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Pesquisa aponta que proteção da biodiversidade deve ser feita com base na qualidade e não apenas na quantidade de áreas a serem conservadas

29 de agosto de 2018 Por Paula

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Alguns cientistas sugeriram que precisamos proteger metade da superfície da Terra para preservar a maioria de suas espécies. No entanto, um novo estudo liderado pela Duke University, com participação do pesquisador do IPÊ, Clinton Jenkins, adverte que é a qualidade – e não apenas a quantidade – da área que protegemos que importa. O artigo foi publicado na revista Science Advances, dia 29 de agosto.

“Descobrimos que os esforços de conservação global aumentaram a proteção de muitas espécies – por exemplo, quase metade das espécies de aves com as menores distribuições geográficas agora têm pelo menos parte de suas distribuições protegidas até certo ponto – mas lacunas críticas ainda existem”, disse Jenkins. Segundo o estudo, essas lacunas ocorrem em todo o mundo, inclusive em áreas de biodiversidade como os Andes, as florestas costeiras do Brasil e do sudoeste da China, e continuarão a persistir mesmo que os governos protejam até metade das áreas selvagens remanescentes no mundo.

“A abordagem ‘Half Earth’ (Metade da Terra) fornece uma visão inspiradora para proteger as espécies do mundo. A preocupação em concentrar-se na área total protegida é, no entanto, enganosa. É a qualidade, não a quantidade que importa”, diz Stuart L. Pimm, professor de Ecologia da Conservação da Duke’s Nicholas School of the Environment, um dos autores. “A predileção dos governos nacionais é proteger áreas que são ‘selvagens’ – isto é, tipicamente remotas, frias ou áridas. Infelizmente, essas áreas geralmente possuem relativamente poucas espécies. Nossa análise mostra que proteger até metade das grandes áreas selvagens do mundo não protegerá muito mais espécies do que atualmente”, afirma.

Para proteger o maior número possível de espécies em risco, especialmente aquelas com pequenas áreas, os governos devem expandir seu foco de conservação e priorizar a proteção de habitats-chave fora das florestas, parques e reservas existentes, diz o estudo. “Se quisermos proteger a maioria das espécies da extinção, temos de proteger os lugares certos – lugares especiais – não apenas mais áreas, por si só”, disse Binbin Li, professor assistente de ciências ambientais da Universidade Duke Kunshan, na China.

Para essa conclusão, os cientistas usaram a análise geoespacial para mapear como o atual sistema de áreas protegidas do mundo se sobrepõe às quase 20.000 espécies de mamíferos, aves e anfíbios, espécies que os cientistas conhecem melhor.  

“Certamente, há boas razões para proteger grandes áreas selvagens: elas fornecem serviços ambientais. Um exemplo óbvio é a Amazônia, onde a perda da floresta pode causar grandes mudanças no clima. Mas, para salvar o máximo de biodiversidade possível, temos que identificar as espécies que permanecem mal protegidas – o que este trabalho faz – e, em seguida, identificar onde elas estão, para que possamos efetuar a conservação prática”, conclui Pimm.

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