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Na Colômbia, representante do IPÊ apresenta modelo de restauração utilizado no Pontal

11 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O biólogo do IPÊ Haroldo Borges Gomes participou do Fórum sobre Experiências de Monitoramento de Restauração e Conservação de Bosques, em San Juan Nepomuceno, na Colômbia. A convite do Proyecto Titi (Projeto Tití), Haroldo, que também é Mestre em agronomia, fez uma palestra sobre o sucesso do projeto de restauração florestal e de paisagens no Pontal do Paranapanema e participou de atividades de intercâmbio.

“Foi uma grande experiência. O projeto da Colômbia já vem trocando informações conosco há algum tempo, pois têm desafios semelhantes aos nossos, que são o de conservar um primata por meio da proteção e restauração de seu habitat. No evento, pude falar mais sobre a nossa atuação no Pontal e os resultados do corredor da Mata Atlântica para um público mais amplo, de diversas instituições de projetos e pesquisas, estudantes, universidades, representantes de parques nacionais de conservação da natureza”, afirma Haroldo.

O Fórum compartilhou experiências sobre esforços de restauração de bosques, incluindo métodos, estratégias e resultados que possam inspirar outras organizações interessadas em promover as mesmas práticas em suas localidades.

O Projeto Tití luta para conservar o sauim-cabeça-de-algodão (Saguinus oedipus), um dos primatas mais ameaçados do mundo. A espécie foi declarada ameaçada em 1973 após a exportação de 20.000 a 40.000 micos para os Estados Unidos para uso em pesquisa biomédica. No final da década de 1970 e durante a maior parte da década de 80, verificou-se que esses primatas desenvolvem espontaneamente adenocarcinoma do cólon. Eles serviram como o principal modelo para estudos aprofundados desta doença ao longo de grande parte desta década. Hoje, a maior ameaça à sobrevivência do sauim-cabeça-de-algodão é o desmatamento para agricultura, combustível e habitação, além da coleta para o comércio local de animais de estimação na Colômbia.

 

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IPÊ implementa novos ocos artificiais na floresta para micos-leões pretos

9 de outubro de 2018 Por Paula Piccin
Mico no oco

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Com apoio de um fundo de conservação da empresa inglesa de cosméticos LUSH (Sustainable LUSH Fund), o IPÊ implementou mais 12 ocos artificiais em fragmentos da Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema para serem usados por micos-leões pretos (Lentopithecus chrysopygus).

caixamicoOs ocos estão sendo testados desde 2017 em áreas florestais da região, a fim de servirem como abrigos temporários para os micos. Diante das respostas positivas obtidas, em breve, os abrigos serão implementados também no corredor de Mata Atlântica do Oeste Paulista. O corredor é o maior do Brasil e foi plantado pelo IPÊ para conectar o Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD) à Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (ESEC-MLP). Apesar de pesquisas já indicarem que existe alimentação disponível para os micos no corredor, como frutas e insetos, as árvores ainda são muito recentes e não têm ocos naturais formados, que são usados pela espécie como abrigo e dormitório. Assim, as caixas de madeira poderão fazer essa função e ajudar a monitorar o comportamento da espécie na área.

Juntamente com os ocos artificiais, a equipe instala armadilhas fotográficas para monitoramento do uso pelos micos e do seu comportamento. Resultados preliminares já indicam o uso das caixas não somente pelos micos, mas por outros animais arborícolas ou que utilizam a copa das árvores, tais como roedores, marsupiais e aves. São pelos menos 12 espécies registradas até o momento em 131 vídeos gravados pelas armadilhas fotográficas.

O programa de conservação do mico e a utilização dos ocos artificiais foram apresentados pela pesquisadora e coordenadora Gabriela Cabral Rezende, no final do mês de setembro, no evento Show Case, da LUSH, em Manchester, Reino Unido. “Passaram por lá mais de duas mil pessoas, que ouviram sobre nosso projeto e o que vamos realizar com o recurso doado pela empresa. Além dos ocos dos micos, também estamos trabalhando com restauração através da condução da regeneração de florestas para a formação do corredor norte. Este é o próximo passo para a continuidade da implementação dos corredores da Mata Atlântica, que reconectam a paisagem tirando animais do isolamento e aumentando suas chances de sobrevivência”, afirma Gabriela.

O trabalho com ocos artificiais é feito em parceria com o Durrell Wildlife Conservation Trust e o Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro (SP). Em 2018, recebeu também apoio do Disney Conservation Fund.

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Espécie sentinela, anta brasileira sofre com agrotóxicos no Cerrado

10 de novembro de 20222 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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ANTA: espécie “sentinela” e indicadora de riscos

Pesquisa da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, do IPÊ, revelou que as antas estão sofrendo sérios riscos de saúde na região do Cerrado do Mato Grosso do Sul (MS). O resultado da pesquisa impulsionou uma “semana denúncia”, que leva informações nas redes sociais sobre os riscos dos agrotóxicos para a saúda da fauna silvestre e, claro, dos humanos. 

“Os resultados provenientes da análise de amostras biológicas de antas nos fizeram pensar de forma mais ampla sobre a problemática do uso indiscriminado de agrotóxicos no Cerrado. Aparentemente, encontramos uma conexão bastante clara entre a pulverização aérea, a cana-de-açúcar, os inseticidas e a contaminação ambiental. Nesse caso, a anta está servindo como ‘espécie sentinela’, capaz de demonstrar os riscos presentes no meio ambiente onde outras espécies da fauna, animais domésticos e comunidades rurais vivem”, defende Patrícia.

A anta é uma espécie extremamente importante para a manutenção dos ecossistemas onde vive, exercendo um papel fundamental na dispersão de sementes e conexão entre diferentes habitats, e o Cerrado, um dos biomas mais ameaçados do Brasil. A INCAB/IPÊ corre contra o tempo para que as antas sobrevivam nesse ambiente tão fortemente impactado pela influência humana. Além das pesquisas sobre agrotóxicos, os pesquisadores monitoram atropelamentos de antas em rodovias do MS, fazem estudos de ecologia e uso da paisagem, bem como outras análises de saúde e genética.

Os resultados de todas essas frentes de atuação são utilizados para estratégias de redução das ameaças que atingem não somente a espécie, como todo o ambiente e todas as formas de vida que nele habitam, incluindo os humanos.

Anta Brasileira 06

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Agrotóxicos e metais pesados ameaçam a saúde da anta e de humanos no Cerrado Brasileiro

2 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O Brasil é líder mundial no consumo de agrotóxicos e muitos dos agentes químicos utilizados em lavouras brasileiras estão banidos em outros países devido aos seus riscos para a saúde humana. Entretanto, uma pesquisa inédita da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), do IPÊ, aponta que a saúde da fauna silvestre também corre riscos.

As antas do Cerrado, bioma localizado no epicentro do desenvolvimento agrícola do país, também estão com a saúde altamente comprometida pela exposição aos agrotóxicos, no Estado do Mato Grosso do Sul (MS).

ACESSE O ESTUDO COMPLETO 

ACOMPANHE A SEMANA DENÚNCIA COM INFORMAÇÕES SOBRE O TEMA

Como foi a pesquisa

Entre 2015 e 2017, pesquisadores da INCAB coletaram centenas de amostras biológicas de 116 antas capturadas em armadilhas (para a instalação de colares de telemetria por satélite para monitoramento) ou de carcaças de antas mortas por atropelamento em rodovias de sete municípios do MS. As amostras foram avaliadas no Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX) da UNESP Botucatu (SP), referência nacional para estudos de toxicologia. Mais de 40% das amostras avaliadas estava contaminada com resíduos de produtos tóxicos, incluindo inseticidas organofosforados, piretróides, carbamatos e metais pesados.

“Todas as substâncias detectadas possuem algum nível de toxicidade e podem desencadear processos fisiológicos com implicações importantes para a saúde dos animais afetados, particularmente nas respostas endócrinas, neurológicas e reprodutivas. A maioria dos estudos sobre o assunto aborda os efeitos agudos ou imediatos da intoxicação, mas pouco se sabe sobre o impacto da exposição crônica a estas substâncias ao longo de meses ou anos”, afirma a coordenadora da INCAB/IPÊ, Patrícia Medici.

A detecção de agentes tóxicos em amostras confirma que as antas estão expostas a essas substâncias no ambiente que habitam, por contato direto com as plantas, solo e água contaminados. A análise estomacal demonstra exposição pela ingestão de plantas nativas contaminadas e de itens das culturas agrícolas eventualmente utilizados como recurso alimentar. A detecção de resíduos de agrotóxicos em amostras de fígado e sangue demonstra que ocorre a metabolização dos agentes tóxicos pelo organismo do animal, o que o predispõe a processos capazes de interferir na sua longevidade, estado de saúde ou em aspectos reprodutivos extremamente relevantes para a viabilidade da espécie. Com amostras de unha e osso, os pesquisadores também  avaliaram o acúmulo de substâncias tóxicas (especialmente de metais pesados) no organismo dos animais ao longo dos anos.

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (SINITOX), ocorre no Brasil uma média de 3.125 casos de intoxicação por agrotóxico de uso agrícola ao ano, ou oito intoxicações diárias. O Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) acreditam que para cada caso notificado existem outros 50 não notificados, o que aumentaria significativamente essa estatística. No Mato Grosso do Sul, os inseticidas (principal grupo de agrotóxicos constatado no organismo das antas) são as substâncias responsáveis por mais de 70% dos casos de intoxicação aguda em humanos.

Outro importante achado do estudo foi a grande quantidade do agrotóxico Aldicarb (popularmente conhecido como ‘chumbinho’) detectado em amostras de conteúdo estomacal de antas. A substância não tem uso autorizado no Brasil, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e, por essa razão, chama a atenção para a necessidade de medidas mais efetivas na fiscalização do uso e do comércio de agrotóxicos pelos órgãos competentes, segundo os pesquisadores.

No mesmo período da coleta de amostras (2015-2017), a equipe da INCAB realizou um levantamento de dados sobre o uso de agrotóxicos no estado do Mato Grosso do Sul, buscando dados e informações de inserções de imprensa, registros junto à Polícia Militar Ambiental (PMA) e Tribunal de Justiça do MS. Segundo as informações encontradas, a pulverização aérea é a forma de aplicação de agrotóxicos mais utilizada no estado, sendo ainda o método mais relacionado à ocorrência de contaminação do meio ambiente (especialmente por influência do vento e deriva do produto para áreas indesejadas).

Estudos recentes desenvolvidos pela Universidade de São Paulo (USP) demonstraram que a cultura que mais utiliza a pulverização aérea como forma de aplicação de agrotóxicos é a de cana-de-açúcar. Na região avaliada pela INCAB, os plantios de cana-de-açúcar se espalham por um recorte de paisagem de aproximadamente 2.200 quilômetros quadrados nos municípios de Nova Alvorada do Sul e Nova Andradina. Da mesma forma, as substâncias mais aplicadas por meio da pulverização aérea são os inseticidas.

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IPÊ abre seleção para consultor especializado em elaboração de formulários de coleta de dados.

27 de setembro de 2018 Por IPE

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O IPÊ procura consultor especializado para elaboração de formulários de coleta de dados do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade relacionados ao tema monitoramento participativo da biodiversidade a partir de sete experiências implementadas em Unidades de Conservação Federais na Amazônia, no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB) celebrado entre IPÊ – Instituto de pesquisas Ecológicas e ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, desenvolvido em sete Unidades de Conservação na Amazônia.

Mais informações clique aqui.

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Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira concorre a Prêmio Internacional nos EUA

26 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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A INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, do IPÊ, é um dos programas de conservação concorrentes do Prêmio Internacional de Conservação William G. Conway (William G. Conway International Conservation Award). O resultado será conhecido dia 26 de setembro, quarta-feira, em Seattle, Estados Unidos, durante a Conferência Anual da Associação Americana de Zoológicos e Aquários (AZA – Association of Zoos and Aquariums).

Anualmente, a AZA, responsável pelo evento, destaca e premia importantes projetos de conservação e proteção de vida selvagem ao redor do mundo, particularmente projetos apoiados por zoológicos que fazem parte da associação. A nomeação da INCAB para este importante prêmio veio de uma coalisão de cinco zoológicos norte-americanos que vem apoiando o projeto por décadas – Columbus, Disney, Houston, Jacksonville e Nashville.

“Participar desta premiação é um imenso reconhecimento para a INCAB. Temos trabalhado pela conservação da anta brasileira por mais de 23 anos, sempre buscando expandir nosso alcance, nossos estudos e estratégias para o benefício da espécie. Geramos resultados de grande impacto e construímos o maior banco de dados do mundo sobre a espécie. Concorrer a um prêmio como este traz os olhos do mundo para o Brasil, para o Pantanal, para o Cerrado e, mais importante, para a anta, sua importância e a urgência de sua conservação”, afirma Patrícia Medici, coordenadora da INCAB. 

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IPÊ participa da Festa de Flores e Morangos de Atibaia pelo terceiro ano consecutivo

12 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ participa, até dia 23 de setembro, da 38ª Festa de Flores e Morangos de Atibaia (SP) , no Parque Municipal Edmundo Zanoni.

A festa é o quarto evento cultural paulista que mais atrai público, um festival tradicional da região que possui a presença da cultura japonesa representada através de diversas atrações culturais, danças, comidas típicas do Japão e inúmeros pratos elaborados com morangos. O tema de 2018 retrata os 110 anos de imigração japonesa ao Brasil.

Pelos dois estandes do IPÊ já passaram centenas de pessoas de diversas cidades do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, Mauá, São Caetano, Caraguatatuba, Mairiporã, Nazaré Paulista e etc. Ali, os visitantes têm acesso a atividades de educação ambiental: caça palavras de espécies nativas e exóticas que encontramos na região, palavras cruzadas com a cultura japonesa e desenhos para estudantes e visitantes. No espaço é possível também conversar com educadores sobre conservação ambiental e sustentabilidade.

Andrea Pupo, Coordenadora de Educação Ambiental do projeto Semeando Água do IPÊ, explica a importância de um espaço como esse. “A Festa de Flores e Morangos de Atibaia é tradicional e atrai muitos visitantes todos os anos. É importante que essas pessoas se divirtam, se alimentem, façam suas compras e levem também um pouco de conhecimento sobre as questões ambientais da região. O IPÊ participa da festa há três anos e nesta edição está apresentando as ações que o projeto Semeando Água vem desenvolvendo para a conservação dos recursos hídricos nos municípios da região do Sistema Cantareira.”

O outro estande do IPÊ traz produtos da Loja do Instituto, que contribuem com a conservação da biodiversidade brasileira e a renda de comunidades locais que participam dos projetos socioambientais. Na loja é possível encontrar bolsas, acessórios e camisetas bordadas que retratam a fauna e a flora brasileira, produzidos no projeto Costurando o Futuro. Além disso, buchas agroflorestais do projeto Pura Bucha, do Pontal do Paranapanema, com desenhos de animais que correm risco de extinção na Mata Atlântica, e as Havaianas IPÊ, que têm 7% da renda revertida ao Instituto.

“A Festa das Flores e Morangos de Atibaia é um grande evento regional que atrai centenas de milhares de pessoas. Participar da festa é uma oportunidade de divulgar o trabalho do IPÊ para este público, levar informações sobre a rica biodiversidade regional, por meio de atividades de educação ambiental direcionadas às crianças que visitam a festa e também comercializar os produtos do IPÊ, muitos deles elaborado por comunidades que têm suas atividades apoiadas pela organização”, comenta Andrea Peçanha, Coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis.

Serviço:

38° Festa de Flores e Morangos de Atibaia

Data: de 31 de agosto até 23 de setembro de 2018.

Às sextas, sábados e domingos

Horários: das 09h00 até 18h00

Local: Parque Municipal Edmundo Zanoni,

Av. Horácio Neto, 1030. Cidade: Atibaia, SP.

Telefone – 0800-555-979

Site: www.festadasfloresdeatibaia.com.br

 

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Inscrições abertas para o curso gratuito Restauração Ecológica em Sistemas Silvipastoris

12 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Em outubro nos dias 10, 17, 24 e 31 (quartas-feiras), produtores rurais da região do Sistema Cantareira terão a oportunidade de obter informações práticas com potencial de aumentar a produtividade e ao mesmo tempo promover a melhor conservação dos recursos naturais. A iniciativa integra o projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal. O curso Restauração Ecológica em Sistemas Silvipastoris vai acontecer em Piracaia, Nazaré Paulista e Joanópolis (SP), especificamente nas Unidades Demonstrativas do projeto Semeando Água. 

Para saber mais e se inscrever acesse aqui. Vagas limitadas!

O curso também conta com a mobilização da Escas – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ, da Elti – Environmental Leadership & Training Initiative (Iniciativa de Liderança e Capacitação Ambiental), da Escola de Florestas e Estudos Ambientais da Universidade de Yale (EUA), com subsídios da Arcadia Fund.

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IPÊ apresenta projetos de boas práticas na gestão de UCs em evento no Peru

10 de novembro de 202211 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Entre 11 e 12 de setembro, o IPÊ participará da primeira edição do “Seminário de Buenas Prácticas – Integrando las áreas protegidas amazónicas en el paisaje”, em Lima (Peru). O evento é promovido pela iniciativa IAPA – Integración de las Áreas Protegidas del Bioma Amazónico, e reunirá experiências de gestão de áreas protegidas nos países onde há presença do bioma. Sob o slogan “Integrando as Áreas Protegidas da Amazônia na Paisagem”, o objetivo do evento é tornar visíveis as iniciativas que tiveram impacto além dos limites jurisdicionais das áreas protegidas.

Além do Brasil, os participantes virão de outros países amazônicos (Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Guiana), representados por guardas florestais, instituições científicas, governos, ONGs e sociedade civil. Vale ressaltar que atualmente o bioma amazônico possui 1.033 áreas protegidas. Isso significa que 33% do bioma está protegido sob alguma forma de conservação.

A experiência do IPÊ com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nos Seminários de Boas Práticas no Brasil incentivou a realização da atividade no país vizinho. Representantes da IAPA participaram ainda em em 2017, na terceira edição do seminário e primeira do Fórum Internacional de Parcerias na Gestão de Unidades de Conservação, no Brasil, e inspiraram-se a partir dos resultados verificados no evento brasileiro.

Considera-se uma boa prática de gestão iniciativas que promovam a inovação e gestão integrada nas UCs e que apresentem potencial para serem aplicadas também em outras unidades. Nos eventos no Brasil, o IPÊ tem estimulado o diálogo entre os mais diversos setores sociais e econômicos a partir da divulgação dessas boas práticas de gestão das Unidades de Conservação, propondo reflexões sobre o papel das parcerias intersetoriais, que colaboram de forma articulada e coordenada para a implementação das UCs em todo o País.

No Peru, o IPÊ será representado por Fabiana Prado, gerente de articulação institucional e Ilnaiara Sousa, pesquisadora local. O Instituto participou da chamada pública de iniciativas e foi selecionado para apresentar os projetos Monitoramento Participativo da Biodiversidade e Motivação e Sucesso na Gestão de UC Federais, ambos realizados em parceria com o ICMBio.

A participação do IPÊ neste seminário é mais uma iniciativa que conta com o apoio financeiro da USAID, Fundação Gordon e Betty Moore e Arpa.

 

Entre os dias 11 e 12 de setembro o IPÊ participará em Lima, no Peru do ”

 

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. Promovido pela

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 IAPA – Integración de las Áreas Protegidas del Bioma Amazónico, o evento reunirá experiências de gestão de áreas protegidas nos países onde há presença do bioma.

A experiência do IPÊ 

com o Icmbio nos

 Seminários de Boas Prática no Brasil incentivaram a realização da atividade no País vizinho. Em 2017, o Seminário brasileiro contou com a participação de representantes da IAPA

 que inspirou-se no evento brasileiro

.

Nesses encontros o IPÊ tem estimulado o diálogo a partir da divulgação de Boas Práticas de gestão com parcerias, que colaboram de forma articulada e coordenada para a implementação das U

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C

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No Peru, Fabiana Prado

 
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 representarão o IPÊ, que participou da chamada pública d

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 selecionado

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 para apresentar o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade

 e Projeto Motivação e Sucesso na Gestão de UC Federais

.

Considera-se como uma Boa Prática de gestão iniciativas que promovam a inovação e

 gestão integrada 

nas UCs e que apresentem potencial para serem replicadas em outras unidades.

A participação do IPÊ neste seminário é mais uma iniciativa que conta com o apoio financeiro da USAID, Fundação Gordon e Betty Moore e Arpa.

 

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Projeto contrata para criação de sistema de informação na web

10 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia, está selecionando pessoa jurídica (PJ) para desenvolver um sistema de informação na web para permitir a entrada, armazenamento, padronização e disponibilização de dados primários de biodiversidade coletados no âmbito dos processos de licenciamento ambiental. O sistema está sendo chamado de LAF-SISBIO.

Acesse o Termo de Referência.

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