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IPÊ e MMA concluem etapas participativas para a criação do novo mapa de áreas prioritárias da Mata Atlântica

28 de junho de 20239 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

 

A quarta e última oficina participativa de criação do novo mapa de áreas prioritárias para a conservação da Mata Atlântica foi encerrada no dia 8 de novembro, em Brasília. Este é o segundo processo de Atualização das Áreas Prioritárias da Mata Atlântica, que teve início em novembro de 2017 e foi coordenado pelo Departamento de Conservação de Ecossistemas (DECO) da Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

O processo de criação desse novo mapa de áreas prioritárias para a conservação do bioma foi feito completamente de modo participativo. Sociedade civil, universidades, centros de pesquisa, representantes governamentais, empresas e cidadãos comuns puderam participar de pelo menos uma das cinco etapas que envolveram esse grande levantamento: Consulta Pública para avaliar a última atualização das Áreas Prioritárias; Definição de alvos e metas para conservação; Definição da superfície de custo; definição da superfície de oportunidades; e Definição das áreas e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Mata Atlântica..

A última etapa participativa, encerrada em novembro, contou com 80 pessoas e validou os resultados obtidos até então. “Um componente essencial de um processo participativo é a validação dos resultados das análises com as pessoas que participaram na construção do processo. Temos agora uma proposta de áreas prioritárias, baseada na análise de dados recomendados por especialistas. Essas áreas atingem as metas para conservação de 99% dos alvos do processo. O objetivo a partir de agora é fazer um refinamento dos limites dessas áreas e recomendar ações de conservação para cada área”, comenta Clinton Jenkins, coordenador do projeto no IPÊ.

A seleção de áreas prioritárias para a conservação é um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, no planejamento e implementação de ações para conservação da biodiversidade brasileira, tais como a criação de unidades de conservação (UC), licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092/2004 no âmbito das atribuições do MMA. De acordo com Mateus Motter Dala Senta, Analista Ambiental do MMA, esse mapa será um instrumento de planejamento para uma conservação eficaz do bioma.

“Esta última oficina de trabalho foi de fundamental importância para apresentarmos e validarmos as áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica e identificarmos as principais recomendações de ações de conservação para cada área prioritária. Esperamos que os resultados deste processo possam ser utilizados como uma ferramenta que contribua para um sistema de planejamento mais eficaz, no qual investimentos e esforços, tanto do governo quanto da iniciativa privada, sejam aplicados para subsidiar uma estratégia espacial que promova ações integradas de conservação e uso sustentável da biodiversidade da Mata Atlântica”, afirmou Mateus, analista ambiental do Departamento de Conservação de Ecossistemas, Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente.

Para os coordenadores da iniciativa, envolver os segmentos da sociedade em busca de estratégias para a conservação de um dos biomas mais ameaçados do Brasil, foi um processo enriquecedor. Segundo Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ, um mapa feito a partir desses resultados tem muito mais chance de ser viável em sua aplicação prática.

“Avaliamos que foi um processo muito positivo e que conseguimos avançar em relação à ultima atualização das áreas prioritárias que foi realizada em 2007, pois temos uma quantidade muito maior de informações espacializadas subsidiando o exercício. Conseguimos incluir de forma bastante objetiva na análise, os custos e oportunidades que dificultam ou facilitam a conservação para auxiliar na seleção das áreas prioritárias. Com isso temos um mapa de áreas prioritárias mais refinado e adequado ao contexto, e portanto, com maior possibilidade de implementação”, afirma.

O trabalho para criação do novo mapa foi desenvolvido no âmbito do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo MMA no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha, parte da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. O projeto também conta com o apoio técnico da Deutsche Gesellscha fürInternaonale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e tem apoio financeiro do Banco de Fomento Alemão (KfW), por intermédio do Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio).

 

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Seleção de prestador de serviços em gestão de projetos

5 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ, no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB), está selecionando pessoa jurídica (PJ) para construção ou, caso já exista, uso de sua plataforma e serviços na gestão de projetos.

CONFIRA O TERMO DE REFERÊNCIA

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Encontro discutiu ações em rede para gestão de Unidades de Conservação da Amazônia

1 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Em encontro realizado de 23 a 25 de outubro, em Brasília, o IPÊ, o ICMBio e parceiros do projeto Motivação e Sucesso na Gestão das Unidades de Conservação Federais (MOSUC), avaliaram as parceiras em rede para apoio à gestão de Unidades de Conservação e debateram a integração entre os envolvidos e desdobramentos desta frente.

A atividade reuniu 35 gestores e parceiros de instituições locais que fazem parte de uma experiência piloto no território amazônico. Durante o encontro foi possível discutir os desafios e oportunidades associados à parceria que envolve 30 áreas protegidas, 12 instituições e 54 colaboradores locais, além de estratégias de ampliação das atividades para apoiar a conservação em territórios estratégicos da Amazônia. 

Para Angela Pellin, coordenadora do MOUSUC, os resultados têm sido bastante positivos. “Por meio da estratégia de parceria em rede temos condições de ampliar a capilaridade da atuação do IPÊ, envolver e apoiar o fortalecimento de instituições locais e dar oportunidade ao envolvimento das comunidades locais no apoio à gestão dessas áreas. Entre os principais ganhos disso está o fortalecimento das parcerias e a maior aproximação das populações locais às áreas protegidas, o que resulta em um legado muito positivo do projeto para a conservação nestas áreas”, explicou.

Com esse apoio, os gestores e parceiros têm mais condições de assumir ações mais estratégicas da gestão, segundo relatado por eles no encontro. Além disso, eles destacam a importância da participação de instituições e colaboradores locais e desejam que arranjos como esse se estendam para outras Unidades de Conservação.

Sobre a iniciativa

O componente de parcerias em rede do projeto MOSUC foi idealizado em 2016, e segue uma das linhas de atuação do IPÊ, que é a articulação entre parceiros para desenvolver ações em prol da biodiversidade. Após a elaboração de planos de trabalho com os gestores e da seleção das instituições parcerias, as atividades tiveram início nas UCs em janeiro de 2018. O contrato segue até meados de 2019. A meta é, a partir do projeto piloto que já revelou ser eficiente, elaborar um modelo a ser apresentado a possíveis futuros financiadores. “Com a ampliação das capacidades e maior autonomia dos parceiros locais que apoiam as unidades de conservação o IPÊ poderá buscar outros territórios para incentivar esse modelo de gestão”, concluiu Angela.

 

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Projeto do Pontal do Paranapanema seleciona fornecedores de material e prestadores de serviço em diversas áreas. Clique para mais detalhes

1 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Candidaturas até dia 08/11.

FORNECEDOR DE ADUBO ORGÂNICO

CRIAÇÃO DE BANNERS

FORNECEDOR DE MUDAS DE CAFÉ

FORNECEDOR DE CALCÁRIO

FORNECEDOR DE MUDAS FRUTÍFERAS

INSTRUTOR PARA CAPACITAÇÃO EM MANEJO AGROFLORESTAL

FORNECEDOR DE MATERIAL DIDÁTICO

FORNECEDOR DE MUDAS NATIVAS

FORNECEDOR DE PLACAS DE DIVULGAÇÃO

FORNECEDOR DE ALIMENTAÇÃO DURANTE CURSOS DE CAPACITAÇÃO

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Nova coleção Havaianas-IPÊ: natureza nos pés por uma ótima causa

30 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Parceiros desde 2004, Havaianas e IPÊ lançaram em 2018 sua 15a coleção que coloca a biodiversidade aos pés dos amantes da natureza. As estrelas da vez são Arara-vermelha (Ara chloropterus), Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus). Além de mostrar a riqueza e beleza da biodiversidade brasileira aos seus consumidores, as Havaianas-IPÊ apoiam a conservação da fauna e flora: 7% do valor da venda das sandálias é destinado ao Instituto para a continuidade de suas ações de pesquisa, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e influência em políticas públicas.

Ao comprar as Havaianas-IPÊ, o consumidor apoia o Instituto em um trabalho de mais de 26 anos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, que inclui: a pesquisa científica para a conservação de seis espécies ameaçadas e vulneráveis à extinção; educação ambiental, extensão rural e capacitação a mais de 17 mil pessoas por ano; reflorestamento de áreas degradadas (o IPÊ é responsável pelo maior corredor ecológico restaurado do Brasil); desenvolvimento de negócios sustentáveis em benefício de 200 famílias; e apoio em políticas públicas.

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ (www.lojadoipe.org.br)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Nova coleção Havaianas-IPÊ: natureza nos pés por uma ótima causa

30 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Parceiros desde 2004, Havaianas e IPÊ lançaram em 2018 sua 15a coleção que coloca a biodiversidade aos pés dos amantes da natureza. As estrelas da vez são Arara-vermelha (Ara chloropterus), Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus). Além de mostrar a riqueza e beleza da biodiversidade brasileira aos seus consumidores, as Havaianas-IPÊ apoiam a conservação da fauna e flora: 7% do valor da venda das sandálias é destinado ao Instituto para a continuidade de suas ações de pesquisa, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e influência em políticas públicas.

Ao comprar as Havaianas-IPÊ, o consumidor apoia o Instituto em um trabalho de mais de 26 anos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, que inclui: a pesquisa científica para a conservação de seis espécies ameaçadas e vulneráveis à extinção; educação ambiental, extensão rural e capacitação a mais de 17 mil pessoas por ano; reflorestamento de áreas degradadas (o IPÊ é responsável pelo maior corredor ecológico restaurado do Brasil); desenvolvimento de negócios sustentáveis em benefício de 200 famílias; e apoio em políticas públicas.

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ (www.lojadoipe.org.br)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Video: Monitores comunitários avaliam biodiversidade no maior Parque Nacional do Brasil

25 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O maior Parque Nacional do Brasil (Parna Montanhas do Tumucumaque) tem cerca de quatro milhões de hectares. Isso significa ser quase do tamanho do estado do Rio de Janeiro e maior do que a Bélgica. Essa imensidão guarda riquezas biológicas importantes da Amazônia – muitas delas ainda não descobertas ou estudadas pela ciência.

A UC foi uma das primeiras a participar da iniciativa de Monitoramento Participativo da Biodiversidade, ainda em 2014. Após três cursos formativos para cerca de 73 pessoas, hoje a área conta com 12 monitores, espalhados em três trilhas para avaliar a biodiversidade a partir de estudos da fauna e da floresta. As atividades de monitoramento de biodiversidade e de floresta na unidade são orientadas seguindo protocolo florestal básico, avaliado regularmente por monitores comunitários e gestores do @ICMBio que atuam no parque.

Confira o VIDEO sobre a iniciativa

O projeto do IPÊ, em parceria com o ICMBio é apoiado por Gordon and Betty Moore Foundation, USAID – US Agency for International Development e Programa ARPA

 

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TDR Encerrado: Consultor para elaboração de formulários de coleta de dados (Amazônia)

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Informamos que o TDR Consultoria para elaboração de formulários de coleta de dados do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade está encerrado. 

 

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Suzana Padua receives the 2018 Lifetime Achievement Award

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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On October 6th, Suzana Padua received the 2018 Lifetime Achievement Award during an event at the University of Florida (UF), United States. The president of IPÊ was honored by the Council of Former Students of the Center for Latin American Studies (LAS) of the University, which recognizes former university students whose achievements over the years have had a significant impact in their field in a regional, state or national.

The award recognized the leadership role and service to the community and society of Suzana, as well as the significant achievements in his career, his history in training for conservation and environmental education through the foundation of IPÊ, the environmental education program and the ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability.

With a master’s degree from the University of Florida (UF) in 1991, focusing on environmental education and, later, a Ph.D. from the University of Brasília (UnB), in 2004, Suzana published more than 50 articles and guided 30 Master’s his career to date. Because of actions that influenced the socio-environmental transformation and the lives of many students, professionals and members of the rural community, especially women, was recognized by 17 national and international awards. The work with her husband, Claudio Padua, developing pioneering graduate programs was inspired by the interdisciplinary training they received at the UF Latin American Studies Center and the Center’s Conservation and Tropical Development (TCD) program.

“I am extremely happy for this award, which I share with the entire IPÊ team and our partners because we do nothing alone. The Center for Latin American Studies and TCD influenced Claudio and I tremendously. When we were setting up the short-term curriculum for IPÊ, Masters and even the MBA, we used our interdisciplinary experience at UF as the basis for what we wanted to offer. This is how social and environmental issues become inseparable, giving life more meaning and value”, said Suzana.

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Suzana Padua recebe o Lifetime Achievement Award 2018, em evento na Flórida

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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No dia 5 de outubro, Suzana Padua recebeu o prêmio Lifetime Achievement Award 2018, durante um evento na Universidade da Flórida (UF), Estados Unidos. A presidente do IPÊ foi homenageada pelo Conselho do Centro de Estudos Latino-Americanos (LAS) da Universidade, que reconhece ex-alunos da universidade cujas realizações ao longo dos anos tiveram um impacto significativo em seu campo de forma regional, estadual ou nacional.

 

O prêmio levou em conta o papel de liderança e serviço à comunidade e à sociedade de Suzana, bem como as conquistas significativas na sua carreira, o seu histórico na capacitação para conservação e educação ambiental por meio da criação do IPÊ, do programa de educação ambiental da organização e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Com mestrado concluído na Universidade da Flórida (UF), em 1991, com foco em educação ambiental e, posteriormente, o doutorado na Universidade de Brasília (UnB), em 2004, Suzana publicou mais de 50 artigos e orientou 30 estudantes de Mestrado, ao longo de sua carreira até o momento. Por conta de ações que influenciaram a transformação socioambiental e a vida de muitos estudantes, profissionais e membros da comunidade rural, especialmente mulheres, foi reconhecida por 17 prêmios nacionais e internacionais. O trabalho ao lado de seu marido, Claudio Padua, desenvolvendo programas de pós-graduação pioneiros, foi inspirado pela formação interdisciplinar que ambos receberam no Centro de Estudos Latino-Americanos da UF e no programa de Tropical Conservation Development – TCD (Conservação e Desenvolvimento Tropical) do Centro.

“Estou extremamente feliz por esse prêmio, que divido com toda a equipe do IPÊ e nossos parceiros, porque não fazemos nada sozinhos. O Centro de Estudos Latino-Americanos e o TCD influenciaram Claudio e eu tremendamente. Quando estávamos montando o currículo dos cursos de curta duração do IPÊ, Masters e até do MBA, usamos nossa experiência interdisciplinar na UF como base para o que queríamos oferecer. É assim que os temas sociais e ambientais se tornam inseparáveis, dando à vida mais significado e valor”, afirmou Suzana.

 

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