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IPÊ abre seleção para assistente de monitoramento do pirarucu em UCs

21 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ abriu seleção para um assistente de monitoramento de pirarucu em Unidades de Conservação, em Manaus (AM). 
Objetivo: Auxiliar o IPÊ e o CEPAM/ICMBio no desenvolvimento de um protocolo para o monitoramento e manejo do pirarucu em diferentes unidades de conservação.
Perfil: Ter formação e/ou experiência na área de biologia, ecologia, engenharia de pesca ou áreas a fins, de preferência nível Doutorado. Desejável ter conhecimento em atividades de monitoramento e manejo participativo de pirarucu na região amazônica.

Saiba mais no TDR-Pirarucu-Manaus

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Encerrado: TDR Assistente de monitoramento de biodiversidade com ênfase em pesca

21 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O prazo de inscrição para TDR Assistente de monitoramento da biodiversidade aquática continental, com ênfase em pesca está encerrado.

Saiba mais: TDR PESCA MANAUS

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IPÊ leva a congresso internacional os primeiros resultados com ocos artificiais para micos

14 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O mais antigo projeto do IPÊ, o Programa de Conservação do Mico Leão-Preto, tem como objetivo de longo prazo garantir ao menos duas populações viáveis e autossustentáveis ​​​​da espécie em toda a sua área de ocorrência, vivendo em um habitat mais amplo, protegido e conectado. Para isso, desenvolve pesquisas científicas e ações que envolvem as comunidades locais e diversos parceiros, além de diversas metodologias e tecnologias. Uma das mais inovadoras foi a utilização do radio-colar com GPS para a espécie, usado pela primeira vez no Brasil em animais desse porte. 

Já em 2017, a equipe passou a testar os ocos artificiais (nest boxes) para serem implantados futuramente na área do corredor florestal restaurado na Mata Atlântica pelo IPÊ (que une o Parque Estadual Morro do Diabo à Estação Ecológica Mico-Leão-Preto). Apesar de pesquisas na área do corredor já indicarem que existe alimentação disponível para os micos, como frutas e insetos, a mata ainda não tem um componente essencial para a sobrevivência da espécie, que são os ocos das árvores, usados por eles como abrigo e dormitório. Com árvores sem os ocos disponíveis por serem ainda recém-plantadas, caixas de madeira fazem essa função e ajudam a monitorar o comportamento da espécie.
 
Os primeiros resultados de uso dos ocos artificiais serão apresentados pelo pesquisador Leonardo Silva, no 27th International Primatological Society Congress, que acontece em Nairóbi, Quênia, entre 18 e 25 de agosto.
 
O trabalho com ocos artificiais é feito em parceria com o Durrell Wildlife Conservation Trust e o Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro (SP). Foram desenvolvidos testes de diferentes designs de caixas com animais em cativeiro e, na natureza, um estudo para caracterizar os ocos escolhidos como dormitórios pelos micos, considerando os efeitos da predação, termorregulação, distribuição de recursos e a necessidade da espécie em defender seu território. Com os dados, foram definidos o melhor formato das caixas e os locais para instalação, que são frequentemente adaptados conforme dados coletados a partir de armadilhas fotográficas e pesquisas de campo.

Em 2018, com o apoio do Disney Conservation Fund e The Sustainable Lush Fund, o teste dos ocos artificiais ganhará mais escala: 12 novas caixas serão instaladas nos fragmentos florestais e no corredor restaurado do Pontal do Paranapanema, juntamente com armadilhas fotográficas para monitoramento do uso pelos micos e do seu comportamento.

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IPÊ CEPAM/ICMBio está selecionando profissional

9 de agosto de 2018 Por IPE

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O IPÊ CEPAM/ICMBio está selecionando um profissional com formação e/ou experiência na área de biologia, ecologia, engenharia de
pesca ou áreas a fins, de preferência nível Mestrado, para atuar como auxiliar na implementação dos protocolos de monitoramento de pesca em diferentes unidades de conservação.

Local Previsto de Execução das Atividades: Manaus, Amazonas, Brasil.

Saiba mais AQUI.

 

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Número de animais mortos na Rodovia MS-040 no Mato Grosso do Sul continua alarmante mesmo após ação civil pública. Entenda

28 de junho de 20236 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

Em menos de seis meses (Fevereiro-Julho/2018), a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), do IPÊ, registrou na Rodovia MS-040 (Mato Grosso do Sul) um total de 289 animais atropelados. Destes, 209 mamíferos, 68 aves, 11 répteis e 1 anfíbio. Do total, morreram 14 antas e algumas outras espécies seriamente ameaçadas de extinção tais como o tatu-canastra e o cachorro vinagre.

Em fevereiro de 2018, durante reunião técnica realizada pelo Ministério Público Estadual e pesquisadores da INCAB/IPÊ, ficaram estabelecidas metas de atuação por parte dos órgãos governamentais relevantes – AGESUL – AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS DE MATO GROSSO DO SUL – e IMASUL – INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL – na busca por soluções para a problemática dos atropelamentos de animais e consequentes perdas de vidas humanas. Um estudo técnico e um Plano Mitigação detalhados já foram entregues aos órgãos responsáveis, acima mencionados. Diante do fato de que os órgãos não deram sequência, uma Ação Civil Pública foi instaurada pela 34ª Promotoria de Justiça responsabilizando o Estado de Mato Grosso do Sul, IMASUL, AGESUL e as empresas que realizaram as obras de pavimentação da MS 040.

“Essa falta de ação dos órgãos responsáveis pela rodovia continua a causar a morte de animais e seres humanos. Os dados que vêm sendo gerados por nossas pesquisas são extremamente claros, contundentes e reforçam a urgência da tomada de medidas. Já produzimos um Plano de Mitigação que pode reduzir as colisões, mas o mesmo ainda não foi colocado em prática apesar de os órgãos já terem se comprometido em reuniões conosco e o MP”, afirma Patrícia Medici, coordenadora da INCAB e uma das autoras do Plano de Mitigação.

A Ação Civil, ajuizada em Junho, teve os pedidos liminares negados e o MP recorreu da decisão. A Ação pede que os réus sejam condenados a implantar todas as medidas previstas no Plano de Mitigação apresentado pelo IPÊ, no prazo de um ano, sob pena de multa, e que Estado e IMASUL, no prazo de noventa dias, fossem obrigados a elaborar estudos e aprovar normas para aperfeiçoar o licenciamento ambiental de construção, pavimentação, duplicação ou reforma de estradas e rodovias no Mato Grosso do Sul. A medida condiciona ainda a liberação ao tráfego à instalação efetiva de algumas medidas de prevenção de acidentes, sob pena de multa.

Para o Promotor de Justiça Luiz Antônio Freitas de Almeida, autor da Ação Civil e também do recurso, os pedidos liminares merecem acolhimento, seja porque as medidas não são irreversíveis, seja porque as medidas de prevenção de acidentes, as quais deveriam ter sido implantadas até dezembro de 2015 pela AGESUL e pelas empreiteiras contratadas para fazer a obra, até hoje não saíram do papel, salvo poucas placas esparsas de sinalização, fato que é admitido pelo próprio IMASUL. A omissão dos réus, segundo o MP, causou poluição em razão da morte de animais e pessoas, sendo que todos respondem solidariamente pelo dano ambiental. Ademais, as empreiteiras já receberam por essas obras, de sorte que não se poderia alegar agora falta de recursos.

São réus também na ação as seguintes empresas: Cittá Planejamento Urbano e Ambiental Ltda, Proteco Construções Ltda, Equipe Engenharia Ltda., Equipav Engenharia Ltda, Encalso Construções Ltda e CGR Engenharia Ltda.

Seguem aqui relacionados os dados da INCAB/IPÊ incluindo os números de animais silvestres mortos na Rodovia MS-040 entre fevereiro e julho 2018, desde a última reunião técnica realizada pelo Ministério Público, durante a qual ficaram acordadas uma série de ações que não foram concretizadas: 

Cachorro-do-mato: 69
Tatu-peba: 49
Aves não identificadas: 27
Tamanduá-bandeira: 19
Anta Brasileira: 14
Tamanduá-mirim: 13
Carcará: 13
Mamíferos não identificados: 8
Capivara: 7
Passeriforme: 6
Seriema: 6
Irara: 5
Coruja-buraqueira: 4
Serpentes não identificadas: 3
Anfisbena: 3
Cervídeo: 3
Canídeo: 3
Mão-pelada: 3
Raposinha-do-campo: 2
Cobra-coral: 2
Tatu-de-rabo-mole: 2
Quiri-quiri: 1
Pica-pau-branco: 1
Gambá: 1
Gato-mourisco: 1
Quati: 1
Gavião-carijó: 1
Cuíca-dágua: 1
Ameiva: 1
Aracuã-do-pantanal: 1
Jaguatirica: 1
Pica-pau-do-campo: 1
Jararaca: 1
Queixada: 1
Bem-te-vi: 1
Rapinante: 1
Urubu: 1
Cachorro-vinagre: 1
Urubu-de-cabeça-preta: 1
Columbiforme: 1
Tatu-canastra: 1
Gambá-de-orelha-branca: 1
Caprimulgiforme: 1
Cobra-cega: 1
Cervo-do-pantanal: 1
Perdiz: 1
Veado-catingueiro: 1
Anu-branco: 1
Pecarídeo: 1
Total Geral: 289

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Livro conta como o Monitoramento Participativo da Biodiversidade com as comunidades tem apoiado as Unidades de Conservação na Amazônia

1 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Na busca por uma grande participação social na conservação de Unidades de Conservação (UCs) na Amazônia, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realiza o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, em 17 UCs do bioma. O trabalho acontece desde 2013, conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais. Por meio do projeto, comunidades que vivem dentro de UCs ou próximas a elas, têm participado de cursos e capacitações para se transformarem em monitores da biodiversidade da floresta, em uma troca constante de conhecimentos com pesquisadores do IPÊ e gestores do ICMBio . Desde a sua implementação, foram realizados mais de 15 cursos, com participação de mais de 500 pessoas. Atualmente, mais de 200 delas já executam ou executaram trabalhos como monitores.

Além de se envolverem na gestão da UC local, a comunidade ajuda a criar os protocolos de monitoramento e aprende ainda como utilizar essa ferramenta que apoia trabalhos como o levantamento da fauna local e o manejo de produtos da floresta. As comunidades também têm transformado o seu olhar sobre as riquezas naturais que existem ao seu redor.

“O projeto é uma revolução para a Cazumbá. As pessoas não sabiam que toda aquela biodiversidade era nossa e que temos que cuidar dela. O extrativista tem o olhar de que está vivendo na terra do governo, mas isso está mudando, a partir do envolvimento das pessoas com esse trabalho de monitoramento. As pessoas hoje estão se sentindo mais valorizadas, cuidando do que é nosso, se apropriando e se sentindo responsável por essa riqueza que é a Resex. A formação de novas lideranças é bom pra que a gente continue esse trabalho e que tenha isso por toda vida”, afirma Aldeci Cerqueira Maia, da Reserva Extrativista (Resex) Cazumbá-Iracema (AC), uma das UCs participantes do projeto, com o monitoramento da castanha-da-Amazônia.

Importantes resultados desse trabalho, como o envolvimento social, a troca de saberes e o envolvimento da comunidade em prol das Unidades de Conservação podem ser vistos na publicação “Monitoramento Participativo da Biodiversidade. Aprendizados em Evolução. A teoria e a Prática”. O livro é fruto de uma parceria entre o IPÊ, ICMBio, Fundação Gordon e Betty Moore e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID/BRASIL) e foi lançado durante o CBUC (Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação), em Florianópolis.

Organizado por Pollyana Lemos, Rafael Chiaravalloti, Cristina Tófoli e Fabiana Prado, do IPÊ, o livro está dividido em cinco capítulos que relatam mais de cinco anos de experiências na gestão participativa em oito áreas federais protegidas da Amazônia.

“Para além dos aspectos técnicos, as experiências relatadas trazem reflexões sobre as formas de envolvimento social na gestão das unidades de conservação que podem servir como referência para outros projetos. Por isso a obra pode despertar interesse tanto de gestores de unidades de conservação, como das comunidades, pesquisadores e do público em geral que tenha algum interesse no assunto”, comenta Cristina Tófoli, engenheira florestal e uma das organizadoras do livro.

O acesso a versão digital do livro “Monitoramento Participativo da Biodiversidade – Aprendizado sem Evolução: a teoria na prática”  está temporariamente indisponível. Em breve disponibilizaremos a versão digital para download.

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IPÊ lança novas publicações no Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação

1 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Durante o Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas lança, junto com seus parceiros, uma série de novas publicações relacionadas a Unidades de Conservação.

O primeiro lançamento aconteceu no dia da abertura do evento (31.07), em Florianópolis. O livro “Monitoramento Participativo da Biodiversidade. Aprendizados em Evolução. A teoria e a Prática” é fruto de uma parceria entre o IPÊ, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Fundação Gordon e Betty Moore e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID/BRASIL). O lançamento aconteceu no Espaço Amazônia, do Centro de Convenções. A publicação pode ser acessada no link: https://issuu.com/institutoipe/docs/livro_mpb_singles

No dia 1º de agosto, será a vez do lançamento da terceira edição da revista Boas Práticas de Gestão nas Unidades de Conservação, uma parceria do IPÊ com o ICMBio e o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM). A revista traz 76 práticas utilizadas nas UCs federais que tiveram sucesso na superação dos mais variados desafios diários nessas áreas, como incêndios, caça ilegal, demarcação de territórios, comunicação, participação da comunidade, entre outros. A publicação é o principal resultado do III Seminário de Boas Práticas de Gestão de UCs, que aconteceu em Brasília, em 2017, que teve como foco discutir o papel relevante das parcerias intersetoriais no desenvolvimento das UCs no Brasil. A revista contou ainda com a parceria de USAID, Forest Service Department of Agriculture, GIZ, BID, Fundo Socioambiental Caixa e Ministério do Meio Ambiente. O lançamento acontece às 13h, no Espaço de Eventos no CBUC. Ficará disponível no site: http://ava.icmbio.gov.br/

Às 16h30, no Estande do IPÊ no CBUC, acontece o lançamento do livro “Conservação em Ciclo Contínuo: Como gerar recursos com a natureza e garantir a sustentabilidade financeira de RPPNs”, do autor Flávio Ojidos (Mestre pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade), com os coautores Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ e Claudio Padua, vice presidente do IPÊ. O livro explora 22 oportunidades de geração de recursos em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), desmistificando a ideia de que essas áreas só podem ser espaços para pesquisa, turismo e educação ambiental. Os autores colocam em pauta os desafios de conservação dessas reservas, que passam pela necessidade de garantias de condição de gestão e proteção em longo prazo, afirmando que é possível gerar recursos a partir da conservação da natureza e geri-los de forma que a proteção da reserva seja garantido em ciclo contínuo. Para isso, tomam como um exemplo a proposta já aplicada na RPPN Gigante do Itaguaré (SP). 

 

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IPÊ apresenta soluções integradas em UCs no Espaço Amazônia no CBUC

31 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ desenvolve dois grandes projetos na Amazônia que buscam soluções inovadoras para apoiar a consolidação das áreas protegidas. O projeto Motivação e Sucesso na Gestão de UCs (MOSUC), nasceu com os objetivos de ampliar a participação das comunidades na gestão, superar as dificuldades de recursos financeiros e atuar para transformar essas áreas em polos de desenvolvimento regional. Nesse cenário ganha importância o papel do voluntariado.
 
Outra grande frente é o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB). Nesse processo, a comunidade é o principal agente de transformação. A proposta da iniciativa é trocar conhecimento entre pesquisadores, gestores e populações moradoras das UCs e de seu entorno sobre a importância da biodiversidade local e de que forma elas próprias podem contribuir para protegê-la por meio do monitoramento. Para isso, envolve a criação conjunta de protocolos de manejo como nos casos da castanha, da caça e do pirarucu e outros. 
 
Nos dois projetos, o IPÊ conta com a parceria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
 
Essas ricas experiências estarão sendo relatadas em vários momentos durante Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC). A programação pode ser acompanhada pela página do IPÊ no Facebook: http://www.facebook.com/ipe.instituto.pesquisas.ecologicas
 
No primeiro dia do evento (31) às 13h, no Espaço de Eventos, Fabiana Prado, pelo IPÊ, e Wajdi Mishmish, pelo ICMBIO, participam do Talk Show: Tecnologias inovadoras e acessíveis para gestão de UCs e para populações locais da Amazônia onde apresentarão a Plataforma do Painel Dinâmico.
 
A tecnologia foi desenvolvida numa parceria IPÊ-ICMBIO para dar mais transparência aos dados de gestão das unidades de conservação. Por ela qualquer entidade, governo ou cidadão tem acesso a informações de todas as unidades de conservação sob a gestão do ICMBIO. Para saber mais basta acessar: https://goo.gl/fjjtVV
 
Diálogos da Conservação – Às 14h40, no Espaço Amazônia, o IPÊ apresenta quatro temas de grande relevância para soluções integradas nas áreas protegidas da Amazônia.
 
Durante os diálogos, IPÊ e ICMBIO trarão à discussão como promover o envolvimento social no monitoramento da biodiversidade para a conservação das UCs: compartilhamento de aprendizados; a gestão do Conhecimento em UCs federais: ambiente virtual de aprendizagem; participação da sociedade como voluntária nas UCs – IPÊ / ICMBIO e parcerias que fortalecem as boas práticas na gestão de UCs federais – IPÊ / ICMBIO.
 
 “Acreditamos fortemente que só poderemos avançar na consolidação da gestão se apostarmos cada vez mais em soluções integradas para as áreas protegidas da Amazônia. A participação da sociedade à gestão das unidades e sua contribuição na missão de proteção da sociobiodiversidade são elementos norteadores desse processo. É nesse sentido que unimos nossos esforços durante o CBUC”, comenta Fabiana Prado, gerente de projetos do IPÊ.
 
Gestão do Conhecimento – No dia 01 de agosto, às 17h, na sala três da Arena Haroldo Palo Jr, Talk Show traz à discussão a gestão do conhecimento para conservação envolvendo populações locais. Cristina Tófoli, pelo IPÊ e Francisco Souza, extrativista e monitor da biodiversidade na Resex do Cazumbá-Iracema vão tratar do assunto.
 
Os dois discorrem sobre a experiência do monitoramento participativo da biodiversidade como ferramenta para promoção da participação social, geração de informação da biodiversidade, conservação da sociobiodiversidade e subsídios para tomada de decisões. Esse conhecimento resultou em publicação de livro e vídeos que são compartilhados com outras áreas protegidas.
 
Consolidação – Encerrando a participação do IPÊ no CBUC, no dia 2 de agosto, às 17h, na sala 8, Claudio Padua, vice-presidente do instituto, será moderador do Talk Show: O que é consolidação de unidades de conservação?
 
Participam ainda do evento Paulo Carneiro (ICMBIO), Leide Takahashi (Fundação Boticário), Marina Campos (Fundação Moore) e Rita Mesquita (INPA). Ao ouvir os setores governamental, financiador e acadêmico o objetivo é avançar para a melhor compreensão e definição da consolidação da áreas protegidas.
 
Para o Fabiana Prado, “a consolidação passa necessariamente pelo estabelecimento de parcerias entre organizações diversos setores (governo, sociedade civil e empresas) para que desenvolvam projetos que atuem na busca de soluções integradas para áreas protegidas da Amazônia”, conclui.

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Prorrogado: Edital para contratação de técnico para projeto “Semeando Água”

25 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Devido a algumas dúvidas levantadas por possíveis interessados à vaga divulgada no Edital de 19 de junho de 2018 para Contratação de pessoa jurídica especializada em Sistemas Rurais Produtivos para prestação de serviços no âmbito do Projeto “Semeando Água”, prejudicando a ampla participação e a isonomia, prorrogamos o mesmo até o dia 20 de agosto de 2018 e, no ensejo, esclarecemos que:

– Todos os custos referentes às atividades exercidas pelo técnico responsável serão absorvidos pelo projeto Semeando Água, como por exemplo, despesa com combustível para idas ao campo e a compra de insumos e materiais para a implantação do manejo das pastagens e restauração florestal. O recurso de R$45.000,00 é exclusivamente para a contratação do consultor;

– A contração de pessoa jurídica poderá ser de empreendedores individuais, desde que o CNAE da empresa corresponda as atividades a serem executadas no projeto e o profissional tenha as qualificações especificadas no edital;

Confira a vaga:

O IPÊ abriu edital para seleção e contratação de pessoa jurídica para prestação de serviço de adequação de sistemas produtivos em propriedades rurais, considerando especialmente a pecuária e as áreas de preservação permanente no âmbito do projeto Semeando Água, patrocinado pela Petrobras. A contratação é voltada preferencialmente para empresas que contam com profissionais na área de zootecnia, agronomia, florestais e afins. 

 

Saiba mais no EDITAL.

 

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IPÊ participa do IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação

10 de novembro de 202224 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Em mais um ano, o IPÊ vai participar do CBUC – Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. O evento, com mais de 20 anos de história, é um dos mais importantes congressos da América Latina sobre a conservação da natureza, e sua nona edição acontece de 31 de julho a 2 de agosto, em Florianópolis (SC). Idealizado e organizado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, o CBUC reúne especialistas em biodiversidade e gestão ambiental para tratar das Unidades de Conservação em território nacional e de formas de fortalecer essas áreas protegidas.

No evento, o IPÊ terá um estande próprio, com produtos da loja e de comunidades. Ali também será possível aos participantes terem mais informações sobre os projetos do Instituto e os cursos da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.
 
O trabalho do IPÊ na Amazônia terá destaque no estande coletivo do parceiro Gordon and Betty Moore Foundation. O “Espaço Amazônia – florestas e comunidades” é um estande com 72 m² que estará no Centro de Convenções Centrosul. Construído a várias mãos por organizações não governamentais (ONGs) de ciência e meio ambiente, o espaço é um convite a descobrir os encantos e desafios da Amazônia, suas florestas, povos e águas, e tudo que envolve os debates atuais sobre a conservação das riquezas da região.

Entre a programação eclética do congresso, o Espaço Amazônia vai dar aos visitantes uma agenda com palestras, diálogos, lançamentos de livros, entre outras atividades interativas. Tudo seguindo o tema “Uso sustentável nas unidades de conservação e o papel das populações tradicionais no manejo e conservação da Amazônia”.  

Além disso, o IPÊ está envolvido em algumas discussões sobre assuntos relevantes às UCs, como o encontro sobre “Plataformas inovadoras para gestão de UCs na Amazônia envolvendo populações locais”, onde Fabiana Prado irá falar sobre o desenvolvimento da Plataforma do Painel Dinâmico, em parceria com o ICMBio. O Instituto também vai participar de duas reuniões técnicas. A primeira sobre “Gestão do conhecimento para conservação envolvendo populações locais”, na qual o extrativista e monitor da biodiversidade na Resex do Cazumbá-Iracema, Francisco Souza, vai falar sobre o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade. Na segunda reunião técnica, Claudio Padua será o moderador de uma conversa sobre “O que é consolidação de unidades de conservação?”
 
Acompanhe o evento pelo Facebook do IPÊ.

 

Programação IPÊ:

31 DE JULHO

Talk Show
Tema: Tecnologia inovadoras e acessíveis para gestão de UCs e para populações locais da Amazônia.
Local: ESPAÇO DE EVENTOS
13H

PARTICIPANTES

FUNDAÇÃO MOORE
Marina Campos
O que é o Espaço Amazônia no CBUC

IPÊ / ICMBIO
Fabiana Prado / Roberta Freitas
Plataforma do Painel Dinâmico – ICMBIO

CONEXSUS
Valmir Ortega
Plataforma de ecossistema de negócios sustentáveis nas UCs da Amazônia

ISA / IMAZON / IPAM
Carlos Souza Jr e Silvia Futada
Portal Proteja

IPAM
Ane Alencar
SOMUC – Sistema de Observação e Monitoramento de UCs

IMAFLORA
Helga Yamaki
Origens Brasil®

FOLDSCOPE INSTRUMENTS
Jim Cybulski Foldscope
Ciência como direito humano. Compartilhando a experiência de fazer ciência com as comunidades de UCs

 

DIÁLOGOS DA CONSERVAÇÃO
Local: ESPAÇO AMAZÔNIA
14H40

IPÊ e ICMBio

Temas:

  • Como promover o envolvimento social no monitoramento da biodiversidade para a conservação das UCs.
  • Compartilhamento de aprendizados
    Gestão do Conhecimento em UCs federais – Ambiente virtual de aprendizagem
  • Participação da sociedade como voluntária nas UCs
  • Parcerias que fortalecem as boas práticas na gestão de UCs federais


01 DE AGOSTO

Reunião Técnica
Local: Sala 03
Talk Show – Tema: Gestão do conhecimento para conservação envolvendo populações locais
17H00 – 18H30

PARTICIPANTES

KANINDÉ
Ivaneide Bandeira Cardozo
Plano de Gestão de Terras Indígenas sobrepostas a UCs e sua importância para a conservação da biodiversidade e gestão compartilhada ICMBIO / FUNAI

IPÊ
Cristina Tófoli – com Francisco Souza, extrativista e monitor da biodiversidade na Resex do Cazumbá-Iracema
Monitoramento participativo da biodiversidade em UCs da Amazônia

WCS
Gina Leite com Rodrigo da Silva Pinto
Ciência Cidadã e aprendizagem coletiva: participação das comunidades na construção do conhecimento sobre a migração de peixes em escala amazônica

FVA
Fabiano Silva
Sistema participativo de monitoramento de uso de recursos das UCs e de riscos socioambientais

IEB
Ailton Dias
Processo de formação e desenvolvimento da capacidade local para gestão de UCs

IPAM
Sylvia Mitraud
Redes de governança ampliada de Unidades de Conservação na Amazônia

 

02 DE AGOSTO

Reunião Técnica
Local: Sala 08 
Talk Show – Tema: O que é consolidação de unidades de conservação?
17H00 – 18H30

PARTICIPANTES

IPÊ
Claudio Padua
Moderador

ICMBIO
Paulo Carneiro
Visão do órgão gestor das UCs

FUNDAÇÃO BOTICÁRIO
Leide Takahashi
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