Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Programa de Conservação do Mico-leão-preto do IPÊ completa 40 anos com translocação em andamento

3 de outubro de 202416 de setembro de 2024 Por Cibele Quirino

Artigo científico publicado em revista internacional revelou que entre os primatas ameaçados de extinção em todo o mundo, apenas o mico-leão-preto teve o status melhorado

Crédito da foto: Lucas Leoni

Trinta quilômetros separam a principal população de micos-leões-pretos (Leontopithecus chrysopygus), com estimativa de 1.200 indivíduos, no Parque Estadual Morro do Diabo, no Oeste de São Paulo, do novo endereço para cinco deles, um fragmento florestal em área de Reserva Legal, também na região do Pontal do Paranapanema. O objetivo? Aumentar as chances de a população local do fragmento florestal, com menos de 20 indivíduos, continuar existindo no médio e longo prazo.

“Escolhemos a população do fragmento como alvo de nossa ação porque ela apresenta sérios riscos de se extinguir nos próximos 10, 20 anos, por conta de seu tamanho reduzido e da baixa variedade genética. Suplementando essa população, levando mais micos para lá, ganhamos tempo para, a partir da restauração de corredores florestais, conseguirmos a conectividade funcional com outras áreas de floresta da região, o que pode levar 20-30 anos. Já temos observado declínio nessa população e precisávamos agir com urgência para evitar essa extinção local”, revela Gabriela Rezende, coordenadora do Programa de Conservação do Mico-leão-preto, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Pesquisadores do Programa de Conservação do Mico-leão-preto estavam monitorando o grupo com cinco micos do parque desde abril de 2023. Em janeiro deste ano, a equipe capturou, identificou os micos com microchips e realizou, na mesma manhã, a soltura na nova área. “Optamos por realizar a ação na época do ano com maior disponibilidade de frutos, entre dezembro e fevereiro; o que aumenta as chances de adaptação e sobrevivência dos micos na nova área. Também escolhemos um grupo onde havia indivíduos subadultos, pois são animais em idade de dispersão. São esses indivíduos que irão garantir o aumento da variabilidade genética da população, a partir da formação de novos grupos com animais do local”, explica Daniel Felippi, veterinário do Programa que completa 40 anos em 2024.

Os pesquisadores Daniel Felippi e Gabriela Rezende durante a translocação fecham a caixa onde um dos micos está

Os pesquisadores Daniel Felippi e Gabriela Rezende durante a translocação
Crédito: Lucas Leoni

A retirada de um grupo levado para outra área é conhecida como translocação. A iniciativa tem sido acompanhada de perto também por profissionais do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e da Fundação Florestal, gestora do Parque, que participaram de todas as fases desde o planejamento, emissão das autorizações e atualizações. A ação também conta com a chancela do Grupo de Assessoramento Técnico do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Primatas da Mata Atlântica e da Preguiça-de-coleira (PAN PPMA).

Durante a oficina para o desenvolvimento do Programa de Manejo Populacional da espécie, em 2023, um grupo de acompanhamento foi estabelecido a partir dos presentes e das representatividades necessárias. Gabriela Rezende assumiu também essa coordenação. O Programa foi publicado no mesmo ano pelo ICMBio.

Translocações do programa movimentaram ao todo 27 micos-leões-pretos

Os micos que estão em novo endereço desde janeiro participam da sexta translocação realizada pelo Programa de Conservação do Mico-leão-preto. A primeira ocorreu em 1995 e outras quatro seguiram ocorrendo até 2008. Na época, essas ações de manejo, juntas, movimentaram 22 micos-leões-pretos para a Fazenda Mosquito (Pontal do Paranapanema) em um fragmento onde a espécie não estava mais presente. “Alguns micos vieram da Fazenda Rio Claro (Lençóis Paulista/SP) e outros de fragmentos que foram desmatados na região de Buri/SP. O IPÊ acompanha esses micos na Mosquito desde então e sabemos que essa nova população conseguiu se estabelecer e permanecer na área. Estamos planejando realizar, um censo para avaliar se essa população já é viável e autossustentável ou se precisamos de mais translocações para garantir sua existência no longo prazo”, conta Gabriela Rezende.

Dados do monitoramento dessa translocação recente em área de Reserva Legal da Fazenda San Maria, no Pontal, mostram que dois dos cinco micos permanecem juntos, um deles é a fêmea subadulta que carrega o rádio-colar usado no monitoramento. “Não é possível afirmar se a redução do grupo foi em decorrência de morte ou emigração, sendo ambas as causas plausíveis, considerando que o grupo era composto por indivíduos subadultos, em fase de dispersão. Estão em andamento tentativas de recaptura do grupo para avaliar a condição de saúde dos animais e identificar quais indivíduos ainda fazem parte do grupo”, revela a pesquisadora. 

Gabriela destaca que apesar de todos os desafios a translocação é a ferramenta mais vantajosa para populações em risco em decorrência do baixo fluxo gênico. “As principais ações que contribuíram para salvar o mico-leão-preto da extinção incluíram o manejo de populações, feito através de movimentações de micos-leões de um fragmento a outro onde a espécie não era mais encontrada. Isso resultou no estabelecimento de uma nova população. O manejo de populações é uma estratégia de curto prazo que deve ser trabalhada junto com o manejo do hábitat – a restauração”, completa a coordenadora do Programa.

Mico-leão-preto sobe em árvore após a soltura

Mico-leão-preto sobe em árvore após a soltura
Crédito: Lucas Leoni

Incêndio

Os focos de incêndio que assolam o país este ano também foram registrados, em junho, na área de Reserva Legal onde os micos foram soltos. A área em questão conta com monitoramento do projeto Corredores de Vida, em tempo real, por satélite para prevenção e contenção de incêndios florestais (software Pantera, Umgrauemeio).  “Sem dúvida, foi um susto, mas sabemos que os micos estão bem. O foco de calor gerou uma notificação de alerta imediata, o que possibilitou acionarmos as brigadas locais integrantes do Plano de Auxílio Mútuo Emergencial (PAME).  A ação conjunta e coordenada das organizações do PAME garantiu um rápido controle do fogo, evitando a propagação da queimada na vegetação. Assim, somente dois hectares na borda do fragmento foram afetados”, explica Gabriela Rezende.

Área atingida pelo fogo fica próxima à rodovia

Área atingida pelo fogo fica próxima à rodovia
Crédito: Eriqui Marqueti

Próximos passos

A partir de setembro, a equipe do projeto realizará novo censo no fragmento, utilizando tanto o monitoramento acústico passivo – feito com gravadores autônomos – quanto com o transecto com playback que emite vocalizações. O objetivo é umaatualização do tamanho populacional e dos padrões de uso e ocupação do espaço pelos grupos que vivem no fragmento. “A partir de tecnologias como gravadores autônomos e armadilhas fotográficas é possível, de fato, identificar informações valiosas sobre os primatas e as condições do ambiente em que vivem, como, por exemplo, monitorar o tamanho dos grupos e as áreas que estão utilizando no fragmento, ou mesmo determinar o momento do dia em que estão mais ativos. Temos seguido nessa direção, considerada uma área emergente para a conservação de diferentes espécies de primatas”, destaca a coordenadora do programa de conservação mais longevo do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Uma inovação do projeto é o uso desde 2016, de ocos artificiais em fragmentos florestais que ainda não contam com a oferta de ocos naturais ou que tem baixa disponibilidade destes. “Os ocos são um recurso valioso para a proteção dos micos-leões-pretos, em especial durante a noite, mas não estão disponíveis de maneira natural em florestas recentemente restauradas. Nossas pesquisas mostram que diversas espécies arborícolas – que são aquelas que vivem nas árvores e não costumam pisar no chão da floresta, como gambás e algumas aves, por exemplo, além dos micos – também dependem e utilizam esses ocos artificiais quando disponibilizados”, destaca a pesquisadora.

Micos-leões-pretos utilizam os ocos artificiais

Micos-leões-pretos utilizam os ocos artificiais

Entre os próximos passos estão previstos: consolidar o programa de Saúde Única, integrando a saúde dos micos à saúde ambiental e humana, que na prática é avaliar como o ciclo das doenças se apresenta nos micos, nos animais domésticos e, especialmente, nas comunidades que vivem próximas às áreas de floresta, avançar nas pesquisas usando bioacústica, por meio de gravadores autônomos, e sobre o impacto das mudanças climáticas nos micos, além de desenvolver diversas ações de educação ambiental e comunicação. As ações de manejo de populações e do hábitat integram os resultados das pesquisas e se complementam às estratégias de envolvimento comunitário promovidas pelo IPÊ, como forma de impulsionar a conservação do mico-leão-preto e da Mata Atlântica em suas áreas de ocorrência.  

Pesquisa com o mico deu origem ao IPÊ

As pesquisas com o mico-leão-preto começaram por iniciativa de Claudio Valladares Padua, em 1984. O administrador de empresas deixou de lado a profissão no Rio de Janeiro para tornar-se biólogo e dar um novo propósito à sua vida atuando pela conservação da natureza. A oportunidade de fazer seu papel pela biodiversidade se deu por meio das pesquisas com o mico, no Pontal do Paranapanema. As pesquisas avançaram com um componente de educação ambiental, liderado por sua esposa Suzana Padua, e de restauração de hábitats, por meio de diversos outros projetos. Novos pesquisadores que se juntaram ao casal pelo interesse em pesquisas nessa linha, deram origem ao IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, anos depois, em 1992.

Claudio e Suzana Padua na entrada do Parque Estadual Morro do Diabo em 1988

Claudio e Suzana Padua na entrada do Parque Estadual Morro do Diabo em 1988

De lá para cá, os esforços a princípio de pesquisas sobre a ecologia da espécie foram ampliados explica Padua. “Comecei querendo salvar o mico-leão-preto, mas vi que não conseguiria salvá-lo mesmo que eu estudasse tudo o que era possível sobre ele. Descobri que era preciso incluir as pessoas, trabalho que foi liderado a princípio por Suzana (Padua), mas ainda assim havia o lado econômico que influencia tudo. Passamos a atuar também na conservação do hábitat do mico e na economia regional, trabalhando no planejamento da paisagem e na influência em políticas públicas. Assim criamos o modelo IPÊ de conservação que tem como alicerces a ciência e o envolvimento da comunidade”.

Tanto Claudio quanto Gabriela são reconhecidos internacionalmente pelo trabalho realizado pela conservação da espécie. Ambos já receberam o Whitley Award, do Whitley Fund for Nature (Reino Unido), considerado o Oscar Verde da Conservação, Claudio em 1999 e Gabriela em 2020. Em 2023, o IPÊ recebeu uma categoria extra do Whitley Award em reconhecimento ao trabalho da instituição. 

Suzana e Claudio Padua recebem premiação surpresa na cerimônia do Whitley Fund for Nature das mãos da princesa Anne

Suzana e Claudio Padua recebem premiação surpresa na cerimônia do Whitley Fund for Nature das mãos da princesa Anne

Em março de 2024, Gabriela também recebeu um novo prêmio do Disney Conservation Fund, um dos principais financiadores do Programa, como uma das 11 mulheres incríveis que causam impacto positivo na conservação em todo o mundo, além do valor de 50 mil dólares investido no Programa.

Corredores de Vida

A restauração do hábitat que começou por conta desse primata ganhou escala e deu origem a outro projeto do IPÊ, o Corredores de Vida, que traz a floresta de volta, a partir da restauração florestal de áreas estratégicas para a conectividade entre os fragmentos. Essas áreas incluem a conexão entre as duas Unidades de Conservação da região, o Parque Estadual Morro do Diabo e a Estação Ecológica do Mico Leão-preto, estabelecida em 2002.

Para a Gabriela Rezende, é essencial que o Programa de Conservação do Mico-leão-preto siga de maneira paralela em duas direções. “Se focarmos no manejo e não cuidarmos do hábitat não teremos o resultado esperado, por outro lado se cuidarmos do hábitat sem realizar manejo, pode ser que a gente perca populações no tempo em que essa floresta está sendo restaurada. O projeto Corredores de Vida já plantou mais de 6 milhões de árvores na região, incluindo 2,4 milhões que formam o maior corredor florestal já restaurado no bioma.  São duas demandas que devem ser trabalhadas de maneira simultânea, já que uma contribui com a conservação no curto prazo e a outra no longo prazo”.

O maior corredor florestal restaurado na Mata Atlântica com 2,4 milhões de árvores

O maior corredor florestal restaurado na Mata Atlântica com 2,4 milhões de árvores
Crédito: Laurie Hedges

Artigo publicado neste ano (março de 2024) na revista Conservation Biology revelou que entre os primatas ameaçados de extinção em todo o mundo, apenas o mico-leão-preto teve o status melhorado nas últimas décadas.

O que já mudou

Após ser considerada extinta por mais de 60 anos (1905 a 1969), a espécie redescoberta em 1970, na região do Pontal do Paranapanema, entrou em 1982 para a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas, da IUCN – International Union of Conservation of Nature (União Internacional para Conservação da Natureza), como “Ameaçada”.  Na época, havia um entendimento diferente do atual e as classificações das espécies se limitavam à “Extinta”, “Ameaçada”, “Vulnerável”, “Rara” ou “Indeterminada”. 

Em 1996, por conta de novos critérios da IUCN, baseados na extensão de ocorrência, extremamente fragmentada e reduzida, o Mico-leão-preto foi classificado como “Criticamente Ameaçado”. Em 2000, integrou a lista das 25 espécies de primata mais ameaçadas do mundo, elaborada pelo Grupo Especialista de Primatas da IUCN.  

Segundo Gabriela Rezende, em 2008, a IUCN reavaliou a situação da espécie, levando em consideração todo o conjunto da obra: as pesquisas de campo em andamento, o manejo de populações e a melhoria do hábitat por conta do projeto de restauração iniciado na região do Pontal do Paranapanema.

Crédito da foto: Gabriela Rezende

“Novas populações foram descobertas no Alto Paranapanema, aumentando, assim, o tamanho populacional e a extensão de ocorrência. Além disso, tivemos o início do projeto de restauração de corredores do IPÊ, a criação da Estação Ecológica Mico-leão-preto (ICMBio), dentre outras ações que fizeram diferença na avaliação da IUCN em 2008, que migrou o mico-leão-preto para “Em Perigo”, uma categoria mais esperançosa”, explica Gabriela Rezende. A estimativa mais recente considera que 1.800 indivíduos vivem na natureza, distribuídos em cerca de 20 localidades no estado de São Paulo – entre o Rio Tietê e o Rio Paranapanema), sendo cerca de 65% deles no Parque Estadual Morro do Diabo. 

Doe e contribua com o nosso trabalho!

Categorias Notícias Tags mico-leão-preto, Programa de Conservação do Mico-leão-preto, programa mais longevo de conservação da biodiversidade, translocação
Por que participação da sociedade é fundamental na conservação da biodiversidade?
IPÊ lança relatório de atividades 2023

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • Com dois anos de safra interrompida, cacau silvestre renasce na Reserva Chico Mendes
  • Projeto REFLORA conclui primeira etapa de plantio de mudas de árvores na Amazônia  
  • Programa de Mestrado Profissional da ESCAS-IPÊ abre processo seletivo para bolsas de estudo
  • Em ano de revisão da situação da anta brasileira na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção do ICMBio, projeto ressalta a importância da espécie para a biodiversidade  
  • Vaga: assistente administrativo-financeiro para Projeto GEF Territórios da Vida Silvestre

Publicações

  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Ouvidoria

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: [email protected]

plugins premium WordPress
  • Português