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Biodiversidade tem tudo a ver com o clima. E as COPs também! 

29 de agosto de 2024 Por Paula Piccin

As negociações mundiais para superação da crise climática no planeta ocorrem no âmbito das COPs do Clima, a Conferência das Partes: uma reunião anual dos países que são parte da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima. A próxima dela, COP29, vai acontecer de 11 a 24 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. Ali, as discussões acontecem em várias frentes, desde o financiamento para adaptação e amenização dos efeitos das mudanças climáticas na vida das pessoas, até as soluções práticas que devem ser adotadas pelos países para que a humanidade não ultrapasse os limites de aumento da temperatura, o que tornaria inviável algumas das formas de vida.

Grande parte dessas ações práticas tem relação direta com a conservação da biodiversidade. A restauração e preservação de áreas florestais é fundamental, por exemplo, para que dê certo o chamado “Acordo de Paris” sobre Mudanças Climáticas, que estabelece metas para conter o aquecimento global em 1,5oC ou, no máximo, 2oC em relação aos níveis pré-industriais.

Para conter os efeitos críticos do aumento da temperatura no mundo, a ONU aponta a necessidade de restauração de 1 bilhão de hectares de florestas no mundo, e 12 milhões de hectares de florestas só no Brasil. Recentemente, entretanto, o Observatório do Clima lançou uma proposta mais atualizada e ambiciosa para o Brasil cumprir com a redução das suas emissões. Será necessário que o país restaure 21 milhões de hectares de cobertura vegetal em seu território, se quiser de fato contribuir com a desaceleração do aquecimento da Terra. Isso, claro, junto com outras ações de redução de emissão de gases, como o desmatamento zero e a redução de 42% no consumo brasileiro de energia fóssil. Conheça a proposta do OC para a NDC brasileira.

Se a biodiversidade é a saída para a crise do clima, a crise do clima é um desastre para a biodiversidade. De acordo com o IPCC, a perspectiva é de que até 2100 a temperatura da Terra aumente em 4oC, o que deve levar diversos répteis e anfíbios à extinção. Até 2080, a extinção de lagartos no mundo deve atingir 39% das populações e 20% das espécies. Diversas espécies não possuem recursos de adaptação às mudanças do clima e isso pode levá-las ao colapso. A perda de biodiversidade é um risco para a população humana também, já que aumenta os riscos de pandemias por conta das rupturas dos sistemas naturais.

Em todo o mundo, as soluções baseadas na natureza são indicadas como os principais caminhos para redução das emissões de gases de efeito estufa e para adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. De acordo com pesquisadores e cientistas da área, um ambiente biodiverso é, sem dúvida, mais resiliente aos eventos climáticos intensos, o que é extremamente necessário nos tempos que vivenciamos atualmente.

Ou seja, clima e biodiversidade andam conectados e são interdependentes! Por essa razão, na próxima COP16 da Biodiversidade, que acontece em Cali (Colômbia), deverão ser discutidas propostas para que haja uma maior sinergia entre as decisões da COP do Clima e da Biodiversidade, em especial sobre financiamento das ações de restauração e conservação urgentes nos países.

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