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Mês: março 2019

IPÊ amplia Corredor da Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema

27 de março de 2019 Por Paula Piccin

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Um dos resultados mais significativos do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, ao longo de 27 anos, é a formação do Corredor de Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema. Considerado o maior corredor ecológico formado por meio de restauração florestal no Brasil, ele conecta duas Unidades de Conservação, a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (ESEC MLP) e o Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD), e contribui para reduzir o problema ambiental mais grave na região, a fragmentação florestal da Mata Atlântica. Com 20 quilômetros e 2,7 milhões de árvores, o corredor contribui para conservar não só a floresta, como as espécies em risco de extinção no bioma, como o mico-leão-preto e a onça-pintada. Com a iniciativa, essas espécies têm uma opção mais segura para circular de um trecho de mata para outro, ampliando suas chances de encontrar alimento, abrigo e pares para reprodução.

Esse grande corredor agora ganhou um reforço com o início dos plantios do chamado “Corredor Norte”, que leva este nome por estar localizado ao norte do Parque Estadual Morro do Diabo. Agora serão mais um milhão de árvores plantadas em 500 hectares e três quilômetros a mais de Corredor da Mata Atlântica na região.

As árvores são plantadas em uma Área de Reserva Legal da Fazenda Estrela, que possui uma área de 2.435,51 hectares, destinada à produção agropecuária. Em seu cadastro ambiental rural (CAR), a fazenda destinou 799,92 hectares para Reserva Legal (RL). Mais especificamente, estas áreas estão localizadas entre os fragmentos Água Sumida, da Estação Ecológica Mico-Leão Preto, e Santa Maria I, da fazenda de mesmo nome, ambos localizados no entorno do PEMD. Para definir as áreas de plantio, o IPÊ criou um mapa que orienta os melhores locais para plantio de florestas, considerando o passivo de RL de cada propriedade e as necessidades da fauna local e da paisagem. Os recursos são provenientes da Empresa Atvos, via o Programa Nascentes do Estado de São Paulo, com contrapartida internacional da ONG WeForest, da Durrell Wildlife Conservation Trust, do Sustainable Lush Fund e do Fundo de Conservação Disney. 

Capacitação e geração de renda

Além da frente de restauração, o projeto para a formação do corredor norte possui outras atividades importantes, como a capacitação em agroecologia e educação ambiental de 300 agricultores e estudantes. Além disso, busca promover ainda geração de renda para as comunidades envolvidas, por meio da produção e comercialização de mudas de espécies nativas, em viveiros florestais.

“Devido uma ocupação sem critérios, o Pontal do Paranapanema sofreu drástica redução em sua cobertura florestal, restando apenas 1,85% da cobertura original. A dinâmica de ocupação tem levado a uma paisagem regional onde vários cursos de água e fragmentos florestais estão sendo circundados e pressionados por assentamentos rurais, pequenas e grandes propriedades. Toda essa ocupação, se não for feita com preocupações agroambientais, coloca em risco o que resta do solo, das águas e das florestas. Por isso a necessidade de estabelecer um desenvolvimento rural sustentável com base na agroecologia, com incentivo a alternativas de geração de renda que apoiem a conservação ambiental, como é o caso dos viveiros comunitários”, defende Laury Cullen Jr., coordenador da iniciativa.

Os viveiros comunitários são empreendimentos sociais que visam o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos agricultores familiares residentes em assentamentos de reforma agrária na região. Tais empreendimentos promovem a diversificação das atividades agrícolas tradicionalmente desenvolvidas pelos agricultores locais, por meio da produção e da comercialização de mudas de árvores nativas da região e exóticas com a finalidade de reflorestamento, ao mesmo tempo em que a equipe do IPÊ desenvolve os trabalhos de educação ambiental e capacitação técnica dos agricultores para produção dentro dos princípios do associativismo e da agroecologia.

Atualmente, oito viveiros comunitários estão instalados em diferentes assentamentos da região. A grande maioria está constituída na forma de associativismo ou cooperativismo, mas existem ainda iniciativas particulares de agricultores que passaram pelos treinamentos e cursos de capacitação oferecidos gratuitamente pelo IPÊ. Em conjunto, os viveiros têm capacidade instalada de produção de aproximadamente 800 mil mudas por ano.

“Temos como premissa em nossos projetos o envolvimento da comunidade local, seja por meio da educação ambiental ou do desenvolvimento de alternativas de renda para a conservação. Por exemplo, quando iniciamos o primeiro corredor, implementamos os viveiros comunitários na região. Hoje, os produtores de mudas são independentes e vendem as mudas de árvores nativas para projetos de restauração como este”, explica Laury.

O projeto do Corredor Norte prevê, ainda, a transformação das boas práticas em políticas públicas junto ao Programa Nascentes, do Governo do Estado de São Paulo, visando a conservação de espécies ameaçadas e a restauração de paisagens rurais fragmentadas no bioma Mata Atlântica.

 

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27 anos de IPÊ

21 de março de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ comemora 27 anos de atividades! Confira a nossa linha do tempo com os principais destaques ao longo dessa caminhada pela biodiversidade brasileira.

www.ipe.org.br/linhadotempo

 

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ESCAS-IPÊ: Mestrado Profissional com inscrições abertas

18 de março de 2019 Por Paula Piccin

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Estão abertas as inscrições para a nova turma do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Com professores atuantes no mercado da conservação socioambiental e direcionado às questões práticas da sustentabilidade, o curso tem nota 4 da CAPES (a nota máxima é 5) e destina-se aos mais variados perfis profissionais, seja do setor privado, governamental ou não-governamental. Imerso na Mata Atlântica, o campus da ESCAS, em Nazaré Paulista (SP), é um ambiente propício para compartilhamento de aprendizagem em conservação e sustentabilidade e construção de conhecimentos inovadores para transformar realidades.

“Somos um Mestrado Profissional diferente dos cursos tradicionais. Nosso diferencial está em extrair o melhor de cada profissional, de cada aluno, de forma com que ele possa influenciar o setor socioambiental de maneira positiva, dentro de sua área de atuação. Incentivamos a criação de projetos inovadores, que possam ser verdadeiramente aplicados”, comenta a coordenadora Cristiana Martins.

O Mestrado Profissional da ESCAS tem 11 anos e formou 120 mestres. De acordo com levantamentos da Escola, 41% dos mestres formados atuam hoje em instituições governamentais, 32% no setor privado, 25% em Organizações da Sociedade Civil e 2% em universidades. Quase 40% dos alunos que passaram pelo mestrado conseguiram ingressar no mercado de trabalho da conservação ou sustentabilidade por meio da rede de contatos formada pelo curso.

“O curso foi determinante para um novo momento meu na área profissional. Entender melhor a dinâmica profissional do terceiro setor, bem como o melhor engajamento de programas/projetos e ideias ou negócios inovadores foi relevante para que buscasse um melhor desenvolvimento e envergadura profissional. Também considero importante a amplitude de networking construído ao longo do curso que fortaleceu o meu desenvolvimento pessoal, propiciando novas oportunidades de diálogo e novas perspectivas profissionais”, afirma Thiago Guedes, engenheiro agrônomo e coordenador Institucional do Instituto Viverde

A marca do curso é a qualidade e o contato com os desafios reais da sustentabilidade. Uma das disciplinas, por exemplo, é a Resolução de Desafios, quando os alunos são colocados frente a um projeto real que precisam executar em apenas uma semana.

Durante o mestrado, os alunos também têm contato com profissionais que estão na vanguarda da conservação socioambiental. A chance de poder acompanhar de perto projetos que são executados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas também é uma possibilidade enriquecedora. O Instituto tem 27 anos e é reconhecido por sua atuação em pesquisas científicas, educação ambiental, restauração florestal e envolvimento comunitário para a conservação da biodiversidade brasileira. 

As inscrições vão até o dia 03/06/2019: http://mestrado.escas.org.br/2019. Inscrições completas até o dia 31/03/2019 terão 50% de desconto na taxa de inscrição.

 

 

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Comunidades monitoram pesca do Tucunaré em projeto com o IPÊ. Assista ao video

13 de março de 2019 Por Paula Piccin

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Desde 2014 é realizado no Lago de Balbina (AM) o monitoramento participativo no desembarque de três espécies de tucunarés, durante oito meses do ano. Para avaliar os resultados desse monitoramento são realizados diálogos com as comunidades. Nos dias 12 e 13 de março, a atividade será realizada na Comunidade Rumo Certo e na Vila de Balbina, município de Presidente Figueiredo. Ao todo 100 pescadores desses locais têm prestado informações ao monitoramento participativo de tucunarés.

 
Os objetivos são contextualizar o histórico do monitoramento de 2014 a 2017, mostrar aos comunitários os dados de 2018, reabrir o lago para a pesca de 2019 e apresentar o programa Monitora/automonitoramento da pesca.
 
Para saber mais assista ao video.
 
As atividades são uma parceria entre o IPÊ, ICMBio e Reserva Biológica do Uatumã/REBIO Uatumã, junto ao Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental.
 
O trabalho dos monitores ocorre através do projeto de “Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia”, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa Arpa.

 

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Programa de conservação da anta brasileira lança campanha de crowdfunding para expedição na Amazônia

12 de março de 2019 Por Paula Piccin

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Pesquisadores da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas – lançam no dia 12 de março uma campanha de crowdfunding para arrecadar recursos para a realização de sua primeira expedição à Amazônia. A expedição tem por objetivo identificar as ameaças enfrentadas pela anta brasileira na Amazônia e selecionar áreas de estudo para um novo programa de pesquisa e conservação da espécie. As doações podem ser feitas pelo site: https://igg.me/at/TAPIRAMAZON

A Amazônia será o quarto e último bioma por onde a INCAB vai passar com suas ações de pesquisa e conservação da anta brasileira. A INCAB nasceu em 1996, quando a pesquisadora e conservacionista Patrícia Medici estabeleceu, na Mata Atlântica, um programa pioneiro de pesquisa aplicada à conservação do maior mamífero terrestre da América do Sul. Desde então, vêm sendo realizados monitoramentos de longo-prazo – Mata Atlântica (1996-2007), Pantanal (2008 – em andamento), Cerrado (2015 – em andamento) – responsáveis pela criação e manutenção do maior banco de dados sobre a espécie no mundo. Os dados e resultados obtidos através das pesquisas são aplicados no desenvolvimento e implementação de medidas que promovam a conservação da espécie em todos os biomas brasileiros onde ela ocorre. Conhecida como a jardineira da floresta, por sua incrível capacidade de dispersão de sementes, a anta brasileira tem papel fundamental na manutenção da biodiversidade. Após o estabelecimento de programas na Mata Atlântica, Pantanal e Cerrado, é chegado o momento de expandir os esforços para a Amazônia.

“A Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, é o último bioma do país onde a espécie ainda não foi estudada sistematicamente. A floresta amazônica e sua biodiversidade são extremamente importantes em diversas esferas, desde a conservação de nossa biodiversidade, até a preservação cultural de populações tradicionais, o balanço hídrico do país e do mundo e a redução dos efeitos do aquecimento global. A anta vai nos ajudar a gerar subsídios para a conservação da Amazônia”, afirma Patrícia Medici, ponderando sobre a importância do estabelecimento da INCAB na região.

A expedição será realizada em junho de 2019. No decorrer de 30 dias, a equipe irá percorrer mais de 5 mil quilômetros ao longo da área conhecida como arco sul do desmatamento, passando por três estados brasileiros – Rondônia, Mato Grosso e Pará. Nesta região, encontra-se um mosaico de atividades humanas incluindo a agricultura em larga escala (particularmente a soja), pecuária, mineração, plantios de óleo de palma entre outras. O dinheiro arrecadado pela campanha será utilizado para cobrir as despesas da logística da expedição.

“Por se tratar de um projeto de organização não-governamental, a INCAB-IPÊ mantem esforços constantes de busca por suporte financeiro para realizar suas atividades de pesquisa e conservação. Desta vez, decidimos apostar no financiamento coletivo e buscar o suporte da sociedade civil para a realização da expedição!  Esperamos ter sucesso!”, afirma a conservacionista.

Para conhecer mais sobre a INCAB-IPÊ, saber mais sobre a campanha e/ou fazer uma contribuição para a mesma, acesse: https://igg.me/at/TAPIRAMAZON

A expedição na Amazônia em junho poderá ser acompanhada nos canais da INCAB-IPÊ:

Website – www.tapirconservation.org.br  
Facebook – www.facebook.com/INCAB.BRASIL  
Instagram – @INCAB_BRASIL
Twitter – @INCAB_BRASIL
YouTube – www.youtube.com/c/INCABBrasil

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