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Mês: maio 2018

Vaga para suporte no monitoramento no Parna Cabo Orange – Amapá

14 de maio de 2018 Por Paula Piccin

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Confira vaga para projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade no PARNA Cabo Orange – Componente florestal.

Local Previsto de Execução das Atividades: Parque Nacional do Cabo Orange, Oiapoque, Amapá-Brasil.
Objetivo: Apoiar o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o ICMBio (PARNA Cabo Orange) fazendo acompanhamento das coletas nas três unidades amostrais para monitoramento de mamíferos/aves e borboletas, localizadas nas comunidades de Cunani e Vila Velha.

Perfil: Ter formação na área de biologia, ciências ambientais, ecologia ou áreas a fins com experiência em processos participativos, incluindo planejamento e monitoramento de projetos na área de conservação, monitoramento e manejo dos recursos naturais. Ter disponibilidade para viajar para as áreas protegidas a serem monitoradas e potencialmente trabalhar no final de semana, e quando for necessário para logística de trabalhos em campo. Desejável residir em Macapá, Amapá.

Confira TERMO DE REFERÊNCIA

 

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Primeira oficina de resultados do monitoramento mostra quem são e onde estão os bichos da Resex Tapajós Arapiuns

14 de maio de 2018 Por Paula Piccin

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A Reserva Extrativista (Resex) Tapajós Arapiuns, no Pará, recebeu a “Primeira Oficina de Interpretação coletiva de resultados do monitoramento”, com foco nos dados do protocolo de caça de subsistência, desenhado pela comunidade local e pesquisadores, para avaliação da sustentabilidade dessa atividade na Unidade de Conservação (UC). Participaram aproximadamente 300 pessoas de oito comunidades, entre professores, monitores, lideranças locais, equipe de analista e voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), pesquisadores e colaboradores do IPÊ.

A oficina foi um momento marcante para o projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, realizado pelo IPÊ em parceria com o ICMBio. Ali, junto com as comunidades, foram apresentados e debatidos os resultados do levantamento sobre mamíferos e aves (espécies de interesse ambiental e cultural), realizado pelos monitores locais, a partir de coleta de dados com armadilhas fotográficas e informações de caça. Ao todo, 339 famílias de oito comunidades locais participam desse monitoramento.

Os resultados foram apresentados e discutidos no formato de gincana com perguntas, respostas e debate. Também foram compartilhadas imagens das armadilhas fotográficas por meio da exposição “Onde estão os bichos da floresta”. As armadilhas fotográficas registraram imagens de onça pintada (Panthera onca), suçuarana (Puma concolor) jaguatirica (Leopardus pardalis) , anta (Tapirus terrestris), veado fuboca (Mazama nemorivaga), e outras espécies bastante comuns como a cutia (Dasyprocta aff agouti) e queixadas (Tayassu pecari), que têm grande importância cultural e ambiental para a Resex Tapajós Arapiuns. 

Os monitores e comunitários colaboraram também com os dados de mapeamento das áreas de caça. De acordo com os levantamentos, as espécies mais caçadas para subsistência são mamíferos de médio porte, aqueles que mais são avistados nas trilhas pelos monitores que realizaram o censo.   

Como resultado desse encontro, os participantes recomendam uma série de medidas que visam contribuir para a conservação da biodiversidade local, com base nas observações do diagnóstico da mastofauna e no Acordo de Gestão da Resex (Plano de Manejo):

  • Promover práticas de manejo comunitário da caça, para que essa atividade de subsistência permaneça sustentável em longo prazo.
  • Desenvolver atividades de educação ambiental com os moradores, abrangendo tanto assuntos relacionados com conservação de carnívoros como sobre a convivência com esses animais.
  • Difundir de práticas de manejo que minimizem as chances de predação de animais domésticos por onças.
  • Realizar programa de monitoramento das populações de onças pintadas e vermelhas na Resex Tapajós-Arapiuns. Caso isso não seja possível, devido à escassez de recursos e pessoal capacitado para realizar esse monitoramento, é recomendável que ao menos seja feita uma avaliação do status populacional atual destas espécies na UC para fundamentar conclusões mais robustas e para servir de subsídio para ações de conservação.

Os resultados do encontro serão apresentados também para o Conselho gestor da UC.

 

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ENCERRADO: Projeto contrata: Moderação e relatoria do processo de revisão do Acordo de Pesca da UHE Balbina / Rebio Uatumã

11 de maio de 2018 Por Paula Piccin

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Processo de contratação encerrado.
Mais informações

 

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Flona Jamari já soma 87 monitores de biodiversidade capacitados

4 de maio de 2018 Por Paula Piccin

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Há mais de cinco anos, a Floresta Nacional do Jamari (Flona Jamari), em Rondônia, participa do Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia, realizado pelo IPÊ em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Ao todo, somente na Flona, 87 pessoas já foram capacitadas como monitoras de biodiversidade, por meio de palestras, cursos e formações.  

O curso mais recente aconteceu entre 28 de abril e 3 de maio, com aulas teóricas em Itapuã do Oeste, um dos municípios do entorno da Flona Jamari, e aulas práticas na própria Unidade de Conservação. Na terceira edição do Curso de Capacitação de Monitores no Protocolo Florestal, participaram 10 alunos do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), quatro alunos da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), dois moradores da cidade de Itapuã Do Oeste e três monitores voluntários.

O evento foi realizado pelos consultores locais do IPÊ Camila Moura Lemke e Paulo Henrique Bonavigo, em conjunto com o analista ambiental da Flona Samuel dos Santos Nienow, e os monitores e instrutores Deborah Rejane Filgueiras, Gesiana Kamila Damasceno Miranda e Pedro Nonato de Mello, que aplicaram as disciplinas referentes aos protocolos florestais necessários para monitoramento. Os participantes foram orientados com relação aos protocolos de mamíferos e aves cinegéticas, borboletas frugívoras e plantas lenhosas. Nas aulas práticas, aprenderam sobre a instalação e revisão de armadilhas de borboletas, e foram capacitados quanto à biologia e identificação de espécies em uma das trilhas do monitoramento. Durante a aula na Flona também foi realizada a prática de censo de aves e mamíferos e coleta de dados de plantas lenhosas. 

“Os cursos são os principais instrumentos de capacitação desses monitores. Por meio das aulas, eles podem aprender sobre como fazer as coletas que são tão necessárias para a avaliação da biodiversidade nas nossas Unidades de Conservação”, afirma Camila Lemke, do IPÊ.

Sobre o projeto

A comunidade é o principal agente de transformação no projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, realizado em Unidades de Conservação (UCs) federais na Amazônia, em parceria com o ICMBio. A proposta da iniciativa é trocar conhecimento entre pesquisadores, gestores e populações moradoras das UCs e de seu entorno sobre a importância da biodiversidade local e de que forma elas próprias podem contribuir para protegê-la por meio do monitoramento.

O projeto atua em várias frentes, com trabalhos integrados, reuniões técnicas de apresentação e sensibilização social, mobilização e articulação de atores locais, e promoção de encontros e oficinas de formação com abordagens lúdicas e didáticas, coletas, análises e interpretação dos dados. Com as ações, são gerados dados sobre biodiversidade que apoiam a elaboração de propostas de manejo dos recursos naturais e auxiliam processos de tomada de decisão. Outro ponto relevante é a geração de subsídios para a efetividade do Programa de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio em UCs da Amazônia.

 

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