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Mês: fevereiro 2018

Parna Jaú e Resex Unini tiveram recorde de soltura de filhotes de quelônios pelo projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade

27 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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O Parque Nacional do Jaú (Parna Jaú) e a Reserva Extrativista do rio Unini (Resex Unini), no Amazonas, tiveram uma temporada recorde de soltura de filhotes de quelônios, no mês de fevereiro. Ao todo foram soltos na natureza 6.000 filhotes de quatro espécies típicas da Amazônia: tartaruga-da-amazônia, tracajá, irapuca e cabeçudo. Os eventos de soltura contaram com a participação do IPÊ e dos monitores formados pelo projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Além disso, voluntários e colaboradores do Parna estiveram presentes, apoiando as solturas.

No Parna Jaú, de uma só vez, foram soltos filhotes de 42 ninhos de tartarugas-da-amazônia, eclodidos nas praias da foz do Rio Jaú. O evento de soltura contou com a participação de aproximadamente 70 pessoas, entre crianças e educadores da Fundação Almerinda Malaquias – FAM, de Novo Airão. Filhotes eclodidos no Rio Unini, também foram soltos em mais oito eventos, realizados com crianças das comunidades Terra Nova, Patauá, Tapiira, Manapana, Floresta II, Lago das Pombas, Vista Alegre e Vila Nunes, localizadas nas áreas do Parna Jaú, da Reserva Extrativista do Rio Unini e RDS Amanã.

“Esta foi a primeira vez que conseguimos proteger tantos ninhos. Sinal que as fêmeas de tartaruga-da-amazônia estão aumentando ou se sentindo à vontade para desovar nas nossas praias protegidas”, comentou o monitor base Carabinani Parna Jaú, Ademilson Cabral.

 

 

O papel dos monitores                            

O sucesso das solturas está ligado ao trabalho realizado durante mais de cinco meses por monitores voluntários, que protegeram as praias e ninhos desde a desova à eclosão dos filhotes de quelônios. Eles recebem o apoio do projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade em UC’s da Amazônia – parceria IPÊ/ICMBio com o programa MONITORA do ICMBio/COMOB e subprograma Aquático Continental realizado pelo ICMBio/CEPAM.

O monitoramento dos quelônios no Parna Jaú e Resex Unini segue o protocolo de coleta de dados do ICMBio. Embora tenha diretrizes básicas estabelecidas pelo Instituto, o protocolo é construído de forma participativa: comunitários, especialistas e gestores desenham a melhor forma de coletar informações sobre a biodiversidade local, buscando proteger os quelônios amazônicos mais comuns e que sofrem pressão para consumo na Amazônia.

“A participação da comunidade é de grande importância nesse processo. Além de apoiarem conservação e sensibilização ambiental, os monitores estão coletando informações populacionais importantes para um monitoramento a longo prazo dos quelônios da região”, afirma Virgínia Bernardes, pesquisadora do projeto do IPÊ.

Para Josângela da Silva Jesus, analista do Parna Jaú, o monitoramento de quelônios tem uma grande importância para a gestão da UC. “Vai além do fator ecológico, trabalha a sensibilização dos atores envolvidos. É muito gratificante ver a felicidade dos participantes desses eventos de soltura de quelônios e não há dúvida que muda a relação das pessoas, sejam moradores ou visitantes, com as Unidades de Conservação”, diz.

Suzane Cruz, voluntária do Parque Nacional, que participou da etapa de proteção de praias e ninhos de tartarugas-da-amazônia, concorda: “Além de ter sido uma experiência incrível, poder contribuir para o equilíbrio do meio ambiente e possibilitar que milhares de vidas estejam livres na natureza, me motiva a engajar mais pessoas para participarem do monitoramento”.

O Programa de Monitoramento Participativo da Biodiversidade do Parque Nacional do Jaú e da Reserva Extrativista do Rio Unini é realizado pelo ICMBio, com apoio do IPÊ projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, com recursos do Programa ARPA, Fundação Gordon and Betty Moore e USAID. Outros parceiros também apoiam a iniciativa: WCS-Brasil, FVA, UFAM/Pé-de-Pincha, SEMA-AM e Prefeitura Municipal de Novo Airão pelo Programa de Conservação de Quelônios do Mosaico do Baixo Rio Negro – PCQMBRN. 

 

(FOTOS: Virginia Bernardes)

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Projeto contrata Assistente de Monitoramento da Biodiversidade aquática continental

16 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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 Projeto contrata consultoria pessoa jurídica para realizar serviços de assessoria administrativa (processo de compras e contratos) para atendimento às demandas do Projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

 

Mais Informações acesse ao TDR 

Inscrições encerram-se no dia 29/05/2019

Em anexo um modelo de referencia de outro projeto.

 

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Processo seletivo Semeando Água – encerrado

16 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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O processo seletivo para as vagas de jornalista, de estágio em Educação Ambiental, e estágio em Comunicação Social para o projeto “Semeando Água” foi encerrado. Confira os selecionados:

Jornalista
Tatiane Ribeiro

Estágio em Educação Ambiental:
Daniellen do Nascimento Oliveira
Luan Cauê de Abreu

Estágio em Comunicação Social:
Amanda Da Silva Castro Teixeira

 

 

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Barragens nos Andes ameaçam gravemente a biodiversidade aquática na Amazônia

1 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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A Amazônia é um dos habitats com maior biodiversidade do mundo e a conectividade Andes-Amazônia – facilitada pelos rios – mantém muitos sistemas naturais e humanos em todo o bioma, inclusive em território brasileiro, que concentra 60% da sua floresta. Mas, de acordo com uma equipe liderada pela ecologista da FIU (Florida International University), Dra. Elizabeth Anderson, o aumento do desenvolvimento de barragens nos Andes agora ameaça essa biodiversidade e riqueza natural. 
 
O grupo de cientistas documentou 142 barragens existentes ou em construção e 160 barragens propostas nas cabeceiras de rios andinos da Amazônia. As barragens existentes fragmentam os canais de distribuição de seis das oito principais bacias dos rios da Amazônia Andina, o que pode resultar em perdas significativas na conectividade dos rios, especialmente nos sistemas principais – Napo, Marañón, Ucayali, Beni e Mamoré. O estudo foi publicado dia 31 de janeiro na revista Science Advances e é uma colaboração entre 15 instituições que abrangem oito países (http://advances.sciencemag.org/content/4/1/eaao1642). O pesquisador do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas (Brasil), Clinton Jenkins, é um dos participantes.
 
“Os Andes e a Amazônia estão intimamente ligados, com muitas espécies e funções do ecossistema dependendo de suas conexões. Estradas e desmatamento já ameaçam fragmentar os elementos terrestres. Barragens agora ameaçam fragmentar o aquático também. Os rios andinos contribuem com a maior parte do sedimento na Amazônia principal, as perdas na conectividade do rio se traduzem em alteração drástica do canal do rio e da planície de inundação geomorfologia e serviços ecossistêmicos”, comenta Jenkins, que também é professor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 
 
Os rios andinos definem predominantemente a formação de rios a jusante, controlando suas curvas e deposição de sedimentos. Isso se junta ao fato de que os rios amazônicos abrigam cerca de 3500 a 5000 espécies de peixes, colocando-os no auge da diversidade global, fazendo com que o aumento sem precedentes no desenvolvimento da energia hidrelétrica seja uma das principais questões globais de conservação. As barragens representam uma ameaça à diversidade e endemismo de peixes de água doce previamente desconhecidos na Amazônia Andina, incluindo espécies que migram das terras baixas da Amazônia para os rios andinos, que são uma fonte primária de proteína para os mais de 30 milhões de habitantes humanos da bacia amazônica. 
 
A equipe compilou dados internacionais sobre as barragens atuais e futuras construídas na região, colaborando com governos locais e organizações de conservação. “Nós reunimos o banco de dados mais abrangente de barragens na Andes-Amazônia. Isso é algo que será útil além do nosso trabalho. Será útil para outros pesquisadores e tomadores de decisões políticas “, disse Sebastian Heilpern, um dos co-autores da publicação e pesquisador estudante graduado do Departamento de Ecologia, Evolução e Biologia Ambiental da Universidade de Columbia. A equipe internacional de cientistas descobriu também que o número de represas hidrelétricas em estágios de construção e planejamento, bem como sua pegada ecológica na Amazônia Andina, foram previamente subestimados.  
 
Os pesquisadores esperam que o estudo possa levar a uma reforma dos processos individuais de tomada de decisões baseados em represas. “O que eu espero é que ao mostrar as tendências regionais e que haja uma alteração generalizada do rio, esta pesquisa pode levar a um desenvolvimento mais coordenado e ajudar a destacar a importância de manter alguns rios fluindo na região”, diz Elizabeth Anderson, que coordenou a inciativa.
 
A colaboração internacional por trás dessa pesquisa já levou à formação de uma nova iniciativa, Rios Vivos Andinos, que visa facilitar mais análises científicas regionais que examinem os vínculos entre os fluxos dos rios, a biodiversidade da água doce e o bem-estar humano. A pesquisa foi apoiada por subsídios da USAID, da Fundação MacArthur, do Projeto Peixe Amazônia e do apoio individual de pesquisadores.

 

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