Mais amor pela Natureza, em 2017!
::cck::146::/cck::
::introtext::
::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::146::/cck::
::introtext::
::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::145::/cck::
::introtext::
A segunda Oficina de Formação de Monitores da Pesca na Reserva Biológica do Uatumã, no Amazonas, capacitou 33 moradores e operadores de turismo das comunidades residentes no entorno, para a realização da atividade utilizando o protocolo complementar vinculado ao Programa de Monitoramento in situ da
Conservação da Biodiversidade (ICMBio – Instituto Chico Mendes de Biodiversidade).
Durante três dias, os participantes assistiram a palestras e fizeram atividades sobre o manejo do tucunaré, uma das espécies de peixe mais cobiçadas na região. Em conjunto com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o ICMBio, também produziram um protocolo para a pesca esportiva e trabalharam no aprimoramento do protocolo do desembarque pesqueiro. Os dois protocolos foram avaliados pela comunidade e serão utilizados em 2017.
“Agora entendo melhor a importância do monitoramento pesqueiro na região para
ajudar na preservação de tucunarés no rio Uatumã. A sobrepesca está afetando os peixes e só vamos entender como conservar as espécies se alinharmos ao desenvolvimento das pescas comerciais e esportiva na região com o monitoramento
dos estoques naturais. Com mais peixes no rio, melhora o equilíbrio da natureza, o desenvolvimento da comunidade, do turismo e da qualidade de vida.”, comentou a monitora Christina Santos Braga.
A iniciativa é uma atividade do projeto de “Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia”, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de: Cooperação Técnica Alemã – Deutschen Gesellschaft FürInternationale Zusammenarbeit (GIZ), Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.
::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::138::/cck::
::introtext::
O IPÊ deu início às atividades do seu novo projeto no Baixo Rio Negro, denominado “Auto-Fortalecimento da Cultura Baré”. A iniciativa é um convênio do IPÊ com o Instituto C&A e a comunidade Indígena Nova Esperança, no Amazonas, que busca revitalizar as práticas da cultura desta comunidade. A primeira ação do projeto foi a realização do I Seminário de Educação Indígena e Cultura, que contou com a participação do escritor e ilustrador André Neves, reconhecido pelos seus trabalhos em literatura infantil, no Brasil e no exterior.
Nova Esperança localiza-se no Rio Cuieiras, dentro do território do município de Manaus (AM), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista. A comunidade está em uma região central do Roteiro de Turismo de Base Comunitária do Rio Negro (Tucorin), uma iniciativa para um turismo mais sustentável, que gera incentivos econômicos e valoriza a cultura de comunidades locais. Por meio do Roteiro, os turistas podem conhecer e vivenciar o dia-a-dia de populações ribeirinhas e destinar seus recursos diretamente às comunidades, sem intermediários. Por sua localização bastante próxima a Manaus, Nova Esperança concentra a recepção de visitantes que contratam os serviços do Tucorin. A comunidade é referência iconográfica para o artesanato e para promoção da cultura indígena Baré, entretanto, a proximidade com o centro urbano, faz com que receba várias influências que podem culminar em uma gradual descaracterização das raízes de sua etnia.
Em 2016, o IPÊ e o Instituto C&A, em parceria com a Secretaria Estadual de Meio-Ambiente (SEMA) e a USAID, fomentaram a construção da “Casa do Conhecimento” Uka Yayumbué Baiakù (UKA), um centro de cultura que beneficia a comunidade local e as populações do entorno, com opções de leitura e atividades de fortalecimento das tradições. Como forma de ampliar o impacto pela cultura local, a iniciativa passou então, a ser uma estratégia para promover a disseminação intercultural e a reafirmação da etnia Baré. O seminário foi a atividade inaugural dessa nova etapa.
“Com o seminário, fizemos uma abordagem com as crianças, jovens, professores e guardiões da UKA. O encontro foi todo pautado na construção do conceito de promoção da leitura e sua importância na formação das pessoas na perspectiva desses públicos e da valorização da etnia Baré. Contamos com a participação bem significativa da comunidade e foi encantador. Além disso, criamos estratégias de registros e organização do espaço junto com os guardiões, como organizar consultas, empréstimos de livros, ou ainda a realização de mediação de leitura, que vai expressar o número de ações culturais que a UKA começa a desenvolver”, comenta Marcia Cavalcante, do Instituto C&A.
Até 2017, serão desenvolvidas atividades com foco na sociobiodiversidade, para fortalecimento e empoderamento da comunidade a fim de valorizar o trabalho justo, a educação indígena, a qualificação e a atuação das mulheres na cadeia de valor do artesanato e do turismo. O objetivo é, também, por meio da visitação responsável na UKA, valorizar a identidade cultural, promovendo uma vivência autêntica e o reconhecimento do artesanato Baré.
::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::136::/cck::::introtext:: Só em 2015, mais de 160 professores participaram de três cursos gratuitamente, oferecidos pelo IPÊ. “O professor tem um enorme potencial de multiplicar o conhecimento para um número significativo de pessoas. E esse trabalho precisa ser contínuo. Se tivéssemos mais professores capacitados na área socioambiental, certamente teríamos uma sociedade bem mais atenta às questões … Ler mais
::cck::135::/cck::::introtext:: “A ideia dentro dessa iniciativa de monitoramento, é de cada unidade de conservação envolvida no projeto trabalhe com uma espécie ou atividade de interesse local. No caso da Cazumbá foram os castanhais tendo em vista que existe uma percepção da comunidade de que a produção de castanhas está diminuindo. ::/introtext::::fulltext:: Queremos justamente acompanhar e … Ler mais
::cck::134::/cck::::introtext:: Vanessa Martins é moradora do assentamento Água Sumida, zona rural de Teodoro Sampaio, um dos locais onde o IPÊ, há mais de 10 anos, realiza trabalhos para conservação e geração de renda. Ali, a partir das atividades de educação ambiental e capacitação em artesanato, Vanessa viu a oportunidade que precisava para desenvolver o seu … Ler mais
::cck::133::/cck::::introtext:: A publicitária carioca Fernanda de Barros Filgueiras, de 23 anos, sempre teve curiosidade sobre assuntos ligados ao desenvolvimento social e negócios na base da pirâmide. Tanto, que seu desejo por empreender em uma área social a fez ser sócia da start up Vem Gerir, com foco em microempreendedores. ::/introtext::::fulltext:: Quando conheceu o MBA da … Ler mais
::cck::132::/cck::::introtext:: “Sou administrador por formação e, apesar de sempre ter me interessado por empreendedorismo, acabei me tornando servidor público. Há cinco anos trabalho como administrador no Ministério da Saúde. ::/introtext::::fulltext:: Um dia, assistindo uma palestra TED, vi Michael Porter, professor de estratégia da Universidade de Harvard, propondo que, para que os problemas sociais do mundo … Ler mais
::cck::131::/cck::::introtext:: Em 2015, em parceria com o ICMBio, o IPÊ e outros parceiros institucionais, promoveu a primeira Oficina de Monitoramento Participativo de Quelônios, divulgando os primeiros resultados do monitoramento realizado por comunidades sobre o status de conservação das diversas espécies de quelônios da região. ::/introtext::::fulltext:: Em cinco meses, monitores comunitários registraram o nascimento de cerca … Ler mais
::cck::130::/cck::::introtext:: “Olha que maravilha de ipê! Isso deve ser por causa do adubo, mas também porque aqui a gente planta tudo junto e a coisa vai, né?”. No sítio de Rita Rosa Bernadino, abacaxi, lichia, melancia e laranja dividem espaço pacificamente com abobrinha, quiabo, café, mandioca e árvores nativas da Mata Atlântica. Ela é uma … Ler mais