Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
URB FLORA1

Meio Ambiente e Sustentabilidade em Áreas Urbanas BKP

1 de junho de 2017 Por IPE

A frente de atuação Meio Ambiente e Sustentabilidade nas Áreas Urbanas do IPÊ foi estabelecida em 2016 e conta com um corpo de profissionais que estuda e promove discussões sobre as questões pertinentes ao tema com diferentes atores sociais.

A iniciativa tem base na expertise do Instituto, que possui uma série de produtos relacionados à conservação de biodiversidade e serviços ecossistêmicos urbanos. Alguns exemplos são os Planos de Manejo em áreas florestais de zonas urbanas como os do Parque Estadual da Pedra Branca, da Reserva Biológica de Guaratiba, do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo e do Parque Municipal São Bartolomeu. Além disso, projetos para a gestão integrada de áreas protegidas em área urbana como o desenvolvido para a região do Banhado de São José dos Campos e o plano de arborização da cidade de Atibaia, reconhecido pelo programa Município Verde Azul.

Primeiros resultados da frente Áreas Urbanas

Criação de uma agenda positiva em conjunto com poder público

Por meio do diálogo mantido pelo IPÊ com diversos atores do poder público nas regiões onde atua e de um levantamento com alguns de seus representantes , identifica-se uma certa dificuldade das prefeituras em conduzir exercícios de planejamento, que estabeleçam prioridades e metas para tratar dos desafios de conservação e proteção dos recursos naturais em meio urbano e peri-urbano. E quando esse exercício ocorre, ainda é preciso superar obstáculos para a efetiva implementação do que foi planejado.

Tais dificuldades parecem esbarrar na falta de equipe técnica adequada (considerando a pequena quantidade de técnicos, mas também a qualificação necessária para conduzir tais processos) e nos escassos recursos financeiros destinados para esse fim, mas sobretudo parece ter relação com a definição de políticas de governo que não tem valorizado e reconhecido o potencial ambiental, econômico e social de planos, programas e projetos voltados para a conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos em meio urbano. Tais deficiências são mais comuns nos municípios menores, com até 50 mil habitantes, que merecem um olhar atento pois correspondem a mais de dois terços dos municípios brasileiros.

No entanto é preciso olhar para essa realidade com a perspectiva de estabelecimento de uma agenda positiva e como oportunidade de engajamento dos gestores públicos para a construção de parcerias com ONGs, instituições de ensino e pesquisa e outros organismos da sociedade civil ou estaduais e federais capazes de, juntos, formularem e implantarem novas políticas e mecanismos de governança estratégicos e inovadores para enfrentar esses desafios.

Com o Grupo de Estudos de Áreas Urbanas – GEAU, o IPÊ propõe buscar caminhos para inserir a variável ambiental no processo de planejamento urbano e meios de tornar a paisagem área urbana, peri-urbana e rural mais integradas propiciando a manutenção da biodiversidade e outros serviços ecossistêmicos.

Por que a preocupação com o meio ambiente em áreas urbanas?

O crescimento urbano e a migração das populações dos ambientes rurais para as cidades é uma tendência mundial. Segundo as Nações Unidas, em 1950, apenas 30% das pessoas no mundo viviam em cidades. Esse número subiu para 50% em 2007 e as previsões indicam que entre 2010 e 2030, 60% da população mundial terá deixado a zona rural e migrado em direção às áreas urbanas (TRZYNA, 2014).

No Brasil estes dados são ainda mais significativos. Em 1980, cerca de 68% da população brasileira vivia nas cidades e, em 2010, esse número subiu para 85% (IBGE, 2014), um percentual ainda maior do que o observado na média mundial. Todo esse aumento no número das populações que vivem nas cidades se dá, muitas vezes, sem um adequado planejamento urbano, o que impacta a organização do espaço territorial, sobrecarrega os recursos ambientais, afetando o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

Assim, são cada vez mais notórios:

– a escassez de recursos naturais (inclusive de água);

– a degradação ambiental;

– a mudança do clima (com aumento no nível do mar, temperaturas mais elevadas, variação na pluviosidade e enchentes, secas, tempestades e ondas de calor mais frequentes e mais severas);

– as mudanças demográficas e sociais associadas à urbanização e ao crescimento populacional (aumento da riqueza e do número absoluto de pessoas pobres)

Na medida em que as cidades crescem, a pressão sobre os remanescentes de vegetação nativa também aumenta. Esse quadro de crescimento impacta diretamente as áreas naturais, incluindo as áreas protegidas terrestres. Diante desse cenário, a conservação das florestas urbanas e de outras áreas naturais ganha ainda mais importância, já que elas fornecem serviços ecossistêmicos, que são fundamentais para sustentar a saúde e o bem estar humano e para promover a qualidade ambiental nas cidades e seu entorno (NOWAK E WALTON, 2005). 

Algumas intervenções locais podem contribuir para manter ou ampliar a biodiversidade e a qualidade de vida em ambientes urbanos:
– restauração de habitats existentes nas cidades;

– enriquecimento ou reintrodução gradual de plantas e animais (aumentando a complexidade de ecossistemas e dos serviços que eles proporcionam); 
– plantios de espécies nativas em parques, praças, ruas, jardins domésticos, jardins verticais e em telhados, além de outras áreas, o que diversifica o ambiente que dá suporte a mamíferos, aves, répteis, anfíbios, abelhas e outros insetos; 
– criação de pequenas áreas úmidas, como lagos ou depressões, o que ajuda na prestação de uma variedade de serviços ecossistêmicos.

(Secretaria da Convenção da Diversidade Biológica-2012). 

Benefícios das áreas verdes em regiões urbanas

Benefícios das áreas verdes Urbanas

(Angela Pellin)

Ambientais
Proteção de uma amostra do ecossistema e biodiversidade associada.
Aumento da permeabilidade do solo em meio urbano.
Proteção de cursos d’água, nascentes e matas ciliares.
Produção e purificação da água.
Drenagem de águas pluviais e controle de enxurradas.
Controle de erosão e movimentos de massa.
Controle da poluição hídrica, atmosférica e sonora.
Regulação microclimática.
Socioeconômicos e Culturais
Possibilidade de melhoria na qualidade de vida de moradores do entorno e usuários.
Conservação de patrimônio histórico-cultural.
Valorização imobiliária do entorno.
Oportunidade de geração de renda para a comunidade local.
Oportunidade de recreação em contato com a natureza para moradores do entorno e usuários.
Manutenção e conservação de espaços sagrados.
Diminuição do estresse da vida urbana.
Provisão de espaço de interação social.
Estéticos
Proteção de belezas naturais e diminuição da poluição visual.
Descontinuidade da malha urbana.
Educacionais ou de Sensibilização
Inúmeras possibilidades de atividades de educação ambiental, ligadas tanto ao ensino formal quanto ao ensino informal.
Potencial de interação com uma grande quantidade de pessoas que vivem nas suas imediações.
Potencial de interação com uma grande quantidade de visitantes devido a sua proximidade dos grandes centros urbanos.
Possibilidade de interação com usuários ocasionais que utilizam a área apenas para passagem ou para realização de atividades esportivas ou recreativas.
Facilidade em atender pessoas com necessidades especiais devido ao seu fácil acesso.
Sensibilização de um grande número pessoas que vivem em ambiente urbano, ressaltando a importância da conservação dessas e de outras áreas naturais.

Adaptado de Pellin et al. (2014). Consolidado a partir de Menezes e Mendes (2001), Melazo e Colasanti (2003), Gomes e Soares (2003), Souza (2010), Pitt e Boulle (2010) e Brigs (2012).

URB FLORA1

URB FLORA2

Categorias Áreas Protegidas
IPÊ capacita extrativistas no monitoramento da biodiversidade em Rondônia
Painel online disponibiliza informações de todas as Unidades de Conservação federais do Brasil

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • Com dois anos de safra interrompida, cacau silvestre renasce na Reserva Chico Mendes
  • Projeto REFLORA conclui primeira etapa de plantio de mudas de árvores na Amazônia  
  • Programa de Mestrado Profissional da ESCAS-IPÊ abre processo seletivo para bolsas de estudo
  • Em ano de revisão da situação da anta brasileira na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção do ICMBio, projeto ressalta a importância da espécie para a biodiversidade  
  • Vaga: assistente administrativo-financeiro para Projeto GEF Territórios da Vida Silvestre

Publicações

  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Ouvidoria

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: [email protected]

plugins premium WordPress
  • Português