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Projeto Lira: saiba aqui o resultado do edital

21 de janeiro de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, a Fundação Gordon e Betty Moore e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, por meio do Fundo Amazônia, tornam público o resultado da seleção de projetos, em resposta a chamada pública do edital 01/2019.

Clique e acesse

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Feliz 2020

20 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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IPÊ é reconhecido por sua atuação na Amazônia

20 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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Em dezembro, o IPÊ recebeu duas importantes homenagens das comunidades locais pelo trabalho desenvolvido com eles na Amazônia. A primeira delas foi feita pelas comunidades da Unidades de Conservação estadual Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari e Reserva Extrativista (Resex) Médio Juruá, que nos premiaram pelo esforço na conservação dos quelônios. O prêmio foi recebido pela pesquisadora Virginia Bernardes.

Desde 2018, o IPÊ apoia o monitoramento participativo e o manejo conservacionista de quelônios que as comunidades realizam. Acompanhar a desova das tartarugas é uma atividade que atravessa gerações, mostrando um compromisso deles com a conservação da biodiversidade e as gerações futuras. Todos os anos, o monitoramento é celebrado com a soltura de filhotes de quelônios, simbolizando a continuidade e o sucesso do esforço mútuo realizado. O sucesso dessa ação só é possível pela atuação do IPÊ com vários parceiros, entre eles SEMA, ICMBio, Prefeitura de Carauari, Amecsara, Câmara Municipal, Asproc, Amaru, FAS, Sitawi, Repartição Benefício, Natura, IPÊ, Pé de Pincha e CAPS.

Outra entidade reconhecida como parceira da Resex e da RDS foi a USAID – Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, que recebeu a homenagem de Fabiana Prado, Articulação Institucional e Coordenadora de Projetos do IPÊ, em nome do ICMBio, SEMA e das Comunidades do Médio Juruá.

O outro reconhecimento foi dado ao IPÊ pela Reserva Extrativista (Resex) Tapajós Arapiuns. Durante o evento em comemoração aos 21 anos de criação da Resex e 20 anos da Associação Tapajoara, o IPÊ foi homenageado como ONG parceira com o Troféu Celino Rodrigues. O prêmio leva o nome de um dos fundadores da Reserva e morador da Comunidade Nuquiní, no Rio Tapajós.

Quem representou o IPÊ na cerimônia foi Nailza Porto. “Pela primeira vez a Associação Tapajoara fecha o ano com recursos para serem investidos no ano que vem, em grande parte, pelo apoio do nosso projeto Motivação e Sucesso na Gestão de UCs. Estou orgulhosa do comprometimento de todos na execução dos projetos e na qualidade das relações construídas”.

Os troféus foram apresentados e entregues a Suzana Machado Padua, presidente do IPÊ, e Claudio Valladares Padua, vice-presidente e reitor da ESCAS, na sede do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP).

As iniciativas do IPÊ homenageadas contam com o apoio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia e Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação, desenvolvidos pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

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Ecoswim e Etrip entregam doações ao IPÊ referentes às suas ações em 2019

10 de novembro de 202219 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ recebeu esta semana as doações de dois parceiros da causa socioambiental: Ecoswim e E-trip.

O Ecoswim é um evento de natação organizado pelos estudantes da Poli-USP, com parte das inscrições destinadas ao IPÊ para apoio ao viveiro de mudas da Mata Atlântica. O Instituto é beneficiado pelas doações há 12 edições.

Este ano, o evento arrecadou 20 mil reais, com a participação de 960 pessoas. Além da doação de parte das inscrições, os participantes levam para a casa mudas produzidas no mesmo viveiro que eles ajudam a conservar. 

O viveiro escola do IPÊ é utilizado para produzir mudas de árvores da Mata Atlântica que servirão para reflorestamento. O local também é utilizado como uma escola ao ar livre, proporcionando conhecimento ambiental a alunos e professores de Nazaré Paulista, onde está localizado, e para outros visitantes interessados no tema.

Saiba mais aqui como foi o evento em 2019.

 

Viagens que apoiam o meio ambiente 

A etrip, plataforma de viagens corporativas on-line da Tour House, lançou em novembro a campanha “etrip green friday”. A ideia engajou empresas do segmento de Turismo para contribuir com o meio ambiente. Na campanha, para cada venda realizada na plataforma etrip em todo o mês, a empresa plantará um metro quadrado de Mata Atlântica. A iniciativa arrecadou R$6.360,30 e teve adesão de várias empresas: Tour House Corporativo, Tour House Eventos, Air France KLM, Gol, Movida, Vivere Viagens, Italica, 123 Espanhol, 123 Japonês, 123 Francês, Evento Único, Rock Content, e Agência Amigo. Com o recurso, serão plantados 1.910 metros quadrados de floresta, ou seja, 320 árvores. O plantio será executado em área de influência do Sistema Cantareira de abastecimento.

“Isso é apenas o começo. Acreditamos muito no potencial dessa iniciativa. É muito importante agirmos e dar oportunidade de as empresas também agirem em prol do socioambiental”, afirmou Vinicius Gonçalves, head da etrip (na foto, à direita).

 

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Série Técnica IPÊ: Boas Práticas na Gestão de UCs

17 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ lança a primeira edição de sua Série Técnica. A publicação trata de como as Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação podem ser realizadas, como as parcerias são importantes nesse processo e as iniciativas que dão resultados expressivos para a conservação nessas áreas protegidas.

Acesse aqui a SÉRIE TÉCNICA e faça o download gratuito do material.

 

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Diálogos IPÊ

10 de dezembro de 2019 Por IPE

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Transmissão ao vivo – Diálogos da Conservação: Construindo parcerias para a Gestão de UCs

9 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ realiza no dia 17 de dezembro, às 15h, a Mesa-Redonda Diálogos da Conservação: Construindo parcerias para a Gestão de UCs. O evento terá transmissão ao vivo pelo link www.ipe.org.br/dialogosipe.

A mesa-redonda terá participação de Claudio Padua, vice-presidente do IPÊ, Angela Pellin e Fabiana Prado, coordenadoras de projetos do Instituto, que há cerca de 10 anos lideram projetos que têm como eixo a construção de parcerias para enfrentar desafios na gestão de Unidades de Conservação no Brasil.

Com o evento, o IPÊ convida os participantes a conhecerem mais de perto a realidade das Unidades de Conservação, seus desafios e oportunidades. É um momento também de o Instituto compartilhar os conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de parcerias, que se transformou em uma das expertises da instituição.

“Acreditamos muito nas parcerias entre setores como forma de criar inovação na conservação socioambiental. Temos conseguido resultados importantes para a gestão de UCs na Amazônia devido ao envolvimento de várias instituições para um mesmo propósito. A atuação em rede de empresas, governo e sociedade só fortalece o bioma e beneficia, especialmente, as comunidades locais, que podem participar ativamente desses processos”, afirma Fabiana Prado, gerente de projetos e articulação institucional do IPÊ.

O fortalecimento das instituições que atuam em conjunto pelas Unidades de Conservação é parte importante para que os projetos possam ter resultados positivos. “Por exemplo, no projeto Motivação e Sucesso para a Gestão de UCs (MOSUC), conseguimos fazer com que organizações locais da Amazônia se capacitassem para atuarem junto a gestores do ICMBio, apoiando ações dentro das UCs. Isso foi fundamental e hoje, após a mais recente etapa do projeto finalizado, vemos que essas ONGs locais continuam a desenvolverem trabalhos nas UCs”, afirma Angela Pellin, coordenadora do MOSUC.

Essas e outras reflexões serão debatidas na mesa-redonda que terá mediação do pesquisador Fernando Lima (IPÊ), criador do podcast Desabraçando Árvores. Durante o evento, será gravado mais um episódio do podcast, que pode ser acessado em diversas plataformas.

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Mestrado Profissional em Conservação e Sustenta-bilidade tem inscrições abertas

28 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Estão abertas as inscrições para a nova turma do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Com professores atuantes no mercado da conservação socioambiental e direcionado às questões práticas da sustentabilidade, o curso tem nota 4 da CAPES (a nota máxima é 5) e destina-se aos mais variados perfis profissionais, seja do setor privado, governamental ou não-governamental. Imerso na Mata Atlântica, o campus da ESCAS, em Nazaré Paulista (SP), é um ambiente propício para compartilhamento de aprendizagem em conservação e sustentabilidade e construção de conhecimentos inovadores para transformar realidades. Para 2020, oito bolsas de estudo são oferecidas – conheça as condições aqui: https://escas.org.br/editalmestrado2020

“Somos um Mestrado Profissional diferente dos cursos tradicionais. Nosso diferencial está em extrair o melhor de cada profissional, de cada aluno, de forma com que ele possa influenciar o setor socioambiental de maneira positiva, dentro de sua área de atuação. Incentivamos a criação de projetos inovadores, que possam ser verdadeiramente aplicados”, comenta a coordenadora Cristiana Martins.

O Mestrado Profissional da ESCAS tem 11 anos e formou 136 mestres. De acordo com levantamentos da Escola, 41% dos mestres formados atuam hoje em instituições governamentais, 32% no setor privado, 25% em Organizações da Sociedade Civil e 2% em universidades. Quase 40% dos alunos que passaram pelo mestrado conseguiram ingressar no mercado de trabalho da conservação ou sustentabilidade por meio da rede de contatos formada pelo curso.

“O curso foi determinante para um novo momento meu na área profissional. Entender melhor a dinâmica profissional do terceiro setor, bem como o melhor engajamento de programas/projetos e ideias ou negócios inovadores foi relevante para que buscasse um melhor desenvolvimento e envergadura profissional. Também considero importante a amplitude de networking construído ao longo do curso que fortaleceu o meu desenvolvimento pessoal, propiciando novas oportunidades de diálogo e novas perspectivas profissionais”, afirma Thiago Guedes, engenheiro agrônomo e coordenador Institucional do Instituto Viverde

A marca do curso é a qualidade e o contato com os desafios reais da sustentabilidade. Uma das disciplinas, por exemplo, é a Resolução de Desafios, quando os alunos são colocados frente a um projeto real que precisam executar em apenas uma semana.

Durante o mestrado, os alunos também têm contato com profissionais que estão na vanguarda da conservação socioambiental. A chance de poder acompanhar de perto projetos que são executados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas também é uma possibilidade enriquecedora. O Instituto tem 27 anos e é reconhecido por sua atuação em pesquisas científicas, educação ambiental, restauração florestal e envolvimento comunitário para a conservação da biodiversidade brasileira. 

As inscrições estão abertas aqui: https://escas.org.br/editalmestrado2020

 

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Solidariedade ao projeto Saúde & Alegria

28 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas considera inadmissíveis as alegações sem provas contra o Projeto Saúde & Alegria @saudeealegria. Defensores da natureza e das populações indígenas e ribeirinhas da Amazônia, esta organização é referência há décadas por seus trabalhos exemplares, que já lhes renderam prêmios e outros reconhecimentos no Brasil e no exterior. Somos solidários a seus fundadores e a toda a equipe que têm dado relevantes contribuições para a Amazônia e para a vida de suas comunidades.

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Projeto promove formação de mais de 60 novos monitores na Amazônia

26 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Entre 12 e 15 de novembro, o IPÊ realizou dois cursos de capacitação e reciclagem para o automonitoramento em oito comunidades da Reserva Extrativista (Resex) Médio Juruá e 11 comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari, no Amazonas. Os cursos acontecem pelo projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, uma parceria do IPÊ com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os  dois recentes foram direcionados para monitores formados no ano de 2018, mas também formou 63 novos monitores da biodiversidade para a Amazônia.

O objetivo das aulas foi relembrar os monitores já formados da importância do trabalho deles para o monitoramento da biodiversidade dessas duas Unidades de Conservação (UCs) onde que vivem, recapitular todas as atividades do protocolo de automonitoramento da pesca e corrigir os principais erros encontrados no preenchimento dos formulários. Os dias de curso despertaram interesse de mais pessoas que, ao verem seus vizinhos realizando o trabalho de monitoria durante o ano que passou, quiseram fazer parte. 

O automonitoramento da pesca consiste em realizar a coleta de informações de forma participativa. Voluntários das comunidades são capacitados para coletar informações em determinado período, anotando as espécies, o volume e a quantidade total de peixes capturada, bem como a medição de amostra por espécie. A metodologia foi criada a partir de reuniões com especialistas da área de ictiologia, gestão e manejo. Posteriormente foi testada e, a partir das demandas das comunidades, foi adaptada como uma forma mais baratas e eficientes de monitorar e avaliar o ambiente aquático e as espécies de peixes locais capturadas.

Os cursos fazem parte do projeto do IPÊ, ligado ao Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental, do ICMBio, sob a coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM) em parceira com o IPÊ e apoio da USAID e Fundação Gordon e Betty Moore.

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