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Instituto C&A doa recursos para continuidade de projeto durante pandemia

3 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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O Instituto C&A, parceiro do IPÊ no projeto Costurando o Futuro, está disponibilizando o recurso de 7,5 mil reais para a sustentabilidade financeira da iniciativa nos próximos dois meses (abril e maio). Em decorrência da pandemia Covid19, as atividades do grupo de mulheres bordadeiras de Nazaré Paulista estão impactadas, com redução da produção e das vendas.

“Estamos felizes em fortalecer nossa parceria neste momento incomum que estamos enfrentando neste momento no mundo todo”, enviou em nota, o Instituto.

“Somos muito gratos ao Instituto C&A. É importante que, neste momento de crise, as Organizações da Sociedade Civil possam contar ainda mais com seus parceiros para superar seus desafios. Especialmente em projetos que incentivam o empreendedorismo social, que estão sendo bastante impactados. O apoio de empresas e de toda a sociedade é fundamental agora”, comenta Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ.

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Programa R para Biologia da Conservação está com inscrições abertas

1 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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Mais de 500 profissionais já ampliaram as oportunidades no mercado de trabalho e aperfeiçoaram as pesquisas desenvolvidas, por meio do domínio das principais ferramentas de bioestatísticas.  A próxima edição do Programa R para Biologia da Conservação 100% online terá início no próximo dia 10 de abril, com o professor Marcos Vital, referência no assunto. A iniciativa é uma parceria da ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade com o Bocaina – Biologia de Conservação. 

No Programa dividido em seis módulos, de 10 semanas, o participante terá conhecimento prático sobre: Elementos Básicos de Bioestatística; Coleta de dados e delineamento amostra; Testes de hipótese; Principais testes de hipóteses usados em biologia; Elementos de estatística multivariada; Análise de biodiversidade; Análise espacial e SIG no R. 

O método do professor Marcos tem reapresentado a estatística como grande aliada das pesquisas. Simone Benedet, que realizou o curso durante o doutorado de Ecologia, conta como o Programa transformou desafios em oportunidades reais.

“Fiz o Programa R na primeira edição em 2015 e costumo dizer que ele mudou minha vida profissional. Brinco com o antes e o depois do R… Eu tinha muito medo do R e muito medo de estatística. Me achava incapaz de aprender e já no segundo módulo estava sem medo e consegui desenvolver os gráficos mais elementares que eu precisava para as análises exploratórias e ao final do curso eu já estava gostando do programa! Isso era uma coisa que jamais imaginaria, eu dizia para todo mundo que jamais iria gostar deste programa e hoje eu adoro mexer no R, me sinto segura e muito capaz”, comenta. 

A parceria entre a ESCAS e a Bocaina Biologia de Conservação está no quinto ano e segue com essa turma para última edição deste ciclo. 

Programa R para Biologia da Conservação
100% online
Professor Marcos Vital
Início: 10 de abril
Investimento: 6x de 165,50 sem juros

Garanta já sua participação: http://biologiadaconservacao.com.br/carrinho-r-7
No link do curso é possível conferir mais de 10 depoimentos de alunos

 

 

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Encontro de saberes mobilizou Reserva Biológica Abufari

1 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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Confiança. Essa é a palavra que resume o resultado de mais um “Encontro de Saberes” realizado desta vez na comunidade Tambaquizinho, na Reserva Biológica (Rebio) do Abufari, no Estado do Amazonas, ainda em fevereiro.

O evento reuniu 44 pessoas entre monitores, representantes do ICMBio, IPÊ, INPA e UFAM. Também participaram comunitários de mais três comunidades: Macapá, Tauamiri e Fazenda.

Foi um momento muito importante para ouvir as dúvidas, os desejos e até mesmo críticas sobre a atuação de instituições e pesquisadores na região. O diálogo estabelecido no encontro resultou em um ambiente muito favorável para a continuidade dos projetos de automonitoramento da pesca e do PELD/DIVA – Pesquisas Ecológicas de Longa Duração, que avalia a dinâmica da diversidade de peixes.

“Sinto que agora os comunitários entenderam realmente a importância das pesquisas, do monitoramento, pois mostramos a eles os resultados e discutimos formas de melhorar a pesca. Foi um momento de descobertas e de estabelecimento de uma relação ainda maior de confiança”, comenta Marcela Juliana Albuquerque, pesquisadora do IPÊ.

Esse sentimento está expresso na fala de Raimundo Vieira, da comunidade Fazenda. “A gente ajuda a conservar, porque sabe o que pode e não pode. Temos que deixar isso tudo para os filhos e netos”, disse.

Já Pedro Farias, da Comunidade Tambaquizinho revela que tem monitorado porque quer melhorias. “Porque dentro da reserva tem área de proteção e área que podemos usar, então eu quero poder pescar e chegar em casa tranquilo”.

O que é o encontro de saberes – O Encontro de Saberes tem se revelado uma experiência muito rica e tem aumentado o interesse das comunidades na luta pela conservação da biodiversidade. Os encontros de saberes oferecem aos pesquisadores, monitores e gestores, um diálogo entre eles para que cada um, com o saber que possui, com a sua experiência, com sua vivência no monitoramento, dialogue olhando para a biodiversidade a partir da lente da ciência, no caso dos pesquisadores; jurídico-administrativa, no caso dos gestores; e da lente do conhecimento tradicional e da sua experiência vivencial, no caso dos monitores.

A atividade faz parte da parceria entre IPÊ e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM), que faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental.

A iniciativa faz parte do projeto de “Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia”, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

Obs.: Em virtude da pandemia de Covid-19, as atividades presenciais do projeto estão suspensas desde o dia 10 de março. Continuamos a prestar atendimento às comunidades de maneira remota.

 

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Covid-19: IPÊ e trabalho com Mico-leão-preto

26 de março de 2020 Por Paula Piccin

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Considerando os potenciais riscos de transmissão de coronavírus (SARS-CoV-2) aos primatas não humanos, seguindo as recomendações emitidas em 25 de março de 2020 pela Sociedade Brasileira de Primatologia e outras instituições especialistas em primatas, e visando reduzir o risco de introduzir ou expor os primatas com os quais desenvolvemos pesquisas a esse novo vírus, as atividades de campo do Programa de Conservação do Mico-leão-preto/IPÊ estão suspensas por tempo indeterminado.

A equipe segue trabalhando com as atividades que não exigem presença em campo ou contato com os micos.

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Covid-19: IPÊ e comunidades na Amazônia

26 de março de 2020 Por Paula Piccin

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Os projetos do IPÊ estão atentos às necessidades de prevenção do Covid-19 junto às comunidades tradicionais e populações indígenas na Amazônia, onde realizamos projetos.

Desde o dia 13 de março, nossas operações estão suspensas até o final do mês de abril, mas o atendimento às comunidades não. No projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, que acontece em 17 Unidades de Conservação da Amazônia, continuamos prestando assistência às comunidades, gestores e monitores de maneira remota. Enquanto isso, nossa equipe segue com o planejamento das atividades a serem realizadas após o período de quarentena.

Saiba mais sobre o Monitoramento Participativo da Biodiversidade.

 

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Semana da Água: Região do Sistema Cantareira poderia ter absorvido mais água da chuva

23 de março de 2020 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

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Após o mês de fevereiro com chuvas 55% acima da média histórica, mais de 300 mm, o Sistema Cantareira chegou em 16 de março a 62% da capacidade. Mas mesmo nesse cenário, a população continua refém da chuva sobre os reservatórios, pelo comprometimento da capacidade do solo da região de absorver a água da chuva. Dos 230 mil hectares que formam a região do Sistema Cantareira, os reservatórios de água ocupam apenas 5% desse território.

Imagine a quantidade de água da chuva que poderia entrar no Sistema Cantareira se encontrasse as condições necessárias para infiltrar no solo de forma adequada? Segundo Alexandre Uezu, coordenador do Projeto Semeando Água, do IPÊ, é a absorção da água pelo solo que tem potencial de aumentar a resiliência do Sistema Cantareira.

“O melhor lugar para armazenar água da chuva é no solo, já que assim a água é liberada aos poucos, em especial nos períodos de estiagem, mas para isso a água precisa ter tido a condição de infiltrar – o que ainda não acontece em boa parte do Sistema. No cenário atual, é como se ainda desperdiçássemos água da chuva”.

Para transformar essa realidade, existem dois desafios: a restauração florestal de 21 mil hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) hídricas, que são áreas próximas às nascentes e aos cursos d’água que por lei deveriam estar cobertas por florestas, mas não estão. Além de melhorar o manejo em 100 mil hectares de pastagens degradadas.

Um bom exemplo para mostrar como é preciso ir além dos municípios provedores e beneficiários da água é a relação entre o Sistema Cantareira e a região da Bacia Piracicaba-Capivari e Jundiaí (PCJ).

“Os principais rios que formam o Piracicaba nascem no Sistema Cantareira. Assim, a população localizada nessa região também é impactada pelo que acontece no Cantareira”, afirma o pesquisador e coordenador do Projeto Semeando Água. A água liberada abaixo (à jusante) do Sistema Cantareira segue para a Bacia do Piracicaba, onde as captações são utilizadas para abastecimento urbano e industrial, com destaque para a região de Campinas.

Cinco anos antes da crise hídrica que assolou a região, o Sistema Cantareira registrava, em 2010, armazenamento de água de 99%. Em 2015, chegou a -24%, com a utilização de água do volume morto, o que revela a baixa resistência do Sistema aos períodos mais secos.

Campanha Protetor do Cantareira

Mesmo quem está a mais de 100 km de distância do Sistema Cantareira, mas bebe a água que vem de lá todos os dias, também pode contribuir com a própria segurança hídrica. Isso porque é possível doar a partir de R$ 30,00 para as ações de restauração florestal do Projeto Semeando Água. Afinal, ainda há muita área para plantar. https://semeandoagua.ipe.org.br/faca-parte/campanha/

 

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Inscrições prorrogadas até 15 de maio para o Mestrado Profissional, da ESCAS/IPÊ

20 de março de 2020 Por Paula Piccin

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A medida é por conta da pandemia de coronavírus, seguindo recomendação do Ministério da Saúde. O calendário das aulas em Conservação e Sustentabilidade também foi alterado

Os interessados no Mestrado Profissional da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, em Conservação e Sustentabilidade, têm agora até 15 de maio para efetuar a inscrição e enviar os documentos pelo site https://escas.org.br/editalmestrado2020. O curso será realizado no campus de Nazaré Paulista (SP), a 90 km da capital, onde fica a sede do IPÊ.

A segunda etapa de processo seletivo – com avaliações de português e inglês – está prevista para 02 de julho, no período da manhã. Na tarde de 02 de julho e no dia 03, os candidatos participarão de avaliação oral realizada por comitê de professores. O resultado será divulgado em 15 de julho. Os aprovados devem efetuar a matrícula entre 16 e 18 de julho. O início das aulas está previsto para 27 de julho de 2020.

Para a turma 2020, o Mestrado Profissional tem descontos na mensalidade e ainda oferece 09 (NOVE) bolsas de estudo. Confira quem pode concorrer:

02 BOLSAS DO WWF/EUA – PROGRAMA RUSSEL TRAIN/EDUCATION FOR NATURE (EFN)
Para estudantes dos estados da Amazônia brasileira ou países da Amazônia Andina, ou ainda
para estudantes que desenvolvam seu trabalho de conclusão sobre os tópicos listados abaixo:
– Conservação de ecossistemas e restauração;
– Justiça socioambiental
– Envolvimento da sociedade em estilos de vida sustentáveis
– Economia verde

04 BOLSAS DE PROJETO DE PESQUISA
Estudantes deverão desenvolver seus produtos finais (trabalhos de conclusão) dentro do tema Provisão de serviços ecossistêmicos.
Local de estudo: Pontal do Paranapanema – SP.

01 BOLSA VINCULADA A PROJETO DE PESQUISA DA FAPESP
O estudante deverá desenvolver seu produto final dentro do projeto de pesquisa: “Governança na transição da Mata Atlântica: aprimorando nosso conhecimento sobre recuperação florestal para a geração de Serviços Ecossistêmicos”, coordenado pelo Prof. Dr. Alexandre Martensen, da Universidade Federal de São Carlos – Campus Lagoa do Sino
Local de estudo: Bacia do Alto Paranapanema.

01 BOLSA DE PESQUISA VINCULADA A PROJETO
Projeto “Potencial de Espécies Nativas para a Produção de Madeira Serrada em Plantios de Restauração da Caeté Florestal”, coordenado pelo Prof. Dr. Laury Cullen Junior – IPÊ/ESCAS.
Local de Estudo: Municípios de Nepomuceno (MG) e Camapuã (MS).

01 BOLSA DE PESQUISA COM PRIMATAS
Projeto de pesquisa com primatas (população de macacos pregos) em fazenda na região de Brotas/SP.

Os candidatos devem indicar em suas cartas de intenções o interesse pela bolsa.

Mestrado Profissional
em Conservação e Sustentabilidade
ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, em Conservação e Sustentabilidade
Novo calendário:
Inscrições: até 15 de maio de 2020
Avaliação de português e inglês: 02 de julho, no período da manhã
Avaliação oral por comitê de professores: 02 de julho à tarde e no dia 03 de julho
Divulgação do resultado: 15 de julho
Matrículas: de 16 a 18 de julho
Início das aulas: 27 de julho de 2020

Mais informações: https://escas.org.br/editalmestrado2020
Saiba mais sobre o desconto na mensalidade: cursos@ipe.org.br / +5511 99981-2601

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Informe IPÊ – Covid-19

17 de março de 2020 Por Paula Piccin

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Como forma de apoio para o combate ao Covid-19, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas suspendeu as atividades que envolvem agrupamento de pessoas, tais como reuniões, workshops e trabalhos coletivos. A nossa sede em Nazaré Paulista (SP) ficará sem atividades e os nossos profissionais já trabalham remotamente, de suas casas. Haverá apenas a manutenção básica de nossas instalações. A mesma recomendação está sendo feita para os demais locais onde o IPÊ possui escritórios e equipes de trabalho.

Nos trabalhos de campo as atividades estão interrompidas, com exceção de casos pontuais em que os profissionais não têm contato com outras pessoas, tanto ao longo de seu trajeto como no local de atuação. Atividades em Unidades de Conservação já estão totalmente suspensas. 

A determinação vale por duas semanas a partir de hoje, 17/03, sendo que as medidas poderão ser reavaliadas de acordo com as necessidades.

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Prevendo padrões espaço-temporais de mortalidade nas estradas para mamíferos de médio a grande porte

16 de março de 2020 Por Paula Piccin

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Predicting spatiotemporal patterns of road mortality for medium-large mammals

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Tatu-canastra: confira artigos científicos publicados em 2019

16 de março de 2020 Por Paula Piccin

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O projeto Tatu-Canastra, realizado pelo IPÊ e o Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS), começou em 2010 no Pantanal do Mato Grosso do Sul e expandiu suas ações para áreas de Cerrado (Mato Grosso do Sul) e a Mata Atlântica (Minas Gerais e Espírito Santo) ao longo dos anos. Os principais objetivos das ações são pesquisar a história natural e a biologia de tatus e utilizar dados de campo para planejamento e influência em políticas públicas para sua conservação.

Conheça o tatu gigante: http://bit.ly/sobreotatu

Pioneirismo marca pesquisa científica sobre o tatu

O projeto foi pioneiro em metodologias para investigar a ecologia e biologia do tatu-canastra e é um dos principais a capacitar aspirantes a conservacionistas. A iniciativa já documentou o importante papel dos tatus como engenheiros dos ecossistemas, e tem dados consistentes sobre a ecologia espacial das espécies e a sua seleção de habitats, além de informações sobre saúde, dieta, reprodução e comunicação dos animais. Com cameras trap (armadilhas fotográficas), os pesquisadores registraram, pela primeira vez na história, um filhote de tatu-canastra na natureza.

Parte dos dados levantados ao longo dos anos de estudo tornou-se artigos científicos. Acesse:

Spatial ecology of the giant armadillo Priodontes maximus in Midwestern Brazil

How giant are giant armadillos? The morphometry of giant armadillos (Priodontes maximus Kerr, 1792) in the Pantanal of Brazil

Insights into giant armadillo (Priodontes maximus Kerr, 1792) reproduction

Guidelines to identify individual giant armadillos, Priodontes maximus (Kerr, 1792), through camera traps

Em 2020 novas publicações serão produzidas sobre a espécie. As informações sobre a espécie ajudam na tomada de decisões sobre conservação e foram utilizados, inclusive, na construção do Plano de Ação Nacional para o Tatu-Canastra, validado pelo Ministério do Meio Ambiente e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, em julho de 2019.

 

 

 

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