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Coalizão Pró-UC e CMAP-UICN divulgam posicionamento sobre fusão entre ICMBio e Ibama

16 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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Diante da possível fusão entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Coalizão Pró-Unidades de Conservação (da qual o IPÊ faz parte) e a Comissão Mundial de Áreas Protegidas da UICN divulgaram uma nota de posicionamento para enfatizar a importância de manter os dois institutos separados e esclarecer as implicações dessa fusão.

De acordo com a nota, o ICMBio, responsável pela gestão e conservação das Unidades de Conservação (UC) federais, garantiu importantes conquistas desde sua criação, em 2007. Em 11 anos, o número de unidades com planos de manejo aumentou em 250%, passando de 78 em 2007 para 195 em 2018. A visitação pública nas UCs teve um incremento significativo de 3,6 milhões de pessoas em 2008 para 15,3 milhões em 2019, ou seja, um crescimento de mais de 400% em uma década. E houve melhoria na legislação e crescimento na oferta de parques nacionais para concessões de serviços de apoio ao turismo.

A avaliação sobre a conservação da fauna, cuja metodologia foi reconhecida internacionalmente, também aumentou de mil para 12 mil espécies. O ICMBio estimula, ainda, as UCs de uso sustentável, onde o número de famílias cadastradas nas Reservas Extrativistas e categorias similares aumentou mais de 1200%, passando de 3 mil para pelo menos 52 mil em 10 anos.

Além disso, o ICMBio atua também na gestão das Florestas Nacionais. As seis unidades dessa categoria que atualmente têm parte concedida para manejo florestal empresarial, geraram arrecadação aos cofres públicos de mais de R$69 milhões entre 2010 e 2019.

Segundo a nota, “o governo tem como meta triplicar a área concedida, aumentando de pouco mais de 1 milhão para 3 milhões, o que ampliará significativamente o valor arrecadado que é distribuído para União, estado e municípios, além dos empregos e renda gerados ao longo de toda a cadeia de valor da madeira. Portanto, a ampliação das concessões florestais como declarado pelo Governo Federal depende da continuidade das atividades desenvolvidas pelo ICMBio”.

Já o Ibama possui as atribuições de licenciamento ambiental, controle da qualidade ambiental, autorização de uso de recursos naturais e a fiscalização e poder de polícia ambiental. Todas atividades de suma importância, especialmente em um momento no qual o país enfrenta severas altas no desmatamento. Ainda assim, o número de autos de infração ambientais realizados pelo Ibama em 2020 foi o menor em quinze anos, o que também denota a necessidade de foco, independência e fortalecimento do órgão.

Segundo Roberto Palmieri, gerente de projetos do Imaflora, esses dados reforçam que ter uma instituição especializada na gestão de UCs nesses últimos 13 anos e outra dedicada à fiscalização ambiental propiciou avanços significativos na quantidade de instrumentos de gestão e na qualidade dos serviços prestados à sociedade, mesmo com condições muito limitadas de pessoal, cargos e orçamento. “Fundir os dois órgãos geraria conflitos de interesse nos processos de licenciamento, pois implicaria no Ibama licenciar as atividades econômicas em Unidades de Conservação geradoras de recursos para o ICMBio, que passariam para sua gestão. É importante manter a independência do órgão licenciador e do órgão gestor da UCs”, explica Roberto.

“As áreas protegidas oferecem inúmeros benefícios para a sociedade, como turismo, lazer, saúde, redução de desastres, locais de pesquisa, entre outros. O volume de trabalho do ICMBio é imenso, merecendo uma instituição própria, e muito operacional, adequado à administração pública indireta. A especialização é a marca do sucesso, como comprovado internacionalmente em casos como África do Sul, Estados Unidos, Argentina, Canadá e muitos outros”, afirma Cláudio C. Maretti, vice-presidente da Comissão Mundial de Áreas Protegidas, da UICN, para a América do Sul.

Riscos da fusão A Coalizão Pró-UC avalia que a fusão pode causar o efeito contrário ao ganho de eficiência esperado pelo governo, devido ao cenário de fragilização da política ambiental. Uma série de implicações estão envolvidas, como a desmobilização da equipe qualificada ao longo de mais uma década de existência do ICMBio e do Ibama, a desorganização dos processos, das normativas, dos instrumentos e de todo o sistema de gestão das UCs federais, além das consequentes perda de foco, eficiência, qualidade e eficácia nos processos de gestão.

Segundo Angela Kuczach, diretora-executiva da Rede Pró-UCs, a atuação individual dos institutos gerou um potencial de inovação no serviço público e na gestão das UCs e ampliou o diálogo com a sociedade.

“São conquistas que não podem retroceder. Há uma enorme preocupação de que essa fusão possa comprometer a garantia do número de servidores dedicados a atividades essenciais, como o combate ao desmatamento e aos incêndios, que em 2020 chamaram a atenção da imprensa mundial pelos elevados índices de ambos”, finaliza.

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Página de desistência

15 de fevereiro de 2021 Por IPE

::cck::717::/cck::::introtext:: Ops! Ainda está em dúvida sobre por que doar? Doações são importantes para mantermos o trabalho de reflorestamento, que tem como foco o bem estar humano e natural. A degradação ambiental é um grave problema que acarreta falta de água, clima severo e perdas de emprego e qualidade de vida de milhares de pessoas. … Ler mais

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Obrigado pela doação ao Semeando Água

15 de fevereiro de 2021 Por IPE

::cck::716::/cck::::introtext:: Obrigado por doar! As árvores plantadas por você fazem toda a diferença para o Sistema Cantareira, para a água e para o clima, em uma região estratégica para a Mata Atlântica. Água é vida para todos! Divulgue essa campanha e fique atento às nossas redes sociais para acompanhar nosso trabalho. Um abraço! ::/introtext::::fulltext::::/fulltext::::ac_acordeon::1::/ac_acordeon:: ::cck_ac_acordeon::acordeon::/cck_ac_acordeon::::ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::cckend_ac_acordeon::::/cckend_ac_acordeon:: … Ler mais

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Coalizão Pró-UC divulga posicionamento sobre fusão entre ICMBio e Ibama

11 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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ESCAS/IPÊ abre edital para Professor Conteudista

10 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade está com edital aberto para professores conteudistas autônomos de cursos EAD na área de Educação Ambiental. Saiba mais sobre o EDITAL clicando aqui.

Neste edital, a ESCAS está em busca de professores que desenvolvam conteúdo sobre quatro macrotemas: 1. Conservação da biodiversidade, 2. Serviços ecossistêmicos, 3. Mudanças climáticas, 4. Convenções e tratados internacionais. 

Interessados têm até o dia 19 de fevereiro para enviar a candidatura, que inclui preenchimento de formulário e envio do diploma da última qualificação (graduação, especialização, MBA, mestrado, doutorado).  

Pré-requisitos: 

2.1 Formação e experiência compatíveis com o conteúdo a ser produzido;

2.2 Redação clara e que atenda às normas cultas vigentes;

2.3 Profissionais já graduados, aqueles com titulações mais altas (mestrado, doutorado) serão melhor pontuados;

2.4 Experiência como professor conteudista será um diferencial;

2.5 Experiência de atuação em EaD será um diferencial.

O processo seletivo terá duas etapas: análise de documentos e entrevista.
A Coordenação da ESCAS concluirá o processo seletivo no fim de fevereiro.

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Gratuito (em inglês): Livro sobre Ciência Cidadã tem participação de pesquisador do IPÊ

9 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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Geographic Citizen Science Design – No one left behind (apenas versão em inglês), foi editado por Artemis Skarlatidou e Muki Haklay. O livro traz artigos sobre diversas experiência no campo da Ciência Cidadã. Um dos autores na publicação é Rafael Chiaravalloti, pesquisador do IPÊ no Pantanal e professor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Com o artigo “Representing a fish for fishers: geographic citizen science in the Pantanal wetland, Brazil”, Rafael explora as seguintes questões:

– A criação de áreas de proteção integral na fronteira oeste do Pantanal, Brasil, tem causado o deslocamento físico e econômico da população local.

– Um programa de ciência cidadã geográfico foi implementado para apoiar a população local a representar suas práticas habituais e para incentivar os profissionais a incorporar melhor as necessidades da população local na agenda de conservação.

– O tempo gasto com a população local para obter relacionamento é uma etapa fundamental na implementação de um programa de ciência cidadã geográfico bem-sucedido.

Faça o download

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Free download: Geographic Citizen Science Design. IPÊ researcher writes about his experience with fishers in the Pantanal

5 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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Geographic Citizen Science Design – No one left behind was edited by Artemis Skarlatidou and Muki Haklay. Here, articles about different experiences in this field have been published. Rafael Chiaravalloti, researcher at IPÊ, tells us about his learnings working with fishers in the Pantanal wetland: “Representing a fish for fishers: geographic citizen science in the Pantanal wetland, Brazil”

– The creation of strictly protected areas in the western border of the Pantanal wetland, Brazil, has led to the physical and economic displacement of local people.

– A geographic citizen science programme was implemented to support local people to represent their customary practices, and to encourage practitioners to incorporate local people’s needs better in the conservation agenda.

– Time spent with local people to gain rapport is a fundamental step in the implementation of a successful geographic citizen science programme.

Download here

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Sistema Cantareira ganha mais 6.100 árvores com o IPÊ e parceiros

3 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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Plantio Tour HouseNo dia 30 de janeiro, um plantio simbólico com participação de representantes de empresas e doadores abriu caminho para o trabalho do IPÊ na restauração de 3 hectares com mais 6.100 árvores no Sistema Cantareira. As árvores são resultado de parcerias e doações. 

Os presentes no plantio mantiveram o devido distanciamento social e o uso de máscaras, sempre ao ar livre, como forma de cuidado com relação à COVID-19. Os plantios aconteceram  em horários diferentes, evitando qualquer tipo de aglomeração.

Parcerias para restauração: turismo

A Egencia Global Alliance (EGA), uma empresa do  Grupo Expedia, que tem a Tour House como sua parceira no Brasil,   fez  a escolha de somar esforços com o desafio que temos em plantar 35 milhões  de árvores no Sistema Cantareira. Eles fizeram uma campanha durante a feira  de turismo em Londres, em  2020, quando a cada visita no estande da Egencia, uma árvore seria plantada pelas empresas. O resultado: 6.000 árvores!

“Estamos muito felizes com o resultado e em poder contribuir com uma área tão importante para a proteção da água. É a segunda vez que participamos de uma ação como essa e, este ano contamos com a força do nosso grupo internacional. Eu me sinto realizado em poder fazer isso e em estar numa empresa que colabora com o meio ambiente”, comenta Carlos Prado, presidente da Tour House.

Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, conta que os plantios são o ponto alto, mas fazem parte de uma parceria de médio/longo prazo. “Empresas têm a oportunidade de contribuir e muito com a região. Assim como acontece nos negócios, para plantar também é preciso planejamento, desde o pré-plantio até o período de dois anos, em média, após a realização do plantio.  A escolha das espécies, da época do ano e monitoramento da área são fundamentais para o resultado da restauração florestal. As mudas da Mata Atlântica plantadas pelo Grupo TourHouse/Egencia Global Alliance (EGA) somam esforços com as mais de 370 mil mudas já plantadas no Sistema Cantareira pelo IPÊ entre uma série de parcerias”.  

Marketing de Causa

Simone Nunes, estilista e sócia da marca Serpentina Bikini, também foi plantar uma muda simbolizando a parceria com o IPÊ. A marca de swimwear repassa 5% do valor de cada peça vendida ao IPÊ para a produção de mudas no viveiro localizado em Nazaré Paulista (SP) e agora é vendida também pela Loja do IPÊ.

“Nosso produto tem relação direta com a água, seja ela doce ou salgada, então eu quis fazer disso um projeto que apoia iniciativas para a conservação da água. Aqui no Brasil, estamos com o IPÊ e isso vai se expandir pelo mundo, apoiando outros projetos similares”, conta Simone.

Doadores individuais

Quem também começou o ano tirando um antigo sonho do papel foi  Silvio Luiz Tonietto (foto),Plantio Silvio Luiz que conheceu o IPÊ por meio da matéria veiculada em dezembro no Jornal Nacional sobre o maior corredor restaurado no Brasil, no Pontal do Paranapanema (SP).  Silvio entrou em contato com o Instituto e doou 100 árvores. 

“É uma retribuição a tudo o que a natureza nos dá e sabemos o quanto isso é importante para a conservação da água em uma região como a de São Paulo. Estou muito feliz de poder plantar com minhas próprias mãos”, comentou.

As mudas foram plantadas no entorno do reservatório Atibainha, um dos cinco que formam um dos maiores sistemas de abastecimento de água do mundo.

Segundo levantamento do Atlas do Sistema Cantareira, uma publicação do IPÊ, 21 mil hectares precisam ser restaurados nas áreas de preservação permanente nas proximidades de nascentes, rios e riachos. São áreas que deveriam estar cobertas por florestas, mas não estão. Esse cenário prejudica a resiliência do Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento de água no mundo; responsável pela água que chega a 7,6 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, além de 5 milhões nas regiões de Campinas e Piracicaba. 

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Nota Técnica do IPÊ sobre a Fusão ICMBio x IBAMA

1 de fevereiro de 2021 Por Paula Piccin

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O IPÊ é contra a fusão do IBAMA x ICMBio. O ICMBio obteve resultados significativos depois de sua criação e se tornou mais eficiente e eficaz no cumprimento de suas atribuições quando junto ao IBAMA. A fusão seria prejudicial para as duas autarquias em relação a agilidade de processos, integração de sistemas, orçamento que já é baixo, pessoal que já é insuficiente e principalmente o alcance de resultados. Considerando o aumento crescente do desmatamento na Amazônia nos últimos anos o IBAMA tem um desafio enorme para cumprir com suas atribuições e o foco deveria ser como aumentar a sua eficácia para redução do desmatamento. Será desperdício de tempo e recursos públicos já escassos, tanto para fazer a fusão quanto com o que já foi desenvolvido em cada autarquia.

Confira nossa nota técnica completa sobre a fusão ICMBio e IBAMA.

 

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Trees donated with Tree-Nation were planted in the Cantareira System

29 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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IPÊ planted more than 1,500 trees in the Cantareira System, in a strategic region for the Atlantic Forest. This was possible because of individuals and companies donations using Tree-Nation, a platform where people have the opportunity to make a donation for tree plantations. There are 243 registered projects from 33 countries that share the objective of tackling climate change, like “Sowing Water Project”, an IPÊ initiative.

The first Tree-Nation trees were planted around the Atibainha reservoir, that takes part of the largest water supply systems in the world – Cantareira System.

In the Cantareira System, more than 21 thousand hectares of APPs – Permanent Preservation Areas need to be restored.

“The challenge in the region is huge and all donations are very important, because is helping us to restore forests and improving water production, in quantity and quality for millions of people. In the metropolitan region of São Paulo alone, 7.6 million people receive water from the Cantareira System, in addition to 5 million in the Campinas and Piracicaba regions”, celebrates Andrea Pupo, responsible for the Sowing Water Project.

On the Tree-Nation platform, people can choose which species they want to donate. Species diversity is essential for the Atlantic Forest and requires planning that takes into account the particularities of each one, as explained by Paulo Roberto Ferro, forest engineer at IPÊ.

“In addition to the division between cover species – which show rapid growth – and diversity that have a longer life span, we evaluate which ones best suit local characteristics. Araucaria, for example, shows good development in particular, in the higher areas with deeper soils, which also contributes to the dispersion of seeds. As for the juçaras, we look for areas where the forest remnants in the surroundings already provide a certain shade, a structure, in fact, capable of contributing to the development of the seedlings ”.

The next planting of Semeando Água with funds from Tree-Nation donations is scheduled for March.

DONATE NOW

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