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Diversidade – plantio Tree-Nation

27 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Paineira (Ceiba Speciosa), capinxigui (Croton floribundus), jatobá (Hymenaea), araucária (Araucaria angustifolia) e juçara (Euterpe edulis) estão entre as mais de 30 espécies presentes no plantio realizado em dezembro de 2020. Na plataforma Tree-Nation, as pessoas podem escolher com quais espécies desejam contribuir via doação.  

A diversidade de espécies é essencial para a Mata Atlântica e exige um planejamento que considere as particularidades de cada uma, como explica Paulo Roberto Ferro, engenheiro florestal do IPÊ. 

“Além da divisão entre espécies de recobrimento – que apresentam rápido crescimento – e de diversidade que têm tempo de vida mais longo, avaliamos quais se adequam melhor às características locais. A araucária, por exemplo, apresenta bom desenvolvimento em especial, nas áreas mais altas com solos mais profundos, o que também contribui com a dispersão de sementes. Já para as juçaras, buscamos áreas onde os remanescentes florestais no entorno já forneçam certa sombra, uma estrutura, de fato, capaz de contribuir com o desenvolvimento das mudas”.  

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Árvores doadas via Tree-Nation foram plantadas no Sistema Cantareira

27 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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O IPÊ plantou, em dezembro, mais de 1.500 árvores no Sistema Cantareira, em uma região estratégica para a Mata Atlântica. E isso só foi possível por causa das doações de pessoas e empresas que utilizaram o site Tree-Nation. Trata-se de uma plataforma internacional onde qualquer pessoa tem a oportunidade de fazer uma doação para plantios de árvores. Ali existem 243 projetos cadastrados, de 33 países, que compartilham do objetivo de enfrentar as mudanças climáticas. 

Por meio do projeto Semeando Água, com o nome em inglês “Sowing Water Project”, o IPÊ recebeu doações suficientes para o primeiro plantio. As primeiras mudas que levam a assinatura da Tree-Nation foram plantadas no entorno do reservatório Atibainha, um dos cinco que formam um dos maiores sistemas de abastecimento de água do mundo. 

No Sistema Cantareira, mais de 21 mil hectares de APPs – Áreas de Preservação Permanente precisam ser restaurados. 

“O desafio na região é enorme e todas as contribuições são super bem-vindas, afinal trata-se de restaurar florestas e melhorar a produção de água, em quantidade e qualidade para milhões de pessoas. Apenas na região metropolitana de São Paulo, 7,6 milhões de pessoas recebem água do Sistema Cantareira,  além de 5 milhões nas regiões de Campinas e Piracicaba. O Projeto está inscrito na plataforma há sete meses”, celebra Andrea Pupo, coordenadora de Educação Ambiental do Projeto Semeando Água. 

Paineira (Ceiba speciosa), capinxigui (Croton floribundus), jatobá (Hymenaea), araucária (Araucaria angustifolia) e juçara (Euterpe edulis) estão entre as mais de 30 espécies presentes no plantio realizado em dezembro de 2020. Na plataforma Tree-Nation, as pessoas podem escolher com quais espécies desejam contribuir via doação.  

A diversidade de espécies é essencial para a Mata Atlântica e exige um planejamento que considere as particularidades de cada uma, como explica Paulo Roberto Ferro, engenheiro florestal do IPÊ. 

“Além da divisão entre espécies de recobrimento – que apresentam rápido crescimento – e de diversidade que têm tempo de vida mais longo, avaliamos quais se adequam melhor às características locais. A araucária, por exemplo, apresenta bom desenvolvimento em especial, nas áreas mais altas com solos mais profundos, o que também contribui com a dispersão de sementes. Já para as juçaras, buscamos áreas onde os remanescentes florestais no entorno já forneçam certa sombra, uma estrutura, de fato, capaz de contribuir com o desenvolvimento das mudas”.  

O próximo plantio do Semeando Água com recurso das doações da Tree-Nation está previsto para março.  

O Projeto Semeando Água também conta com uma campanha nacional para doações de mudas: Protetor do Cantareira. 

O Projeto mantém também canal aberto para o apoio de empresas interessadas em somar esforços e contribuir com o Sistema Cantareira.

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Chamada de Projetos: IPÊ abre edital, através do projeto LIRA, para apoio a projetos em áreas protegidas da região do Norte do Pará.

26 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica abre novo edital para selecionar organizações para compor a rede LIRA e que atuarão em áreas protegidas da região do Norte do Pará. As inscrições vão até 08/03/21 e devem ser feitas somente através do email: lira.edital@ipe.org.br

O projeto é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, junto com Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore, que são parceiros financiadores. Trata-se do segundo maior programa de conservação brasileiro e foi concebido para aumentar a efetividade de gestão das áreas protegidas da Amazônia – as unidades de conservação e as terras indígenas. A iniciativa abrange 34% do território das áreas protegidas da Amazônia, nas regiões do Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Norte do Pará, Xingu, Madeira-Purus e Rondônia-Acre.

O Lira tem uma atuação em rede com ações já iniciadas em 2020. A Rede LIRA é formada por 8 projetos apoiados nos 6 blocos territoriais, 82 organizações atuando em rede, 35.610 beneficiários diretos, 48 municípios abrangidos nos estados do AM, PA, MT, RO e AC, 40 mi de hectares protegidos, 20 povos indígenas envolvidos e 15 comunidades extrativistas.

Quem pode participar?

O modelo será de aglutinadora-aglutinada. A Proponente será denominada Organização Aglutinadora, que coordena um arranjo integrado de implementação das ações com as organizações locais (aglutinadas) e parcerias institucionais.

As aglutinadoras podem ser associações civis, fundações de direito privado e cooperativas, constituídas há pelo menos três anos. As instituições devem demonstrar capacidade técnica e de gestão no desenvolvimento de ações que promovam benefícios diretos a conservação da biodiversidade e aos povos indígenas e comunidades tradicionais.

Para saber mais acesse o nosso site: https://lira.ipe.org.br/index.php/edital2

 

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Parceria com Serpentina Bikini ajuda IPÊ a produzir árvores para a Mata Atlântica

22 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Suas escolhas podem contribuir muito com a área socioambiental.Temos mais uma forma de você contribuir com a nossa causa. 

Cisne siteA cada peça da Serpentina Bikini vendida, a marca destina recursos para a produção de 1 muda de Mata Atlântica no viveiro do IPÊ. As mudas de árvores nativas serão plantadas futuramente em áreas para a proteção da água.

Compre aqui

“A marca desde o início teve o propósito ligado com a água, com a floresta e eu só consegui começar de verdade, quando encontrei o IPÊ. Com a compra de uma peça da marca, as pessoas contribuem com o valor equivalente à produção de uma muda – que será plantada em áreas que precisam ser restauradas próximas aos cursos d’água”, explica a estilista Simone Nunes, sócia da marca junto com Luciana Prado. 

Plantar espécies nativas em áreas próximas aos cursos d’água que precisam ser restauradas está entre as ações mais eficientes para conservar tanto a qualidade quanto a quantidade dessa água. Entre as áreas em que o IPÊ realiza plantios está a região do Sistema Cantareira, que em anos recentes enfrentou crise hídrica.   

A parceria da Serpentina com o IPÊ teve início em 2017. Agora a LOJA DO IPÊ também vende o produto. “Fico muito feliz com a entrada no site da loja do Instituto, agora a Serpentina está dentro da loja do IPÊ como produto”, comenta Simone Nunes. 

Escolha dos materiais 

A marca das sócias Simone Nunes e Luciana Prado conta com uma linha confeccionada em poliamida reciclada em que mais de 90% das peças (100% das mais recentes) provém das redes de pesca retiradas dos oceanos, o que também é uma força e tanto para a natureza.

 Um recente post da marca explica que através de organizações como @healthyseas e @ghostdivingorg as redes são resgatadas, recicladas, e os polímeros transformados em fio @econylbrand e tecidos pela @carvicofabrics ? é toda uma cadeia trabalhando pra recuperar o planeta.

Inspiração ilimitada

Além do propósito, a natureza é também o fio condutor para a criação das estampas. “A flora é o grande tema da marca, preciso me segurar para que não fiquem tantas estampas por coleção”, complementa Simone Nunes.

Pesquisas 

Em fevereiro, a loja do IPÊ deve receber também as peças em tricô confeccionadas em poliamida tradicional. “Para essa linha vou começar um projeto, em parceria com a professora de um curso sobre tecnologia têxtil em que participei durante a pandemia. O objetivo é testar a utilização de novos fios para a confecção das peças em tricô que, até o momento, são desenvolvidos em poliamida tradicional”.   

Pelo mundo 

A Serpentina Bikini começou com marca voltada à exportação, está presente em mais de 10 países. “Contamos com a venda de nossos produtos em lojas localizadas em Nova York, Bélgica, Tóquio, Paris, Coreia, Espanha, Portugal, Áustria, Suíça, Itália e no Brasil. Uma conquista recente é a inclusão das peças da marca na plataforma alemã The wearness, altamente rígida com a questão da sustentabilidade. Tenho muito orgulho também de estar lá, desde junho de 2020”. 

No horizonte de Simone está também o desenvolvimento de projetos nos moldes do Costurando o Futuro, do IPÊ, (em que ela participou) – em outras regiões do mundo. “Esse plano precisa de mais um tempo, mas quero muito realizar trabalhos com mão-de-obra local lá, de modo que o recurso obtido com a vendas das peças fique na comunidade. A marca se chama Serpentina por causa desse movimento circular pelo mundo”.  

Serpentina Bikini

www.serpentinabikini.com

https://www.instagram.com/serpentinabikini/

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Artigo: Ética, educação ambiental e participação cidadã

21 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Leia artigo completo em Fauna News

Por Suzana Padua

O que entendemos como “abordagens inclusivas” remete a uma compreensão da educação ambiental enquanto processo de gestação de uma nova ética, que leve a mudanças de comportamento, ou manutenção daqueles (comportamentos) que já priorizam a coletividade e a vida em geral. A importância desse pensar é que um dos maiores desafios da atualidade está no mudar comportamentos humanos, principalmente aqueles que agridem o meio ambiente e outros seres humanos.

O processo de mudança é, em geral, demorado porque exige mais que conhecimento. E um dos princípios propostos pela educação ambiental baseia-se em valores éticos, solidários e participativos. Na busca por participação, a educação ambiental difere da educação tradicional, que não foi concebida para que o aluno se expresse. Ao contrário, preza a passividade, a obediência e a submissão às regras.

Essa mudança de ótica talvez tenha sido uma das maiores inovações da educação ambiental, que ao ser formulada refletiu sobre o que levaria um indivíduo à participação cidadã que vise o bem planetário. Daí a inclusão de valores como aspecto indispensável. Não basta saber. É necessário transformar os princípios que orientam as decisões sobre prioridades locais, regionais, nacionais e globais. Para isso o indivíduo precisa ser tocado profundamente para que sua sensibilidade, criatividade e senso de coletividade sejam aflorados. A educação ambiental, assim, estimula o desenvolvimento de capacidades como engajamento e organização, diagnostico de problemas e dedicação a temas que levem a transformações de realidades indesejadas.

O senso de identidade de cada um é indispensável ao fortalecimento pessoal e precisa brotar de dentro para fora. O que vem de fora para dentro é normalmente interpretado como imposição ou doutrinação e combina mais com a educação tradicional, que aceita o professor como a fonte máxima ou única de conhecimentos e de iniciativas. O que emerge de dentro para fora, que resulta da experiência, é compreendido como expressão, pois acaba sendo uma capacidade pessoal, única e real. O verdadeiro educador é aquele que estimula a melhor expressão de cada um e a incentiva para que seja empregada para o bem comum.

De acordo com o pensamento de Martin Buber, o âmago do existir reside na relação, que considera ser a forma do indivíduo evoluir e se manifestar plenamente. A relação só se estabelece plenamente quando um ser está com outro integralmente, reconhecendo as diferenças, as respeitando e as contemplando como fortalezas e riquezas. Buber chama tal relação de ‘Eu-Tu’, possível quando ambos os seres interagem reciprocamente em total inteireza. É na alteridade que o ser humano encontra seu valor intrínseco, sua existência plena e sua potencialidade para aflorar o que de fato é. Na medida em que a relação com o outro é íntegra, é possível a pessoa se abrir para o mundo com iniciativas em que todos os entes da natureza passam a ser-com-outros, ampliando a percepção do todo e das inter-relações. Nesse sentido, um respeito intrínseco à vida é nutrido naturalmente e as atitudes frente ao mundo passam a ser de trocas genuínas.

Nessa concepção, o autor explica as crises entre indivíduos, nações e entre seres humanos e a natureza provocadas por relações que distanciam, que denomina de ‘Eu-Isso’. Nessas não há reciprocidade e nem o reconhecimento da integridade do outro, que muitas vezes é visto como um cumpridor de determinada função, quase um objeto.

A educação ambiental pode se apropriar do pensamento de Buber e incentivar a relação “Eu-Tu” com a natureza, com o outro, com a vida. O respeito passa a ser fundamental, principalmente quando se pensa na coletividade ou comunidade, que Buber entende como uma construção humana, cujo elemento de vínculo comum é a terra, o bem máximo e que, portanto, deve ser compartilhada por todos. Comunidade é a aproximação de seres humanos abertos a darem e receberem. Sendo assim, viver em comunidade é viver relação e diálogo.

Leia mais

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IPÊ é um dos apoiadores sociais do Fórum Criare  

15 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Com programação 100% online e gratuita, o Fórum Criare, que será realizado dia 20 de fevereiro, das 9h às 13h, tem como proposta contribuir com profissionais das mais diversas áreas nos temas desenvolvimento pessoal, networking e negócios. 

O slogan “Se não hoje, quando?” será o fio condutor de todo o evento que contará com apresentações dos organizadores, dos parceiros e dos apoiadores sociais, como o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, além de bate-papo sobre temas corporativos, pílulas, entrevista com especialista e cases de sucesso. Para participar do evento é necessário realizar inscrição em: https://forumcriare.crdlive.com.br/home/ (Cadastre-se).

A coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, Andrea Peçanha, participa do bate-papo sobre Negócios às 10h30.

Durante o evento será disponibilizado o QR Code para que os espectadores possam colaborar com os apoiadores sociais que incluem além do IPÊ, o Rotary Club de Atibaia e a APAE Atibaia.  

Mais informações: https://forumcriare.crdlive.com.br/home/#
https://www.instagram.com/forumcriare/

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Resposta à Emergência Pantanal: Coalizão de fazendas para formação de brigada de incêndios no bioma

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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O incêndio que devastou o Pantanal em 2020 foi sem precedentes na história. Estratégias de longo prazo para a prevenção de catástrofes similares no bioma se fazem urgentes. Assim, a INCAB-IPÊ está articulando a formação de uma coalizão de fazendas pantaneiras localizadas na Nhecolândia (Mato Grosso do Sul), que  estarão preparadas para agir contra possíveis incêndios futuros.

A coalizão será formada por 10 fazendas, totalizando uma área de 1.500 km² de Pantanal. A Fazenda Baía das Pedras, nossa área de estudo, será a sede central da coalizão. Cada fazenda receberá um kit de equipamentos de combate a incêndios, que inclui queimador para incêndios controlados (caso o método de contrafogo seja necessário como medida preventiva), soprador portátil, motosserra, roçadeira portátil, mochilas anti-incêndios, abafadores de fogo, foices e enxadas entre outros. Em cada fazenda, também estarão disponíveis equipamentos de proteção individual para cinco brigadistas que inclui macacões, botas, luvas, óculos de proteção, balaclavas e capacetes especiais para combates a incêndios bem como garrafas de água, perneiras, facões e lanternas de cabeça. A escolha de todos esses equipamentos foi pensada conjuntamente com profissionais experientes do PrevFogo IBAMA. As compras já foram realizadas e basicamente todo o equipamento já chegou.

Em fevereiro de 2021, realizaremos na Baía das Pedras um evento reunindo as 10 fazendas da coalizão. Profissionais do PrevFogo IBAMA oferecerão treinamento tanto aos proprietários das fazendas quando a funcionários selecionados. Todo o grupo será orientado quanto à utilização adequada, armazenamento e manutenção dos equipamentos adquiridos. Um Termo de Cooperação será assinado com cada fazenda participante de forma a garantir o uso e cuidado adequados do material.  Duas vezes por ano, um membro de nossas equipes visitará cada fazenda para garantir que o equipamento esteja devidamente armazenado e mantido. Também aplicaremos questionários para mensurar a quantidade de incêndios debelados e avaliar o sucesso dessa iniciativa.

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Resposta Emergência Pantanal: Avaliação de impacto dos incêndios sobre a fauna

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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Os incêndios no Pantanal atingiram todos os grupos animais – de invertebrados até grandes aves e mamíferos. Pesquisadores de várias organizações atuando no bioma uniram forças para contabilizar o impacto na fauna buscando estimar o número de animais mortos. No caso das antas (foco dos estudos da INCAB) e dos tamanduás-bandeiras (foco de estudo do nosso parceiro ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres), algumas estimativas estão sendo levantadas conforme as carcaças vão sendo encontradas.

Temos mantido contato com organizações em diferentes partes do Pantanal, para reunir o máximo de informações possível sobre a mortalidade dessas espécies de forma a modelar e avaliar as consequências desses incêndios nas suas populações.

A EMBRAPA Pantanal desenvolveu um método padrão (contagem de carcaças usando amostragem de transectos lineares) que passou a ser utilizado pela comunidade científica de forma a padronizar os esforços para levantamento do impacto nos animais. Resultados preliminares das contagens de carcaças demostraram o impacto maior ocorreu em animais de baixa mobilidade, como répteis e roedores – que são base de cadeia alimentar e cuja ausência afeta seus predadores e toda a cadeia alimentar com a falta de alimento, causando a “fome cinzenta” na floresta destruída. Já animais como o tatu-canastra (foco de estudo do Projeto Tatu-Canastra), têm menos registros. De qualquer maneira, devido a seus hábitos de permanecer sob o solo, também é bastante provável que tenham sido  fortemente impactados morrendo dentro de suas tocas.

Outra iniciativa tem sido coordenada por pesquisadores atuando no SESC Pantanal. A maior reserva particular do Brasil, a qual abriga uma das maiores populações de antas do Pantanal, teve 91% de sua área queimada. Com o apoio de parceiros, o SESC distribuiu 160 estações de água e alimentação para os animais (o chamado “assistencialismo”), e 12 dessas estações vem sendo sendo monitorados através de armadilhas fotográficas. Esta será uma forma extremamente eficaz de monitorar e avaliar o retorno dos animais às areas queimadas, bem como as condições corporais nas quais eles se encontrarão. A INCAB apoiou a equipe de pesquisadores do SESC com 10 armadilhas fotográficas (bem como todos os acessórios necessários incluindo cartões de memória, baterias recarregáveis, carregadores de baterias) para o monitoramento de mais estações de assistencialismo.

Estamos em processo de busca de outras iniciativas de avaliação do impacto dos incêndios que necessitem de apoio.

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Impacto e Prevenção: Quais são os próximos passos da resposta da INCAB-IPÊ aos incêndios que assolaram o Pantanal

10 de novembro de 202216 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ, por meio da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira – atuou nos últimos cinco meses no apoio a ações de mitigação das consequências dos incêndios que destruíram mais de 30% do Pantanal. Seja por meio de assistência técnica remota a veterinários em equipes de resgate, seja por meio de encaminhamento de doações conseguidas com ajuda de pessoas físicas do Brasil e de fora do país, além do aporte da parceira do IPÊ, a Havaianas. Veja aqui como atuamos na emergência pela qual está passando o Pantanal.

Com o recurso das doações realizadas através de nossa campanha, a partir de agora, vamos trabalhar com apoio ao levantamento do impacto desses incêndios na biodiversidade pantaneira, bem como com a prevenção de eventos similares no futuro. É importante lembrar que, este ano, o bioma sofreu com os piores incêndios de sua história com consequências ainda pouco conhecidas, mas que infelizmente serão ainda sentidas por muitas décadas. A crise climática que vivemos só deve agravar esse quadro nos próximos anos, e a previsão de pesquisadores que é que incêndios como esse serão ainda mais comuns, com períodos de seca mais intensos.

AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOBRE A FAUNA DO PANTANAL

COALIZÃO DE FAZENDAS PARA A FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIOS

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IPÊ researcher won Whitley Continuation Funding and will plant 1 million trees

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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Winner of the Whitley Award in 2002, considered the Oscar for Biodiversity Conservation, IPÊ researcher Laury Cullen Jr. is now one of the 13 Whitley Continuation Funding winners. The Whitley Fund for Nature (England) award is aimed at conservationists around the world, with the aim of ensuring scale for projects already supported once by the organization.

Laury is a forest engineer and dedicates his profession to restoring one of the most fragmented areas of the Atlantic Forest in Brazil, Pontal do Paranapanema, in the West of São Paulo. With the Corridors for Life project, he coordinated the planting of the largest corridor ever reforested in Brazil, which connects two importants Protected Areas of the Atlantic Forest: the Morro do Diabo State Park (PEMD) and the Mico-Leão-Preto Ecological Station. The corridor, which passes inside the Rosanela farm, has 12 kilometers and 2.4 million trees planted. It was born from the need to conserve rare and endemic species (which only exist in that region) such as the black lion tamarin, which live in what remains of the local Atlantic Forest.

The Atlantic Forest corridors are the result of a long term strategic study for planting forests in areas relevant to the fauna and flora of that region. In addition, it is the result of many partnerships between all sectors: government, private and non-government. The project considers, mainly, social participation as one of its greatest achievements: it brings income generation to families, new ways of producing and helps to build new sustainable businesses, for example, with community nurseries. Here’s how it happens. “This is another major step in the mission to reconnect the Pontal do Paranapanema forest. We have been working on this for over 25 years and we are sure to make a big leap thanks to the Whitley fund. It is an award for us, from IPÊ, but above all, for the Atlantic Forest ”, celebrates Laury.

The forest corridors today are no longer limited to 12 kilometers. They advanced to the north of the PEMD and, by the end of 2020, there will already be a total of 500,000 more trees planted in this portion of the Atlantic Forest that needs to be reconnected. To the north, a new corridor is already formed by the project led by Laury and carried out by the team of IPÊ professionals in Pontal: Haroldo Borges Gomes, Nivaldo Ribeiro Campos, Aline Souza, Maria das Graças Souza, Williana Marin and Aires Cruz. In all, with the project, IPÊ currently has around 2.9 million trees planted. With Continuation Funding, it will be possible to plant 500 hectares of forest in two years. In other words, there will be another 1 million trees in the Atlantic Forest, which will generate climatic benefits, offsetting 43,000 tons of carbon; that they will support the conservation of endangered species such as the black lion tamarin and the Brazilian tapir; and that will provide restoration work opportunities for local communities. 

“Restoration in Oeste Paulista is the most interesting path for development and the local economy. The forest deficit in the region is almost 60,000 hectares. Our goal is to restore 5,000 hectares in five years. There is a forestry need, but it is also an economic and social outlet of great relevance. With reforestation, it is possible to generate U$ 10 million in the region’s economy, U$ 1.2 million in community nurseries and U$ 25,000 in agroforestry products from small rural producers, until 2025. It is something promising, which benefits companies, government sectors, biodiversity and, of course, society ”, he adds.

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