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ESG na Prática. Confira sessão a 5 Como evitar o ESG washing?

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Na última sessão do evento ESG na Prática, parceria do IPÊ com o LinkedIn, Graziella Comini, professora associada da FEA/USP e vice-presidente do IPÊ, moderou o último painel do dia que teve como questão central a intencionalidade do impacto positivo na prática. Selma Moreira, diretora executiva do Fundo Baobá, fundo para promoção da equidade racial, destacou a importância de assumir ações como um compromisso. “Precisamos de seriedade, de estratégia, estruturação e orçamento. As ações precisam ter conexão com o seu negócio, com a sociedade na qual a empresa está inserida, essa leitura é fundamental”. 

Para Adriana Machado – Fundadora do Briyah Institute, o foco está na transformação. “Para ter impacto positivo, precisamos manter nossa atenção na intenção, nas boas práticas com métricas integradas monitoradas e por fim no pensamento sistêmico”

Ricardo Batista, CEO do Tribanco, explicou que uma série de ações relacionadas ao ESG já são praticadas há anos pelo Grupo. “Montamos uma matriz (construída em conjunto com uma série de atores) para desenvolver assuntos, como: mudanças climáticas porque isso pode afetar nossos clientes em todo o Brasil, criação de valor, questão de gênero, produtos financeiros que sejam sustentáveis, desde financiamento de placas fotovoltaicas até projetos de inclusão financeira”.

Para Tarcila Ursini, chief purpose partner da EB Capital, é o início de uma revolução social e ambiental. “O caminho é longo e a provocação profunda, há muita oportunidade para inovação. O ESG não é uma novidade ou uma evolução da sustentabilidade. A diferença é que ela vem do mercado de investimentos, então ela tem uma visão mais pragmática de riscos e oportunidades. Essa avalanche exige a criação de métricas comparáveis, verificáveis, com transparência e compromissos públicos”.

Confira a íntegra dessa conversa:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850882646642311168

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ESG na Prática. Assista à Sessão 4 Soluções aos consumidores: produtos e serviços para impacto socioambiental

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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A quarta sessão do evento ESG na Prática, parceria do IPÊ com o LinkedIn, foi moderada por Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis. Ela conversou com três convidadas sobre as estratégias encontradas pelas empresas e organizações para trazer a sustentabilidade (ESG) para a prática. 

Bruna Sabóia, gerente de sustentabilidade das Americanas, contou sobre uma série de caminhos trilhados pela empresa, entre eles o e-commerce. “Recentemente a gente fez uma live e-commerce, com o IPÊ também, na nossa plataforma Americana Social que teve 17 mil clientes online, o que foi super positivo. Usamos o nosso tráfego para que as marcas pudessem vender, pensando na geração de renda; não temos lucro com esse projeto, todo o lucro é revertido para a comunidade ou ONG”.  

Georgiana Magacho, Head global de sustentabilidade de Havaianas, compartilhou as opções que o consumidor encontra na Alpargatas. “A gente quer trazer opções para que ele possa consumir de forma sustentável. O consumidor consegue encontrar produtos Havaianas que apoiam causas, existem linhas com materiais reciclados sustentáveis, além de soluções de circularidade. Há mais de 15 anos, temos uma parceria de apoio ao IPÊ com uma linha que traz espécies da fauna brasileira com 7% do valor das vendas revertido para o IPÊ”. 

Adriana Barbosa, CEO da Aceleradora Preta Hub, compartilhou a trajetória, os desafios sociais e as estratégias escolhidas como forma de desenvolver empreendedores, produzir estudos, valorizar os saberes ancestrais, além de uma ferramenta de e-commerce. “Hoje a Preta Hub tem a perspectiva de desenvolver o empreendedorismo negro do Brasil, sair do empreendedorismo por necessidade para empreendedorismo por oportunidade. Também estamos trabalhando em como levar a pauta da equidade racial para dentro do Social do ESG”.  

Acesse a íntegra dessa conversa:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850861273672900608

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ESG na Prática – Confira a sessão 3 Economia Verde: Habilidades e Profissões para um Mundo Sustentável

28 de junho de 20236 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

Na terceira sessão do dia, no evento ESG na Prática, o moderador Rudi Solon, diretor de contas do LinkedIn, parceiro do IPÊ, iniciou o painel pontuando o crescimento da procura por habilidades vistas como verdes (ligadas ao universo da sustentabilidade). “Olhando para as tendências, em todo mundo, desde 2007, temos visto nos dados do LinkedIn, o aumento da busca por profissionais com habilidades verdes, já que governos e empresas intensificam suas ações para alcançar metas climáticas e de sustentabilidade”.

Rudi também destaca que essas habilidades não são exclusivas das profissões diretamente relacionadas à temática. “Esse crescimento não é necessariamente em áreas tradicionais (verdes), o que vemos no LinkedIn, são profissões que tradicionalmente não estão ligadas a habilidades verdes. Por exemplo, um designer de produtos de embalagens pode minimizar o plástico nas embalagens de um produto”.

Fabio Alperowitch, diretor da FAMA Investimentos, ressaltou a particularidade do momento atual. “Precisamos pensar em dois aspectos, nessa questão da responsabilidade (das empresas) e como isso deve originar novas oportunidades de profissão, tanto ligadas a questões sociais, ambientais, de economia circular, quanto da compreensão do contexto da empresa dentro do seu papel e da sua economia. Mas também precisamos considerar o contexto local, brasileiro. Sustentabilidade é local e não global. Temos que tomar um pouco de cuidado com a agenda ESG que está sendo implementada no Brasil, uma agenda internacional desconsiderando questões locais”.

Segundo Claudio Padua, fundador do IPÊ, professor e reitor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentável, a história recente do Brasil conta com exemplos que mostram a importância de investimentos em duas direções para avançarmos da economia do século XIX para a economia do século XXI.  “A prova de que o empreendedorismo com conhecimento é parte fundamental dessa história está em três setores brasileiros que cresceram brutalmente nos últimos anos: o setor de aviação (Embraer), setor de papel e celulose – Brasil é o maior produtor no mundo (Suzano) – e a Embrapa que fez uma mudança drástica no agronegócio”.

Padua contou também o que tem feito como forma de contribuir nessa direção. “Criei uma escola diferenciada de pós-graduação (ESCAS-IPÊ) e também estou criando empresas dentro da economia verde para mostrar que isso é possível”.

Carolina Santos Pecorari, diretora de Sustentabilidade & ESG LATAM – Cervejaria AMBEV, compartilhou a estratégia da AMBEV. “Sabíamos que não daria para atingir nossas metas superambiciosas sozinhos, por isso lançamos junto uma aceleradora que visa justamente incentivar os empreendedores com soluções socioambientais que nos ajudem no atingimento dessas metas”.

Segundo Carolina, internamente, a AMBEV tem buscado oferecer a oportunidade para que independente do cargo ou da área, as pessoas tenham a oportunidade de contribuir com a Sustentabilidade. “Estamos garantindo que cada vez mais pessoas que queiram trabalhar com o tema, trabalhem independente da posição que ocupam”.

Joaquim Levy, diretor de estratégia econômica e relações de mercado no Safra, trouxe para a discussão a importância dos indicadores. “É muito importante conseguirmos medir a efetividade fazendo uma referência ao mercado de carbono, a capacidade de reduzir a emissão e de capturá-lo, assim como a questão de carbono no solo. Primeiro para sabermos que estamos fazendo a coisa certa, segundo para sermos eficientes e levarmos isso para o âmbito internacional para o reconhecimento dessas abordagens como legítimas e eficazes para o problema climático”.

Levy também destacou a sustentabilidade como caminho com melhores oportunidades para as empresas. “As empresas perceberam que virar as costas para o meio ambiente não vai dar certo. Na verdade, os custos aumentam e o acesso aos mercados fica fragilizado, na medida que a gente não toma cuidado para reduzir a pegada de carbono das atividades empresariais. Isso, aliás, faz parte de uma visão mais ampla de repensar o papel das empresas”.

Confira tudo aqui: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6851186726552039424

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ESG na Prática – Assista à sessão 2 Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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O segundo painel, moderado por Roberto Waack – presidente do Conselho do Instituto Arapyau, mostrou como a restauração florestal é o ponto de partida para uma série de benefícios que vão desde geração de renda para comunidades locais até benefícios climáticos compartilhados por todos.

Taciana Abreu, head de sustentabilidade do Grupo Soma (FARM), conta que as decisões do grupo quanto ao investimento levam em conta todos esses aspectos. “A gente acredita nessa soma de benefícios da restauração florestal associada ao retorno da biodiversidade e ao impacto social local nas comunidades”. Já Marcela Porto, Head de Comunicação da Suzano, compartilhou a importância da agenda ESG para as decisões da empresa. “A nossa estratégia de avanço em novos mercados precisa estar conectada com a estratégia de sustentabilidade e absolutamente conectada com o propósito organizacional, esse foi o grande aprendizado da construção da agenda ESG”. 

Plínio Ribeiro, co-fundador e CEO da Biofílica Ambipar Environment, chamou a atenção para o que tem percebido no mercado, mas ressaltou que é preciso olhar para as restaurações que conciliam uma série de benefícios. “A boa notícia é que cada vez mais a gente encontra investidores institucionais, bancos de desenvolvimento, empresas que têm comprado crédito a partir da restauração. Mas é muito importante que as empresas comecem olhar para os co-benefícios, como a conexão dos fragmentos florestais, a volta da biodiversidade, o benefício local do ponto de vista de água, da polinização, além da geração de renda; assim todos ganham”.  

Para Laury Cullen, coordenador de projeto do IPÊ, o ESG é uma oportunidade. “ESG nas empresas tem que passar por quatro domínios: a liderança, consumidores, sistema de negócios e o sistema financeiro. Essa ação climática começa pela liderança, sinalizando as prioridades, demonstrando compromisso e o que é um compromisso de longo prazo, empoderando conselhos, colegas, atraindo investimentos e influenciando outros players”. 

Confira essa conversa na íntegra:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850763317829541888

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ESG na Prática: Assista à Sessão Novos Modelos de Produção Agropecuária

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Na primeira sesão do evento ESG na Prática, realizado pelo IPÊ e LinkedIn, Miriam Perilli – pesquisadora do IPÊ e coordenadora de projetos – conversou com os convidados sobre os caminhos com potencial de transformar a pecuária em aliada da sustentabilidade. Leonardo Resende, proprietário da Fazenda Triqueda e mestre em conservação e sustentabilidade pela ESCAS/IPÊ, está entre os fazendeiros que apostam nessa ideia.  “Ao fugir da monocultura, tudo o que a gente faz, por menor que seja, é um grande passo em busca da sustentabilidade. Ao introduzir as árvores além de triplicarmos a rentabilidade, passamos a fixar carbono em maior quantidade”.

Caio Rivetti, proprietário da Fazenda Gordura, vem seguindo na mesma direção. “Conseguimos transformar nossa pecuária, além de produzir comida, prestar serviços ambientais e absorver carbono”. Henrique Borges, head of milk and dairy ingredients da Danone, empresa que tem investido na propriedade-escola de Caio contextualiza a estratégia. “O ESG nada mais é do que uma consciência coletiva da empresa em relação aos fornecedores e ao ecossistema, a gente entende que agricultura regenerativa é o principal pilar para fazer isso”. 

Nabil Kadri, chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES, revelou uma linha de crédito do Fundo Clima com potencial de beneficiar pequenos produtores. “Temos buscado empresas industriais que agregam pequenos produtores. Essas empresas podem ser as tomadoras de recursos para poder possibilitar melhores práticas na cadeia produtiva. A relação com o BNDES seria com essa grande indústria e ela com esse recurso mais acessível pode puxar os produtores para uma lógica de boas práticas”. 

Assista esse papo interessante aqui:
https://www.linkedin.com/video/live/urn:li:ugcPost:6850762928942043136/?actorCompanyId=3067596

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Transformando o Mapa dos Sonhos em realidade: trabalho apresentado no Congresso Mundial IUCN

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin
mapa dos sonhos simples

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Em uma de suas participações no IUCN World Conservation Congress, em Marseille/França, o IPÊ apresentou os resultados de um de seus mais importantes trabalhos de restauração florestal da Mata Atlântica, o Plano Operacional para a Conservação do Oeste Paulista. A apresentação é de autoria da pesquisadora Simone Tenório e do secretário executivo do IPÊ Eduardo Ditt.

Este plano operacional foi possibilitou que todos os dados produzidos durante muitos anos fossem reunidos gerando informações importantes sobre os meios físicos, social e ambiental, considerando o uso do solo em toda a região. Com os cenários estabelecidos, foi possível a proposição de diretrizes e estratégias para o estabelecimento de áreas prioritárias e passíveis de implementação corredores florestais para a conectividade entre fragmentos florestais e áreas protegidas, considerando os aspectos ecológicos e econômicos, pensando no bem estar e viabilidade para os pequenos, médios e grandes produtores rurais e nas possibilidades de promoção de fluxo gênico para a fauna.
Este trabalho considera as espécies de fauna presentes na região, tendo como espécie bandeira o mico-leão-preto, endêmica da região além de outras consideradas ameaçadas de extinção ou vulneráveis, como as onças pintadas, antas, veados, tamanduás, tatus, e psitacídeos e foram registradas ocorrência de novas espécies.

O planejamento dessas áreas de conectividade, unindo fragmentos, a ampliação de Unidades de Conservação já estabelecidas e a recomendação de novas unidades de conservação são o legado desse plano, como uma importante ferramenta para o direcionamento de políticas públicas em uma área de tamanha importância para a conservação dos remanescentes de Mata Atlântica Semidecídua.

Por fim, além de conectar fragmentos de floresta, conectamos instituições, setores diversos e pessoas na construção e ampliação de um mapa dos sonhos compartilhados por muitos para que se torne realidade.

O Plano Operacional para a Conservação do Oeste Paulista tem parceria com Fundação Florestal, Apoena e Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA).

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EMPOWERING LOCAL COMMUNITIES TO FIGHT FIRES IN THE BRAZILIAN PANTANAL – PROGRESS REPORT

1 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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The Brazilian Pantanal suffered immense wildfires in 2020, affecting almost a third of the biome. The Lowland Tapir Conservation Initiative and the Giant Armadillo Conservation joined forces to help fundraise for urgent mitigation purposes in 2020, but also collaborated to create long term preventive measures through the creation of community-based fire brigades.

READ FULL REPORT

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IPÊ starts new Education, Landscape and Community project in Espírito Santo

30 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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Face the various social and environmental challenges in degraded areas of permanent preservation (APPs) and water recharge in the Rio Doce Basin (in the states Minas Gerais and Espírito Santo), IPÊ started the Education, Landscape and Community project, with the purpose of supporting soil regeneration and water conservation in influential areas from the basin, through community involvement and agroecology development.

Operating for the first time in Espírito Santo, the Institute takes to rural settlements in Alto Rio Novo and Águia Branca counties (areas of influence of the Rio Doce Basin) the successful social technology that it developed over 20 years ago with farmers in Pontal do Paranapanema, in the far west of the state of São Paulo. Among the actions there are environmental education, training and rural extension, with the application of sustainable productions such as agroecology.

The initiative is part of the School and Community Integration action line, carried out by IPÊ and its school, ESCAS – University of Environmental Conservation and Sustainability. In its edition in Espírito Santo, the project is now working to benefit 143 small properties in four rural settlements selected due to the potential of scale and applicability of the activities.

“School and Community Integration is a very interesting means of implementing a socio-environmental agenda for transformation. Through ESCAS, the IPÊ school, we bring education tools to the population, combining our expertise in science and social mobilization for real change. This is the principle adopted, even at Pontal do Paranapanema, where we have been working with communities for almost 30 years”, explains Eduardo Badialli, project coordinator.

Among some of the main activities of the project is the implementation of IPPs (Individual Property Projects) that contemplates forest restoration in rural landscapes and sustainable rural production in family farming.

Field activities with the communities started in August 2021 and will continue for two years. The work is in partnership with the Renova Foundation.

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Action capacitates community in favor of biodiversity in Amazon

30 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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About 120 communities who live in Protected Areas in Amazon received capacitation and training to watch irapuca’s (Podocnemis erythrocephala), tracajá’s (Podocnemis unifilis) and amazon turtles’ (Podocnemis expansa) species protected nests, since the spawning until the eggs hatch. The action happened in early July until the beginning of August and aims to help the hatchlings survive. The period of time chosen for this capacitation is the dryer one, for it’s when the turtle’s spawn occurs.

Virgínia Bernardes, scientific coordinator in Biodiversity Participative Monitoring – Monitoramento Participativo de Biodiversidade (MPB/IPÊ)  -, joined the team of analysts, brigade and Núcleo de Gestão Integrada (NGI) Novo Airão volunteers, and for 18 days, crossed every community in Jaú and Unini rivers which are inserted in Jaú’s National Park (Parque Nacional (Parna) do Jaú),  Extractive Reserve Rio Unini (Reserva Extrativista (Resex) Rio Unini) and Amanã Sustainable Development Reserve (Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Amanã).

“The capacitations are extremely important for the permanence of the success in data collection and monitor engagement. Moreover, the meetings between the researchers, focal point and monitors are the ones that enable the dialogue for a better alignment and understanding of possible updates about protocols (methodology), forms, data collection’s evaluation moment, knowledge sharing, experiences and agreement redefinitions and appointments”, Virgínia says.

Fire prevention was also among the topics at the meeting. The team carried out an expedition with the fire brigade from NGI Novo Airão. “As an effect of the climate changes in the last few years, the Amazon has presented a greater susceptibility to fire for the rain decreasing during this dry time, especially in lowland forests, riplet forests and igapós”, Virgínia explains. During the activity, an instruction focusing on building firebreaks around the plantation swiddens, at the moment of the fire cleaning, was made, remembering the agreed rules on the handling plans of the Resex Rio Unini and Jaú’s National Park’s terms of commitment.

About MPB

The activity is part of the partnership between IPÊ and ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, through the National Program of Biodiversity Monitoring (MONITORA – Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade) and the National Center of Research and Conservation of the Amazonian Biodiversity (CEPAM – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica).

The initiative is an activity from the project  MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia, as in Biodiversity Participative Program in Conservation Unities in Amazon, developed by IPÊ in partnership with ICMBio, and support  from Gordon and Betty Moore Foundation, USAID and ARPA.

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Studies show that the life of the black-lion-tamarin depends on the connection between forests and on 98% of genetic variability

30 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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The black-lion-tamarin (Leontopithecus chrysopygus), an endangered species that only occurs in the interior of the state of São Paulo, was the subject of the first environmental conservation study by IPÊ – Institute for Ecological Research, which, thanks to research on the primate, expanded its actions with landscape restoration and environmental education projects.

Despite extensive research over 35 years, unprecedented data still emerges about the species. The most recent studies analyzed the influence of the structure of the forest– conserved or degraded – on the conservation of the black-lion-tamarin and were presented at the Virtual Meeting of the Association for Tropical Biology and Conservation (ATBC), from 21 to 23 July.

Gabriela Rezende, who is a Ph.D. candidate in Ecology, Evolution and Biodiversity (UNESP – Rio Claro) and also a Master from ESCAS-IPÊ leads the research. The study analyzed data from “backpacks” with GPS (small mechanism for monitoring animals) in four groups of tamarins in two different areas: in a very conserved area, the Ponte Branca fragment, from the Mico-leão-preto Ecological Station (ICMBio ), in the far west of São Paulo; and in an intensely fragmented area, in the municipality of Guareí (also in São Paulo).

The difference between these areas is also present in the dimensions. The area analyzed at the Ecological Station has 1,303 hectares, the equivalent of a little bit over 1,000 soccer fields. The area in Guareí is only 105 hectares – around 100 football fields. The groups were followed for 10 to 22 consecutive days, between September 2019 and February 2021. The original research data were presented at the Virtual Meeting of the Association for Tropical Biology and Conservation (ATBC), this week (July 21 to 23). ), in an online meeting.

“The data showed that the groups in the smaller fragment also have reduced home ranges, up to five times smaller than the home ranges used by the Ecological Station groups. In addition, in Guareí there was an overlap of up to 37% of these neighboring territories, whereas in Ponte Branca this was not observed. These results suggest a strong fragmentation effect in the use of space by the tamarins. The most interesting is that, despite this difference between the areas, the distance traveled by the tamarins per day is on average 2 .6 km in both areas”, reveals Gabriela Rezende, who signs the research together with Milene Alves-Eigenheer (UENF), Luca Börger (Swansea University – United Kingdom), Daniel Felippi (IPÊ), Gabriel P. Sabino (UNESP – Rio Claro) and Laurence Culot (UNESP – Rio Claro).

In the next phase of the research, the goal is to quantify the energy expenditure of animals in these areas and integrate information about the structure of the vegetation in the analyzes to understand what may cause these variations.

High risk of extinction

          Francy Forero Sanchez, a researcher at IPÊ’s Black-Lion-Tamarin Conservation Program, sought to estimate whether known populations will continue to resist in the long run. To obtain this data, Francy used the Population Viability Analysis (PVA) methodology, through software that aligned these variables to the threats present in each region.

“The viability and health of the tamarin population demand at least 98% genetic diversity in the population. This makes the species more resistant to disease, for example. The risk of extinction threat must be less than or at most equal to 2%, the smallest possible. What we saw is that in this scenario, among the 17 populations analyzed, only two are viable in the long term (100 years, equivalent to 13 generations), especially due to the number of individuals. Six populations can become extinct on average in 25 years due to a combination of factors involving: isolation, low genetic variability, and threats. Based on the analysis of all these variables, the minimum population to guarantee the species’ viability is 800 individuals”, he highlights.

In Francy’s opinion, the study reinforces the importance of the continuity of IPÊ’s actions, both related to habitat recovery and the management of small groups. “The smaller the tamarin populations and the more isolated due to the fragmentation of the landscape, the greater the risks. Long-term conservation of the species is related to increased connectivity between fragments. This action has the potential to contribute to gene flow. In the same measure, we need to implement effective management strategies involving individuals, especially small populations isolated in small fragments”. Francy is also a Master in Biodiversity Conservation and Sustainable Development, by ESCAS/IPÊ – School of Environmental Conservation and Sustainability.

Francy is co-authored by Gabriela Rezende (UNESP/IPÊ), Kathy Traylor-Holzer (CPSG/UICN), Cláudio Valladares Padua (ESCAS) and Arnaud Desbiez (ICAS/IPÊ).

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