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Parques Nacionais encantam visitantes e protegem a biodiversidade do Brasil

14 de junho de 2022 Por Paula Piccin

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Em 14 de Junho, o Brasil comemora o Dia dos Parques Nacionais, mesma data de criação do primeiro Parque Nacional, o Parque Nacional de Itatiaia, no Rio de Janeiro. A comemoração serve para chamar a atenção de um importante sistema utilizado para conservação da biodiversidade e de espaços naturais. 

O assunto é de interesse mundial. Em um recente documentário disponível na Netflix, com narração do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. “Our Great National Parks”, ou “Os Parques Nacionais Mais Fascinantes do Mundo”, da  tradução para o português, mostra exemplares de todos os continentes. Da Patagônia Chilena à Ilha de Madagascar, na África, as  imagens de tirar o fôlego mostram não apenas a exuberância, mas também a importância dessas áreas para a humanidade.

Ainda que a série não conte com a participação do Brasil, nessa primeira temporada, nossos 74 Parques Nacionais não ficam atrás e de norte a sul do país, encantam quem tem a curiosidade de conhecer esses locais singulares: “É um céu invertido”. Essa é a impressão que a psicóloga Letícia Alves teve na visita que fez ao Parque Nacional das Emas, em Chapadão do Céu, Goiás, junto com seu marido, Denis Hyde. Os dois ficaram deslumbrados com o fenômeno da bioluminescência. “As larvas dos vagalumes ficam nos cupinzeiros e vão acendendo, aos poucos. Parece uma cidade iluminada, um céu ao contrário, é maravilhoso”, descreve Letícia sobre a caminhada noturna que fez no Parque das Emas.

Embora os homenageados sejam os Parques Nacionais, a celebração de fato é para a categoria “Parque”, uma classificação da UICN (União Nacional para a Conservação da Natureza), que engloba também as versões estaduais e municipais. Independentemente da esfera pública de gestão, todos têm em comum a presença de paisagens deslumbrantes, biodiversidade rica e o objetivo de promover o turismo. 

Famosos Parques Nacionais

O primeiro Parque Nacional do Brasil, Itatiaia, foi criado há 85 anos, em 1937, na divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais, sugestão do botânico Alberto Löfgren, já com o objetivo de conservar para estimular a pesquisa científica e a garantia de lazer natural à população.

Em seguida, em 1939, foi a vez do Parque Nacional do Iguaçu, na fronteira do Paraná com a Argentina, abrigo das Cataratas do Iguaçu, uma das Sete Maravilhas da Natureza e Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade. O Instituto Semeia, uma organização sem fins lucrativos que busca a valorização de áreas protegidas e estimula o orgulho nacional brasileiro pelos parques, considera o Parque Nacional do Iguaçu um bom exemplo do turismo como uma importante ferramenta de conservação. Segundo a instituição, o parque recebeu mais de 2 milhões de turistas em 2018, no período de pré-pandemia, número três vezes maior que o de 1998, ano de concessão dos serviços de uso público do parque. Em 2022, com a realização do projeto da nova concessão, esse número deve crescer ainda mais: “Isso graças a uma série de iniciativas voltadas à conservação, mostrando que o aumento do ecoturismo e o ordenamento turístico podem ser importantes aliados nessa frente”, conta Fernando Pieroni, Presidente do Instituto Semeia.

No bioma Caatinga, no Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara apresenta a história do Homo Sapiens em mais de 700 sítios arqueológicos preservados. A história dos brasileiros primitivos é contada pelas milhares de pinturas rupestres nas formações rochosas do parque, abertas ao público, mostrando que estas áreas são importantes não somente para a proteção da biodiversidade, mas também para que todos possam conhecer a história dos primeiros habitantes da região, seus hábitos e até espécies já extintas.

Só Parques?

Embora a estrela do dia sejam os Parques, é importante ressaltar que o Brasil têm milhares de Unidades de Conservação abertas à visitação, como Refúgios de Vida Silvestre, Reserva Extrativista, Floresta, Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), Monumentos Naturais e Reservas de Desenvolvimento Sustentável e até mesmo as Áreas de Proteção Ambiental. 

Na APA do Jalapão, que fica ao lado do Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, visitantes passeiam pelas dunas e admiram o capim dourado. A supervisora da APA do Jalapão, Rejane Nunes, lembra que, além da beleza, “o Cerrado é a caixa d’água do Brasil, e qualidade do ar, dos solos, das fontes de água e de alimentos estão garantidos também pela proteção das Unidades de Conservação do bioma”.

Como conhecer um Parque?

Uma boa opção para as pessoas que ainda não tiveram nenhum ou pouco contato com essas áreas tão espetaculares é a realização da ação Um Dia No Parque, comemorado daqui a pouco mais de um mês, em  24 de julho. Pelo quinto ano, o evento conta com uma programação especial em centenas de Unidades de Conservação brasileiras, incluindo Parques Nacionais. 

Pela página da ação na internet, visitantes podem pesquisar a Unidade de Conservação mais próxima de casa em todo o país por meio de um mapa interativo e filtros. Também dá para ficar por dentro da programação de atividades nas redes sociais do Um Dia No Parque. Unidades de Conservação podem se inscrever até dia 3 de julho para participar e propor atividades na maior mobilização pelas áreas protegidas do país pelo formulário neste link. 

Sobre a Coalizão Pró-UCs 

A Coalizão Pró-Unidades de Conservação é um grupo de instituições que se propõe a congregar empresas e organizações da sociedade civil comprometidas com a valorização e a defesa das Unidades de Conservação da Natureza. Integram a Coalizão: Rede Pró UC – Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação, Fundação SOS Mata Atlântica, Conservação Internacional – CI Brasil, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Imaflora – Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, FUNBIO – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade, Instituto Semeia, WWF-Brasil, The Nature Conservancy – TNC Brasil, Imazon – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a UICN-Brasil – União Internacional para a Conservação da Natureza.

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Plantio de mudas de árvores nativas homenageia vítimas da Covid-19 na Amazônia 

8 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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No início de junho (01 a 03), a equipe do Projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia, do IPÊ, apoiou o evento Cuide Bem do Seu Jardim, na Semana do Meio Ambiente, uma iniciativa do Projeto Gari (Grupo de Amigos Representando Ideias) que busca mostrar aos jovens a importância de cuidar de si e do planeta por meio da arte. 

O evento mobilizou jovens que vivem na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga-Conquista, onde o IPÊ atua, e na APA – Área de Proteção Ambiental (APA) da Margem Esquerda do Rio Negro Setor Aturiá-Apuauzinho, ambas localizadas na região do Baixo Rio Negro/ Amazônia. O evento contou com o suporte do Barco Maíra I, do IPÊ, doado pelo Grupo Martins e que atualmente apoia o Projeto Gari.  

Na programação, a pesquisadora Fernanda Freda, coordenadora executiva do projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia do IPÊ, conversou com os jovens sobre os impactos da degradação ambiental, a importância do meio ambiente equilibrado como estratégia para garantir boas condições de saúde a todos. Fernanda também trouxe a pandemia como um alerta para os riscos desse desequilíbrio sem precedentes. 

Como forma de homenagear as vítimas de Covid-19, os participantes plantaram 400 mudas de árvores nativas da Amazônia em três comunidades da RDS Puranga Conquista (Bela Vista do Jaraqui, Pagodão e São Francisco do Chita). As mudas doadas pelo Horto Municipal de Manaus, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, serão contabilizadas pelo movimento global Healing Trees, do qual o IPÊ faz parte. 

ACAO APOIO PROJETO GARI RDS PURANGA CONQUISTA

Healing Trees é uma proposta da San Ramon Carbon Neutral Foundation para que 5 milhões de árvores fossem plantadas em todo o mundo em homenagem às pessoas que perderam as vidas por conta da pandemia da Covid-19. Em maio, o movimento atingiu a meta e os plantios continuam.

Para participar da iniciativa, basta acessar healingtrees.org, preencher o formulário, escolher as espécies e o local em que deseja plantar e fazer a homenagem. Em 12 março de 2022, dia que marca os dois anos de morte da primeira pessoa no Brasil por Covid-19, o IPÊ realizou plantio simbólico de 100 mudas da Mata Atlântica, na região do Sistema Cantareira, em Nazaré Paulista/SP.  

Navegando Educação Empreendedora 

Desde 2021, o Programa Navegando Educação Empreendedora na Amazônia, do IPÊ, atua na RDS Puranga-Conquista realizando levantamentos sobre negócios e seus empreendedores para traçar estratégias que possam dar impulso a esses trabalhos. Tudo acontece com suporte do barco escola Maíra I, que navega as águas dos rios para alcançar os moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga-Conquista. O projeto conta com o apoio do projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica e parceria do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo. 

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Projeto de restauração do IPÊ tem novo aporte de recursos do Regenera América (Mercado Livre)

7 de junho de 2022 Por Paula Piccin

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Iniciativa do Mercado Livre, com participação da Pachama, o Regenera América começou suas ações em 2021, apoiando projetos de restauração florestal como o Corredores de Vida, trabalho do IPÊ, que acontece no oeste de São Paulo, Pontal do Paranapanema. Por meio desse apoio, o IPÊ já plantou no ano passado 250 hectares de florestas (400 mil árvores), que se somam ao número total de 6 milhões de árvores reflorestadas pelo Instituto na Mata Atlântica.

Agora, em 2022, o Corredores de Vida receberá um novo aporte que permitirá restaurar 50 hectares a mais do bioma presente no estado de São Paulo, a partir do plantio de mais de 100 mil plantas nativas.

O projeto do IPÊ com corredores florestais acontece há mais de 20 anos no Pontal do Paranapanema e desde o ano passado conta com a experiência da Biofílica Ambipar Environment no desenvolvimento e gestão de projetos de carbono para mensuração e comercialização do CO2eq absorvido pelas áreas restauradas ao longo do período do projeto.

Ao todo, por meio do Regenera América, o Pontal receberá meio milhão de árvores que, em 25 anos terão capacidade de sequestrar aproximadamente 115 mil toneladas de carbono, contribuindo para minimizar os efeitos da crise climática. Além do benefício ecológico e climático, o plantio dessas árvores apoia a geração de renda para 50 famílias locais.

Cientificamente eficazes no combate às mudanças do clima, a conservação e a regeneração geram créditos de carbono, uma vez que os biomas capturam e armazenam o carbono emitido, fornecendo ainda uma variedade de serviços ecossistêmicos vitais, como ar puro, água limpa, solos saudáveis, alimentos, matérias-primas, dentre outros.

O programa Regenera América apoia iniciativas de regeneração nos principais biomas da América Latina, região que abriga 40% da biodiversidade do planeta. Neste ano, quatro projetos receberão esse investimento no Brasil, assim como o programa chega ao México, com o apoio a grande um projeto local e investimento similar. Ao todo, serão investidos R$ 87 milhões na região, sendo que R$ 39 milhões já foram aplicados no ano passado. O Regenera América é uma das principais iniciativas da estratégia ambiental do Mercado Livre, que investe um valor proporcional à sua pegada de carbono em projetos que irão gerar créditos futuros.

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IPÊ é parceiro da TRUSS em edição especial que apoia associação indígena na Amazônia

6 de junho de 2022 Por Paula Piccin

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Sequência 180Em junho, IPÊ e Truss Cosméticos lançam nova parceria. Desta vez, em favor da Amazônia. O shampoo e o condicionador Equilibrium ganharam uma edição especial: a Amazon Conservation Edition, com parte da renda revertida para a AKJ (Associação Cultural Indígena Kapot Jarina), fundada em 2004 para defender os direitos e preservar os costumes dos povos Mebengokrê, residentes na aldeia Kapot, na fronteira do Mato Grosso com o Pará. 

A nova linha vai ajudar na manutenção do viveiro comunitário da aldeia, com a compra de insumos para a produção de mudas e a coleta de sementes. O viveiro é uma forma de produzir árvores e plantas nativas para proteger a biodiversidade local e enriquecer os roçados da aldeia.

A Associação Indígena Kapot Jarina faz parte de um dos projetos do IPÊ chamado LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, que tem apoio do Fundo Amazônia, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e da Fundação Gordon e Betty Moore. O projeto apoia terras indígenas e unidades de conservação na Amazônia a fim de melhorar a questão de renda e das cadeias produtivas locais. 

Este é o segundo ano em que TRUSS apoia o Instituto. Em 2021 a ação foi voltada à Mata Atlântica e lançada apenas no Brasil. Já em 2022 serão mais de 30 países unidos em prol da causa, entre eles EUA. 

“Estamos felizes em realizar mais uma parceria com o IPÊ, que tem muitos projetos importantes na Amazônia. No Brasil, as terras indígenas são as que mais protegem a biodiversidade e são fundamentais para a conservação da Amazônia, portanto, merecem ser fortalecidas. Nosso apoio ao viveiro para cultivo, produção e plantação de mudas de açaí, baru, cupuaçu e outras espécies de árvores frutíferas, vai contribuir tanto para a conservação da biodiversidade, quanto para a segurança alimentar de uma população de cerca de 600 indígenas”, explica Manuella Bossa, CEO da TRUSS.

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Propriedade modelo de projeto no ES inicia trabalho para ações de melhoria de solo

3 de junho de 2022 Por Paula Piccin

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Em junho, o IPÊ iniciou a primeira etapa de intervenção para os PIPs (Projeto Individual da Propriedade). A ação aconteceu em uma das quatro áreas modelo do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, a propriedade de Maria da Piedade de Souza e Claudemir Souza, conhecido como Pombinho. O casal é morador do assentamento Rosa de Saron, no município de Águia Branca (Espírito Santo).

“Essa é uma área onde foi realizado piqueteamento, que é somente uma das etapas do PIP, e consiste em separar a área onde haverá intervenção que o assentado deseja realizar. No caso dessa propriedade, eles irão implementar uma modalidade de Sistema Agroflorestal (SAF)”, afirma Edmilson Teixeira Júnior, extensionista rural do IPÊ.

Ações semelhantes ainda vão acontecer em outros três lotes modelo, nos assentamentos Laje, Beija-Flor e Boa Esperança, em Alto Rio Novo, também no ES . Para iniciar os PIPs, os lotes primeiramente passam por estudos que avaliam quais são áreas prioritárias ou de ARH’s (Áreas de Recarga Hídrica), juntamente com as chaves de intervenção utlizadas no campo. Isso é importante porque os assentamentos locais contribuem amplamente com a recarga hídrica da bacia do Rio Doce.

Os modelos de SAFs (Sistemas Agroflorestais) planejados para essas áreas, fazem parte de um conjunto de estratégias que melhoram o solo, a biodiversidade local e a produção de água. Nos assentamentos modelo, são muito importantes porque podem ajudar a restaurar principalmente áreas de recarga hídrica e remanescentes em estágio inicial de regeneração.

“Os projetos individuais de propriedade são feitos de forma participativa, sempre de acordo com os interesses dos assentados e suas condições de manejo, no intuito de promover alternativas de diversificação da renda familiar e benefícios ao agroecossistema como um todo”, afirma Vanessa Silveira, educadora ambiental do IPÊ.

Além da renda, iniciativas como essa ajudam o assentado a adequar a propriedade. “A ideia é ter uma atividade para gerar renda, mas também para se adequar à lei, no caso de Áreas de Preservação Permanente de córrego, onde a faixa de restauração é de no mínimo de 5 metros em cada lado das margens”, comenta Edmilson.

Na etapa de piqueteamento também é realizado um trabalho de coleta de dados brutos em campo, que vai se transformar em um compilado de informações geográficas através do aplicativo FieldMaps. Com isso, será formado um banco de dados sobre a área a ser restaurada, facilitando a implementação e execução do trabalho de campo.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” é uma iniciativa da frente de Integração Escola e Comunidade, do IPÊ e da sua escola, a ESCAS. Conta com financiamento da Fundação Renova.

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IPÊ inicia os Projetos Individuais de Propriedades (PIP’s) em assentamentos rurais no ES

10 de novembro de 202231 de maio de 2022 Por Paula Piccin

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O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” iniciou na última semana de maio a aplicação dos PIP’s (Projeto Individual de Propriedades) em áreas modelos nos quatro assentamentos contemplados pela iniciativa do IPÊ e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 

Um dos objetivos desse projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D), que tem financiamento da Fundação Renova, é o engajamento e a preparação de mais de 100 propriedades que compõem os quatro assentamentos rurais localizados nos municípios de Alto Rio Novo e de Águia Branca, no Espírito Santo.

Os PIPs são implementados a partir da tecnologia social do IPÊ, que prioriza a elaboração de estratégias para o desenvolvimento rural sustentável e a melhoria da qualidade de vida da comunidade local, em  harmonia com a restauração de paisagens e a conservação dos recursos naturais, contando com a  participação e envolvimento de parceiros regionais.

Esses planejamentos de propriedades são realizados de forma participativa, através do diálogo constante com as famílias, atividades de integração comunitária e educação voltada à realidade do campo. Essa metodologia implica no fortalecimento da identidade local e apropriação dos assentados nas ações desenvolvidas e tomada de decisões, para que eles se identifiquem como atores fundamentais na conservação ambiental. É preciso despertar um novo olhar sobre a paisagem e as formas de lidar com a terra.

“Levar educação e tecnologia aos assentamentos rurais possibilita pensar uma maior igualdade no acesso à informação e no pensar coletivo de estratégias que possam gerar renda e maior qualidade de vida a essas famílias, ao mesmo tempo que o estudo das áreas prioritárias para restauração da paisagem local e proteção dos recursos naturais, auxilia na elaboração de ações futuras”, afirma Vanessa Silveira, educadora e mobilizadora local do IPÊ.

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1º Congresso Brasileiro de Trilhas traz voluntariado, ações apoiadas pelo LIRA e Soluções Integradas do IPÊ para a Amazônia

30 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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De 25 a 29 de junho, voluntários, praticantes de esportes em áreas naturais, gestores e lideranças de áreas protegidas participaram do 1º Congresso Brasileiro de Trilhas, em Goiânia/GO. No segundo dia de evento, Nailza Porto, pesquisadora do IPÊ no Amazonas, moderou a mesa-redonda Conexão Amazônica – organizada pelo Instituto. “Reunimos nessa mesa experiências de trilhas de longo curso implementadas nos estados do Acre, Amazonas e Pará, incluindo duas que integram o território dos projetos apoiados pelo LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. A partir dessas experiências a mesa propôs reflexões com uma visão de longo prazo, uma vez que a rede de trilhas tem o potencial de alinhar uso público, por meio de recreação de qualidade, com conservação e geração de renda dentro das áreas protegidas e no entorno”.

Nailza trilha

Adair Duarte, da SOS Amazônia, que integra a Rede LIRA com o projeto Nossa Bio, destacou os resultados já obtidos. “Há dois anos iniciamos uma iniciativa para o fortalecimento da Trilha Chico Mendes, dentro do Projeto Nossa Bio, apoiado pelo LIRA. Ao longo da trilha Chico Mendes vivem cerca de 25 famílias e todos os produtos oferecidos aos visitantes são da região. Os turistas passam cerca de 5 dias conhecendo o lugar”. 

Josângela Jesus, trouxe a experiência da Trilha Caminhos do Rio Negro, na região do Mosaico do Baixo Rio Negro, onde o LIRA apoia diversas ações em parceria com a FVA – Fundação Vitória Amazônica. Josângela lembrou dos desafios da pandemia e do momento atual que visa o envolvimento das comunidades para que elas também se apropriem da iniciativa.

No sábado 28/05, Angela Pellin, coordenadora do MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão das Unidades de Conservação e da iniciativa Voluntariado para a Conservação, do IPÊ, moderou a mesa Voluntariado como estratégia para a conservação e aproximação da sociedade, a partir de 1:30h com as experiências da Trilha Transcarioca, Trilha do Espinhaço, Caminhos do Planalto Central e Caminho da Mata Atlântica. “As experiências trouxeram a perspectiva dos voluntários, gestores e parceiros sobre a importância do voluntariado na implementação das Trilhas de Longo Curso no Brasil. Essa grande rede conta com quase 130 trilhas em todo o país e mais de 5.000 km já implementados em todas as regiões. A iniciativa tem muitos parceiros, mas o coração e motor da iniciativa é o voluntário. Isso só reforça a nossa crença da importância dessas pessoas para a conservação”, destaca Angela Pellin, que está à frente de dois eventos do IPÊ com uma rede de apoiadores, o Fórum Brasileiro de Voluntariado para Conservação e o Encontro de Boas Práticas em Unidades de Conservação, com a primeira edição realizada em 2021 e com a segunda já prevista para o segundo semestre de 2022.

 Angela home

 Angela Congresso Trilhas nova

LIRA e MOSUC integram as Soluções Integradas do IPÊ que visam fortalecer áreas protegidas, em especial na Amazônia, conectando gestores, governos, instituições da sociedade civil, voluntários, empresas e comunidades próximas a essas áreas.

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Big Heart Parade em São Paulo traz obras de artistas em prol da Mata Atlântica com o IPÊ

30 de maio de 2022 Por Paula Piccin

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bighaertparade muda jucaraPara sensibilizar as pessoas por meio da arte sobre a importância de conservar a Mata Atlântica, um dos principais biomas do planeta, a intervenção artística Big Heart Parade reúne esculturas no formato de corações, inspiradas em espécies típicas da região, feitas por artistas engajados com a causa ambiental.

O projeto exibe 30 esculturas no formato de coração, algumas delas ameaçadas de extinção, tais como: araucária, cedro-rosa, jequitibá-rosa, palmeira-juçara e pau-brasil. Um pequeno viveiro de mudas foi instalado nas bases das esculturas, em cima do totem de sustentação. Após o evento, elas serão doadas para projetos de plantio em escolas públicas da periferia de São Paulo.

A exposição assinada pela Toptrends, empresa especializada em marketing cultural, com curadoria de Thiago Cóstackz, artista plástico multimídia e documentarista, pode ser conferida, gratuitamente, entre os dias 28 e 31 de maio, no Memorial da América Latina e de 1º de junho a 1º de julho, as obras serão expostas na praça Cetenco Plaza (avenida Paulista, 1842).

De acordo com Thiago Cóstackz, a exposição destaca o papel da arte como agente transformador. “Durante muito tempo, alguns críticos mais conservadores rejeitavam um engajamento mais profundo de artistas e de suas produções em causas como a ambiental. Mas isso mudou, e hoje as maiores instituições artísticas do mundo têm exibido mostras, seminários e intervenções artísticas das mais diversas que visam fomentar o debate questionando os rumos de nossa civilização, que predatoriamente tem destruído áreas de natureza vasta e intocada, tornando-as cada vez mais raras e em risco de colapso”, conclui Thiago.

 

 

Artistas engajados

Para o curador da mostra, a diversidade de talentos brasileiros, tanto do ponto de vista de gênero comobigheartparade viviane de etnia, também ganhou relevância. O grupo reúne os artistas Auá Mendes (@aua___art), Bianca Foratori (@bforatori), Coletivo Indígenas do Vale (@inidgenas_do_vale), Enivo (@enivo), Eva Uviedo (@evauviedo), Fétosz (@fetosz), Flip (@flipon), Franncine de Miranda (@estudio_luares), Guilherme Kramer (@guilhermekramer), Highraff (@highraff), Hope (@andyhoup), Ignoto (@ignotograffiti), Jae Alves (@todacortemseuvalor), Ju Amora (@ajuamora), Ju Violeta (@juvioleta), Karen Dolorez (@karendolorez), Kaur-Art (@kaur_art), Luna B. (@lunabastos_), Mariana Rodrigues (@marianarodrigues_____), Nathalia Marszam (@nateszam), Nunca (@nunca.art), Possos (@possos_), Pri Barbosa (@priii_barbosa), Rodrigo Pasarello (@rodrigo_pasarello), Tamikuã Txihi (@tamikuatxihi), Thiago Nevs (@thiago.nevs) e Viviane Carneiro (@vivi_carneiroo), além de Thiago Cóstackz ((@thiago_costackz), ) que também assina uma das obras. O ator Reynaldo Gianecchini (@reynaldogianecchini em uma coautoria com a artista plástica Claudia Liz (@claudializoficial) e a jornalista Sônia Bridi (@soniabridi), em parceria com o cinegrafista e fotógrafo Paulo Zero, também participam da mostra.

Viviane Carneiro (foto à dir) é da etnia Tucano, região do Alto Rio Negro (AM). A artista indígena se inspirou na araucária para criar seu coração porque atualmente vive em Suzano, em uma área de preservação permanente. “Estou fazendo um viveiro de araucárias para poder espalhar a árvore pela região”, afirma.

JP Possos (foto abaixo), artista paulistano, sempre se inspirou na natureza para criar suas obras, que retratam elementos da natureza como folhas, galhos e frutos, buscando a demonstrar a real conexão com o mundo natural. Ele destaca a importância de se engajar em causas ambientais como um ativista. “A gente precisa usar nossa arte como uma maneira de ativismo. Quero buscar cada vez mais isso por meio dos meus trabalhos”, diz.

bigheartparade possosA iniciativa também fará uma homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, data criada pela ONU para promover a ação ambiental em todo o mundo, que completará 50 anos no próximo dia 5 de junho. A Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica conta com o apoio do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial de Cultura, e o patrocínio da Liberty Seguros, uma das maiores seguradoras do país, e o apoio local do Governo do Estado de São Paulo, Mina Cultural, IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e Memorial da América Latina.

Ao final do evento, como parte do legado, será realizado um leilão beneficente das obras em prol da Associação das Mulheres Rurais de Rio dos Índios, localizada na cidade de Ceará-Mirim (RN), e do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. O projeto S.O.S Terra receberá a doação das mudas com o objetivo de conduzir oficinas de reflorestamento junto às escolas públicas, em regiões periféricas da cidade de São Paulo.

SERVIÇO

Exposição Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica

Local/Data: De 28 a 31 de maio, no Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 664 – acesso pelos portões 12 e 13. Horário: De terça a domingo, das 10h às 17h.

De 1º de junho a 1º de julho, na praça Cetenco Plaza – entrada (dias úteis) pela Avenida Paulista, 1842 e, aos finais de semana, pela Rua Frei Caneca, 1381.Horário: Das 7h às 20h. Entrada: Gratuita

Perfil no Instagram @bigheartparade

Quer apoiar o IPÊ? Faça uma doação.

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LIRA/IPÊ inicia curso com jovens para fortalecer territórios amazônicos

27 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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O encontro de estreia da Formação de Jovens Lideranças Transformando Territórios Amazônicos reuniu 75 jovens amazônidas entre indígenas, ribeirinhos, extrativistas, ativistas, na quinta-feira 26/05, em evento online. Durante o curso que segue até dezembro, o grupo terá a oportunidade de ampliar conhecimentos práticos sobre temas-chave, como governança, sociobiodiversidade e gestão de territórios para o desenvolvimento sustentável e a conservação da biodiversidade no Amazonas.

A iniciativa é do LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, projeto do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, que mobilizou jovens que vivem no bioma e atuam em Áreas Protegidas vinculadas a dois projetos das Soluções Integradas do IPÊ na Amazônia, o LIRA e o MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, além de integrantes de redes de juventude e movimentos sociais. Entre os participantes, 40 são mulheres e 35 homens, dos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Acre, Amapá e Mato Grosso. 

Jovens liderancas

Fortalecer a compreensão política dos jovens sobre a importância das áreas protegidas, biodiversidade e floresta é uma questão central para o desenvolvimento sustentável e a conservação da floresta e por isso o principal objetivo do curso, como revela Fabiana Prado, coordenadora do Projeto LIRA/IPÊ.  “O curso é uma construção das Soluções Integradas do IPÊ na Amazônia para atender à necessidade de qualificar a atuação do jovem para o advocacy na agenda socioambiental. Já vínhamos apoiando redes de juventude da região com os projetos das Soluções Integradas do IPÊ e com o LIRA/IPÊ entendemos que poderíamos começar a desenhar esse processo de formação política”.

O curso é resultado da construção coletiva de pesquisadores que há anos atuam na região: Fabiana Prado, Neluce de Soares e Letícia Lopes, do LIRA/IPÊ, Cristina Tófoli, Pollyana Lemos e Leonardo Rodrigues, do MPB/IPÊ, além dos consultores Marcio Ortiz e Marcelo Rodrigues.  

A iniciativa conta com a colaboração da CNS – Conselho Nacional Das Populações Extrativista e da ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, RELLAC-Jovem e tem como parceiros financiadores Fundo Amazônia e Fundação Gordon and Betty Moore. 

Fortalecimento do território

Durante o primeiro encontro, os organizadores apresentaram a dinâmica da formação que vai contar com aulas online, mentoria, momento de discussão, além do encontro presencial. Aliás, o primeiro módulo será o Seminário de Abertura – Ciência Política e Histórias das ocupações da Amazônia, de 03 a 05 de junho, em Manaus. Depois serão mais sete módulo virtuais e como resultado final os alunos vão elaborar um plano de ação para seus territórios.

A expectativa dos organizadores é que os jovens aprimorem a atuação nas agendas das políticas socioambientais da Amazônia, que fortaleçam ações coletivas já desenvolvidas, incluindo a comunicação sobre elas além dos pares. “O curso abordará desde o funcionamento do estado, linguagem jurídica, direitos e deveres, cidadania,o que passa pelos direitos dos povos tradicionais, por marcos e convenções nacionais e internacionais sobre os povos tradicionais e as questões ambientais, além do poder da articulação. Com mais clareza sobre esses temas os jovens terão mais condições de analisar a dimensão sociopolítica e de promover incidência política nas esferas nacional e internacional. A parte da mentoria também é destaque na programação, tendo em vista a formação de lideranças políticas”, pontua Leonardo Rodrigues, coordenador pedagógico do projeto MPB/IPÊ.

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Encontro na Resex do Rio Unini debate o monitoramento participativo do pirarucu

27 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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A Reserva Extrativista (RESEX) do Rio Unini, localizada no município de Novo Airão, no Amazonas, foi a sétima unidade de conservação da região norte a sediar a temporada 2022 dos Encontro dos Saberes. A reunião, promovida pelo Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ocorreu no último dia 13 de maio, na comunidade Tapiira, no Parque Nacional do Jaú.

ES RESEX UNINI Acervo IP

O evento reuniu cerca de 30 participantes. Durante a programação, monitores locais da RESEX e pesquisadores do IPÊ e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam), do ICMBio, compartilharam as experiências do monitoramento participativo do pirarucu e debateram os resultados do projeto MPB na comunidade.

Segundo Marcela Silva, pesquisadora local do IPÊ, o encontro cumpriu o seu objetivo ao funcionar como um espaço de troca entre diferentes saberes a respeito da conservação da biodiversidade na unidade de conservação e do monitoramento do pirarucu. “Isso só comprova que o protocolo de monitoramento do pirarucu do programa Monitora do ICMBio veio para complementar e fazer refletir sobre muita coisa que envolve monitoramento participativo do pirarucu. Está diretamente ligado não apenas a bioecologia, e sim à socioeconomia, especialmente à organização social. E no Encontro de Saberes da RESEX do Rio Unini descobrimos isso juntos”, afirma.  

“O encontro foi um momento único, a gente aprendeu muito. Com certeza, ele vai fortalecer o nosso trabalho de manejo do pirarucu e vai ajudar a dar continuidade ao trabalho com o exemplo de outras áreas mais evoluídas. Esperamos que essa iniciativa ajude a agregar muito mais as pessoas nessa luta do manejo. E espero que tenha mais Encontros dos Saberes”, ressalta Edmilson Fragoso, presidente da Associação dos moradores do rio Unini (AMORU) e manejador de pirarucu.

Além dos pesquisadores e moradores locais, o encontro também reuniu gestores da unidade de conservação e representantes do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), moradores da Resex do Médio Juruá e integrantes da AMORU.

ES RESEX UNINI 3 Acervo IPÊ

Monitoramento Participativo da Biodiversidade

O Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB) apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do ICMBio e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais.

Troca de Saberes

Promovido em parceria com o ICMBio desde 2018, o Encontro dos Saberes é um espaço de diálogo entre moradores locais, pesquisadores, monitores e gestores de Unidades de Conservação a respeito da biodiversidade local, com base nos resultados do monitoramento. Desde o início do projeto MPB, o IPÊ já realizou 16 encontros de saberes presenciais e dois seminários amplos envolvendo diversos parceiros da instituição como lideranças locais, gestores do ICMBio, monitores e pesquisadores.

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