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Virada Sustentável: Palestrantes debateram sobre papel da sociedade na proteção de recursos naturais e do clima

28 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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Produção e conservação da água do Sistema Cantareira, pecuária neutra e certificação de orgânicos foram os três temas abordados durante o evento  “Conservação da Biodiversidade: um ótimo negócio”, promovido pelo IPÊ e pela ESCAS durante a Virada Sustentável São Paulo 2017.  Realizado na biblioteca da Unibes Cutural, em São Paulo, o evento reuniu mais de 50 pessoas, que acompanharam as palestras e participaram de um debate sobre o tema, mediado por Cristiana Martins, coordenadora do Mestrado Profissional da ESCAS.

AleUezu Virada SustentavelPesquisador do IPÊ e professor da ESCAS, Alexandre Uezu (foto), trouxe dados relevantes sobre o Sistema Cantareira e sobre como uma produção mais sustentável pode ser tão vantajosa aos serviços ecossistêmicos quanto aos ganhos econômicos dos produtores de gado na região que influencia o sistema. A falta de floresta em Áreas de Preservação Permanente, que colaboraria para a segurança hídrica do sistema que abastece milhões de pessoas na cidade de São Paulo, é um dos graves problemas hoje. Faltam 35 milhões de árvores no Sistema Cantareira, segundo o pesquisador. Outra questão relevante na região é a produção de gado e o empobrecimento do solo, que pioram a capacidade de retenção de água e elevam os riscos para detrimento das represas que fazem parte do sistema de abastecimento. Os dados vêm de pesquisas do IPÊ e de projetos realizados em oito cidades que influenciam a produção de água na região: Mairiporã, Nazaré Paulista, Joanopólis, Piracaia, Vargem e Itapeva (São Paulo) e Extrema e Camanducaia (Minas Gerais). 

“Nossos projetos pilotos mostraram que é possível aliar a produção de gado com a conservação dos serviços ecossistêmicos. Em um sistema de rotação de pastagem, por exemplo, podemos manter a qualidade do solo e fazer com que o sistema de reabastecimento de nascentes e rios funcione. Isso tem melhorado, inclusive, a saúde dos animais que passam a comer capim de melhor qualidade e, consequentemente, os próprios ganhos econômicos do produtor”, afirma Alexandre.

A qualidade do solo na criação de gado também foi tema da segunda palestra do evento, que falou das possibilidades de se ter uma pecuária mais sustentável e de menor impacto climático. “Muito se fala do boi como um dos maiores emissores de carbono no Brasil. Mas o problema não é o gado e sim o sistema em que ele está inserido. 70% das produções de gado no Brasil não têm um pasto de boa qualidade, o que faria uma grande diferença. É muito possível você ter uma produção saudável e de menor impacto no ambiente quando o pasto é melhor manejado e quando se cumpre a lei com relação às áreas de reserva e APPs”, afirma Leonardo Resende.

Além de destacar o papel ecológico que as fazendas criadoras de animais têm para o equilíbrio ambiental, Leonardo chamou atenção também sobre como o consumo consciente pode fazer a diferença quando se trata de emissão de carbono. “Sabemos do impacto do gado no clima, mas as pessoas também devem olhar para todas as emissões que estão envolvidas no seu dia a dia e na quantidade de recursos naturais que são utilizados para produzir determinados artigos. Quando você se alimenta de carne, existe uma pegada ecológica grande, mas quando você compra um celular e uma calça jeans, isso também acontece. Não existe um único vilão na história das mudanças climáticas”, afirmou.

Seguindo a linha do consumo consciente, a terceira palestra falou sobre como as certificações de produtos orgânicos são realizadas, esclarecendo um pouco mais o público no momento da escolha de seus produtos. A agrônoma e Mestre em Conservação e Sustentabilidade, Débora Otta, falou como tais certificações impactam os agricultores familiares e produtores de orgânicos do cinturão verde de São Paulo. Durante o debate, Debora também alertou sobre a necessidade de colocar a pauta de orgânicos cada vez mais em evidência. “O Brasil detém o título de país que mais consome agrotóxicos no mundo. Quanto mais falarmos do assunto, mais iremos despertar o interesse de as pessoas buscarem por produtos mais alternativos como os orgânicos. Sabemos que as certificações, por exemplo, são uma das razões que podem fazer o produto ficar mais caro (uma das reclamações dos consumidores), mas existem muitas alternativas e só vamos conseguir pressionar por melhorias no setor – inclusive por incentivos que reduzam os preços – se a demanda pelos orgânicos for maior e só podemos fazer isso consumindo”, comentou.

O evento contou com apoio da equipe da Virada Sustentável SP e da Unibes Cultural.

 

 

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Nova Coleção do Costurando o Futuro é lançada em Nazaré Paulista (SP)

23 de agosto de 2017 Por Paula Piccin
costurando o futuro

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No dia 16 de agosto, o IPÊ lançou a nova coleção do projeto “Costurando o Futuro” na sua sede, em Nazaré Paulista. Chamada de “Olhares” é mais uma vez inspirada na beleza da Mata Atlântica, e traz a percepção das bordadeiras do projeto sobre a natureza que as cerca e sobre os projetos do IPÊ na região.

Com traços delicados e bordados exclusivos, bichos e plantas tomam forma em produtos para crianças e adultos. As peças foram criadas pela designer de moda Simone Nunes, responsável pela criação em grandes marcas como a Iódice. As criações foram desenvolvidas durante oficinas com a participação das mulheres. Dividida em mini coleções, quem compra o produto consegue conhecer o trabalho de reflorestamento do Instituto e as espécies da fauna e flora do bioma.

“Estamos muito felizes de ver nossos produtos expostos assim e a nova coleção está muito bonita. Mal acreditamos que fomos nós que fizemos. Tem desenhos nossos aqui!”, conta Neusa Alcântara Gonçalves de Assis, uma das bordadeiras do projeto.

 

A nova coleção teve apoio do Instituto C&A. Os produtos podem ser encontrados na Loja do IPÊ

 

 

Voluntários do Instituto C&A dão dicas sobre varejo

 

No dia do lançamento da coleção, o IPÊ recebeu em sua sede 50 funcionários da empresa C&A. Todos são voluntários do Instituto C&A, que organiza as atividades dos funcionários em diversas ONGs do Brasil. Na visita, os voluntários (foto) conheceram um pouco mais sobre o projeto do IPÊ “Costurando o Futuro”, financiado pelo Instituto e tiveram um momento de celebração, plantando árvores na beira do reservatório Atibainha.

O dia também foi reservado para troca de experiências entre as bordadeiras do projeto, a designer Simone Nunes e os profissionais de várias áreas da C&A. Todos participaram de uma oficina de bordados com as mulheres e, em seguida, realizaram rodadas de conversa com as mulheres e a equipe da Unidade de Negócios do IPÊ, sobre dicas sobre exposição de produtos, e-commerce, precificação e vendas a partir das redes sociais.

 

 

 

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Regeneração florestal pode reduzir as taxas de extinção de aves em áreas da Mata Atlântica

22 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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As florestas tropicais contêm mais de metade de todas as espécies de plantas e animais do mundo. Porém, são as que mais perdem biodiversidade, devido à redução de habitat e degradação florestal. Para tornar o cenário ainda pior, muitas das espécies de plantas e animais tropicais mais ameaçadas estão restritas a somente cerca de 20 locais em áreas tropicais, que já perderam mais de 70% do habitat original.

Uma das metodologias para conter a extinção de espécies é a regeneração florestal, conectando grandes fragmentos florestais, utilizada ao longo de mais de uma década pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, na Mata Atlântica, uma das mais ameaçadas florestas tropicais no mundo. Recentemente, o método foi avaliado como altamente eficaz para as aves, de acordo com um estudo liderado pela Universidade de Utah e publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (EUA). A pesquisa, realizada na Mata Atlântica central do estado do Rio de Janeiro e do Pontal do Paranapanema/SP e também nas Montanhas do Arco Oriental da Tanzânia, mostra que a regeneração florestal direcionada entre os maiores fragmentos mais próximos pode reduzir significativamente as taxas de extinção das espécies de aves.

“Estes são dois dos hotspots de biodiversidade tropical mais fragmentados no mundo, por isso eles fornecem exemplos vitais do que pode ser conseguido para evitar extinções em todo o mundo”, afirma o autor principal do artigo, William Newmark.

Todos os fragmentos perdem espécies, eventualmente. Mas o objetivo da conservação é adiar as extinções que poderiam acontecer em alguns anos ou décadas. Assim, os pesquisadores estimam que, se as florestas entre fragmentos maiores e mais próximos em 11 locais dos hotspots forem regeneradas – cerca de 8.100 hectares na Tanzânia e 6.500 hectares na Mata Atlântica – isso reconectaria aproximadamente 77% de todas as florestas restantes no arco Oriental (Tanzânia), 23% no centro do Rio de Janeiro (RJ/Brasil) e 33% no Pontal do Paranapanema (SP/Brasil), aumentando o tempo de vida das aves em até 56 vezes nessas áreas.

Clinton Jenkins, pesquisador do IPÊ e co-autor do estudo, alerta para a necessidade de rapidez em se promover a conectividade entre grandes fragmentos. “Existe uma urgência na regeneração de floresta entre fragmentos florestais o mais rápido possível para obter o máximo benefício. As primeiras extinções podem ocorrer em apenas sete anos, em média, a partir do desmatamento de uma área como a Mata Atlântica”, diz.

Os pesquisadores estimam que o custo para se fazer a reconexão florestal (com corredores de biodiversidade – que ligam um grande fragmento a outro) seja de até 49 milhões de dólares para a Mata Atlântica no centro do Rio de Janeiro e no Pontal do Paranapanema, e de até 21 milhões de dólares nas Montanhas do Arco Oriental da Tanzânia. “Isso poderia fornecer um dos maiores retornos do investimento para a conservação da biodiversidade em todo o mundo”, observa Stuart Pimm, participante da pesquisa e professor da Duke University.

Acesse o artigo.

 

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IPÊ é uma das melhores ONGs para se doar, segundo a Revista Época e Instituto Doar

7 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas foi escolhido como uma das 100 melhores ONGs para se doar, em uma premiação do Instituto Doar em parceria com a Revista Época. O resultado foi apresentado no dia 7 de agosto, em evento em São Paulo, com a participação de todas as organizações eleitas.

Ao todo, 1,5 mil OSCs inscreveram-se no prêmio. Uma parcela pequena, dentro do contexto das organizações sociais brasileiras, que são mais de 300 mil. O objetivo do prêmio é reconhecer e aumentar a legitimidade e reputação dessas organizações que, por meio de doações realizam projetos que proporcionam a transformação socioambiental.

Para o prêmio foram avaliados, por professores e alunos da Fundação Getúlio Vargas, os processos administrativos, contábeis, financeiros e de comunicação, além da transparência de dados públicos, já que os recursos são provenientes de doações e patrocínios  e se espera o melhor uso desse dinheiro.

“Metodologias, pedagogias e procedimentos de cada ONG com seus públicos não podem nem devem ser comparáveis nem muito menos ranqueados. Mas a gestão e a transparência dos recursos, sim. Foi isso que medimos e é assim que queremos seguir: premiando ONGs cujos dados são mensuráveis e objetivos”, afirma Marcelo Estraviz, do Instituto Doar.

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Virada Sustentável: IPÊ e ESCAS promovem palestras e debate sobre produção sustentável e conservação da biodiversidade

3 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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Durante a Virada Sustentável 2017 de São Paulo, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a sua escola ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realizarão o evento “Conservação da Biodiversidade: um ótimo negócio”. O encontro será composto por três palestras de pesquisadores e mestres em conservação, seguidas de um debate sobre como produções podem ser lucrativas economicamente e benéficas à biodiversidade, se feitas de maneira sustentável e protegendo os serviços ecossistêmicos.

As palestras vão trazer dados atualizados sobre temas relevantes para quem se preocupa com o consumo mais consciente, que gere cada vez menos impacto social e ambiental.  O debate será mediado pela coordenadora do Mestrado Profissional da ESCAS, Cristiana Martins.

Confira a programação

Serviços Ecossistêmicos no Sistema Cantareira

A proteção dos serviços ecossistêmicos do Sistema Cantareira deve ser foco de atenção de todos aqueles que se beneficiam direta ou indiretamente dele. De empresas a consumidores da água produzida ali, até mesmo os produtores rurais, que dependem de áreas que influenciam na qualidade do meio ambiente local. Pesquisa do IPÊ comprovou que é possível garantir melhoria na produção rural com benefício à biodiversidade, por meio de um melhor uso do solo. Na palestra, outros dados sobre a sobrevivência desse sistema que vive sob ameaça ambiental serão discutidos com o público.

Palestrante: Alexandre Uezu (foto), Doutor em Ecologia pelo Instituto de Biociências/USP. coordenador de projetos do IPÊ e professor da ESCAS.


Pecuária neutra: negócios, clima e ambiente em equilíbrio

Com o desafio de transformar a produção pecuária em um negócio mais amigável para o planeta, Leonardo Resende, Mestre pela ESCAS/IPÊ, propõe estimular nas fazendas brasileiras a iniciativa que ele aplica na propriedade da família: a pecuária “neutra em metano entérico”, a partir de um sistema de silvipastoril (integração da pecuária com florestas). O sistema produtivo é bom para a melhoria do clima, pois já consegue sequestrar carbono da atmosfera e é um negócio comprovadamente promissor para quem quer investir. Além disso, é uma saída ao consumidor do produto, preocupado em reduzir o seu impacto sobre os recursos naturais.
Palestrante: Leonardo Resende, Administrador de Empresas e Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS. Doutorando em Meio Ambiente.

 

Produção de orgânicos e certificação

Como a certificação afeta a produção e venda de orgânicos – uma reflexão sobre agricultores familiares do cinturão verde de São Paulo. Produzir alimentos de maneira orgânica, respeitando os ciclos da natureza e contribuindo para uma melhor qualidade de vida da população, tem sido o negócio de pequenos agricultores de uma fundamental área verde de São Paulo. Débora Vendramin Otta, apresenta o resultado de sua pesquisa sobre o tema e  nos convida a conhecer e compreender os fatores que influenciam a produção orgânica na cidade. 
Palestrante: Débora Vendramin Otta, engenheira agrônoma e Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS.

Serviço:
“Conservação da Biodiversidade: um ótimo negócio” (IPÊ e ESCAS)
25 de agosto às 14H – 
Unibes Cultural – Biblioteca
Endereço: Rua Oscar Freire, 2.500 – Sumaré (ao lado do metrô Sumaré)
Contato IPÊ: (11) 3590-0041 –
GARANTA SUA VAGA

 

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Interdisciplinaridade e gestão para conservação foram destaque em congresso

10 de novembro de 20222 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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 O 28º Congresso Internacional de Biologia de Conservação (ICCB 2017), em Cartagena (Colômbia), teve como foco a discussão sobre como “Sustentar a Vida na Terra”, respondendo à necessidade da ciência da conservação ajudar a criar um amanhã melhor tanto para a biodiversidade como para as pessoas que dela dependem.

O IPÊ foi uma das organizações presentes no evento, que reuniu cerca de 1,4 mil pessoas de mais de 70 países. Pesquisadores, estudantes, funcionários da agência, educadores ambientais, profissionais entre outros interessados, que participaram de palestras sobre conservação e genética da biodiversidade, ecologia, biogeografia, antropologia, história, psicologia, economia, marketing de conservação, e religião.

“O congresso foi muito interessante e me surpreendeu a quantidade de assuntos relacionados ao tema ‘liderança para a conservação’. Talvez isso seja por conta do perfil do profissional da área, que está se orientando cada vez mais para o lado da gestão”, afirmou Rafael Morais Chiaravalloti, pesquisador do IPÊ que apresentou no congresso seu mais recente estudo sobre a pesca tradicional no Pantanal.

De acordo com o biólogo, o aumento do público interessado em negócios e economia ligados à conservação é uma tendência no mundo da biologia e isso gerou um reflexo nos temas do Congresso. “O interesse pela biodiversidade e biologia vem diminuindo ao longo do tempo. O tema tem sido trabalhado de forma mais integrada com economia e o lado social. Não que a biologia da conservação esteja acabando, mas acredito que estejamos vivendo uma mudança, e isso é um movimento global”, afirma Chiaravalloti, mestre pela ESCAS e doutor pela University College London.

A busca pela interdisciplinaridade na conservação e o entendimento dos profissionais da necessidade cada vez maior de envolver o segmento social na discussão e participação foram os aspectos que também chamaram a atenção de Suzana Padua, ao longo do evento. “Trabalhar junto com a comunidade e de maneira interdisciplinar sempre foi o que acreditamos ser essencial para alcançarmos sucesso frente aos desafios socioambientais. A integração entre os saberes e entre o social e o ambiental estiveram presentes em diversas discussões no evento e eu achei isso muito bastante relevante”, comentou Suzana.

A presidente do IPÊ realizou uma das palestras pré-congresso, falando sobre os desafios de uma instituição socioambiental no cumprimento da sua missão. “O assunto rendeu e esticamos a discussão para outro dia com um grupo menor. Há ainda muitas dúvidas sobre gestão e desenvolvimento de uma organização socioambiental, e esse encontro foi bem produtivo para discutirmos sobre isso e contribuirmos com a experiência de 25 anos do IPÊ”, afirma.

Participação do IPÊ

O IPÊ participou do evento com sete de seus profissionais, que abordaram temas diferenciados em eventos paralelos do Congresso Internacional de Biologia da Conservação. Confira os temas abordados.

 

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Curso sobre estratégias inovadoras em negócios ambientais está com inscrições abertas

1 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade está com inscrições abertas para o curso “Estratégias Inovadoras e Lucrativas em Negócios Ambientais” que acontece nos dias 26 e 27 de agosto, na sede da Campus Brasil, em São Paulo.

O curso aborda questões como o contexto socioambiental atual, mudanças climáticas e negócios relacionados (REED+ e Mercado de Carbono), a implementação do Código Florestal como oportunidade e as concessões de Unidades de Conservação.

O instrutor do curso é Plinio Aguiar Ribeiro, administrador de empresas com mestrado em ciências ambientais e políticas públicas, pela Universidade de Columbia e Earth Institute. Também é cofundador e CEO da Biofílica Investimentos Ambientais e do Instituto Escolhas.

Como introdução do curso, a ESCAS/IPÊ realizou o webinário Negócios Ambientais: Contexto, perspectivas e desafios, com dicas e referências de informação que pode ser acessado por quem tiver interesse, antes mesmo do curso.

Serviço:
Curso: Estratégias Inovadoras e Lucrativas em Negócios Ambientais
Quando: 26 e 27/08
Onde: Campus Brasil, R. Belmiro Braga, 46 – Vila Madalena, São Paulo.
Inscrições: www.escas.org.br  

 

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60 organizações pedem a Janot ação contra Lei da Grilagem

28 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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*do Observatório do Clima

 

Um conjunto de 60 organizações e redes da sociedade civil pediu nesta sexta-feira (28) ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que proponha uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a chamada Lei da Grilagem, sancionada no último dia 11 por Michel Temer.

Segundo carta entregue à PGR pelas organizações, a Lei no 13.465 (resultado da conversão da Medida Provisória 759) “promove a privatização em massa e uma verdadeira liquidação dos bens comuns, impactando terras públicas, florestas, águas, e ilhas federais na Amazônia e Zona Costeira Brasileira”.

O texto, assinado pelo presidente diante de uma plateia de parlamentares da bancada ruralista, concede anistia à grilagem de terras ao permitir a regularização de ocupações feitas até 2011. Não satisfeito, ainda premia os grileiros, ao fixar valores para a regularização que podem ser inferiores a 10% do valor de mercado das terras. Segundo cálculos do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), apenas na Amazônia esse subsídio ao crime fundiário pode chegar a R$ 19 bilhões.   

Mas o prejuízo ao país não se limita a isso. Também ganham possibilidade de regularização grandes propriedades, de até 2.500 hectares, que hoje só podem ser regularizadas por licitação. “Esta combinação de preços baixos, extensão da área passível de regularização, mudança de marco temporal e anistia para grandes invasores vem historicamente estimulando a grilagem e fomentando novas invasões, com a expectativa de que no futuro uma nova alteração legal será feita para regularizar ocupações mais recentes”, afirmam as organizações na carta a Janot. Com um agravante: pela nova lei, o cumprimento da legislação ambiental não é condicionante para a titulação, e há novas regras dificultando a retomada do imóvel pelo poder público em caso de descumprimento.

A lei também faz estragos na zona urbana:  além de dispensar de licenciamento ambiental os processos de regulação fundiária em cidades – o que pode consolidar ocupações de zonas de manancial em cidades que já foram atingidas por crises hídricas, como Brasília e São Paulo, também permite que governos locais legalizem com uma canetada invasões de grandes especuladores urbanos feitas até 2016.

Leia a íntegra da carta das organizações e conheça a lista de signatários. O IPÊ é uma das ONGs que assina a carta.

 

 

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IPÊ participa de Congresso Internacional de Biologia da Conservação

20 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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Uma das organizações brasileiras pioneiras no estudo e na disseminação do conhecimento da Biologia da Conservação, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, será um dos participantes do Congresso Internacional de Biologia da Conservação, em Cartagena (Colômbia), de 23 a 27 de julho.

No evento, estarão presentes pesquisadores do instituto que lideram projetos de conservação de flora e fauna, além dos fundadores da organização, Claudio e Suzana Padua, promovendo palestras e participando de eventos paralelos. 

Rafael Morais Chiaravalloti (foto), pesquisador do IPÊ atuante em projetos de áreas protegidas, será palestrante em evento paralelo do WWF EFN, com o tema “Sobrepesca? Gestão de sistemas pesqueiros no Pantanal, Brasil”. O pesquisador usa a pesca do Pantanal no Brasil como um estudo de caso para desconstruir narrativas ambientais sobre acusações de que comunidades tradicionais são os responsáveis pelo declínio das populações de peixes no mundo. O estudo traz dados concretos mostrando que as políticas públicas focadas em desenvolvimento sustentável deveriam celebrar o uso tradicional das comunidades, ao invés da atual abordagem focada em suprimir a permanência dessas populações no Brasil e no mundo.

Também no evento, a presidente do IPÊ, Suzana Padua, vai falar sobre os 25 anos da existência do IPÊ, as razões que fizeram o instituto concentrar-se na educação para a conservação a ponto de criarem uma escola (ESCAS) e como são elaboradas as estratégias da organização para proteção de espécies e biomas do Brasil. 

 

“A experiência do IPÊ será compartilhada para que os participantes possam se encorajar a levantar questões e, com sorte, retomar ideias que possam funcionar em suas próprias realidades”, comenta Suzana.

A coordenadora do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto, Gabriela Cabral Rezende (foto/Katie garrett), participa de um Knowledge Café, para tratar sobre as conquistas e desafios do projeto que busca proteger o mico na Mata Atlântica do interior do Estado de São Paulo. Dentre as conquistas para a proteção da espécie ao longo de mais de 30 anos de pesquisa, estão a melhora da sua categorização na lista vermelha da IUCN, a criação de uma Unidade de Conservação para conservar o hábitat (Estação Ecológica Mico-Leão-Preto) e ainda a inclusão da educação ambiental no currículo escolar das escolas públicas do município de Teodoro Sampaio, cidade base das pesquisas sobre a espécie.

A equipe de áreas protegidas do IPÊ também estará presente, com a participação das coordenadoras Cristina Tófoli e Fabiana Prado, falando sobre Conservação da Amazônia a partir do Projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, realizado em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade). A Biodiversidade em Áreas Protegidas (APs) pode ser melhor conservada quando as pessoas locais são motivadas a fazê-lo. Para isso, é necessário criar estruturas que permitam isso, como o Programa de Monitoramento em APs da Amazônia brasileira, que já rende resultados importantes como a formação de mais de 470 monitores em Unidades de Conservação e levantamentos sobre fauna e flora, que contribuirão para pesquisas em longo prazo.

Mais informações: http://conbio.org/mini-sites/iccb-2017

IPÊ e Biologia da Conservação

O IPÊ foi uma das primeiras organizações brasileiras a divulgar e aprimorar os estudos sobre Biologia da Conservação, no País. Para isso, fundou em 1996 o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação, que passou a funcionar como centro de estudos na área, a partir de cursos de curta duração. Com a criação da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, os cursos do CBBC passaram a fazer parte da escola de ensino superior, que realiza atualmente os cursos livres, o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, e o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais.
Mais informações: www.escas.org.br

 

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Fórum Mundial da Água acontece no Brasil em 2018

18 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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A conscientização sobre o uso racional da água é indispensável para que, em um futuro próximo, a crise hídrica global não se agrave. Além disso, combater o desperdício, reduzir a poluição por esgoto e a contaminação por produtos químicos são formas de conservar a água e proteger a biodiversidade – variedade de formas de vida do mundo natural – inclusive a vida humana.

Para que o ciclo da água se mantenha, as fontes e as matas precisam ser protegidas. Conservar a natureza ajuda a prevenir a extinção de espécies ameaçadas pela poluição, aumento desordenado das cidades, expansão da agricultura e aquecimento global. A relação entre água e vida é o quinto assunto da série sobre os desafios relacionados à água.

Megadiversos

A América Latina, além de reunir um terço das fontes de água do mundo, concentra a maior extensão no mundo de florestas dedicadas à conservação da biodiversidade. São 26 por cento dos 366 milhões de hectares destinados a esta função em nível global, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Além disso, Brasil, Colômbia, México, Venezuela, Equador, Peru estão entre os 17 países mais megadiversos do mundo – abrigam a maioria das espécies da Terra. Juntos, eles reúnem 70 por cento de toda riqueza natural do planeta, segundo a organização ambientalista Conservation International. No entanto, os ecossistemas brasileiros estão constantemente ameaçados pelo avanço do desmatamento, da urbanização, da poluição e do barramento de rios.

Fórum Mundial da Água no Brasil, em 2018

O Fórum Mundial da Água é um espaço privilegiado para trocar experiências, analisar problemas e buscar soluções relacionadas ao uso consciente da água, em todo o planeta. O evento, que será realizado entre os dias 18 e 23 de março de 2018, em Brasília, é um processo de três anos, em que mais de 40 mil pessoas (cidadãos comuns, especialistas, gestores públicos, legisladores e tomadores de decisões) participam de debates pela internet e de eventos preparatórios que ajudam a construir o evento. A participação é aberta a todos por meio da plataforma online: “Sua Voz”.

IPÊ e Água 

Os recursos hídricos são fontes de pesquisas e intervenções do IPÊ em regiões de Mata Atlântica. Por meio de reflorestamentos, educação ambiental e envolvimento comunitário, o Instituto busca ampliar a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos. Uma das ações de mais destaque nesse contexto é a atuação no Sistema Cantareira. Em cidades localizadas em áreas que impactam o sistema de abastecimento, o IPÊ possui um histórico de ações como combate à erosão e produções sustentáveis junto com produtores rurais, combinadas com restauração da paisagem e educação ambiental.

O Instituto é uma das organizações mais atuantes em prol da proteção do sistema e, recentemente, lançou o Atlas dos Serviços Ecossistêmicos do Sistema Cantareira, com informações relevantes como: áreas prioritárias para conservação e restauração; áreas mais vulneráveis a processos erosivos; e áreas com maiores passivos ambientais, relacionados à ausência de APPs (Áreas de Preservação Permanente). A publicação contém também informações socioeconômicas das populações dos 12 municípios que compõem o Sistema Cantareira, a partir de levantamentos de campo e de dados secundários.  

 

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