Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
    • Inglês

Projeto Tatu-Canastra

16 de outubro de 2017 Por IPE

::cck::297::/cck::::introtext:: O tatu-canastra (Priodontes maximus) é a maior de todas as espécies de tatus existentes. Seu tamanho pode chegar  a um metro e meio de comprimento (do focinho à cauda) e mais de 50 quilos. Mesmo com esse tamanho e ampla distribuição por praticamente toda a América do Sul, é uma espécie pouco conhecida. Desde 2010, … Ler mais

Categorias Pantanal e Cerrado Deixe um comentário

ATLANTIC-DATASETS – Conheça o maior inventário sobre mamíferos terrestres da Mata Atlântica a partir de cameras trap

11 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::296::/cck::
::introtext::

 As fotos capturadas por meio de câmeras escondidas na floresta muitas vezes rendem cenas interessantes como o aparecimento de um animal raro ou ainda nascimento de uma espécie nunca antes registrado, situações que dificilmente seriam capturadas com a presença de um ser humano na cena. Consideradas um grande avanço no monitoramento de mamíferos terrestres em ecossistemas ricos em biodiversidade, as armadilhas fotográficas (camera trap) surgiram para facilitar os estudos científicos em áreas florestais mais fechadas, ajudando pesquisadores na compreensão sobre o comportamento da fauna e no levantamento sobre a presença de espécies em determinadas áreas. Por essa razão, têm sido largamente utilizadas por vários projetos de pesquisa para conservação.

Inspirados na capacidade das câmeras em revelar dados importantes para a ciência, um grupo de pesquisadores decidiu organizar as informações resultantes de 170 pesquisas com mamíferos terrestres de médio a grande porte. O resultado: o maior inventário de mamíferos terrestres da Mata Atlântica com base em camera trap. O estudo foi publicado dia 31 de agosto por meio de um artigo na revista Ecology (Ecological Society of America), com a participação de 56 autores, entre eles, o pesquisador do IPÊ Fernando Lima, que liderou o levantamento.

“Esse estudo é um compilado dos esforços de pesquisa de dezenas de profissionais que se dedicam à conservação desses mamíferos na Mata Atlântica. Não fazia sentido informações tão ricas e de tanta qualidade ficarem espalhadas. Em conjunto, elas podem representar informações mais robustas, que darão suporte a estratégias de conservação de diversas espécies”, afirma Fernando.

O trabalho é parte de uma grande iniciativa elaborada pelo Prof. Dr. Mauro Galetti (LABIC-Unesp) e Prof. Dr. Milton Ribeiro (LEEC-Unesp): o ATLANTIC-DATASETS. Esta iniciativa visa sistematizar e disponibilizar grandes bancos de dados sobre a biodiversidade na Floresta Atlântica para que possam ser utilizados pela comunidade acadêmica, políticas públicas e esforços conservacionistas.

Para o levantamento, foram utilizadas informações de armadilhas fotográficas espalhadas por 144 áreas, abrangendo seis tipos de vegetação de Mata Atlântica (Brasil e Argentina) e sobre a composição e riqueza das espécies. O conjunto de dados completo compreende 53.438 registros independentes de 83 espécies de mamíferos, e também inclui 10 espécies de marsupiais, 15 de roedores, 20 de carnívoros, 8 de ungulados e 6 de tatus. De acordo com o levantamento, apenas seis espécies ocorreram em mais de 50% das áreas: o cão doméstico (Canis familiar), o cachorro do mato (Cerdocyon thous), a irara (Eira barbara), o quati (Nasua nasua), o mão-pelada (Procyon cancrivorus) e o tatu-galinha (Dasypus novemcinctus). A informação contida neste conjunto de dados pode ser usada para entender padrões macroeconômicos de biodiversidade, comunidade e estrutura populacional, mas também para avaliar as consequências ecológicas da fragmentação, desfiguração e interações tróficas.

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Como implementar os ODS em empresas e organizações – novo curso ESCAS/IPÊ

28 de junho de 202310 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

 

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial, construída a partir de uma negociação global. Essa agenda é composta por 17 objetivos e 169 metas que precisam ser alcançados até 2030, dentro de quatro dimensões: Social, Ambiental, Econômica e Institucional. Entre as iniciativas voltadas para o desenvolvimento sustentável, o Brasil tem como foco principal a erradicação da pobreza.

Como forma de auxiliar empresas e organizações a implementar os ODS em suas práticas, colaborando para o desenvolvimento desses objetivos, a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realizará de 17 a 19 de novembro um curso sobre o tema, em sua sede, em Nazaré Paulista (SP).  As aulas têm como público alvo profissionais interessados em construir, implementar e monitorar a Agenda ODS em suas organizações e/ou instituições, sejam elas públicas, privadas ou da sociedade civil, de forma participativa e com olhar sistêmico.

Os professores são Bruno Gomes, Carol Ayres e Paulo Loiola, profissionais com diferentes expertises em desenvolvimento sustentável e sócios da consultoria Humana. Nesse bate-papo, Carol explica um pouco mais sobre os objetivos do curso e a necessidade que o Brasil tem em implementar os ODS.

Por que uma empresa precisa se preocupar com os ODS?

As empresas estão sendo cada vez mais pressionadas pela sociedade quanto ao seu impacto socioambiental e os ODS estão no centro dessa discussão por ter sido um grande acordo internacional, sancionado por todos os países que fazem parte da ONU e que irá pautar a agenda socioambiental pelos próximos anos. Dessa forma, estar alinhado aos ODS, principalmente no nível local é uma forma de se preparar para a agenda que está sendo implantada, essa atitude proativa pode render frutos em termos de marca, mas também é essencial para o gerenciamento dos riscos que a empresa enfrente.

Há um caminho, um passo-a-passo para isso?

Há diversos manuais e processos para a localização dos ODS, o Território ODS, produto da Humana, é uma dessas ferramentas, que foca em transparência, capacitação em gestão da sociedade civil e também do setor público, além de incentivo à participação da população na construção das políticas públicas a partir de evidências e indicadores locais.

Qual é a vantagem de uma empresa/organização em implementar esses objetivos globais?

Os clientes, principalmente aqueles com maior nível de conscientização e mobilização, passam a ver a empresa com outros olhos, pois entende que ela está apoiando uma agenda socioambiental de caráter mundial. Além disso, é uma forma da empresa passar a seguir uma agenda integrada e não ser um balcão de pedidos para questões sociais e ambientais. Desta forma, pode colocar seu investimento em questões mais estratégicas para o território onde atua. Além disso, dialogar com a agenda 2030 coloca a organização em uma posição de diálogo com a sociedade, reconhecendo seu papel nesse processo, lembrando que cada vez mais empresas são cobradas por sua atuação socioambiental.

Qual é a expectativa para este curso? 

Nossa expectativa é a de trazer reflexões para que as organizações consigam se organizar e planejar para a mudança que está por vir, quando os indicadores brasileiros forem lançados haverá ainda maior atenção da sociedade civil para o assunto.

Qual a necessidade de um curso sobre aplicação dos ODS?

O curso é essencial para amadurecer o assunto e preparar o terreno para sistemas de gestão que possam dar conta de múltiplos desafios, além de ajudar a priorizar a alocação de energia sobre os maiores desafios, que envolvem a construção de capacidades locais, ferramentas de transparência, diálogo com os públicos de interesse, a municipalização dos ODS, entre outros.

Fique por dentro dos ODS, faça a diferença na sua organização e empresa.

Garanta a sua vaga.

 

Categorias Notícias Deixe um comentário

Curso online da ESCAS trata sobre Programa R na Biologia da Conservação

4 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::294::/cck::
::introtext::

 

De 21 de setembro a 2 de outubro, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, promoveu o 3° Workshop Online e gratuito sobre Bioestatística no Software R, com o professor Marcos Vital. Ao todo, 2.000 pessoas acompanharam as aulas sobre como dominar as principais análises bioestatísticas usando o programa.

O workshop foi a base para o próximo curso da ESCAS, o Programa R para Biologia da Conservação. Já com inscrições abertas, o curso começa dia 13 de outubro e terá a duração de 10 semanas. Durante as aulas, o participante terá acesso a um método para desenvolver autonomia nos aspectos quantitativos de pesquisas e estudos técnicos em Ecologia e Conservação. Serão abordadas desde as etapas de delineamento amostral até a análise dos dados.

Assista aqui o vídeo que o Professor Marcos gravou sobre como será a 4° edição do Programa e aproveite para garantir a sua vaga: http://cursos.escas.org.br/r-matricula

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Projeto Turista+ completa um ano de apoio ao IPÊ

10 de novembro de 202228 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::293::/cck::
::introtext::

 

O projeto Turista+ completa um ano em setembro! Iniciativa do Atibaia & Região Convention Visitors Bureau (AR&CVB), propõe estimular a colaboração dos visitantes de Atibaia e região com a Mata Atlântica local, por meio de parcerias com a rede hoteleira e o comércio de produtos e serviços.

Com o Turista+, parte do “room-tax”, uma taxa voluntária paga pelo hóspede, é destinada ao IPÊ, que atua na conservação da biodiversidade, da floresta e dos recursos hídricos locais. Além de contribuir com as pesquisas, os estudos e as ações de proteção ambiental do Instituto, quem opta em pagar a pequena contribuição, também está coberto por um seguro especial contra acidentes pessoais durante sua hospedagem.

“É muito importante para as pessoas compreenderem que o destino turístico delas tem relação com as riquezas naturais do ambiente bem conservadas. Proteger o meio ambiente garante lazer e bem-estar aos turistas, ao mesmo tempo em que beneficia os negócios do trade turístico. Sem contar que respeita a Mata Atlântica da região onde vivem espécies ameaçadas e também muitas comunidades. Com o projeto, conseguimos apoio para a nossa causa, que é conservar a biodiversidade brasileira, e incentivamos também a cultura de doação no Brasil”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ.

O gerente geral do Atibaia Residence Hotel, Luciano Leal, afirma que o projeto tem sido importante por gerar um novo valor tanto na hospedagem dos visitantes como para o negócio. “Para o hotel, é uma vantagem porque ligamos nossa operação a um projeto de impacto positivo, mostrando ao cliente que realmente estamos antenados. Notamos um crescimento na adesão do cliente já no check in, quando perguntamos se ele quer apoiar um projeto de meio ambiente e também ter um seguro durante a sua estadia. A resposta tem sido muito positiva pois o cliente vê um produto com o qual vai se beneficiar e beneficiar o meio ambiente”, comenta.

Além do Atibaia Residence Hotel, outros três hotéis participam do projeto, atualmente: Vila Verde, Pousada Paiol e Tauá. A média de arrecadação de doações nos últimos meses foi de 3,2 mil reais.

O objetivo do projeto é dobrar o número de hotéis participantes até o final do ano e aumentar em 70% a arrecadação com os oito participantes até janeiro de 2018.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

ESCAS aumenta nota de seu Mestrado Profissional na avaliação quadrienal da CAPES

25 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::292::/cck::
::introtext::

 

O Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS, escola do IPÊ, aumentou para 4 a sua nota na avaliação das pós-graduações da CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ministério da Educação. O programa está entre os 11 que subiram de nota neste quadriênio.

A avaliação da pós-graduação é um instrumento de monitoramento da qualidade dos programas, e leva em consideração aspectos como a qualidade do corpo docente, a produção intelectual dos alunos, a estrutura e a logística. No caso dos mestrados profissionais, considera-se também o impacto dos egressos na sociedade. O programa da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade recebeu nota “muito bom” em quase todos os aspectos:

Parecer da comissão de área sobre o mérito do programa:

Quesitos de Avaliação                     Peso                  Avaliação

1 – Proposta do Programa                  0.0                    Muito Bom
2 – Corpo Docente                             20.0                    Muito Bom
3 – Corpo Discente e
Trabalho de Conclusão                      30.0                    Muito Bom
4 – Produção Intelectual                    30.0                    Bom
5 – Inserção Social                            20.0                    Muito Bom

De acordo com a CAPES, os programas recebem notas na seguinte escala: 1 e 2, tem canceladas as autorizações de funcionamento e o reconhecimento dos cursos de mestrado e/ou doutorado por ele oferecidos; 3 significa desempenho regular, atendendo ao padrão mínimo de qualidade; 4 é considerado um bom desempenho e 5 é a nota máxima para programas de mestrado profissional.

“Com esta nota iniciamos um novo patamar, e estamos habilitados a propor um doutorado. A avaliação mostra que estamos consolidados e conseguindo cumprir a missão transformadora de nossa escola, e que devemos seguir em nossa busca pela excelência e por uma educação comprometida com a conservação e a sustentabilidade”, afirma Cristiana Martins, coordenadora do Mestrado Profissional na ESCAS.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Muito além da foto: pesquisadores criam o maior inventário sobre mamíferos terrestres produzido com armadilhas fotográficas na Mata Atlântica

21 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::291::/cck::
::introtext::

As fotos capturadas por meio de câmeras escondidas na floresta muitas vezes rendem cenas interessantes como o aparecimento de um animal raro ou ainda nascimento de uma espécie nunca antes registrado, situações que dificilmente seriam capturadas com a presença de um ser humano na cena. Consideradas um grande avanço no monitoramento de mamíferos terrestres em ecossistemas ricos em biodiversidade, as armadilhas fotográficas (camera trap) surgiram para facilitar os estudos científicos em áreas florestais mais fechadas, ajudando pesquisadores na compreensão sobre o comportamento da fauna e no levantamento sobre a presença de espécies em determinadas áreas. Por essa razão, têm sido largamente utilizadas por vários projetos de pesquisa para conservação.

Inspirados na capacidade das câmeras em revelar dados importantes para a ciência, um grupo de pesquisadores decidiu organizar as informações resultantes de 170 pesquisas com mamíferos terrestres de médio a grande porte. O resultado: o maior inventário de mamíferos terrestres da Mata Atlântica com base em camera trap. O estudo foi publicado dia 31 de agosto por meio de um artigo na revista Ecology (Ecological Society of America), com a participação de 56 autores, entre eles, o pesquisador do IPÊ Fernando Lima, que liderou o levantamento.

“Esse estudo é um compilado dos esforços de pesquisa de dezenas de profissionais que se dedicam à conservação desses mamíferos na Mata Atlântica. Não fazia sentido informações tão ricas e de tanta qualidade ficarem espalhadas. Em conjunto, elas podem representar informações mais robustas, que darão suporte a estratégias de conservação de diversas espécies”, afirma Fernando.

O trabalho é parte de uma grande iniciativa elaborada pelo Prof. Dr. Mauro Galetti (LABIC-Unesp) e Prof. Dr. Milton Ribeiro (LEEC-Unesp): o ATLANTIC-DATASETS. Esta iniciativa visa sistematizar e disponibilizar grandes bancos de dados sobre a biodiversidade na Floresta Atlântica para que possam ser utilizados pela comunidade acadêmica, políticas públicas e esforços conservacionistas.

Para o levantamento, foram utilizadas informações de armadilhas fotográficas espalhadas por 144 áreas, abrangendo seis tipos de vegetação de Mata Atlântica (Brasil e Argentina) e sobre a composição e riqueza das espécies. O conjunto de dados completo compreende 53.438 registros independentes de 83 espécies de mamíferos, e também inclui 10 espécies de marsupiais, 15 de roedores, 20 de carnívoros, 8 de ungulados e 6 de tatus. De acordo com o levantamento, apenas seis espécies ocorreram em mais de 50% das áreas: o cão doméstico (Canis familiar), o cachorro do mato (Cerdocyon thous), a irara (Eira barbara), o quati (Nasua nasua), o mão-pelada (Procyon cancrivorus) e o tatu-galinha (Dasypus novemcinctus). A informação contida neste conjunto de dados pode ser usada para entender padrões macroeconômicos de biodiversidade, comunidade e estrutura populacional, mas também para avaliar as consequências ecológicas da fragmentação, desfiguração e interações tróficas.

Assista aqui ao video sobre o projeto.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Suzana Padua é a vencedora do Visionaris – Prêmio UBS ao Empreendedor Social

20 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::290::/cck::
::introtext::

A presidente do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Suzana Padua, é a mais nova vencedora do Visionaris – Prêmio UBS ao Empreendedor Social. A premiação foi criada para apoiar o trabalho de empreendedores sociais de destaque. O tema deste ano foi “Construindo alianças de impacto”, identificando empreendedores sociais que tiveram sucesso na implementação de esforços de colaboração multissetoriais, maximizando o impacto de suas iniciativas.

Em sua nona edição, de 2017, o prêmio teve quatro mulheres finalistas, com trabalhos sociais e ambientais de destaque no Brasil. Além de Suzana, Claudia Werneck, da Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, Ana Moser, do Instituto Esporte & Educação, e Priscila Fonseca, do Todos Pela Educação.

Ao todo, 63 projetos foram inscritos, inclusive o de Suzana, que contou a história de criação do IPÊ, sua dedicação ao trabalho de educação ambiental para a conservação da biodiversidade brasileira e ainda da criação da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, para disseminar conhecimento sobre o tema em todo o Brasil. Como resultados, por meio do IPÊ, já foi alcançada a marca de 2,6 milhões de árvores plantadas na Mata Atlântica, 6 mil alunos capacitados na escola, espécies estão mais protegidas como o mico-leão-preto e a anta brasileira. Os trabalhos do Instituto alcançaram mais de 10 mil pessoas e beneficiaram 200 famílias em 2016. Tudo isso, conquistado por meio de uma equipe muito capacitada e parceiros de vários setores: empresariais, governamentais e da sociedade civil.

“Quero agradecer ao Claudio (Padua), à turma do IPÊ que está conosco desde o início. Agradeço também aos nossos conselheiros e parceiros. Cada um tem um papel muito importante na nossa instituição e é essa rede que a gente está formando que é tão importante. Quero agradecer à natureza brasileira por nos inspirar. A gente vive num país absolutamente mágico e precisa realmente valorizá-lo, senão corremos o risco de perder muita coisa”, afirmou Suzana.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

ESCAS/IPÊ realiza workshop gratuito sobre Software R para Biologia da Conservação

19 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::289::/cck::
::introtext::

 

A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade do IPÊ, realiza um workshop gratuito sobre o Software R para Biologia da Conservação. No curso, o professor Marcos Vital indica os caminhos mais simples para que o aluno possa dar os primeiros passos nas Análises Bioestatísticas usando o Software R. O workshop é gratuito e acontece de 21 de setembro a 1 de outubro. Para se inscrever, basta acessar o site: http://cursos.escas.org.br/workshop-r3

O workshop também lançará as bases para um curso mais completo sobre Dominar as Análises Bioestatísticas usando o Software R em apenas 10 semanas.

Sobre o professor:

Marcos Vital é coordenador do Laboratório de Ecologia Quantitativa, e professor Bioestatística, Biomatemática e Ecologia da UFAL. Ele realiza e orienta pesquisa em áreas como Ecologia, Evolução e Biologia da Conservação, quase sempre com um forte enfoque quantitativo. Produz material didático e ministra cursos sobre Bioestatística, Modelagem e áreas afins. 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Inscrições abertas para o III Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

10 de novembro de 202213 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::288::/cck::
::introtext::

 

Estão abertas, até o dia 13 de outubro, as inscrições para o III Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação (UCs), que será realizado de 27 a 29 de novembro em Brasília. Promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o IPÊ, o seminário tem como objetivo o intercâmbio de experiências bem sucedidas que promovam inovação e/ou mudanças positivas na unidade com potencial de replicação.

O tema central do seminário será as parcerias. “Queremos ressaltar as boas práticas que ocorrem com o apoio das parcerias, que não são só financeiras, mas também técnicas”, destaca a chefe da Divisão de fomento a parcerias, Carla Guaitanele. 

Nesta edição ocorrerá também o I Fórum Internacional de Parcerias na Gestão de Unidades de Conservação. A apresentação de experiências internacionais tem a intenção de enriquecer as discussões e proporcionar uma visão da importância global do Brasil em relação à biodiversidade e áreas protegidas.

Servidores federais e estaduais envolvidos na gestão de unidades de conservação, bem como seus parceiros (organizações não governamentais, empresas, comunidades, associações, universidades) poderão submeter suas práticas para apresentar durante o seminário.

Outra inovação desta edição é que servidores do ICMBio poderão apresentar propostas de boas práticas que buscam parcerias para sua execução ou o aprimoramento da proposta. “A ideia é que os gestores possam utilizar o momento de intercâmbio como uma oportunidade para buscar parcerias e concretizar as propostas”, finaliza Guaitanele.

O evento será apoiado por Gordon and Betty Moore Foundation, Projeto Desenvolvimento de Parcerias Ambientais Público-Privadas apoiado pelo Banco Interamericano para o Desenvolvimento (BID), CAIXA e Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), a Agência de Cooperação Técnica Alemã (GIZ) e outros que buscam valorizar e estimular o diálogo a partir da divulgação de Boas Práticas em parcerias para gestão e que colaboram de forma articulada e coordenada para a implementação das UC e consequentemente para a consolidação do SNUC.

Os interessados podem acessar o edital AQUI. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail seminarioboaspraticas@icmbio.gov.br

Um dos resultados da última edição do seminário, em 2016, foi a publicação da Revista Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação. 

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais antigas
Post mais recentes
← Previous Page1 … Page122 Page123 Page124 … Page178 Next →

Posts Recentes

  • Em conjunto com organizações e população local, projeto promove discussões para avançar na construção de Plano de Convivência entre Humanos e Fauna no Pontal do Paranapanema  
  • Programe-se para curso 100% online Sistemas produtivos para restauração de paisagens florestais 
  • Iniciativas do Centro de Educação e Cooperação Socioambiental pelo Clima participam de treinamento para captação de recursos 
  • Já estão abertas as inscrições para a 1ª Corrida do Mico-leão-preto 
  • Ecoswim 2025 registra recorde de público em edição no Pacaembu 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
  • English (Inglês)
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.