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Suzana Padua é a vencedora do Visionaris – Prêmio UBS ao Empreendedor Social

20 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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A presidente do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Suzana Padua, é a mais nova vencedora do Visionaris – Prêmio UBS ao Empreendedor Social. A premiação foi criada para apoiar o trabalho de empreendedores sociais de destaque. O tema deste ano foi “Construindo alianças de impacto”, identificando empreendedores sociais que tiveram sucesso na implementação de esforços de colaboração multissetoriais, maximizando o impacto de suas iniciativas.

Em sua nona edição, de 2017, o prêmio teve quatro mulheres finalistas, com trabalhos sociais e ambientais de destaque no Brasil. Além de Suzana, Claudia Werneck, da Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, Ana Moser, do Instituto Esporte & Educação, e Priscila Fonseca, do Todos Pela Educação.

Ao todo, 63 projetos foram inscritos, inclusive o de Suzana, que contou a história de criação do IPÊ, sua dedicação ao trabalho de educação ambiental para a conservação da biodiversidade brasileira e ainda da criação da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, para disseminar conhecimento sobre o tema em todo o Brasil. Como resultados, por meio do IPÊ, já foi alcançada a marca de 2,6 milhões de árvores plantadas na Mata Atlântica, 6 mil alunos capacitados na escola, espécies estão mais protegidas como o mico-leão-preto e a anta brasileira. Os trabalhos do Instituto alcançaram mais de 10 mil pessoas e beneficiaram 200 famílias em 2016. Tudo isso, conquistado por meio de uma equipe muito capacitada e parceiros de vários setores: empresariais, governamentais e da sociedade civil.

“Quero agradecer ao Claudio (Padua), à turma do IPÊ que está conosco desde o início. Agradeço também aos nossos conselheiros e parceiros. Cada um tem um papel muito importante na nossa instituição e é essa rede que a gente está formando que é tão importante. Quero agradecer à natureza brasileira por nos inspirar. A gente vive num país absolutamente mágico e precisa realmente valorizá-lo, senão corremos o risco de perder muita coisa”, afirmou Suzana.

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ESCAS/IPÊ realiza workshop gratuito sobre Software R para Biologia da Conservação

19 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade do IPÊ, realiza um workshop gratuito sobre o Software R para Biologia da Conservação. No curso, o professor Marcos Vital indica os caminhos mais simples para que o aluno possa dar os primeiros passos nas Análises Bioestatísticas usando o Software R. O workshop é gratuito e acontece de 21 de setembro a 1 de outubro. Para se inscrever, basta acessar o site: http://cursos.escas.org.br/workshop-r3

O workshop também lançará as bases para um curso mais completo sobre Dominar as Análises Bioestatísticas usando o Software R em apenas 10 semanas.

Sobre o professor:

Marcos Vital é coordenador do Laboratório de Ecologia Quantitativa, e professor Bioestatística, Biomatemática e Ecologia da UFAL. Ele realiza e orienta pesquisa em áreas como Ecologia, Evolução e Biologia da Conservação, quase sempre com um forte enfoque quantitativo. Produz material didático e ministra cursos sobre Bioestatística, Modelagem e áreas afins. 

 

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Inscrições abertas para o III Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

10 de novembro de 202213 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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Estão abertas, até o dia 13 de outubro, as inscrições para o III Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação (UCs), que será realizado de 27 a 29 de novembro em Brasília. Promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o IPÊ, o seminário tem como objetivo o intercâmbio de experiências bem sucedidas que promovam inovação e/ou mudanças positivas na unidade com potencial de replicação.

O tema central do seminário será as parcerias. “Queremos ressaltar as boas práticas que ocorrem com o apoio das parcerias, que não são só financeiras, mas também técnicas”, destaca a chefe da Divisão de fomento a parcerias, Carla Guaitanele. 

Nesta edição ocorrerá também o I Fórum Internacional de Parcerias na Gestão de Unidades de Conservação. A apresentação de experiências internacionais tem a intenção de enriquecer as discussões e proporcionar uma visão da importância global do Brasil em relação à biodiversidade e áreas protegidas.

Servidores federais e estaduais envolvidos na gestão de unidades de conservação, bem como seus parceiros (organizações não governamentais, empresas, comunidades, associações, universidades) poderão submeter suas práticas para apresentar durante o seminário.

Outra inovação desta edição é que servidores do ICMBio poderão apresentar propostas de boas práticas que buscam parcerias para sua execução ou o aprimoramento da proposta. “A ideia é que os gestores possam utilizar o momento de intercâmbio como uma oportunidade para buscar parcerias e concretizar as propostas”, finaliza Guaitanele.

O evento será apoiado por Gordon and Betty Moore Foundation, Projeto Desenvolvimento de Parcerias Ambientais Público-Privadas apoiado pelo Banco Interamericano para o Desenvolvimento (BID), CAIXA e Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), a Agência de Cooperação Técnica Alemã (GIZ) e outros que buscam valorizar e estimular o diálogo a partir da divulgação de Boas Práticas em parcerias para gestão e que colaboram de forma articulada e coordenada para a implementação das UC e consequentemente para a consolidação do SNUC.

Os interessados podem acessar o edital AQUI. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail seminarioboaspraticas@icmbio.gov.br

Um dos resultados da última edição do seminário, em 2016, foi a publicação da Revista Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação. 

 

 

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Sistemas Agroflorestais implementados pelo IPÊ fazem parte de novo livro

13 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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Os Sistemas Agroflorestais (SAFs), vêm se tornando sistemas produtivos que potencializam a produção de forma sustentável equilibrando ganhos econômicos, sociais e ambientais. Há mais de 20 anos, o IPÊ vem trabalhando com esse sistema no Pontal do Paranapanema, junto a assentados rurais, em uma área de grande impacto para a proteção da Mata Atlântica e toda a sua biodiversidade. Os resultados desse processo e como ele vem sendo estruturado ao longo do tempo pelos pesquisadores do IPÊ fazem parte agora do livro “Sistemas Agroflorestais: Experiências e Reflexões”, da Embrapa Ambiental.

A publicação pode ser acessada aqui. No capítulo “Perspectivas e desafios na ampliação de sistemas produtivos sustentáveis para a agricultura familiar no Pontal do Paranapanema”, é possível conhecer algumas das metodologias aplicadas no desenvolvimento dos SAFs nessa região, a importância da agroecologia para a economia e bem estar social do agricultor familiar, bem como os desafios envolvidos na implementação deste processo. A autoria é de Haroldo Borges Gomes, Laury Cullen Jr., Aline dos Santos Souza, Nivaldo Ribeiro Campos e Williana Souza Leite Marin, especialistas do IPÊ em produção agroecológica combinada à conservação da biodiversidade.

O livro, lançado dia 12 de setembro, durante VI Congresso Latino-Americano de Agroecologia e X Congresso Brasileiro de Agroecologia, é uma coletânea de diversos trabalhos e experiências de 38 pesquisadores de várias instituições de pesquisa, universidades e ONGs que trabalham com a temática juntamente com agricultores.

Leia aqui.

 

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IPÊ é parceiro do ICMBio no novo Ambiente Virtual de Aprendizagem

11 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) lançou o novo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) sobre conservação da biodiversidade. No endereço http://ava.icmbio.gov.br/, é possível encontrar uma plataforma totalmente atualizada, que visa melhorar o desenvolvimento de cursos, ampliar o acesso e expandir o compartilhamento dos aprendizados institucionais, além de auxiliar no processo de gestão administrativa e acadêmica.

A ferramenta foi desenvolvida em parceria com o IPÊ, o Departamento de Educação Ambiental do MMA e Gordon and Betty Moore Foundation. A ideia é que ela atenda não só às necessidades institucionais, como às da sociedade, estabelecendo uma gestão transversal, que envolva diversos atores internos e parceiros externos, e que permita uma ampla divulgação dos trabalhos educacionais e acadêmicos desenvolvidos por esses atores.

Já estão disponíveis na plataforma as informações sobre cursos presenciais e a agenda dos cursos virtuais que serão oferecidos a partir de novembro. Além disso, o AVA conta com uma biblioteca virtual, onde podem ser encontrados artigos, revistas e trabalhos de pós-graduação. Até o final deste ano, a nova ferramenta estará totalmente finalizada, com inscrições abertas para diversos cursos, videoteca e calendário de eventos.

 

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PRAZO ESTENDIDO ATÉ 28/09: Edital para termo de parceria com instituições na Amazônia (projeto MOSUC)

4 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ estendeu o prazo para incrição do Edital para termo de parceria com instituições na Amazônia (projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação). O prazo para participar do edital agora é até dia 28 de Setembro.

Confira o EDITAL.

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IPÊ realiza ações de Educação Ambiental na Festa de Flores e Morango de Atibaia

10 de novembro de 20224 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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 Pelo segundo ano consecutivo, o IPÊ participa da Festa de Flores e Morango de Atibaia. Nos dias de evento, até 24 de setembro, o Instituto realiza atividades de educação ambiental para os visitantes, levando informações sobre a biodiversidade da Mata Atlântica local. No espaço de educação ambiental do IPÊ, é possível conhecer mais sobre árvores nativas, o processo de produção de mudas e ter informações sobre os projetos de conservação do Instituto.

Além das atividades, o IPÊ tem um estande na festa, com produtos de comunidades moradoras de áreas florestais e que participam dos projetos socioambientais do Instituto. Ali é possível, por exemplo, ver produtos do projeto Costurando o Futuro, de mulheres de Nazaré Paulista (SP). A venda de camisetas e acessórios ajuda na geração de renda familiar local e também incentiva o conhecimento das pessoas sobre a fauna e flora da Mata Atlântica, com bordados sobre animais e plantas.

O IPÊ também é parceiro da festa no XII Concurso de Desenhos. O concurso foi realizado com alunos de escolas municipais, algumas estaduais e particulares. Este ano, inspirado pelo workshop sobre biodiversidade, realizado pela equipe do Instituto para os professores da cidade, o tema foi “Nossos amigos da floresta”, buscando despertar a curiosidade e valorização da biodiversidade local pelos estudantes. O concurso é uma realização da Associação Hortolândia de Atibaia e do IPÊ, com apoio da Prefeitura da Estância de Atibaia. Os patrocinadores são Sicredi, Global e Legatto Comunicação.

 

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IPÊ é premiado pela Sociedade Internacional de Restauração Ecológica

1 de setembro de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas recebeu o prêmio de Excelência em Restauração Florestal, da Sociedade Internacional de Restauração Ecológica (SER). A premiação aconteceu no dia 31 de agosto, em Foz do Iguaçu, durante Conferência Internacional realizada pela SER e reconheceu o trabalho de longo prazo em conservação da biodiversidade promovido pelo Instituto em 25 anos.

O prêmio foi recebido pelo pesquisador Laury Cullen Jr., que coordena o projeto responsável pelo maior corredor florestal plantado no bioma no Brasil: são 12km de floresta e mais de 2,3 milhões de árvores que conectam as Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto. O corredor é uma das estratégias para proteção do mico-leão-preto e outras espécies ameaçadas e hoje passa por uma avaliação dos serviços ecossistêmicos, seus benefícios para a biodiversidade, sequestro de carbono e qualidade do solo e da água. A avaliação é feita em parceria com a CTG Brasil, e tem como objetivo gerar um toolkit que pode ser aplicado em várias áreas e contextos para quantificar os benefícios de conservação da restauração.

 

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IPÊ promove Simpósio em Conferência Internacional de Restauração Florestal

31 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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A equipe do projeto Corredores da Mata Atlântica participa até o dia 01 de setembro do Congresso Internacional da Sociedade de Restauração Ecológica (SER 2017), em Foz do Iguaçu (PR). Dia 31 de agosto, o IPÊ promove no evento o Simpósio “Desenvolvimento Tecnológico para Valorização dos Serviços de Ecossistemas e Capital Natural em Projetos de Restauração” (“Technology Development for Valuing Ecosystem Services and Natural Capital in Restoration Projects”).

Serão discutidas as novas tecnologias para avaliar o capital natural do corredor ecológico plantado pelo IPÊ no Pontal do Paranapanema. O corredor é o maior de floresta restaurada na Mata Atlântica do Brasil. Durante 15 anos, 12 km de árvores nativas foram plantadas ligando duas das principais Unidades de Conservação na região Oeste do Estado de São Paulo: o Parque Estadual Morro do Diabo e a Estação Ecológica Mico Leão Preto.

O IPÊ vai apresentar a avaliação dos serviços ecossistêmicos proporcionados pelo corredor nas áreas plantadas em parceria com a CTG Brasil (antiga Duke Energy), onde estão sendo medidos seus benefícios para a biodiversidade, sequestro de carbono e qualidade do solo e da água. Usando as tecnologias do Lidar para estimar a biomassa, as armadilhas de câmeras e a análise da paisagem sonora para a biodiversidade, além dos sensores automatizados para a modelagem da qualidade da água, a equipe de pesquisa está desenvolvendo uma metodologia abrangente para estimar o capital natural das florestas. O objetivo é gerar um toolkit que pode ser aplicado em várias áreas e contextos para quantificar os benefícios de conservação da restauração.

No simpósio, serão abordados dois temas principais:

“Novas abordagens para monitorar os efeitos do reflorestamento da vegetação ripária na qualidade da água”.

“Corredores para quem: soluções tecnológicas para o monitoramento da biodiversidade em iniciativas de reflorestamento”.

http://ser2017.org/

 

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(ENCERRADO) Projeto contrata: Assistente de monitoramento da biodiversidade aquática continental, com ênfase em pesca

30 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

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(ENCERRADO)

Termo de Referência

Assistente de monitoramento da biodiversidade aquática continental, com ênfase em pesca.
Manaus, Amazonas, Brasil

Objetivo: Auxiliar o CEPAM e IPÊ na implementação dos protocolos de monitoramento de pesca em diferentes unidades de conservação

Perfil: Ter formação e/ou experiência na área de biologia, ecologia, engenharia de pesca ou áreas a fins, de preferência nível Mestrado. Desejável ter habilidade com planilhas eletrônicas e conhecimento básico de banco de dados. Ter experiência com recursos pesqueiros na Amazônia e apresentar habilidade para articulação com pescadores e comunidades tradicionais. Ter disponibilidade para viajar para as áreas a serem monitoradas e potencialmente trabalhar no final de semana quando for necessário para logística de trabalhos em campo.

Responsabilidades Principais

• Participar da rotina do escritório em Manaus, apoiando o quadro técnico no planejamento, organização e mobilização comunitária para o monitoramento da pesca de subsistência. 

• Apoio no diagnóstico da cadeia produtiva nos locais onde será aplicado o protocolo de pesca subsistência para definir o delineamento experimental do protocolo, definindo os níveis e estratégias de amostragem; 

• Dar suporte nos eventos organizados pelo CEPAM/IPÊ, inclusive fazendo contato com os participantes, enviando convites, organizando os processos de solicitação de passagens e diárias, assim como organizando as prestações de contas de viagens.

• Realizar a capacitação de famílias de pescadores para o monitoramento da captura de pescado. 

• Realizar atividades de campo relacionadas ao monitoramento do protocolo de pesca na Rebio Abufari, Resex Baixo Juruá, Rebio Trombetas e RDS Itatupã-Baquiá.

• Apoiar na mobilização dos pescadores no monitoramento de desembarque do tucunaré em Balbina/Rebio Uatumã.

• Dar suporte para ações relacionadas aos acordos de pesca nas áreas apoiadas pelo Ipê na região amazônica.

• Consolidar protocolo para pesca experimental, definindo as metodologias especificas das áreas a serem monitoradas.

• Apoiar na digitação de informações e atualização dos bancos de dados do CEPAM/IPÊ. 

• Apoiar equipe do CEPAM e IPÊ em outras demandas eventuais que surgirem relacionadas biodiversidade aquática em áreas protegidas.

Enviar currículo para Hercules Quelu: hquelu@ipe.org.br

Perfil: Ter formação e/ou experiência na área de biologia, ecologia, engenharia de pesca ou áreas a fins, de preferência nível Mestrado. Desejável ter habilidade com planilhas eletrônicas e conhecimento básico de banco de dados. Ter experiência com recursos pesqueiros na Amazônia e apresentar habilidade para articulação com pescadores e comunidades tradicionais. Ter disponibilidade para viajar para as áreas a serem monitoradas e potencialmente trabalhar no final de semana quando for necessário para logística de trabalhos em campo.

 

Responsabilidades Principais

·         Participar da rotina do escritório em Manaus, apoiando o quadro técnico no planejamento, organização e mobilização comunitária para o monitoramento da pesca de subsistência.

·         Apoio no diagnóstico da cadeia produtiva nos locais onde será aplicado o protocolo de pesca subsistência para definir o delineamento experimental do protocolo, definindo os níveis e estratégias de amostragem;

·         Dar suporte nos eventos organizados pelo CEPAM/Ipê, inclusive fazendo contato com os participantes, enviando convites, organizando os processos de solicitação de passagens e diárias, assim como organizando as prestações de contas de viagens.

·         Realizar a capacitação de famílias de pescadores para o monitoramento da captura de pescado.

·         Realizar atividades de campo relacionadas ao monitoramento do protocolo de pesca na Rebio Abufari, Resex Baixo Juruá, Rebio Trombetas e RDS Itatupã-Baquiá.

·         Apoiar na mobilização dos pescadores no monitoramento de desembarque do tucunaré em Balbina/Rebio Uatumã.

·         Dar suporte para ações relacionadas aos acordos de pesca nas áreas apoiadas pelo Ipê na região amazônica.

·         Consolidar protocolo para pesca experimental, definindo as metodologias especificas das áreas a serem monitoradas.

·         Apoiar na digitação de informações e atualização dos bancos de dados do CEPAM/Ipê.

·         Apoiar equipe do CEPAM e IPÊ em outras demandas eventuais que surgirem relacionadas biodiversidade aquática em áreas protegidas.

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