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O projeto Tatu-Canastra, realizado pelo IPÊ e o Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS), começou em 2010 no Pantanal do Mato Grosso do Sul e expandiu suas ações para áreas de Cerrado (Mato Grosso do Sul) e a Mata Atlântica (Minas Gerais e Espírito Santo) ao longo dos anos. Os principais objetivos das ações são pesquisar a história natural e a biologia de tatus e utilizar dados de campo para planejamento e influência em políticas públicas para sua conservação.
Conheça o tatu gigante: http://bit.ly/sobreotatu
Pioneirismo marca pesquisa científica sobre o tatu
O projeto foi pioneiro em metodologias para investigar a ecologia e biologia do tatu-canastra e é um dos principais a capacitar aspirantes a conservacionistas. A iniciativa já documentou o importante papel dos tatus como engenheiros dos ecossistemas, e tem dados consistentes sobre a ecologia espacial das espécies e a sua seleção de habitats, além de informações sobre saúde, dieta, reprodução e comunicação dos animais. Com cameras trap (armadilhas fotográficas), os pesquisadores registraram, pela primeira vez na história, um filhote de tatu-canastra na natureza.
Parte dos dados levantados ao longo dos anos de estudo tornou-se artigos científicos. Acesse:
Spatial ecology of the giant armadillo Priodontes maximus in Midwestern Brazil
Insights into giant armadillo (Priodontes maximus Kerr, 1792) reproduction
Em 2020 novas publicações serão produzidas sobre a espécie. As informações sobre a espécie ajudam na tomada de decisões sobre conservação e foram utilizados, inclusive, na construção do Plano de Ação Nacional para o Tatu-Canastra, validado pelo Ministério do Meio Ambiente e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, em julho de 2019.
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