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Floresta Amazônica ao fundo com rio em primeiro plano.

Monitoramento da biodiversidade é ampliado na Flona de Caxiuanã e inclui rastreabilidade da madeira

22 de novembro de 202423 de outubro de 2024 Por Cibele Quirino

Crédito da foto em destaque: Sherlem Patrícia Felizardo (NGI Breves/Flona de Caxiuanã/ICMBio)

Em 2025 o protocolo avançado de plantas será o mais novo monitoramento realizado na Floresta Nacional de Caxiuanã, unidade de conservação (UC) com concessão florestal, localizada no arquipélago do Marajó, no Pará.  Somado ao monitoramento de madeira, iniciado neste ano, e aos cinco protocolos que estão em andamento, a UC totalizará sete frentes com objetivo de conhecer o impacto da extração de ativos na floresta. A inclusão de novos protocolos está prevista na ampliação da cooperação técnica por meio de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre ICMBio, SFB e o JBRJ, oficializado em novembro deste ano.  

“As informações orientam as tomadas de decisão referentes às atividades realizadas, como a concessão florestal, tendo em vista a conservação da área no longo prazo”, destaca Débora Lehmann, que coordena o componente Monitoramento da Biodiversidade em Concessão Florestal vinculado ao Projeto Estratégia Brasileira de Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo/IPÊ. Por meio dessa iniciativa o IPÊ apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora/ICMBio, na Floresta Nacional de Caxiuanã/PA), em área de concessão florestal operada pela Benevides Madeiras. 

Quanto ao monitoramento recém-implementado de coleta de madeira, Débora compartilha os principais destaques desse protocolo. “A partir desse monitoramento será possível tanto identificar o potencial de absorção de carbono quanto realizar a rastreabilidade da madeira que provém dessa Unidade de Conservação e assim reconhecê-la em qualquer lugar do mundo como madeira da Flona de Caxiuanã retirada de forma sustentável, com aval do governo brasileiro”.   

A coleta de madeira em área de concessão florestal é realizada no momento da derrubada das árvores, por funcionários da empresa concessionária sob a supervisão de especialistas dos Jardins Botânicos do Rio de Janeiro e de Nova Iorque, além do Serviço Florestal Brasileiro.    

Acordo tripartite em andamento  

A inclusão de novos protocolos está prevista na ampliação da cooperação técnica sobre o monitoramento da biodiversidade nas Unidades de Conservação federais, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) tripartite com expectativa de ser oficializado ainda neste ano, envolvendo ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, SFB – Serviço Florestal Brasileiro e o JBRJ – Jardim Botânico do Rio de Janeiro; os três vinculados ao Ministério do Meio Ambiente e Ação Climática. O JBRJ incluirá o material coletado em seu acervo, considerado referência no mundo na área de florestas tropicais.   

Os três protocolos têm apoio técnico e financeiro do USFS – Serviço Florestal dos Estados Unidos. A formação para o protocolo de madeira contou ainda com a parceria do Jardim Botânico de Nova Iorque, por meio do Projeto Comunidades Tradicionais como Parceiros Centrais na Conservação e Manejo Sustentável das Florestas Amazônicas (Tradittional Communitties as Central Partners in the Conservation and Sustainable Management of Amazon Forests), do New York Botanical Garden, YBG/Ford Foundation (NYBG)/Ford Foundation.   

Na prática, com base nos protocolos, monitores e a equipe da iniciativa interpretam os dados que na sequência serão analisados por pesquisadores e analistas ambientais dos Centros de Pesquisa do ICMBio. Eles comparam os resultados encontrados nas áreas controle (conservadas) com aqueles das áreas com atividade de concessão florestal.   

Demanda da Comunidade 

O projeto Monitoramento da Biodiversidade realizado na Flona de Caxiuanã surge como uma demanda da comunidade para entender os impactos da concessão florestal. “Sabemos que o impacto existe pela atividade de concessão, mas a floresta tem conseguido se regenerar e é isso que estamos monitorando”, pontua Débora. Dados recentes mostraram que entre as seis espécies mais avistadas na área conservada, quatro (macaco-prego, bugio, cutia e mico-preto) também foram registradas na área de manejo. 

Ampliação dos protocolos 

  • Rastreabilidade da madeira  

A coleta de discos de madeiras de árvores derrubadas representa um avanço estratégico em área de concessão florestal, como é a Flona de Caxiuanã. As amostras de madeira coletada também vão possibilitar identificar a anatomia da madeira, biologia molecular, isótopos estáveis, espectrometria de massa e espectroscopia do infravermelho.  

Equipe formada por funcionários da empresa concessionária e especialistas dos Jardins Botânicos do Rio de Janeiro e de Nova Iorque, além do Serviço Florestal Brasileiro e do USFS – Serviço Florestal dos Estados Unidos. Crédito da foto: Marizilda Cruppe (USFS)


Na prática: os discos de madeiras de árvores derrubadas serão analisados pelo Serviço Florestal Brasileiro, no Laboratório de Produtos Florestais (LPF), considerado referência nos estudos sobre madeira, biomassa e estimativa sobre a quantidade de carbono absorvida pela floresta. A rastreabilidade será viabilizada por meio de um QRCode, um número identificador sequencial e único. “É como se as árvores da Flona de Caxiuanã tivessem uma impressão digital”, destaca Alexandre Gontijo, analista do LPF. 

 Crédito da foto: Flávio Obermüller (Jardim Botânico de Nova York)

Real estado de conservação 

  • Protocolo Avançado de Plantas 

Já com a implementação desse protocolo, a gestão da Unidade terá informações precisas sobre o real estado de conservação, que vão contribuir para que a UC tenha melhores condições de cumprir o objetivo de sua criação.  
 
Na prática: o trabalho tem início com o levantamento do número de indivíduos (árvores e demais plantas) por hectare e por estrato da floresta, incluindo também a identificação de gêneros e espécies, de maneira complementar ao protocolo básico, que qualifica a estrutura da floresta quanto à variabilidade genética.  

Já no módulo avançado é realizado o mapeamento de onde estão localizadas as castanheiras, com as estimativas dos castanhais selecionados (inventário 100%), da proporção de castanha coletada em relação ao potencial produtivo dos castanhais e da proporção de castanhais explorados. 

Saiba mais sobre os outros cinco protocolos de Monitoramento implementados desde julho de 2023  

Protocolo Básico de Aves e Mamíferos: a quantidade de mamíferos e aves registrada pode indicar se há alterações nessas populações ao longo do tempo. Esses dados permitem avaliar se o ambiente está saudável ou sofreu algum impacto. A presença de predadores de topo, como a onça pintada, e a quantidade de mamíferos e aves cinegéticas (que sofrem pressão de caça), por exemplo, sinalizam que o ambiente está bem conservado. 

Na prática: durante o dia, o monitor caminha em uma trilha de 5 km a uma velocidade média de 1 a 1.5 km/h e registra todos os animais que vê em um formulário. O monitor anota a espécie observada, número de indivíduos, local e horário do avistamento e a distância que o animal estava da trilha. O formulário do monitor é enviado para validação da equipe da Coordenação de Monitoramento da Biodiversidade (COMOB/ICMBio) que conclui a análise. 

Durante o monitoramento em 2023, foram observadas 27 espécies na área de conservação e 14 espécies na área de manejo, totalizando 29 conjuntos (táxons), entre nove espécies de aves e 20 espécies de mamíferos. Comparativamente, um maior número de registros de uma espécie de hábito terrestre (cutia) foi obtido na área de manejo, enquanto espécies estritamente arborícolas (aquelas que vivem nas árvores e não costumam pisar no chão da floresta) como os primatas, foram mais observadas na área de conservação. 

Protocolo Avançado de Mamíferos e Aves: complementa o protocolo básico, porém com ênfase nas espécies de mamíferos e aves que vivem no solo. Cerca de 1.900 imagens de animais identificadas, entre nove espécies de aves e 21 de mamíferos. O número de espécies foi semelhante entre as duas áreas (com concessão florestal e controle), com apenas três espécies de mamíferos registradas apenas na área controle rato-de-espinho (Proechimys spp) tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) e queixada (Tayassu pecari). 

Entre as espécies de mamíferos registradas nas duas áreas, sete constam na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN, sendo três na categoria vulnerável: tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), anta (Tapirus terrestris) e queixada (Tayassu pecari) e duas na categoria quase ameaçada: gato maracajá (Leopardus wiedii) e onça (Panthera onca). Já para as aves, duas espécies são consideradas como vulneráveis jacamim (Psophia interjecta) e azulona (Tinamus tao) e duas como quase ameaçadas mutum-cavalo(Pauxi tuberosa) e jacupemba (Penelope superciliaris).   

Acervo: Programa Monitora/ICMBio

Na prática: o monitoramento é realizado a partir dos registros obtidos por 110 armadilhas fotográficas (camera traps), que ficaram em campo em média por 55 dias. As imagens analisadas pela pesquisadora do IPÊ, Fernanda Santos, foram enviadas para validação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP/ICMBio). Esses dados são estratégicos para avaliar como a atividade de manejo florestal sustentável afeta a distribuição espacial das espécies.  

Acervo: Programa Monitora/ICMBio

Protocolo Básico de Borboletas Frugívoras: a presença e a proporção entre diferentes grupos (tribos) de borboletas podem indicar o estado de conservação e alterações nos ambientes naturais. A partir da coleta realizada pelos monitores, os pesquisadores identificam os grupos (tribos) de borboletas presentes na floresta e reconhecem se são ou não indicadores de mudanças ambientais, mesmo as mais sutis, possibilitando uma resposta rápida da gestão da Unidade de Conservação frente à perturbação diagnosticada. As borboletas são consideradas um dos grupos mais efetivos para diagnosticar também os efeitos de mudanças climáticas no hábitat, por exemplo.  

Na prática: os monitores instalam16 armadilhas de borboletas (tipo Van Someren-Rydon – VSR) em cada estação amostra. Iscas feitas de uma mistura de banana e caldo de cana são utilizadas para atrair as borboletas. Durante cada campanha de sete dias, as armadilhas são checadas a cada 48 horas. Na checagem, os monitores coletam as borboletas capturadas pela armadilha, anotam as informações no formulário e soltam os indivíduos de volta na floresta.   

Crédito da foto: Simone Albarado (NGI Breves/Flona de Caxiuanã/ICMBio)

Na Flona de Caxiuanã são conhecidas 98 espécies de borboletas frugívoras, distribuídas em oito grupos (tribos). Áreas manejadas – que tiveram árvores retiradas em 2019 – indicam uma tendência de recuperação das borboletas associadas às áreas sombreadas. As borboletas (Epicallini), associadas às áreas abertas, ocorrem em maior proporção na área de manejo florestal (entre 9.9 e 15.4%) do que na área de conservação, onde apresentaram baixa proporção ou ausência. 

Protocolo Avançado de Borboletas Frugívoras: identifica gêneros e espécies de borboletas, por meio da fotografia de cada indivíduo coletado. Com base nessas informações é possível avaliar e qualificar com precisão o estado de conservação do hábitat e possíveis mudanças ambientais. As borboletas são os alvos de monitoramento que fornecem respostas mais rápidas, contribuindo para as tomadas de decisão da gestão.   

Foto: Onildo Marini (CBC/ICMBio)

Na prática: os monitores fotografam todas as borboletas coletadas durante a execução do Protocolo Básico, vinculando a imagem ao registro no formulário. Estas informações passam a compor um banco de dados digital. Posteriormente, um especialista identificará essas imagens por espécies.  

Protocolo Básico de Plantas: com base na circunferência dos troncos e na altura das árvores é possível analisar a estrutura da floresta. A partir dessa informação, especialistas avaliam o estado de conservação da biodiversidade local e regional e estimam a quantidade de biomassa e de captação de carbono da floresta, de maneira complementar ao protocolo de madeira.  

Crédito da foto em destaque: Sherlem Patrícia Felizardo (NGI Breves/Flona de Caxiuanã/ICMBio)

Na prática: a análise é feita com a metodologia da Cruz de Malta (= unidade amostral), que consiste em quatro subunidades delimitadas a 50 metros do ponto central da cruz e orientadas pelos pontos cardeais. Cada subunidade da cruz de malta é constituída de dez parcelas com 10 x 10 metros. A cada cinco anos, os monitores estimam a altura e medem a circunferência do tronco de todas as árvores dentro das subunidades que atingirem o valor mínimo de 10 cm de diâmetro.   

No primeiro levantamento de 2023, na área controle, foram instaladas três unidades de cruz de malta em cada estação amostral e medidas 655 árvores (média de 218 árvores por cruz). A maioria dos indivíduos medidos (55%) apresentou de 31 a 60 cm de circunferência a altura do peito (CAP), enquanto as árvores de maior porte representaram uma proporção menor, com 7% dos indivíduos variando de 150 a 200 cm de CAP e apenas 1% dos indivíduos de 250 a 390 cm. Com base nestes valores, observa-se que a estrutura florestal é compatível com a de florestas maduras.  

O conhecimento gerado pelos resultados do monitoramento gera informações importantes para as tomadas de decisão da gestão da UC e das comunidades envolvidas, principalmente relacionadas às atividades econômicas realizadas em seus limites. As Florestas Nacionais (FLONA) possuem o objetivo de promover o uso sustentável dos recursos florestais e pesquisa científica, focando em métodos para a exploração sustentável de florestas nativas. 

_________________

Atualizada em 21/11/2024

Categorias Notícias Tags Flona de Caxiuanã, monitoramento da biodiversidade
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