Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
Educador realiza formação sobre os desafios da conservação do mico-leão-preto para educadores

Educação Ambiental fortalece formação de monitores do Museu do Café e tem potencial de sensibilizar mais de 10 mil pessoas/ano

19 de março de 202513 de março de 2025 Por Cibele Quirino

Monitores do Museu do Café no município de Piratininga/SP, onde recentemente foi instalada a nova Trilha do Mico-leão-preto, participaram no último mês de formação com Vinícius Alves, educador do Programa de Conservação do Mico-leão-preto, do IPÊ. A Trilha no Museu marca a ampliação de percursos em referência à espécie, que ocorre apenas no estado de São Paulo.  A trilha de 1 km é uma iniciativa do Museu do Café, na Fazenda São João, que integra uma Área de Proteção Ambiental (APA).

Guilherme Amaral, proprietário da Fazenda onde está localizado o Museu, destaca a relevância da formação dos monitores mesmo em relação a trilhas autoguiadas como essa. “É muito importante o monitor tratar da temática com profundidade e, assim, sensibilizar os públicos. Historicamente, essa já foi uma área de ocorrência do mico-leão-preto, que foi extinto localmente, e nosso público precisa saber que a fragmentação do habitat traz esse tipo de consequência. Nas visitas via escolas, conseguimos aprofundar as informações relacionadas ao hábitat e à espécie. Crianças e jovens precisam estar cientes de que somente a restauração e muito trabalho de recuperação ambiental pode fazer com que esse animal seja eventualmente reintroduzido, translocado… ou que as populações de Lençóis Paulistas possam se expandir e chegar até aqui”, pontua.

Para Vinícius Alves, educador do Programa de Conservação do Mico-leão-preto, formações como essa são oportunidades para levar informações a pessoas que vivem ou visitam áreas onde o mico-leão-preto não está mais presente. “Nos preocupamos apenas com aquilo que conhecemos, por isso formações como essa com cerca de 10 monitores são estratégicas, uma vez que os educadores têm o potencial de compartilhar a história da espécie, incluindo desafios, ameaças, mas também avanços com milhares de pessoas, incluindo jovens, crianças e adultos”.

Thiago Augusto Farjani, monitor do Museu, conta como foi participar dessa iniciativa do Programa de Conservação do Mico-leão-preto. “A formação é de extrema importância para a implementação assertiva da Trilha do Mico, a partir dela podemos trabalhar com embasamento teórico e prático, com informações vindo de quem moldou o sucesso da conservação da espécie. O fato de a trilha contar com um complemento mais visual, como a oportunidade de o público conferir a palmeira jerivá́ (destaque na dieta do mico-leão-preto); esse elemento mais palpável, ajuda muito a ligar os pontos da história que está sendo contada”.

Já Mariana Regina Silva de Paula, também monitora do Museu, destaca as dinâmicas propostas por Vinícius com o grupo. “As atividades práticas de monitoria em conjunto e jogo de perguntas e respostas ajudaram a fixar melhor o conteúdo e praticar o roteiro que será́ abordado com os visitantes e alunos”.

Saiba mais sobre a espécie

Após ser considerada extinta por mais de 60 anos (1905 a 1969), a espécie redescoberta em 1970, na região do Pontal do Paranapanema, entrou em 1982 para a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas, da IUCN – International Union for Conservation of Nature and Natural Resources (União Internacional para Conservação da Natureza), como “Ameaçada”.  Na época, havia um entendimento diferente do atual e as classificações das espécies se limitavam à “Extinta”, “Ameaçada”, “Vulnerável”, “Rara” ou “Indeterminada”.  

Em 1996, por conta de novos critérios da IUCN, baseados na extensão de ocorrência, extremamente fragmentada e reduzida, o Mico-leão-preto foi classificado como “Criticamente Ameaçado”. Em 2000, integrou a lista das 25 espécies de primata mais ameaçadas do mundo, elaborada pelo Grupo Especialista de Primatas da IUCN.   

Segundo Gabriela Rezende, em 2008, a IUCN reavaliou a situação da espécie, levando em consideração todo o conjunto da obra: as pesquisas de campo em andamento, o manejo de populações e a melhoria e proteçao do hábitat por conta do projeto de restauração iniciado na região do Pontal do Paranapanema e a criação da Estação Ecológica Mico-leão-preto (6.700ha, ICMBio). 

“Novas populações foram descobertas no Alto Paranapanema, aumentando, assim, o tamanho populacional e a extensão de ocorrência. Além disso, tivemos o início do projeto de restauração de corredores do IPÊ, a criação da Estação Ecológica Mico-leão-preto (ICMBio), dentre outras ações que fizeram diferença na avaliação da IUCN em 2008, que migrou o mico-leão-preto para “Em Perigo”, uma categoria mais esperançosa”, explica Gabriela Rezende. A estimativa mais recente considera que 1.800 indivíduos vivem na natureza, distribuídos em cerca de 20 localidades no estado de São Paulo – entre o Rio Tietê e o Rio Paranapanema), sendo cerca de 65% deles no Parque Estadual Morro do Diabo (FF-SP).

Categorias Notícias Tags eduacação ambiental, Museu do Café de Piratininga, Programa de Conservação do Mico-leão-preto, Trilha do Mico-leão-preto
IPÊ divulga termos de referência para contratação de pessoa jurídica para atuar no projeto Agroecologia em Rede 
Inscrições abertas para o Mestrado Profissional 2025 da ESCAS

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • REFLORA realiza oficina para fortalecer negócios sustentáveis da Amazônia 
  • ESCAS-IPÊ assina cooperação com Fundação Matias Machline para Mestrado
  • Governo federal assina decreto que estabelece a nova Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB)
  • IPÊ, Esalq-USP e Imperial College lançam recomendações para a implementação do PLANAVEG 2025-2028 junto a proprietários rurais 
  • Campeonato de futebol em Reserva da Amazônia ajuda na restauração do bioma com apoio do projeto REFLORA

Publicações

  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Ouvidoria

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

plugins premium WordPress
  • Português