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Imagine uma competição de natação sem que as equipes possam entrar na piscina? Pois é, o Ecoswim, competição de natação parceira do IPÊ enfrentou o desafio de não poder realizar o evento em 2020 nas piscinas, devido à pandemia.
Mas a equipe organizadora, de estudantes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP) não desistiu e criou uma competição diferente, dando sequência em mais um ano de doações para o IPÊ. No Ecoswim, parte das inscrições dos participantes é transformada em doação para o Viveiro de Mudas nativas do IPÊ, em Nazaré Paulista. Nosso viveiro é um espaço de produção de novas árvores da Mata Atlântica, mas também um importante espaço para educação ambiental.
“O Ecoswim é nosso parceiro há 13 anos. Sempre contribuiu muito com nosso viveiro e projetos para proteção da água. Foi uma imensa alegria saber que continuariam essa iniciativa mesmo em um ano tão adverso, com inovação e criatividade, mostrando, mais uma vez a conexão entre esporte e meio ambiente. Somos muito gratos”, afirmou Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ.
Neste ano, para engajar os atletas, o Ecoswim contou com diversos desafios valendo pontos. A inscrição das equipes, que já significava uma doação ao IPÊ, contabilizava pontos. Desafios esportivos para serem cumpridos e postados no Instagram e participação em lives garantiam também novos pontos. As lives sobre esportes incluíram atletas bastante reconhecidos na natação como Gustavo Borges e Fabiola Molina.
O evento arrecadou R$3.430,00 para o IPÊ e promoveu sorteios de produtos aos participantes.
“Julgamos de extrema importância manter o evento tão tradicional, mesmo que em outro formato. Somos gratos aos cerca de 100 doadores que demonstraram engajamento ambiental e confiança em nós e no IPÊ. Este ano, foi possível conversar mais com os participantes, através das lives sobre temas de empreendedorismo, natação e conservação da biodiversidade brasileira. Foi uma ótima experiência, que também mostrou ser possível realizar uma competição esportiva online, sem causar aglomerações e sem colocar em risco a organização e os participantes. O evento online nos trouxe mais visibilidade e esperamos ano que vem que ele seja presencial ainda com mais participantes que 2019.”, contam os organizadores.
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