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Análise do gasto energético dos micos-leões-pretos indica caminhos para a conservação na Mata Atlântica

3 de março de 2022 Por Cibele Quirino

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Pela primeira vez, pesquisadores obtêm o valor do gasto energético diário médio dos micos-leões-pretos (Leontopithecus chrysopygus). “Esse valor, de cerca de 330 quilojoules/dia – aprox. 80 quilocalorias/dia, está de acordo com o que era esperado para a espécie e agora poderá ser usado para avaliar como está o gasto diário de animais na natureza”, explica Gabriela Cabral Rezende, ganhadora do Whitley Awards pelo Programa de Conservação do Mico-leão-preto (IPÊ). Na prática, com essa constatação conseguimos estabelecer um parâmetro, algo que até então não existia para a espécie. “É como se fosse o primeiro estudo a mostrar que para seres humanos é recomendado o consumo diário de 2.000 kcal e todas as dietas são baseadas nesse valor”, completa a pesquisadora.

A mensuração do gasto energético dos micos-leões-pretos é um dos objetos da pesquisa de Gabriela. O motivo? Com base nessa informação será possível traçar estratégias capazes de melhorar a qualidade das florestas para os micos na Mata Atlântica e apoiar os planos de ação para a conservação de primatas no Brasil e no mundo. “Esse inclusive é um dos principais focos da minha pesquisa de doutorado, que desenvolvo junto ao Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro, avaliar se o gasto energético do mico-leão-preto varia de acordo com os desafios que o habitat impõe. Conhecer o que representa obstáculo para o mico-leão-preto é essencial, já que, se a espécie gasta muita energia com o simples ato de se movimentar, terá que poupar energia em outras atividades, comprometendo, por exemplo, a reprodução”, destaca Gabriela, mestra pela ESCAS-IPÊ.

Primeiro simpósio após dois anos de pandemia

No início deste ano, Gabriela apresentou os resultados da pesquisa no Encontro Conjunto das Sociedades Internacional e Latinoamericana de Primatologia (IPS-SLAPrim 2022), realizado em Quito/Equador. “Para validar o uso do acelerômetro (equipamento presente na mochila que os micos carregam e que registra todo o movimento feito por eles) na mensuração do gasto energético dos micos –  a partir da movimentação deles – combinei o uso desse equipamento com uma técnica já consolidada na ciência, a água duplamente marcada. O segundo método tem várias limitações para o uso com micos na natureza, porque requer recaptura dos animais depois de um curto período de tempo, o que nem sempre é possível. Por isso fizemos esse experimento em cativeiro, que nos mostrou que podemos sim usar os acelerômetros para chegar num valor de calorias gastas por dia pelos micos. Dessa forma conseguimos validar o método dos acelerômetros, que agora será usado nos animais na natureza para esse mesmo fim”. A pesquisa compõe um capítulo da tese de doutorado da pesquisadora – que será apresentada até o início do segundo semestre de 2022.

Gabriela realizou o estudo em 2018, no Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (INEA-RJ), com o duplo monitoramento de 10 micos-leões-pretos em cativeiro e tem trabalhado nas análises dos dados desde então. A pesquisa, que tem orientação da Dra. Laurence Culot (LaP/UNESP), é realizada em parceria com o Laboratório de Fisiologia Animal (LaFA) da UNESP Rio Claro, o Laboratório de Movimentação Animal (SLAM) da Universidade de Swansea (Reino Unido) e o DLW Resource Center da Universidade de Aberdeen (Escócia), com apoio da FAPESP.

Como o gasto energético é medido nos micos

A pesquisadora explica que o  método da água duplamente marcada possibilita estimar o gasto energético a partir do cálculo da produção de dióxido de carbono (CO2) pela respiração. “Com segurança, injetamos na corrente sanguínea dos micos uma água que tem o hidrogênio e o oxigênio marcados (com diferentes números de massas, por exemplo  2H218O). O corpo usa parte desse oxigênio e do hidrogênio para produzir água e gás carbônico, este segundo eliminado pela respiração. Então, dois dias depois da aplicação, coletamos nova amostra de sangue para saber a quantidade de oxigênio e hidrogênio marcados que ainda restam na corrente sanguínea. Com esse dado, calculamos a quantidade de CO2 produzida e assim estimamos o gasto energético total no período”.

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