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Lucia Domingos de Souza

8 de novembro de 2016 Por IPE

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Estar em contato com as pessoas e ajudá-las de alguma maneira fez Lucia Domingos de Souza seguir a carreira da enfermagem. Ela atua na profissão no Ariri desde quando se mudou para lá definitivamente em 2006. O local é um bairro do município de Cananeia (São Paulo) cercado por Unidades de Conservação, onde vivem cerca de 126 famílias. É ali que ela conheceu o trabalho de conservação do mico-leão-de-cara-preta e de envolvimento comunitário do IPÊ.

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Lucia sempre se interessou pela cultura local e foi isso que a aproximou dessa região que tanto gosta. “Comecei a ficar apaixonada e a me envolver pela tradição do fandango, que é tão ligada à nossa cultura”. Ela acredita ainda que é por meio de tradições como esta que a comunidade pode tirar proveito e se desenvolver. “A cultura e o artesanato, tudo o que se tem é um atrativo para desenvolver a economia da comunidade”, afirma.

O trabalho do IPÊ na região, segundo ela, teve um papel importante no “despertar” da comunidade para novas oportunidades. “Na minha opinião, a pesquisa de uma espécie valoriza muito a comunidade e ajuda. Porque são pessoas presentes ali numa área, mostrando que aquele lugar não está esquecido, mostrando que a gente faz parte de um todo. Além disso, acho que o IPÊ tem esse perfil de estar ajudando não só a preservação da espécie (mico-leaõ-da-cara-preta) mas de colocar as pessoas juntas para pensarem em alternativas de renda com sustentabilidade. A primeira Econegociação realizada pelo Instituto disseminou algumas ideias e sementes. Mas todos têm que estar envolvidos, porque a mudança vai depender dos esforços da comunidade. É um mito achar que a comunidade não possa se desenvolver por causa da mata”, diz.

O Turismo de Base Comunitária tem sido visto como um atrativo para o desenvolvimento local, mas que, segundo ela, ainda tem que se organizar e se estruturar. “Não é fácil manter o fluxo de turismo, embora seja importantíssimo para comunidade, porque gera fluxo de renda a mulheres, artesanato, restaurantes, pousadas, músicos, guias… Acho que o turismo é uma coisa que pode alavancar a região. Temos que melhorar muita coisa, com apoio governamental, como é o caso da estrada para chegar até aqui. As pessoas estão ansiosas por essa oportunidade e esse momento vai chegar”, comenta.

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