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Notícias

Na contramão do desmatamento a restauração florestal desponta no Pontal do Paranapanema e aquece o mercado regional

16 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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O Brasil é o país que mais desmata florestas primárias no mundo. Somos responsáveis por 40% da degradação florestal mundial. Na contramão do desmatamento, há três décadas, o IPÊ trabalha com restauração de paisagens e conservação de animais em extinção, com destaque para o mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), no Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste Paulista. Nesses 30 anos a instituição fez grandes avanços: o mico-leão-preto saiu da categoria de “criticamente ameaçado” para “ameaçado”; e já reflorestou 5,4 milhões de árvores. Em 2022 a meta é plantar mais de 1 mil hectares. Já para 2023 a intenção é superar o plantio do ano anterior.

O grande aumento de áreas plantadas trouxe resultados positivos não só na questão ambiental como aqueceu o mercado regional, com a geração de empregos e renda. Outro aspecto importante, foi o surgimento de novas empresas prestadoras de serviços em restauração florestal. Alguns novos empreendedores locais viram nova chance de se engajarem neste processo.    Esse é o caso dos irmãos José do Carmo e Edmilson Bispo, sócios na Bispo Serviço de Restauração Ecológica. A empresa vai plantar e realizar a manutenção de 116 hectares de mudas nativas do bioma Mata Atlântica, divididas em duas grandes propriedades na região. A empresa já contratou quatro colaboradores, porém, segundo os sócios, o plano é ampliar a equipe de campo para sete pessoas. “Neste momento que o país atravessa uma crise financeira é gratificante a Bispo estar em expansão no seu quadro de colaboradores”, disse Edmilson.

Os irmãos Bispo são filhos de assentados, os pais têm um lote no assentamento Ribeirão Bonito, em Teodoro Sampaio/SP, no Pontal. Assim, adquiriram experiência com plantio de agrofloresta, sistema onde plantavam algodão e feijão nas entrelinhas das árvores nativas, em parceria com o IPÊ.

WhatsApp Image 2022 08 16 at 21.09.51 2Segundo Edmilson (foto), o IPÊ é uma instituição muito presente na sua vida profissional. Integrante do projeto “Aguas vão rolar”, ele trabalhou por cerca de sete anos no viveiro de mudas nativas na comunidade Ribeirão Bonito. “Esse trabalho me despertou a vontade de concluir meus estudos. Assim, cursei Ciências Biológicas, no período noturno na Unoeste, em Presidente Prudente. Eu saia de casa por volta das 17h e retornava depois da meia noite, eram mais de 200 quilômetros de viagem diária. Foi um esforço que valeu a pena”, conta Edmilson orgulho da sua conquista.

Depois de formado Edmilson trabalhou em outros estados entre eles no Mato Grosso do Sul. Porém, em 2021, novamente a parceria com o IPÊ retorna para sua vida profissional. Dessa vez o trabalho é voltado para a restauração de florestas área de atuação onde o empreendedor consegue juntar toda sua experiência adquirida ao longo da sua jornada na área de preparo de solo, plantio e manutenção das mudas, além de administrar o fluxo financeiro da empresa e o quadro de colaboradores. “Acredito que a forma com que eu e minha família trabalhamos em parceria com o IPÊ, lá no passado, é que proporcionou essa oportunidade atual para a empresa Bispo. Trabalhar com seriedade é o caminho para longas parceria”, disse Edmilson.

Para Haroldo Borges, coordenador de restauração ecológica em campo, dar oportunidade para jovens da região faz parte da missão do IPÊ. “Resumindo, é dar condições para pessoas possam viver na região, empreender, gerar novas oportunidades e se empoderar cada vez mais do conhecimento e ajudar a conservar a Biodiversidade local”, comenta.

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Prêmio Espírito Público prorroga inscrições até 17 de agosto  

10 de agosto de 2022 Por Cibele Quirino

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Reconhecer lideranças do setor público e do terceiro setor que atuam em prol da sociedade é o principal objetivo do Prêmio Espírito Público que está na 5º edição, uma iniciativa da Parceria Vamos, formada pela Fundação Lemann, Humanize e República.org que conta com uma série de apoiadores e entre eles o IPÊ. 

Até 17 de agosto as inscrições estão abertas para candidatos concorrerem ao Prêmio Espírito Público em duas categorias e oito eixos: Pessoas que Transformam com os eixos Desenvolvimento Social, Meio Ambiente, Segurança Pública, Intersetorial, Saúde e Projetos que Transformam nos eixos Educação, Gestão de Pessoas, Enfrentamento à Covid-19. Os profissionais públicos ou do terceiro setor, no momento da inscrição, devem selecionar apenas um eixo setorial para realizar o cadastro. 

A premiação é de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para o premiado de cada eixo na categoria Pessoas que Transformam e de R$ 15.000.00 para o projeto premiado em cada eixo na categoria Projetos que Transformam para rateio entre todos os membros da equipe. 

Os critérios de avaliação das duas categorias são: Impacto social, Contribuição técnica, Capacidade de mobilização e efeito multiplicador, Iniciativa e integridade.

Desde 2018, 75 profissionais já foram reconhecidos pelo Prêmio, sendo cinco da região Norte, 20 do Nordeste, 13 do Centro-Oeste, 10 do Sul e 27 do Sudeste. 

Para participar 

O Prêmio Espírito Público tem como foco profissionais públicos (servidor público ou empregado público celetista), brasileiros ou estrangeiros, que atuam, no mínimo, há cinco anos, sendo pelo menos três deles na última década, na administração pública direta ou na administração pública indireta (autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista ou fundações públicas), em órgãos ligados aos entes da federação (União, estados, Distrito Federal e municípios). 

Já os profissionais que atuaram no terceiro setor ou setor privado durante sua carreira também podem concorrer ao Prêmio, desde que tenham, no mínimo, 5 anos no setor público mesmo que de maneira não consecutiva. 

O prêmio busca reconhecer profissionais que tenham desenvolvido trabalho de impacto social positivo, como por exemplo, a criação de metodologias e ferramentas inovadoras com potencial de inspirar e engajar as pessoas. 

Avaliação 

Cada um dos eixos setoriais do Prêmio Espírito Público – Edição 2022 será avaliado por um Júri Setorial, responsável por selecionar até 10 pessoas e equipes, de acordo com os critérios de avaliação do prêmio.

As dez inscrições com maior pontuação pelo Júri Setorial, em cada um dos eixos setoriais, serão analisadas pela equipe da ponteAponte, consultoria especializada em seleção e avaliação de projetos socioambientais e parceira técnica de execução da seleção do Prêmio Espírito Público 2022. Esta etapa destina-se à análise de documentos enviados pelos candidatos e candidatas e ao alinhamento das propostas à visão do Espírito Público. 

Após a Análise Técnica, as 06 (seis) candidaturas pré-selecionadas são encaminhadas para a avaliação do respectivo Comitê Setorial responsável pela definição dos premiados. Cada Comitê é composto por no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) profissionais reconhecidos do setor público, academia, representantes do terceiro setor e de organizações com grande experiência no tema.

Votação Popular: Promoção da Diversidade 

Nesta edição, os parceiros do Prêmio Espírito Público 2022 indicam os projetos da administração pública brasileira (direta ou indireta) que atuaram ou desenvolveram, no período entre 2021 e 2022, ações voltadas para a promoção da diversidade. 

Os projetos indicados recebem uma carta convite, via e-mail, com acesso ao formulário de inscrição online. Nesta etapa, o representante do projeto deve apresentar o contexto de atuação, missão e detalhar a principal iniciativa para a promoção da diversidade realizada e seus impactos para a sociedade. 

Após análise do Júri Setorial da Votação Popular, os projetos relacionados à Promoção da Diversidade serão encaminhados para votação popular entre 05 e 31 de outubro no site oficial do evento. 

Menção Honrosa 

Nesta edição, o Prêmio Espírito Público conta também com Menção Honrosa para iniciativas que fomentam a inclusão social e produtiva dos grupos historicamente sub-representados no Brasil (mulheres, pretos, pardos, pessoas com deficiência, população LGBTQIAP+ e indígenas) e que atuam na garantia dos direitos dos povos indígenas e comunidades quilombolas. As candidaturas serão apresentadas a partir de indicações dos parceiros institucionais do Prêmio e a seleção realizada por meio de votação popular. A Menção Honrosa reconhecerá projetos ou iniciativas, não sendo consideradas trajetórias individuais.

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IPÊ e Fundação Florestal lançam materiais educativos sobre Incêndios Florestais 

1 de agosto de 2022 Por Cibele Quirino

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Especialistas alertam que o número de incêndios florestais aumentará em 50% até 2100, a informação é do relatório Fogo Sem Controle: a crescente ameaça de incêndios atípicos em ambientes selvagens (apenas em inglês), uma parceria do PNUMA/ONU com o GRID-Arendal. As estimativas revelam aumento global de incêndios extremos de 14% até 2030, 30% até o final de 2050 e 50% até o final do século. Segundo o relatório, mudança climática e mudanças no uso da terra, como por exemplo o corte de floresta para o uso agrícola e de pastagens, serão as causas de incêndios mais frequentes e intensos. O relatório foi encomendado em apoio ao UNREDD e à Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas.

O IPÊ, como forma de mobilizar crianças e jovens sobre a ameaça que os incêndios representam para a flora, a fauna e inclusive a vida humana, desenvolveu em parceria com a Fundação Florestal a animação Incêndios Florestais. O vídeo traz informações importantes para a prevenção e sobre o que fazer diante de um incêndio. A animação produzida pelo IPÊ é inspirada na cartilha Incêndios Florestais, de Aline Cervantes Ramos e publicada pelo Parque Estadual Itaberaba/Fundação Florestal/Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente / Governo do Estado de São Paulo.

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O vídeo integra o material de apoio à Trilha de Aprendizagem Incêndios Florestais, produzida pelo IPÊ e pela Baquara Educativa especialmente para auxiliar educadores na realização de atividades com os alunos. A publicação valoriza a interdisciplinaridade e articula o trabalho desenvolvido com as competências gerais e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para estudantes desde o 4º até o 9º ano do Ensino Fundamental. A proposta educativa apresenta atividades para as modalidades presencial e online, disponibilizando tutoriais para otimizar e aperfeiçoar o trabalho com as metodologias de ensino híbrido.

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Andrea Pupo, educadora ambiental do IPÊ, destaca como estratégico o desenvolvimento de materiais que promovam a discussão sobre desafios reais. “Elaboramos em conjunto com parceiros, materiais educativos com o objetivo de informar sobre a real ameaça dos incêndios para a flora, a fauna e a vida humana. Nosso objetivo é mobilizar educadores e alunos para que reconheçam que também são guardiões da Mata Atlântica e que com medidas simples é possível evitar boa parte dos focos de incêndios. Contribuir com a formação continuada dos professores inclui a inserção e a ampliação do uso de ferramentas digitais nas práticas pedagógicas aliadas aos desafios das mudanças climáticas”. 

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Alunos do Mestrado Profissional visitam o maior corredor florestal já restaurado na Mata Atlântica 

29 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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São 2,4 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica que conectam o Parque Estadual Morro do Diabo à Estação Ecológica Mico-leão-preto, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Para Claudio Padua, reitor da ESCAS/IPÊ e professor da disciplina Biologia da Conservação, o lugar ideal para ministrar a aula. “Uma das melhores maneiras de reter conhecimento é quando você estuda a teoria e vê um exemplo na prática referente ao assunto em pauta. O Pontal é o melhor lugar para dar aula de Biologia da Conservação porque muitos dos principais conceitos da disciplina são aplicados pela equipe do IPÊ em projetos como os Corredores de Vida e os Sistemas Agroflorestais”. 

Ao todo, o IPÊ já plantou na região 5,5 milhões de árvores que formam corredores florestais na região do Pontal do Paranapanema integrando tanto fragmentos florestais quanto essas áreas a Unidades de Conservação. 

Até aquele momento, Bruno Geraldi Martins, mestrando em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, da ESCAS/IPÊ, conhecia o corredor apenas por meio de fotos. “Tive a experiência incrível de conferir o corredor de perto, de caminhar por entre as árvores, é muito interessante saber que esse projeto de restauração florestal está contribuindo com a biodiversidade ao mesmo tempo em que é palco de pesquisas científicas que podem ser implementados em outras regiões do país”.

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Já para a mestranda Thais Araújo Roberts o que chamou atenção foi a forma que os pesquisadores do IPÊ desenvolveram os projetos na região. “A ideia de conectar fragmentos florestais com áreas restauradas em propriedades privadas é uma forma de contribuir com a conservação do bioma. Outro ponto interessante é o envolvimento da comunidade local com geração de renda, por meio do trabalho realizado nos viveiros comunitários de espécies nativas e dos prestadores de serviço que realizam plantios e a manutenção das áreas”. 

O projeto do Instituto, Corredores de Vida, é baseado no tripé CCB – Clima, Comunidade, Biodiversidade. No quesito Clima, o corredor neutraliza carbono e gases equivalentes, como o metano. Na esfera da Comunidade, está relacionado à geração de renda, pela compra de mudas de árvores em viveiros comunitários que serão utilizadas nos plantios. A mão de obra que realiza os plantios e monitora as áreas também é contratada, contribuindo com a renda de empreendedores e profissionais que atuam em empresas de restauração. Já o aspecto Biodiversidade, é estratégico para a conservação da fauna e da flora da Mata Atlântica, inclusive no longo prazo. 

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Curso de beneficiamento de sementes dá chance de nova atividade a assentados no ES

28 de julho de 2022 Por Paula Piccin
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No mês de julho, em parceria com a Rede de Sementes, o projeto do IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, promoveu o curso de coleta e beneficiamento de sementes nativas para produtores rurais dos assentamentos Beija-Flor, Boa Esperança e Laje, do município de Alto Rio Novo (Espírito Santo/ES). Também participaram representantes da Fundação Renova e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. A atividade é parte de uma parceria iniciada em junho com a rede.

A coleta de sementes é o primeiro passo para a criação e desenvolvimento de viveiros de espécies nativas, que podem apoiar a renda dos assentados na região. “Viveiros de café e de cacau já são comuns, mas de outras plantas e árvores nativas – que é uma expertise do IPÊ com assentados no Pontal do Paranapanema – ainda não é uma prática na região, mas tem muito potencial”, explica Vanessa Silveira, educadora e mobilizadora social do projeto.

Lavinia ES coletadesementesOs assentados rurais locais já fizeram parte de um Diagnóstico Rural Participativo, que indicou, além da necessidade de criar alternativas de renda, a importância de iniciativas que apoiem a permanência e desenvolvimento dos jovens no campo. A coleta de sementes de espécies nativas pode ser uma delas, de acordo com Vanessa. Ela e representantes da Rede de Sementes foram responsáveis pela aplicação dos conhecimentos práticos sobre o tema com assentados como Marcela K. Magalhães, de Boa Esperança.

“O IPÊ tá colocando em pauta alguns assuntos, como é a produção, como pode ser melhorada, pra gente continuar evoluindo. A gente está gostando bastante dos cursos porque com eles a gente vai poder formar um viveiro de mudas e produzir dentro de nossas casas, dentro do nosso terreno e ajudar na renda familiar. Os jovens também estão bem interessados nisso”, afirma Marcela.

De acordo com Vanessa, do IPÊ, atividades como essa são pensadas também como forma de envolver as crianças e despertar o interesse pelas espécies nativas da região.

“Boleira, leiteira, azedinho, urucum, o coqueiro jerivá, o federgoso, e a noz moscada. A boleira a gente tira a casca grossa e dá pra tirar a casca fininha, deixando ela branca”, comenta  Lavínia Rodrigues, de 12 anos (foto), uma das mais curiosas e inspiradas em conhecer as espécies nativas da região e também em praticar a coleta de sementes. O curso a ajudou a começar a praticar essa atividade que ela não conhecia e que agora é capaz de descrever.

Rede de Sementes

A Rede de Sementes, parceira do IPÊ nesse projeto, tem como objetivo coletar para plantio quase 13 mil quilos de sementes ainda este ano. Com elas, são realizadas semeaduras para o programa de recuperação de Áreas de Preservação Permanente e de recarga hídrica da bacia do rio Doce. O programa tem objetivo de restaurar 40 mil hectares de floresta nativa.

O curso é iniciativa do projeto do IPÊ e sua escola, ESCAS, com financiamento da Fundação Renova.

 

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IPÊ lança publicação Parceria em Rede como estratégia de apoio à gestão de UCs e ao fortalecimento territorial 

27 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

A criação de áreas protegidas está entre as principais medidas para a conservação da biodiversidade e dos diferentes modos de vida das comunidades tradicionais. No entanto, apesar dos avanços obtidos com o SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação que completou 22 anos em julho (18), ainda há um longo caminho que precisa ser … Ler mais

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Agricultores do ES farão intercâmbio com produtores do Pontal do Paranapanema (SP)

26 de julho de 2022 Por Paula Piccin

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Educação é um dos pilares mais importantes do projeto que o IPÊ realiza em assentamentos na área rural do Espírito Santo. Em razão disso, o Instituto busca proporcionar trocas de conhecimentos entre técnicos, pesquisadores e produtores rurais.

Em novembro, mais de 40 produtores dos assentamentos Beija-Flor, Boa Esperança e Laje, da cidade de Alto Rio Novo, e do assentamento Rosa de Saron, em Águia Branca (ES), farão um intercâmbio de conhecimentos com produtores, também assentados, do Pontal do Paranapanema, extremo oeste de São Paulo.

A ideia é que eles conheçam de perto as iniciativas do IPÊ na região como Sistemas Agroflorestais com café sombreado, viveiros comunitários e os corredores reflorestados em áreas de reserva legal na região, incluindo o maior da Mata Atlântica, com 2,4 milhões de árvores, dentro da fazenda Rosanela. Os aprendizados poderão apoiar os assentados no desenvolvimento de ações que melhoram a produção local, possibilita novas alternativas de renda e a conservação de água que influencia a bacia do Rio Doce.

A atividade faz parte do projeto Educação, Paisagem e Comunidade, realizado pelo IPÊ, sua escola ESCAS e com financiamento da Fundação Renova.

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Encontro celebra mais 1 milhão de árvores plantadas, no primeiro semestre de 2022, na região do Pontal do Paranapanema

17 de dezembro de 202422 de julho de 2022 Por Ana Lilian Pereira

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Cerca de 60 pessoas, entre a equipe do projeto Corredores de Vida, do IPÊ, profissionais que atuam nas Unidades de Conservação da região, além de viveiristas, lideranças das empresas que realizam os plantios do IPÊ e produtores rurais estiveram reunidas na Fazenda Estrela, em Teodoro Sampaio, na quinta-feira (21/07), para celebrar o plantio de 1 milhão de árvores, no primeiro semestre de 2022.  

Ao todo, o IPÊ já plantou 5,5 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica na região do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste Paulista. Entre essas árvores, 2,4 milhões formam o maior corredor florestal já restaurado na Mata Atlântica, que conecta as Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto.  

Laury Cullen, coordenador do projeto Corredores de Vida/IPÊ, destacou a abrangência dos benefícios gerados pela restauração florestal. “O trabalho de restauração florestal que o IPÊ realiza em conjunto com parceiros é baseado no tripé CCB – Clima, Comunidade e Biodiversidade. Enfatizo que na esfera Clima, as florestas neutralizam carbono, o que contribui para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Em relação à Comunidade, é notável a geração de emprego nas comunidades locais com aumento da renda. Quanto à Biodiversidade, restauração florestal e gestão de paisagem contribuem com a conservação da flora e da fauna, e assim com toda a biodiversidade”. O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) espécie ameaçada de extinção e foco de projeto do IPÊ também está entre as espécies beneficiadas pelas ações de restauração.  

Você pode contribuir para plantar florestas também: DOE AQUI

A importância das parcerias 

Maria das Graças de Souza, educadora ambiental do IPÊ, lembrou o início das atividades do IPÊ na região e a importância das parcerias. “Começamos plantando pequenas quantidades e estamos aqui comemorando o plantio de 1 milhão de mudas nativas em um semestre. Agradeço às pessoas dos setores públicos e privados que acreditaram no nosso trabalho”. 

Eriqui Inazaki, gestor do Parque Estadual Morro do Diabo, também prestigiou o encontro. “O trabalho do IPÊ é de grande relevância para a região e os resultados com a restauração florestal são visíveis”. 

Maria Regina dos Santos Santos, proprietária do Viveiro Mata Nativa, contou sobre os resultados atingidos com o próprio negócio. “Montei meu viveiro em 2021, comecei produzindo 80 mil mudas/ano e atualmente já são 500 mil mudas/ano. Meu crescimento está relacionado a essas grandes áreas de plantio do IPÊ”. 

Marta Aparecida da Silva, sócia na Mafran Ambiental Consultoria – que realiza ações de restauração para o IPÊ, ressaltou como é fazer parte dessa história. “É gratificante saber que eu e minha empresa fazemos parte desse grande plantio”. Edmilson Bispo, sócio na Bispo Serviço de Restauração Ecológica, também seguiu nessa direção. “O IPÊ plantou uma sementinha na minha vida quando tive a oportunidade de trabalhar no viveiro de mudas nativas na comunidade de Ribeirão Bonito, em Teodoro Sampaio. Anos depois, estou aqui como sócio na Bispo, plantando florestas”. 

Na sequência, para celebrar mais 1 milhão de mudas na região do Pontal do Paranapanema, no primeiro semestre de 2022, os participantes plantaram novas mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, como pau d’alho (Gallesia intergrifolia), sangra d’água (Croton urucurana) e mutambo (Guazuma ulmifolia) na propriedade que sediou o encontro.  

Doe para o IPÊ e apoie ações como essa!

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Crédito da foto: JRPireni

Sobre o projeto 

A iniciativa dos Corredores de Vida, do IPÊ, já plantou 5,5 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema. O projeto acontece há mais de 25 anos e envolve uma série de parceiros nacionais e internacionais.

Em 2021, o IPÊ expandiu seus esforços em parceria com a Biofílica Ambipar Environment com o projeto Projeto AR Corredores de Vida (Carbono) que visa a geração de créditos de carbono a partir da restauração florestal da Mata Atlântica na região no Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste Paulista. A expectativa é atrair empresas interessadas na geração dos créditos de carbono. Ao todo, entre restauração, por meio do plantio de mudas, enriquecimento ou condução da regeneração, o projeto vai contribuir com a conversão de 75.000 hectares de áreas de passivos ambientais de propriedades privadas em áreas restauradas com cerca de 150 milhões de novas mudas de árvores. 

 

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Pesquisadores do IPÊ compartilham as experiências dos Encontros dos Saberes em curso promovido pelo ICMBio  

18 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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A metodologia, as experiências e os resultados dos Encontros dos Saberes realizados desde 2018 pelo Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB), do IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), foram tema de um curso de formação realizado entre 11 e 15 de julho, no Centro de Formação em Conservação da Biodiversidade (ACADEBio), em Iperó, no interior do estado de São Paulo. A capacitação foi promovida pela Coordenação de Monitoramento da Biodiversidade (COMOB), do ICMBio.  

O evento “Encontro dos Saberes: uma nova forma de conversar a conservação” reuniu gestores, analistas ambientais, monitores locais e parceiros de diversas unidades de conservação do país. Segundo os organizadores, a atividade é uma forma de ampliar o processo de institucionalização dos Encontros dos Saberes e garantir sua continuidade, tanto na proposta pedagógica, como nos conceitos, nos métodos de comunicação e facilitação social já adotados.

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Crédito: Tathiana Chaves/ICMBio

O Encontro dos Saberes é uma metodologia construída em parceria entre o projeto MPB, realizado pelo IPÊ e o Programa Monitora, do ICMBio, como estratégia dialógica e participativa para a etapa pós-amostragem nas unidades de conservação monitoradas. A iniciativa tem por objetivo criar espaços onde os diferentes conhecimentos envolvidos no monitoramento da biodiversidade possam dialogar, debater sobre os resultados e construir conhecimentos juntos.

Durante a programação, pesquisadores do IPÊ relataram as vivências e os resultados acumulados em quatro anos de encontro. “A nossa proposta desde o início foi que esses encontros funcionem, de fato, como troca de saberes, unindo em um só lugar os conhecimentos tradicionais, científico, jurídico-administrativo, empresarial, educacional, entre outros”, ressalta Leonardo Rodrigues, coordenador pedagógico do projeto MPB. 

Monitor local na Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia, há 8 anos, Zeziel Ferreira Silva afirma que o curso o ajudou a compreender ainda mais o seu papel na conservação ambiental do território onde atua. “Eu gostei do que foi apresentado nessa capacitação, principalmente sobre a forma de me apropriar da importância do monitoramento participativo e repassar isso para outras pessoas de dentro ou fora da minha comunidade. Mesmo compreendendo o meu trabalho, muita das vezes eu não conseguia explicar para outras pessoas a importância desse oficio para conservação da biodiversidade. Com os aprendizados que recebi aqui, acredito que minha forma de expressar e comunicar o monitoramento será muito melhor”, avalia.  

Darlison Andrade, gestor da COMOB/ICMBio, explica que o órgão tem adotado os Encontros dos Saberes como a principal estratégia para discussão e interpretação coletiva dos resultados do Programa Monitora. “Superadas as etapas de capacitação virtual, em 2021, e participação de servidores e colaboradores do ICMBio nos Encontros realizados, no primeiro semestre de 2022, chegamos na fase de realização desse curso presencial, que é um momento ímpar para as aprendizagens de facilitação gráfica e reflexões sobre a utilização de ferramentas de comunicação visual e oral durante os Encontros dos Saberes.”

Segundo Andrade, o treinamento também foi uma oportunidade de avaliação de todo o histórico do processo que tem sido construído na iniciativa dos ES. “Esse momento também serve como estágio de aprimoramento sobre os encontros que discutem o monitoramento participativo, no qual novos atores são inseridos, permitindo um novo olhar, e atores antigos tem sido instigado a pensar um futuro com incorporação de novas técnicas e tecnologias”, destaca.

Durante o evento os participantes receberam a versão impressa do livro “Encontro dos Saberes”. Clique aqui e baixe a versão digital da publicação.

Foto final.Curso ES Acadebio. Tathiana Chaves

Crédito:Tathiana Chaves/ICMBio

 Monitoramento Participativo

O Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB) apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais.

 Troca de Saberes

Desde o início do projeto MPB, o IPÊ realizou 16 Encontros dos Saberes presenciais e dois seminários amplos envolvendo mais de 1.200 pessoas, entre parceiros da instituição, lideranças locais, analistas ambientais e gestores do ICMBio, monitores da biodiversidade e pesquisadores.

 

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Em parceria com IPÊ, Havaianas e FARM anunciam plantio de 7 mil árvores, cerca de 3,5 hectares, na região do Sistema Cantareira

12 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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Havaianas e FARM se unem em prol da sustentabilidade com uma collab que apoia o projeto “Mil Árvores por Dia, Todos os Dias”, plantando em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas 7 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, na região do Sistema Cantareira. As árvores vão contribuir na compensação das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) das coleções e operações da FARM e para a conservação dos recursos hídricos produzidos na região, que abastece cerca de 8 milhões de pessoas.

A parceria das marcas com o Instituto, que completou 30 anos em 2022, já acontece por meio de outras iniciativas. Com as Havaianas, já são 18 anos com a coleção Havaianas IPÊ, que destina 7% do valor das vendas das sandálias para as ações de conservação socioambiental da organização. Em 2021, a FARM também apoiou a restauração da Mata Atlântica repassando parte do recurso do projeto “Mil Árvores por Dia, Todos os Dias”, via OTP (One Tree Planted), para plantios no Pontal do Paranapanema, outro local de atuação do IPÊ.Havaianas Top Mil rvores 4R 6499

“Sustentabilidade é um dos pilares estratégicos de Havaianas, que acredita em um mundo sem amarras e no poder da renovação – só somos livres quando o mundo também é. Para nós, é super importante que todos saibam o lugar que queremos estar e esse lugar é ao lado do meio ambiente. Nossa parceria com a FARM é antiga e agora poder fazer parte de um projeto tão importante nos enche de orgulho. Queremos cada vez mais criar produtos sustentáveis em todo o seu ciclo de vida”, afirma Mariana Rhormens, diretora de marketing de Havaianas Brasil.

Inaugurado pela FARM, em 2020, o projeto se tornou um movimento comprometido pela preservação e manutenção da natureza e, a partir de julho, atuará em todos os biomas brasileiros. Presentes por todo o País, atuando no replantio da Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Amazônia, Pampa e Pantanal.

Já na Mata Atlântica, a ação ocorrerá em duas localidades da Serra da Mantiqueira, através dos parceiros One Tree Planted e Florestas do Futuro, um projeto da Fundação SOS Mata Atlântica. Entre as espécies previstas para plantio na região estão a araucária, urucum, jequitibá-vermelho, cedro, paineira, copaíba, pau-santo, tamboril, pitanga, algodoeiro, aroeira brava, jabuticaba, canela, araçá-roxo, limão-bravo, ipê amarelo e quaresmeira.

Assim como todos os modelos de Havaianas Top, Tradi e Slim, a Havaianas Top Mil Árvores também possui cerca de 40% da sola feita de resíduos de produção.

A Havaianas Top Mil Árvores estará disponível para compra a partir de 8 de julho, na numeração 35/36 ao 45/46, por R$ 69,99, na Digital Flagship Store da (www.havaianas.com.br) e lojas físicas de Havaianas e FARM. 

 

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