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Paula Piccin

O IPÊ em 2018. Por Suzana Padua

3 de junho de 2019 Por Paula Piccin

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A vida sempre está em constante movimento, muitas vezes nos parecendo caminhar a passos mais acelerados e em outros momentos menos. Com o IPÊ não é diferente. O ano de 2018 foi desafiador mas, acima de tudo, promissor e com muita aceleração em alguns pontos que nos trazem um forte senso de propósito sendo cumprido.

Nós formamos mais nove novos mestres pela ESCAS/IPÊ, que agora levam e aplicam conhecimentos em suas áreas de atuação Brasil afora e América Latina também. Hoje eles são mais de 110 espalhando as nossas sementes por aí. Na Amazônia, implementamos programas integrados de conservação com envolvimento de comunidades locais, juntando conhecimentos tradicionais aos científicos em áreas protegidas, o que significa que estamos ajudando a proteger cerca de 35 milhões de hectares, 350 mil quilômetros quadrados, o equivalente a países europeus em termos de tamanho.

Em 2018, continuamos a celebrar importantes resultados para a conservação do mico-leão preto, da anta e do tatu-canastra, apesar das pressões contínuas sobre seus habitats naturais e suas vidas. O maior corredor de Mata Atlântica reflorestado continua crescendo e rendendo bons resultados para muitas espécies, inclusive a humana. Finalmente, fechamos o ano com a aprovação de um grande programa que beneficiará reservas indígenas e outras áreas protegidas amazônicas: o LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica.

Tivemos desafios? Sim, e muitos! Mas, quando se tem um rumo claro de onde se quer chegar, as dificuldades se tornam menores ou até mesmo formas de aprender para aprimorar o que fazemos. Por isso, os percalços passam a ser encarados como lições valiosas que, quando acompanhas de reflexão nos processos de execução, trazem maturidade e vontade de ousar mais e fazer melhor. A superação de cada um dos desafios só é possível pela qualidade da equipe do IPÊ, que trabalha com paixão e vontade de inovar, ousar e fazer o melhor possível dentro de cada contexto que a vida apresenta. A rede de apoio que temos de parceiros, organizações governamentais, empresariais e da sociedade civil é valiosa para que tudo isso aconteça. O mesmo vale para nosso Conselho cada vez mais atuante e as centenas de pessoas e comunidades que acompanham nosso trabalho e nos dão sentido para a continuidade. Somos gratos a cada uma delas.

Espero que você aprecie esse nosso relatório, celebre conosco nossas conquistas e conheça os desafios que ainda temos a superar para que possamos desfrutar deste planeta de maneira mais equilibrada e fazer dele um local de mais harmonia entre todos os seus habitantes. 

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Mestre pela ESCAS mostra como natureza influencia bem estar de pessoas hospitalizadas

28 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Alguns estudos científicos sobre a relação da natureza para o bem estar humano e melhoria das condições de saúde das pessoas têm relatado os diversos benefícios que o contato com ambientes naturais pode gerar. Embora crescentes, as pesquisas ainda são tímidas frente ao potencial do tema. Para contribuir com essa questão, a mestre pela ESCAS, Juliana Gatti, trouxe à luz esse assunto como produto final de seu mestrado, olhando para uma área bastante específica, a oncologia infantil.

Juliana acredita tanto no potencial da biodiversidade como cura para os males da sociedade que antes mesmo de ingressar na ESCAS fundou o projeto Árvores Vivas, para levar vivências ambientais aos diversos cantos da cidade de São Paulo. Com o projeto, ela leva informação ambiental e resgata pela memória afetiva dos adultos como era o contato com áreas verdes na sua infância. A ideia é fazer com que eles transmitam essas sensações e reproduzam essas vivências com seus filhos. Com um perfil tão ligado ao meio ambiente, engana-se quem imagina que Juliana tenha uma formação na área de ciências biológicas. Ela é designer industrial. “Sempre vi o design como uma ferramenta para além do estético. Uma forma de criar soluções para os problemas da sociedade. Desde a faculdade, eu percebi que questões ambientais e de sustentabilidade eram as mais relevantes para mim, dentro desse campo de atuação. O design tem relação com tudo isso”, comenta. Nascida em São Paulo, cidade onde vive até hoje, Juliana se inspira nas suas próprias memórias de criança, nas férias na chácara dos avós no interior do estado, para poder compartilhar essa experiência com as pessoas por meio do seu projeto. “Esse contato com a natureza sempre me fez bem. Sempre que preciso, me refugio em ambientes com muito verde para me restabelecer. Com o projeto Árvores Vivas, sinto que é como se estivesse tirado um véu da frente dos olhos das pessoas para que elas enxerguem a natureza que, embora muito escondida na cidade, ainda existe por aqui e o quanto faz bem poder contemplá-la. Nós, seres humanos, somos muito mais árvores do que celulares. Precisamos dessa conexão. A natureza é o vínculo mais próximo que temos do tempo real, a mudança do clima, das estações, variações de cor, textura… tudo pode ser contemplado por meio dela e refletir em nossa saúde”, conta ela. 

E se essa sensação de bem-estar se expandisse para quem está vivendo uma situação delicada de saúde? A pergunta despertou em Juliana a vontade de desenvolver um projeto de pesquisa para começar a medir o efeito que o contato com a natureza teria no ambiente hospitalar para pacientes, acompanhantes desses pacientes e funcionários. Para isso, ela contou com a parceria do ITACI – Instituto para o Tratamento do Câncer Infantil, um hospital público ligado ao Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Como já trabalhava com crianças no projeto Árvores Vivas, o interesse pela pediatria foi natural. “Muitos pacientes passam muito tempo no hospital, às vezes em um período longo de internação, em ambientes que não favorecem esse contato por uma série de razões. Alguns até sem janelas devido à condição de saúde. Como levar a natureza e os seus benefícios em um ambiente como esse?”. Frente a esse desafio, algumas iniciativas foram desenvolvidas no ambiente hospitalar, desde alterações no ambiente físico, até atividades lúdicas que ela passou a chamar na sua pesquisa de TAN – Terapias de Apreciação da Natureza.

A arborização da área do hospital, com espécies exóticas, foi adensada e passou de cinco para 21 árvores plantadas na calçada. No pátio do hospital, arbustos de flores foram plantados para atrair fauna. Em algumas áreas dentro do prédio foram colocados vasos de pomar-horta para ações interativas e, na recepção do hospital, espécies nativas floríferas e frutíferas. “Com essas mudanças, passamos a fazer observações focais e começamos a identificar a interação das pessoas com essa biodiversidade. Pais e filhos brincando com flores na calçada, funcionários comendo e conversandosobre jabuticabas plantadas em vasos…”

Em uma segunda etapa, 30 entrevistas com funcionários e pais e responsáveis pelos pacientes trouxeram uma visão sobre como a relação com a natureza acontecia ali. E, na terceira etapa, com a implementação das TANs, foi possível realizar interações com os próprios pacientes. Para cada paciente, uma forma diferente de abordagem era realizada, conforme o estágio de tratamento. Para quem estava em um ambiente isolado, foram usadas imagens de animais e florestas com um material plastificado e sons de natureza, equalizados por meio de um aplicativo. Outros já podiam ter contato para uma percepção mais sensorial, tocando em folhas de plantas, por exemplo.

A pesquisa está em etapa inicial, mas os primeiros resultados indicam que a humanização do ambiente hospitalar tem dado sinais positivos de interação entre as pessoas e ampliado a sensação de bem estar. O que começou como pesquisa de mestrado, hoje se tornou um departamento dentro da Unidade de Terapia Integrativa do ITACI e Juliana agora é coordenadora de Terapias de Apreciação da Natureza no hospital. O trabalho de pesquisa agora continua por meio do departamento e do Doutorado que ela vai cursar pelo próprio Hospital das Clínicas.

“No Mestrado da ESCAS eu tive o espaço necessário para colocar em prática a minha ideia. Foi a ponte de conexão entre meio ambiente e saúde e isso só foi possível pelo modelo que o curso proporciona. Além disso, eu me encontrei profissionalmente. Meu propósito de vida é hoje proporcionar esse elo entre pacientes em hospitais e a natureza como forma de recuperação da saúde e ampliação do bem-estar humano. Espero com isso dar minha contribuição ao mundo juntamente com outras pesquisas que também demonstram os benefícios dessa relação entre seres humanos e natureza”, completa Juliana. 

 

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Presidente do Arredondar fala sobre a parceria com o IPÊ e o Tricard

23 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Em 2018, IPÊ, Arredondar e Tricard(Sistema Integrado Martins) uniram-se para uma iniciativa pioneira no setor da microdoação. Desde o ano passado, os clientes do cartão têm a opção de arredondar a fatura das suas contas, destinando os centavos para o IPÊ. A novidade do mecanismo é a facilidade, já que o cliente faz a opção pelo arredondamento uma única vez, por meio do site ou aplicativo do Tricard, válido de forma contínua. Assim como no sistema de arredondamento dos caixas nas lojas parceiras, o arredondamento da fatura nunca vai ultrapassar os R$0,99, garantindo uma segurança para o cliente que quer participar.

O engajamento dos colaboradores do Tricard tem sido importante para divulgar a iniciativa. Em evento no mês de setembro de 2018, o IPÊ e o Arredondar estiveram na sede do Tricard (Uberlândia/MG) para palestras sobre a parceria a 25 líderes. Eventos como esse terão continuidade em 2019, para mais colaboradores.

Nina Valentini, presidente do Arredondar fala sobre o movimento e a participação do IPÊ.

– Em 2018, a parceria IPÊ e Arredondar deu um passo importante para um novo tipo de doação com o boleto do Tricard.Quais foram os grandes desafios para esse projeto?

Sem dúvida, o engajamento do Tricard e do IPÊ forma fundamentais para o início do projeto. Para nós, do Arredondar, por ser uma nova modalidade, implica em um novo tipo de desenho e estratégia de engajamento – por exemplo, nós nunca tínhamos trabalhado com adesão pelo site do parceiro e por SMS para comunicação com os clientes. Acredito que podemos fazer mais neste ano, tendo em vista que estamos aprendendo a nos envolver diretamente com o doador e menos com a força de vendas – que é o que estamos acostumados em projetos com lojas físicas.

Qual é o papel da aproximação das ONGs participantes dos parceiros das lojas? 

O envolvimento com as equipes de vendas, quando há abertura das redes, é fundamental. Nós sabemos que o DNA do que fazemos é a conexão entre organizações, equipes de vendas e pessoas impactadas. Nos projetos de maior adesão, as organizações têm feito um excelente trabalho construindo conosco essa grande rede de parceiros. A equipe de vendas é muito transformadora porque sem oferecer, não há possibilidade de transformação. Cada pergunta é uma doação. 

Para o Arredondar, como foi o ano de 2018? 

Sem dúvida, 2018 foi um ano desafiador para boa parte das iniciativas de impacto social que conheço, e no Arredondar não foi diferente. Nós mudamos a nossa gestão como um todo, tanto nos projetos ligados às marcas quanto ao que estamos investindo. Tecnologia e Comunicação foram áreas que receberam maior atenção e investimento. Estamos colhendo os frutos deste movimento agora, com novos contratos e maior transparência na ponta. 

Quais são os planos do Arredondar para 2019?

Neste ano, estamos crescendo novamente: temos três importantes parcerias com grande escala e duas novas frentes de tecnologia – a primeira,o arredondamento de e-commerce, que já está no ar. Além disso, revisamos todo nosso modelo de monitoramento das organizações apoiadas e aprimoramos este modelo para este ano. Em 2019, o Arredondar está mais coeso em sua estratégia, mais aberto aos parceiros, e claro, construindo parcerias que vão repercutir na cultura de doação do brasileiro. 

 

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Projeto LIRA contrata assessoria administrativa

22 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Projeto contrata consultoria pessoa jurídica para realizar serviços de assessoria administrativa (processo de compras e contratos) para atendimento às demandas do Projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Mais Informações acesse TDR

Inscrições encerram-se no dia 29/05/2019.

 

 

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Celebre a Biodiversidade durante toda a semana com o IPÊ

20 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Dia 22 de maio é comemorado o Dia Mundial da Biodiversidade. Ao longo de toda a semana, vamos publicar no Facebook e Instagram mais informações sobre como o nosso trabalho impacta a biodiversidade brasileira.

Siga a gente por lá! FACEBOOK I INSTAGRAM

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Havaianas e IPÊ comemoram 15 anos de parceria com evento em Lisboa

17 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Lizandra Mayra Gasparro

Lisboa foi a cidade escolhida para acolher as comemorações de uma parceria de sucesso entre Havaianas e o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. No dia 16 de maio, representantes das duas marcas reuniram-se à beira do rio Tejo, no bar Ferroviário, para celebrarem os 15 anos em que caminham lado a lado na missão de conservar a biodiversidade brasileira.

“É um presente para Havaianas estar junto com IPÊ esse tempo todo, a instituição defende valores muito próximos dos nossos. Há 57 anos as Havaianas calçam os pés do mundo todo, e acreditamos que essa parceria é um ótimo instrumento para conscientizar a sociedade sobre as questões ambientais”, diz Guillaume Prou, Presidente de Havaianas da Região EMEA – (Europa, Médio Oriente e África).

O evento chamou atenção para a conservação da biodiversidade por meio da arte. Nesse sentido, o artista plástico brasileiro, Arlin Graff, que assina a coleção 2018/2019 das Havaianas-IPE, foi convidado para grafitar um muro em Lisboa, com uma das espécies da nova coleção. Quem passou pelo terminal de ônibus do bairro Algés, surpreendeu-se com a arara-vermelha que nascia em um muro de cerca de 30 metros de altura.

O jovem artista, natural de Tatuí (SP), hoje mora em Nova Iorque e estampa a sua arte em muros por todo o mundo, com um estilo marcado por cores vivas e formas geométricas. Foi na marcenaria de seu pai, no interior de São Paulo, que Arlin deu seus primeiros passos como artista, criando formas e objetos com as sobras de madeira. Estas criações influenciaram sua técnica abstrata e também os seus desenhos de animais.

“Uma das minhas grandes inspirações é a natureza, por isso quando me convidaram para fazer o mural, eu não pensei duas vezes. Poder fazer esse trabalho me trouxe a sensação de contribuir com algo que eu sei que faz toda a diferença!”, comentou Arlin Graff, ao lado, na foto com a presidente do IPÊ, Suzana Padua.

O processo de construção do grafite durou seis dias, e ao longo desse período muitos curiosos se aproximavam do artista e perguntavam sobre a arte e o porquê daquela arara-vermelha estar ali. “Essa é a parte mais gratificante de se trabalhar na rua. Despertar a curiosidade das pessoas abre uma porta para falarmos sobre questões importantes como a urgência de conservarmos a biodiversidade”, comenta Arlin.

Coleção pela biodiversidade

Além da Arara-Vermelha (Ara chloropterus), o artista gráfico retratou na nova coleção outras duas espécies da fauna brasileira que correm risco de extinção: a Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus).

A 15ª coleção lançada é fruto da parceria de Marketing Relacionado a Causas, entre a Havainas e o Instituto. Esta união contribui, desde 2004, na divulgação da riqueza da biodiversidade brasileira aos consumidores das sandálias.

“É uma honra muito grande ser parceira de uma empresa genuinamente brasileira, assim como o IPÊ. Nesses 15 anos de união, Havaianas nos confiou uma grande responsabilidade e soubemos responder à altura. Graças à parceria, conseguimos crescer e ampliar nossas ações de conservação da biodiversidade pelo Brasil todo”, diz Suzana Padua, Presidente do IPÊ.

As sandálias Havaianas-IPÊ apoiam diretamente na conservação da fauna e flora do País. Mais do que moda, é uma atitude em relação ao futuro do planeta: 7% do valor da venda são doados para a organização continuar desenvolvendo ações de pesquisas, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e atividades que envolvam políticas públicas.

“Eu acredito muito nas parceiras entre as empresas privadas e o terceiro setor, esta é uma excelente forma de comunicar uma causa aliada com um produto de qualidade”, comenta Guillaume Prou.

A escolha por Lisboa

Segundo Guillaume Prou, os modelos das Havaianas-IPÊ tem uma forte adesão no mercado Europeu, principalmente em Portugal. O consumidor se interessa pelas estampas de animais com cores vibrantes. Pensando nisso, a marca aproveitou a grande aceitação do mercado, para comemorar os 15 anos de parceria com o Instituto na capital portuguesa.

O lançamento da coleção 2018/2019 marca também o início do verão europeu, um bom momento para comunicar que por trás da qualidade e beleza das sandálias, há uma causa importante sendo defendida.

“Nosso propósito esse ano, é aproveitar a grande aceitação do mercado Europeu para comunicar que as Havaianas IPÊ é muito mais do que um produto bonito e de qualidade, queremos contar a história dessa parceria e dos projetos que envolvem a conservação da biodiversidade brasileira”, diz Prou.

Resultados

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. Só em 2018, foram vendidas 692.580 sandálias e R$ 665.157,41 reais.

A parceria é uma parcela importante dos recursos para garantir a evolução e crescimento sustentado da instituição. Ela complementa as ações realizadas por meio de vários projetos em vários biomas do Brasil. Desde 2004, o IPÊ já alcançou alguns números gerais importantes como mais de 3 milhões de árvores nativas plantadas na Mata Atlântica, formando o maior corredor florestal plantado do Brasil. Ações como essas contribuem para a conservação de espécies de animais ameaçados de extinção, bem como na manutenção da água em locais estratégicos, como o Sistema Cantareira, um dos maiores complexos hídricos do Brasil.

O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ.

Os trabalhos de Arlin Graff podem ser vistos em: www.arlingraff.com

Fotos: Pedro Mota

 

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Novo Sistema de Voluntariado tem atraído pessoas para UCs

16 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Natural de Ipatinga, Minas Gerais, Lucas Soares aproveitou as férias do curso de Engenharia Ambiental para fazer uma viagem a uma praia diferente, longe dos destinos turísticos tradicionais. Escolheu ser voluntário nas praias da Amazônia, acompanhando o Projeto Quelônios do rio Trombetas (PQT), responsável pela conservação de tartarugas-da-Amazônia, na Reserva Biológica (Rebio) do Rio Trombetas.

“Minha formação é em Gestão Ambiental. Já havia atuado em indústria, mas nunca na área de conservação, e eu tinha a vontade de conhecer essa realidade de perto. Como eu tinha uma especialização em geoprocessamento e a Rebio Trombetas estava precisando de alguém com essa expertise na área de mapeamento, isso me motivou a escolher essa Unidade de Conservação especificamente, além, claro de poder presenciar a soltura de tartarugas feita na área”, conta.

Para chegar até lá, Lucas usou a nova plataforma do Sistema de Voluntariado do ICMBio e registrou seu interesse em fazer parte de atividades nas Unidades de Conservação (UCs) . Elaborado pelo IPÊ, em parceria com o ICMBio, o sistema digital cruza as informações das UCs que precisam de voluntários, com os dados de quem deseja ser um deles. Por ali, o cadastro dos voluntários pode ser feito por eles próprios, assim como seu controle de frequência. “O uso da plataforma foi super tranquilo. O cadastramento é bem autodidático e as informações estão muito bem explícitas nos editais. Achei muito fácil e acessível para encontrar as informações que eu precisava para me voluntariar”, comenta.

O sistema foi desenvolvido com participação dos gestores locais das UCs e percorre todas as etapas da gestão do Programa de Voluntariado: adesão/planejamento; emissão de certificados; preparação de editais e planos de trabalho; divulgação de vagas disponíveis; avaliação e diferentes tipos de relatórios.

A participação de voluntários em áreas protegidas tem crescido de forma exponencial. No Brasil, o voluntariado em Unidades de Conservação (UCs) federais acontece por meio do Programa de Voluntariado do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Atualmente, 168 UCs e centros de pesquisa participam do programa. Em 2017, um levantamento registrou mais de 2.200 participantes e cerca de 103.000 horas de trabalho voluntário. O número de voluntários também tem crescido e o potencial é imenso. Apenas entre julho de 2018 e fevereiro de 2019, quase 10.000 pessoas fizeram registro no Cadastro de Voluntários do ICMBio. A atividade, segundo Lucas, é marcante.

“Não tem como mensurar um valor que pague um curso que dê toda essa bagagem que eu tive vivendo essa experiência como voluntário em Trombetas. Se eu fosse resumir em palavras como foi a minha experiência, eu diria que foi singular, única, maravilhosa. Para a minha vida pessoal foi um crescimento enorme vivenciar tudo isso, esse contato com a natureza. Para minha vida profissional foi um divisor de águas e um dia eu espero poder vivenciar isso na minha carreira também”, conta.

Histórico

O Programa de Voluntariado do ICMBio contou com muitos avanços a partir da sua reestruturação em 2015, envolvendo IPÊ, WWF-Brasil e organizações locais que atuam em conjunto com as UCs. Uma das estratégias estabelecidas foi, justamente, integrar mais a sociedade à realidade das UCs. “O programa como um todo, ajuda a formar embaixadores para a conservação da biodiversidade. A partir do momento que as pessoas se voluntariam e trabalham nas UCs, elas estão tomando contato com as dificuldades e também com as mensagens que essas áreas protegidas têm a nos oferecer. Então elas levam para seus espaços sociais, suas famílias, associações, cooperativas, para seu trabalho e outros espaços essa mensagem ambiental”, afirma Paulo Russo, coordenador geral do SISBIO/ICMBio em 2018.

 

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Treinamentos no campo unem academia e organizações de pesquisa como o IPÊ

14 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Como forma de multiplicar o conhecimento sobre a espécie, o Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto treinou, em 2018, dois alunos do Laboratório de Primatologia (LaP), da Universidade Estadual Paulista (UNESP Rio Claro). “Além de contribuírem para a pesquisa do projeto, esses alunos aprendem como os dados podem ser aplicados diretamente em ações de conservação para as espécies. Um dos alunos (Leonardo Silva) já faz parte da nossa equipe de pesquisadores”, comenta Gabriela Cabral Rezende, coordenadora.

Giovana Cristina Magro de Souza, estudante do curso de bacharel em Ciências Biológicas da UNESP e aluna de iniciação científica, chegou ao projeto do IPÊ por meio da professora Laurence Culot. Começou os trabalhos de campo apoiando na colocação de rádios-colares e agora realiza seus estudos com o objetivo de contribuir com dados para o programa de conservação. Os trabalhos dela com o mico analisam se os besouros coprófagos (aqueles que removem massas fecais em áreas de pastagens) enterram as sementes presentes nas fezes dos micos-leões-pretos, a profundidade disso e os fatores ambientais envolvidos. “Este trabalho apoia a conservação do mico no sentido de mostrar as relações que esse primata tem com a natureza e, assim, mostrar a importância dele dentro de seu habitat. Participar do projeto me proporcionou uma experiência de campo e de estar em contato com a realidade do mico-leão-preto, entender melhor o animal e de saber melhor como fazer um trabalho de campo com primatas”, afirma.

Laurence, professora e orientadora de Giovana, afirma que atualmente o trabalho de campo é menos valorizado do que há alguns anos, mas é fundamental na formação do biólogo ou ecólogo. “Através desta experiência, o aluno consegue, não somente observar a fauna, flora e suas interações (até então estudadas somente em sala de aula ou em livros), mas também se conectar com a natureza, gerar novas perguntas, e desenvolver novas habilidades (observação, orientação etc). Eu estou convencida que um aluno que teve várias experiências no campo tem um olhar diferente para a natureza: entende melhor os desafios relacionados à conservação por exemplo”, diz. Segundo ela,  entretanto, para poder lidar com os desafios do campo, os alunos precisam ser proativos, curiosos, ter boa condição física e psicológica.

A professora ainda afirma que a parceria entre academia e terceiro setor, como no caso do IPÊ e UNESP, é um ganha-ganha por serem diferentes e complementares. “Na academia, tem muitos alunos e pesquisadores dispostos a se envolver em projetos, coletando e analisando os dados. Tem um potencial incrível. O problema, muitas vezes, é que tantos os docentes, pesquisadores e alunos têm pouco contato com projetos mais aplicados. Ao trabalhar com o terceiro setor, esse desejo pode virar realidade e beneficia os dois lados. Além disso, para fazer pesquisa, precisamos de dinheiro. Colaborações entre setores permite ter acesso a fontes de financiamento mais diversas. Alguns auxílios são somente para acadêmicos enquanto outros só podem ser outorgados à ONGs”, conclui. 

 

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Ajude o JUBA a chegar nas escolas do Pontal do Paranapanema

13 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ está apoiando a campanha de crowdfunding JUBA, o Mico-Leão-Preto. A campanha pretende arrecadar recursos para a produção de uma revista educativa sobre a espécie.

 

O projeto consiste na publicação de 10.000 revistas em quadrinhos e a distribuição de 3.000 exemplares gratuitamente para os alunos da rede municipal de Teodoro Sampaio-SP, em encontros literários realizados com o autor (Jhonatan Freire), para um bate-papo sobre literatura e conservação ambiental. Além disso, 3.000 exemplares serão distribuídos para atividades socioeducativas do IPÊ na região, mais 3.000 para o Parque Estadual Morro Diabo e 1.000 exemplares para o autor.

A iniciativa é de Jhonatan Freire, ilustrador, que deu vida ao personagem JUBA, o mico-leão-preto. A espécie é símbolo do estado de São Paulo e também do Pontal do Paranapanema, onde possui uma Estação Ecológica com o seu nome.

 

Para apoiar este projeto, clique no site do Catarse e escolha sua recompensa!

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Havaianas IPÊ: Designer conta processo de criação das sandálias

10 de novembro de 20228 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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A gerente de design das Havaianas, Priscilla HatsueKawagoe já criou quatro coleções das Havaianas IPÊ. Ela conta que o processo de criação é feito em conjunto pela empresa e pelo Instituto e busca sempre contar uma história, a história da biodiversidade brasileira.

“Usamos as informações que o IPÊ nos traz sobre as espécies como um guia e, a partir daí, buscamos referências sobre o movimento dos animais, os melhores ângulos que podem ser retratados e fazemos a proposta da arte. Todos os anos buscamos algo diferente, que conte a história dessa causa, e que as pessoas não comprem só porque é bonito, mas porque tem um sentido maior, um trabalho como este do IPÊ por trás”, afirma ela.

Formada em Moda, Priscilla afirma que sempre teve interesse por questões ambientais e mudou sua alimentação (tornou-se vegetariana), inclusive, pensando nisso. Trabalhar para uma marca engajada em uma causa, para ela, faz todo sentido.

“Sempre tive essa preocupação, uma consciência de que nossas ações influenciam dentro de uma cadeia maior. Entendo que ter um propósito maior naquilo que se faz na vida é importante, dá sentido. Então é essencial na profissão ter uma identificação, isso faz toda a diferença”, diz.

Saiba mais sobre Havaianas IPÊ

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