De 01/04 a 19/06: Inscrições Abertas para o Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade da ESCAS turmas São Paulo e Bahia
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As inscrições para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS-IPÊ, turmas em Nazaré Paulista/SP e Porto Seguro/BA estarão abertas de 01 de abril até 19 de junho.
Confira os editais e inscreva-se!
Mestrado Profissional ESCAS/ IPÊ – turma Bahia 2021
Mestrado Profissional ESCAS/ IPÊ – turma São Paulo 2021
O conhecimento estratégico obtido durante o curso proporciona ao aluno articular a ciência como aliada das melhores decisões no dia a dia profissional, a partir da análise crítica.
Profissionais dos setores governamental, iniciativa privada e terceiro setor encontram na ESCAS uma jornada de aprendizado inovadora com sólidos conhecimentos científicos, múltiplas vivências relacionadas aos principais temas do Desenvolvimento Sustentável, além de governança e resolução de desafios reais.
Para o edital da turma São Paulo, a Escola conta com duas bolsas de estudo – uma integral e outra semi-integral – ambas vinculadas ao WWF (EUA) via o Programa Russel Train/Education for Nature (EFN). As informações sobre quem pode concorrer às bolsas estão no edital.
Por conta da pandemia, o processo seletivo será realizado a distância. As aulas da turma Bahia terão início em agosto de 2021 e da turma São Paulo em setembro de 2021.
Como é o Mestrado Profissional da ESCAS
O Mestrado tem formato híbrido com aulas online e presenciais. Para a turma São Paulo as aulas presenciais serão realizadas na sede da ESCAS, em Nazaré Paulista (SP). Já para a turma Bahia as aulas serão ministradas na RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural Estação Veracel, em Porto Seguro. No contexto da pandemia, os módulos são apenas online.
O curso conta com duas linhas de Pesquisa: Conservação da Biodiversidade e Meio Ambiente, Sociedade e Sustentabilidade. Os alunos são incentivados a criar produtos finais que tenham aplicabilidade prática.
Profissionais diversos podem se candidatar: biólogos, engenheiros agrônomos e florestais, gestores socioambientais, coordenadores e diretores da área de Responsabilidade Socioambiental que têm em comum o objetivo de transformar realidades, criar/aperfeiçoar processos, ampliar o diálogo com os diferentes atores sociais e assim promover o Desenvolvimento Sustentável.
No corpo docente estão profissionais que são referência em suas áreas de atuação, eles estão na ponta da inovação socioambiental, tanto em projetos no terceiro setor, quanto na iniciativa privada e na esfera governamental.
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Por meio da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, após os incêndios no Pantanal (MS) em 2020, o IPÊ contribui para o levantamento do impacto dos incêndios na fauna da região, inclusive das antas. Uma das áreas mais afetadas pelo fogo, a Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Sesc Pantanal, conta hoje com apoio da INCAB para monitoramento dos animais, por meio de armadilhas fotográficas. Conversamos com a superintendente do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Christiane Caetano, e ela nos conta um pouco mais.
Who also started the year making a dream come true was Silvio Luiz Tonietto (picture left). Silvio Luiz get to know IPE by a story exhibited in December at a national TV News about the biggest restored corridor in Brasil, at Pontal do Paranapanema (SP). Silvio made contact with the Institute and donated 100 trees.
Conexões são também o ponto-chave da Firgun. A fintech conecta microempreendedores das periferias em busca de capital com investidores sociais. No site da Firgun, é possível conferir uma galeria com cerca de 80 projetos concluídos. Além daqueles em andamento, abertos a receber investidores. Para fazer parte dessa rede de investidores é preciso apenas realizar um breve cadastro no site. Com o login é possível acessar as histórias dos microempreendedores e conhecer, inclusive, com qual finalidade o recurso será utilizado.
Quando realizou a inscrição no processo seletivo da ESCAS, a bióloga Natália Moretti Rongetta já havia iniciado um Mestrado. “Eu trabalhava com consultoria ambiental e comecei a sentir falta de estudar de novo, de aprender. Já estava cursando um Mestrado na área de fauna dentro de uma reconhecida instituição, mas senti que eu queria, de fato, algo com uma abordagem profissional. Eu buscava, ter essa visão mais ampla de gestão da conservação”.