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Paula Piccin

Relatório da Auditoria 2020

6 de agosto de 2021 Por Paula Piccin

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O IPÊ é auditado por empresa independente.
ACESSE AQUI o relatório completo com o parecer sobre o balanço financeiro de 2020.

IPÊ is audited by an independent company.
ACCESS HERE the complete report with the opinion on the 2020 financial statement.

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Jogo da Memória “Nossos Bichos” já está à venda com 20% do valor revertido para o IPÊ

10 de novembro de 20224 de agosto de 2021 Por Paula Piccin

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Card1O Jogo da Memória “Nossos Bichos”, produzido pela Leiturinha e Editora MOL, em parceria com o IPÊ, já está entre os produtos comercializados na Banca do Bem, da Loja Leiturinha. São 20 cartas ilustradas com dez animais da fauna brasileira ameaçados de extinção que formam pares:  um adulto e um filhote. Brincando, as crianças e a família vão conhecer curiosidades sobre os animais representados, entre eles a anta-brasileira, o mico-leão-preto e o peixe-boi da Amazônia.

Essa é uma forma de levar educação ambiental e também de fazer com que mais pessoas possam conhecer e valorizar a fauna brasileira, incluindo animais dos seis biomas. O material teve redação e criação da equipe da MOL, com suporte técnico do IPÊ para a escolha das espécies retratadas.

Ao adquirir o Jogo da Memória “Nossos Bichos”, você também contribui com a conservação da biodiversidade, já que 20% do valor, descontado o custo de operação, se transforma em doação para o IPÊ. 

Em um primeiro momento, no mês de junho, o Jogo da Memória foi enviado como brinde aos assinantes do Leiturinha, clube de livros infantis. Até o momento, a renda obtida com a venda do jogo para o Leiturinha gerou R$ 16 mil em doação para o IPÊ. Esse valor será aplicado no fortalecimento da instituição, que trabalha há quase 30 anos com o tema na Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado.

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Prazo para candidatura prorrogado: Vaga para profissional de educação e comunicação para atuar no Espírito Santo

2 de agosto de 2021 Por Paula Piccin

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Prazo do TDR prorrogado para 10 de agosto. Contratação de Prestação de Serviço Pessoa Jurídica (PJ) para apoiar os trabalhos de educação e comunicação de projeto no estado do Espírito Santo, de acordo com planejamento e implementação dasatividades, em quatro assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca.

O projeto “A educação como agente de mudanças: agroecologia, participação e sustentabilidade para assentamentos rurais e instituições na bacia do rio doce” é uma iniciativado IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, por meio de sua escola, a ESCAS – EscolaSuperior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que conta com o financiamento da Fundação Renova.

Confira NOVO TDR AQUI

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Prazo para candidaturas prorrogado: Contratação de profissional de agroecologia para Espírito Santo

2 de agosto de 2021 Por Paula Piccin

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Prorrogado o TDR até 10 de agosto: Contratação de prestação de serviços pessoa jurídica (PJ) para apoiar o planejamento e realizar a implementação de atividades de agroecologia e conservação ambiental para oprojeto em quatro assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca, ambos no Estado do Espírito Santo.

O projeto “A educação como agente de mudanças: agroecologia, participação e sustentabilidade para assentamentos rurais e instituições na bacia do rio Doce” é uma iniciativado IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, por meio de sua escola, a ESCAS – EscolaSuperior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que conta com o financiamento daFundação Renova.

Confira novo TDR

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Resolução de Desafios: equipes dos projetos do IPÊ desafiam alunos da Pós-graduação da ESCAS

30 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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A troca de experiência com pesquisadores do IPÊ marcou as duas Resoluções de Desafios propostas aos alunos da Pós-graduação em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS-IPÊ, nos meses de maio a julho, durante o último módulo do curso. 

PONTAL“Trouxemos para os alunos desafios reais enfrentados pelos pesquisadores do IPÊ em dois projetos: o Semeando Água, realizado no Sistema Cantareira (SP e MG) e o Corredores de Vida, no Pontal do Paranapanema (SP)”, afirma Eduardo Badialli, coordenador da Pós-graduação em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade do IPÊ. 

A Resolução de Desafios é uma atividade didático-pedagógica com objetivo de avaliar os alunos quanto à aplicação prática dos conhecimentos das disciplinas diante de desafios reais. “A expectativa é proporcionar aos alunos a experiência de consultores dos projetos”, destaca Rosa Maria Fischer, coordenadora do CEATS-USP – Centro de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor, que desenvolve a orientação pedagógica do curso. 

A equipe da ESCAS-IPÊ reservou dois dias de aula para cada projeto com intervalo de três semanas. No primeiro encontro, os pesquisadores apresentaram o panorama do projeto, seguido dos desafios com conversas para esclarecimento de dúvidas. No segundo encontro, três semanas depois, os alunos trouxeram os planos/propostas para responder aos desafios. E mais uma vez tiveram a oportunidade de trocar experiências e insights com os pesquisadores. 

Desafios do Semeando Água

A equipe do Projeto coordenado por Alexandre Uezu trouxe para a turma desafios relacionados ao ganho de escala na implementação de sistemas produtivos, fomento ao empreendedorismo sustentável, comercialização estratégica e ampliação do número de atores sociais/apoiadores. 

O grupo 1 apresentou planejamento que alinha a implementação de sistemas produtivos com instrumentos econômicos, como as Certificações de Carbono e de Biodiversidade e os PSA – Pagamentos por Serviços Ambientais. Já o grupo 2 desenvolveu plano com exemplos de iniciativas que têm potencial de contribuir com o ganho de escala, por meio do fortalecimento da sustentabilidade financeira. 

Para promover o desenvolvimento econômico sustentável com estímulo ao empreendedorismo, o grupo 3 propôs o uso de metodologias de Oficinas de Futuro e da Cartografia Social para avanços nas áreas de Inovação, Comercialização, Capacitação e Cultura. Já o grupo 4 desenvolveu estudo com estratégias de comercialização divididas em: Distribuição de cestas, Programas de Governo, além de via Associações/Cooperativas. Os alunos também trouxeram para a equipe do projeto contribuições voltadas ao Fortalecimento das Redes de Comercialização.  

Alexandre Uezu, coordenador do Projeto Semeando Água, destaca que as perspectivas dos alunos reforçam os próximos passos do projeto e trazem também novas oportunidades. “Só tenho a agradecer pelo empenho dos quatro grupos que entenderam os desafios da região. Eles realmente entraram de cabeça nas provocações. Já estávamos pensando em algumas das questões levantadas pelos alunos e os trabalhos fortalecem essas necessidades. Ao mesmo tempo, eles também apresentaram propostas com contribuições valiosas”. 

Também participaram da Resolução de Desafios junto com Uezu:  Andrea Pupo, coordenadora de educação ambiental do projeto, Simone Tenório, coordenadora de Políticas Pública e Cibele Quirino, à frente da área de Comunicação do projeto.

Desafios Corredores de Vida 

Laury Cullen Jr., pesquisador do IPÊ, que coordena o projeto Corredores de Vida, realizado no Pontal do Paranapanema (SP), provocou a turma com os desafios da restauração florestal alinhada à gestão dos créditos de carbono.

O grupo 1 desenvolveu matriz para analisar os potenciais riscos inerentes à obtenção de créditos de carbono, tendo em vista decisões estratégicas para a operação. O grupo 2 apresentou reflexões sobre a jornada das empresas que estabelecem net zero e também quanto à importância de ir além das compensações via compra crédito de carbono com benefícios sociais e ambientais.

“Fiquei tocada pela profundidade das análises e pela assertividade com que apresentaram os trabalhos”, comenta Rosa Maria Fischer. O pesquisador do IPÊ concorda com a coordenadora do CEATS-USP. “Quero dar os parabéns ao grupo. As discussões realizadas nos dois dias foram produtivas para a turma, mas também para quem está no dia a dia do projeto”, comenta Laury que contou com a companhia de Ricardo Gomes César, pós-doutorando que realiza estudos sobre Carbono na região e de Laion Pazian, economista da Biofílica, empresa que desenvolve e realiza a gestão e a comercialização dos créditos de carbono no projeto.  

Badialli, coordenador da Pós-Graduação, destaca a pluralidade de formações como uma característica importante para as discussões da turma. “É sempre muito interessante notar como cada aluno articula o conteúdo das aulas com a própria experiência. A diversidade tanto de formações quanto de experiência dos alunos agrega muito às discussões do curso”. 

 

Conheça a opinião dos alunos 

Semeando Água 

“Gostei de ver o quanto as soluções foram complementares, elas tangenciaram vários pontos em comum”, Stephanie Bradfield, analista de inovação.

“Foi muito rico. Criar soluções não é o mais difícil, precisamos realmente pensar em soluções que entreguem resultados para aquela realidade”, Thaisa Frutoso, gerente de marketing.  

“Fiquei muito entusiasmado com o projeto e também indignado. Deveria haver um compromisso efetivo da região beneficiada pela água do Cantareira. As pessoas abrem a torneira, mas não sabem o significado da água, tudo o que está relacionado para que a água chegue até ali”, Renato Moreira, administrador de empresas. 

Corredores de Vida 

“Foi enriquecedor entender o quão complexo é fazer o desenho de um projeto de carbono. Propor algo que realmente seja interessante para todos os envolvidos”, Tarcísio da Silva Santos Júnior, biólogo com mestrado e doutorado em Ecologia. 

“Trata-se de uma solução que se enquadra para qualquer proprietário, é possível desenhá-lo de acordo com os interesses de cada um”. Ana Beatriz Tukada de Melo, engenheira florestal. 

“Notar as diferentes visões dos grupos, diante do mesmo desafio, é algo bem interessante, gostei muito dessa metodologia”, Camila Rodriguez, engenheira ambiental.    

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Da vigilância à preservação das espécies: a vida de monitores dedicada à floresta

30 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Do site *USAID

“A importância do monitoramento é semelhante ao ato de se alimentar todos os dias. Você precisa comer para não deixar o corpo fraco. Conservar as espécies é uma forma de não tirar as forças da natureza. Temos que pensar no futuro e preservar”, diz Manoel Cordovaldo Chaves, morador da Comunidade São João, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá (PA).

“O cuidado que temos com os lagos e rios, evitando as invasões, é para não deixar acabar. Os invasores levam peixes pequenos e grandes, não se preocupando se amanhã haverá mais. Nós queremos conservar para ter peixes hoje e no futuro”, afirma Antônio Marcos Farias, da Comunidade Antonina, na Reserva Extrativista Baixo Juruá (AM).

A preocupação que os ribeirinhos Manoel e Antônio expressam em suas declarações permeia a fala de outros moradores da Amazônia que, assim como eles, dedicam a vida ao monitoramento de peixes, quelônios e outras espécies da região. 

Durante o ano, equipes se revezam na vigilância de rios, praias e lagos de Unidades de Conservação (UCs) para evitar a ação de invasores. Fazem a contagem da quantidade de indivíduos de cada espécie (incluindo a coleta de dados e o preenchimento de planilhas), realizam a soltura de filhotes (no caso dos quelônios) e a pesca monitorada de peixes visando promover a conservação da biodiversidade.

Saiba mais

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Quem fez o IPÊ em 2020

27 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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QUEM FEZ O IPÊ EM 2020

Aires Aparecida Cruz

Alexandra Tiso Cumerlato

Alexandre Uezu 

Aline dos Santos Souza

André Corradini

André Pereira de Albuquerque

Andrea Peçanha Travassos

Andrea Pupo Bartazini

Angela Pellin

Angelita Oliveira

Anna Gabriella Agazzi Migotto

Arnaud Desbiez

Cibele Quirino 

Cibele Tarraço Castro

Claudio Valladares Padua

Cristiana Saddy Martins 

Cristina Tófoli

Daniel Angelo Felippi

Danilo Kluyber

Débora Lehmann

Eduardo H. Ditt

Eduardo de Fiore

Fabiana Prado

Fabricio Rogerio Castelini

Felipe Moreli Fantacini

Fernanda Abra

Fernando Lima

Francy Forero Sanchez

Gabriel Massocatto

Gabriela Pinho

Gabriela Cabral Rezende

Gabriella Santana

Giovana Dominicci Silva

Guilherme Ricardo Alves do Carmo

Gustavo Brichi

Haroldo Borges Gomes

Henrique Shirai

Hercules Quelu

Ivete de Paula

Joana Darque da Silva

João Batista Gonçalves

João Batista Caraça

José Eduardo Lozano Badialli

José Maria de Aragão

José Wilson Alves

Juliana Eszmenda Marumo

Jussara Christina Reis

Laury Cullen Jr

Leonardo da Silveira Rodrigues

Leonardo Henrique da Silva

Leticia Lopes de Sousa dos Santos Dias

Lucas Mendes

Luis Gustavo Hartwig Quelu

Marcela Paolino

Maria das Graças de Souza

Maria Otávia Crepaldi

Mariana Gama Semeghini

Miriam Perilli

Nailza Pereira Porto  

Natalia Pinheiro

Neluce Soares

Nina Attias

Nivaldo Ribeiro Campos

Patrícia Medici

Paula Piccin

Paulo Roberto Ferro

Pedro M. Pedro

Pedro Tadeu Gonçalves da Silva

Pollyana Figueira de Lemos

Rafael Lotfi

Rafael Morais Chiaravalloti

Rafael Ruas Martins

Rafael Serafim

Ricardo Corassa Arrais

Ricardo Gomes Cesar

Rosangela Silva

Roselma Rodrigues de Carvalho

Roseli de Paula

Rosemeire F Moraes

Silvia Farias Kawabe

Simone Fraga Tenório P. Linhares

Tatiane Xavier

Tatiane Ribeiro

Tiago Pavan Beltrame

Valter Ribeiro Campos

Vinícius José Alves Pereira

Viviam Aparecida da Conceição Moraes

Vitória Aparecida de Carvalho Pinheiro

Virgínia Campos Diniz Bernardes

Viviane Aparecida Pinheiro

Williana Souza Leite Marin

 

PESQUISADORES ASSOCIADOS

Projeto Bandeiras & Rodovias

Debora Yogui
Miriã Costa
Erica Saito
Mariana Catapani
Andreia Nasser

University College London
Mark Dyble

Projeto P&D
Renato Armelin
Claudia Kanda
Maconi Campos Cerqueira
Rafael Souza

 

Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade
Ana Maira Bastos Neves
Camila Moura Lemke 
Fernanda Freda Pereira
Gabriel Mendes
Ilnaiara Sousa
Lais Fernandes
Lívia Maciel Lopes
Marcela Juliana Albuquerque
Paulo Henrique Bonavigo
Rubia Maduro

 

 

 

—–

PRESIDENTE

Suzana Machado Padua, Ph.D

CONSELHO ADMINISTRATIVO

Alice Penna e Costa – Consultora

Ana Maria Laet – Diretora da Ana Laet Design


Carlos Klink, Ph.D – Professor Universidade de Brasília

Cristina Gabaglia Penna – Diretora da Hólos Consultores Associados

Fabio Scarano, Ph.D – Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graziella Comini, PhD – Professora e Coordenadora – FEA / USP

Juscelino Martins – Presidente do Conselho de Administração do Tribanco (Grupo Martins)

Mary Pearl, Ph.D – Reitora da Macaulay Honors College da City University of New York

Sylvia Coutinho – Presidente do UBS Brasil

CONSELHO FISCAL

Alexandre Alves – Sócio Consultor da Nexo Escola de Negócios

Gustavo Wigman – Fundador e CEO do Instituto Vertere

Maria Cristina Archilla – Administradora de Empresas e Consultora

CONSELHO CONSULTIVO

Paulo Lalli – Executive Coach

SECRETÁRIO EXECUTIVO

Eduardo Humberto Ditt

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Dados inéditos comprovam que a vida do mico-leão-preto depende da conexão da floresta e 98% de variabilidade genética

26 de julho de 2021 Por Paula Piccin
Mico no oco

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O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), espécie ameaçada de extinção que só ocorre no interior do estado de São Paulo, foi tema dos primeiros estudos de conservação ambiental do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, que, graças às pesquisas sobre o primata, expandiu suas ações com mais projetos de restauração de paisagem e de educação ambiental.

Apesar das extensas pesquisas em mais de 35 anos, dados inéditos ainda surgem sobre a espécie. Os mais recentes analisaram a influência da estrutura da floresta – conservada ou degradada – na conservação do mico-leão-preto, e foram apresentados no Virtual Meeting of the Association for Tropical Biology and Conservation (ATBC), de 21 a 23 de julho.

Gabriela Rezende, doutoranda em Ecologia, Evolução e Biodiversidade (UNESP – Rio Claro) e mestra pela ESCAS-IPÊ lidera a pesquisa. O estudo analisou os dados de  “mochilas” com GPS (pequeno mecanismo para monitoramento dos animais) em quatro grupos de micos em duas áreas diferentes: em uma área bastante conservada, o fragmento Ponte Branca, da Estação Ecológica Mico-leão-preto (ICMBio), no extremo Oeste de São Paulo; e em uma área intensamente fragmentada, no município de Guareí (também em São Paulo).

A diferença entre essas áreas também está presente nas dimensões. A área analisada na Estação Ecológica conta com 1.303 hectares, o equivalente a pouco mais de 1.000 campos de futebol. Já a área em Guareí é de apenas 105 hectares –  cerca de 100 campos de futebol. Os grupos foram acompanhados de 10 a 22 dias consecutivos, entre setembro de 2019 e fevereiro de 2021.   Os dados inéditos da pesquisa foram apresentados no Virtual Meeting of the Association for Tropical Biology and Conservation (ATBC), nesta semana (21 a 23 de julho), em encontro online. 

“Os dados mostraram que os grupos no fragmento menor também têm áreas de vida reduzidas, até cinco vezes menores do que as áreas de vida utilizadas pelos grupos da Estação Ecológica. Além disso, em Guareí foi registrada sobreposição de até 37% desses territórios vizinhos, enquanto que na Ponte Branca isso não foi observado. Esses resultados sugerem um forte efeito de fragmentação no uso do espaço pelos micos. O mais interessante é que, apesar dessa diferença entre as áreas, a distância percorrida pelos micos por dia é em média de 2,6 km em ambas as áreas”, revela Gabriela Rezende, que assina a pesquisa junto com Milene Alves-Eigenheer (UENF), Luca Börger (Swansea University – Reino Unido), Daniel Felippi (IPÊ), Gabriel P. Sabino (UNESP – Rio Claro) e Laurence Culot (UNESP – Rio Claro).  

Na próxima fase da pesquisa, o objetivo é quantificar o gasto energético dos animais nessas áreas e integrar informações sobre a estrutura da vegetação nas análises para entender o que causa essas variações. 

Risco elevado de extinção

Já Francy Forero Sanchez, pesquisadora do Programa de Conservação Mico-leão-preto, do IPÊ, buscou estimar se as populações conhecidas continuarão resistindo no longo prazo. Para chegar a esses dados, Francy usou a metodologia da Análise de Viabilidade Populacional (AVP), por meio de um software que alinhou essas variáveis  às ameaças presentes em cada região. 

“Para ter viabilidade e saúde na população de micos, deve haver ao menos 98% de diversidade genética na população. Isso torna a espécie mais resistente a doenças, por exemplo. O risco de ameaça à extinção  deve ser inferior ou no máximo igual a 2%, o menor possível. O que vimos é que nesse cenário, entre as 17 populações analisadas, apenas duas são viáveis em longo prazo (100 anos, o equivalente a 13 gerações), em especial por conta do número de indivíduos. Seis populações podem se tornar extintas em média em 25 anos pela combinação de fatores envolvendo: isolamento, baixa variabilidade genética e ameaças.  Com base na análise de todas essas variáveis, a população mínima para garantir a viabilidade da espécie é de 800 indivíduos”, destaca. 

Para Francy, o estudo só reforça a importância da continuidade de ações do IPÊ, tanto relacionadas à recuperação do habitat quanto de manejo de pequenos grupos.  “Quanto menores as populações de micos e mais isoladas por conta da fragmentação da paisagem, maiores são os riscos. A conservação da espécie no longo prazo está relacionada ao aumento da conectividade entre os fragmentos. Essa ação tem o potencial de contribuir como fluxo gênico. Na mesma medida, precisamos implementar estratégias eficazes de manejo envolvendo indivíduos, em especial de pequenas populações isoladas em pequenos fragmentos”. Francy também é mestra em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, pela ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 

Francy conta com a coautoria de Gabriela Rezende (UNESP/IPÊ), Kathy Traylor-Holzer (CPSG/UICN), Cláudio Valladares Padua (ESCAS) e Arnaud Desbiez (ICAS/IPÊ). 

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Vaga para planejamento e implementação de agroecologia (PJ), no Espírito Santo

21 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Contratação de prestação de serviços pessoa jurídica (PJ) para apoiar o planejamento e realizar a implementação de atividades de agroecologia e conservação ambiental para oprojeto em quatro assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca, ambos no Estado do Espírito Santo.

O projeto “A educação como agente de mudanças: agroecologia, participação e sustentabilidade para assentamentos rurais e instituições na bacia do rio Doce” é uma iniciativado IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, por meio de sua escola, a ESCAS – EscolaSuperior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que conta com o financiamento daFundação Renova.

Confira TDR na íntegra

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Vaga para educador/a em projeto no Espírito Santo (PJ)

21 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Contratação de Prestação de Serviço Pessoa Jurídica (PJ) para apoiar os trabalhos de educação e comunicação de projeto no estado do Espírito Santo, de acordo com planejamento e implementação dasatividades, em quatro assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca.

O projeto “A educação como agente de mudanças: agroecologia, participação e sustentabilidade para assentamentos rurais e instituições na bacia do rio doce” é uma iniciativado IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, por meio de sua escola, a ESCAS – EscolaSuperior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que conta com o financiamento da Fundação Renova.

Confira TDR AQUI

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