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Paula Piccin

Coleção do Cantão com biodiversidade brasileira tem 100% dos lucros revertidos para o IPÊ

28 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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colecao cantao leticia laet oncaA marca carioca Cantão é a mais nova parceira do IPÊ em uma coleção especial da iniciativa Mais Amor, Por Amor. A linha solidária de camisetas, que reverte 100% dos lucros para o Instituto, tem como estampas 06 desenhos inspirados em espécies em extinção. Entre as ilustrações, estão a onça-pintada, o tamanduá-bandeira, o mico-leão-preto e árvores da Mata Atlântica.

A linha pertence à coleção primavera/verão Conexão Terra do Cantão e tem como narrativa a beleza feminina da fauna e flora brasileiras. Ao nutrir essa relação com a mãe-natureza e reforçar o Viver Bem, a marca de moda feminina criou uma ação de com intuito de dar ainda mais visibilidade para ONGs e instituições que trabalham pela biodiversidade brasileira.

“Entendemos que, a partir da compra de um produto, podemos ser uma ponte entre as pessoas e a causa da organização. Desde quecolecao cantao angela pellin suina pensamos na iniciativa Mais Amor, Por Amor, em 2021, a nossa ideia é a de ser esse agente que conecta pessoas e ONGs, dando mais visibilidade e potencializando causas importantes”, explica a coordenadora de comunicação do Cantão Tatiana Giglio. Com iniciativas semelhantes, a marca já apoiou em 2021 outras cinco ONGs brasileiras, com causas diversas como saúde, sustentabilidade e diversidade.

A campanha do IPÊ foi clicada no Rio de Janeiro e trouxe colaboradoras da marca e duas representantes do Instituto, a bióloga e pesquisadora Angela Pellin e a designer Letícia Laet, formada pela pós-graduação da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, escola do Instituto.

Para o processo de criação, a equipe da marca utilizou as referências científicas do Instituto, em uma produção conjunta, que retrata a beleza da biodiversidade brasileira e a importância da Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do mundo. Nas camisetas, há um QR code para que os compradores possam saber mais e se engajarem pelas ações do IPÊ.

“Estamos muito felizes com essa parceria com o IPÊ porque, desde a nossa fundação, há 54 anos, temos esse olhar para o viver bem por meio da natureza, assim como o Instituto faz a partir dos seus projetos. Esse movimento de engajar as pessoas é contínuo, e pretendemos transformar em uma linha perene, apoiando ainda mais causas”, comenta Tatiana.

A coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, Andrea Peçanha, afirma que essa é uma das maneiras mais interessantes e que geram resultado no engajamento das pessoas em uma causa. “Nas nossas parcerias, buscamos meios de levar informação sobre a biodiversidade brasileira, que muitos de nós não conhecemos. É muito interessante termos marcas que apoiem ações como essa, que não só informam, como contribuem com a construção de um novo olhar para a causa socioambiental, seja com a cultura de doação ou com o marketing de causas”.

Serviço: Lançamento Mais Amor, Por Amor – Cantão + IPÊ Dia 28/10 nas lojas e no site www.cantao.com.br Valor unitário: R$69

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Coleção inspirada em ipês e no IPÊ com Animale

27 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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O IPÊ foi a inspiração da nova coleção da Animale. A marca do grupo SOMA trouxe também o conceito do papel feminino no Instituto, que tem como presidente Suzana Padua e conta com mais de 55% de mulherem em sua liderança. Confira a matéria especial sobre o tema no site da marca.

A parceria celebra os 30 anos da marca e do IPÊ e tem, claro, os ipês como inspiração.

https://www.instagram.com/animalebrasil/ 

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Conheça os avanços e as oportunidades para fortalecer os produtos a da sociobiodiversidade da maior floresta do mundo

26 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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As cadeias produtivas da sociobiodiversidade da floresta Amazônica estiveram em debate nas aulas da pós-graduação em Gestão de Negócios Socioambientais da ESCAS. Trabalho em rede, pesquisa na prática e novas oportunidades estão entre os destaques pontuados pelos convidados: Fabiana Prado, coordenadora do Projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica, Isabel Seabra, professora da Universidade do Estado do Amazonas e Luiz Brasi Filho, egresso da ESCAS, especialista de Mercados da Rede Origens Brasil, no Imaflora – Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola.   

Trabalho em rede

Fabiana Prado, coordenadora do LIRA/IPÊ, compartilhou os objetivos do projeto e trouxe como estratégica a importância da atuação em rede. “O LIRA tem como foco trabalhar o aumento da efetividade de gestão das áreas protegidas, pensando na conservação da floresta e na resiliência frente às ameaças. As áreas protegidas são a base para o presente e elas garantem o futuro da Amazônia promovendo os ativos naturais do Brasil e a sabedoria ancestral dos povos da floresta”. Nessa direção, a iniciativa conta com a REDE LIRA, uma ampla articulação de mais de 80 instituições que busca fortalecer a economia e as comunidades na Amazônia.  “O LIRA tem como foco os povos tradicionais, trazendo esse olhar para as vulnerabilidades e as injustiças socioambientais e a gestão de áreas protegidas, trabalhando principalmente as redes de parceria”, completou.  

Entre as questões-chave apoiadas pelo LIRA está o fomento a 12 cadeias de valor da Amazônia: castanha, farinha de mandioca, turismo, açaí, pesca, pirarucu, artesanato, artefatos de madeira, cumaru, cacau silvestre e borracha. “Além do apoio às áreas de estrutura, armazenamento, comercialização, cultivo, equipamento, capacitações e desenvolvimento de planos de negócios, é importante também trabalhar essa esfera administrativa-financeira das organizações para que elas possam no futuro captar e gerir os próprios recursos, uma exigência dos grandes financiadores”, destacou Fabiana. O LIRA é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore; parceiros financiadores do projeto.

Pesquisa na prática

Izabel Seabra, professora da Universidade do Estado do Amazonas e doutoranda, compartilhou a tese em desenvolvimento sobre sustentabilidade financeira em Reservas Extrativistas (Resex), no sul do bioma Amazônico. “Visitei a Resex Estadual de Canutama que conta com 16 comunidades e tem como principal produto a castanha, seguida da farinha, peixe fresco, peixe seco, porco e açaí.  Muitas vezes os dados agregados da Resex mascaram a desigualdade dentro dela. A SEMA – Secretaria de Meio Ambiente do Amazonas tem a produção total in loco, mas consegui a desagregação. Há comunidade concentrando mais de 30% da produção de castanha, enquanto outras estão minguando”.

O doutorado de aplicabilidade prática de Izabel inclui o desenvolvimento de um aplicativo em que tanto o gestor da RESEX quanto os líderes comunitários terão a oportunidade de inserir dados sobre volume de produção de cada produto, valor de venda, para quem vendeu, o destino do produto, por exemplo. “A sistematização nasceu exatamente como forma de apresentar o que tem sido feito em cada comunidade. Existe um desconhecimento entre eles pela distância. A ideia também é fazer com que eles se sintam como parte de um todo, se identifiquem como reserva; acredito que assim a situação vai melhorar para todos”, pontuou Izabel Seabra.

Novas oportunidades

O terceiro convidado Luiz Brasi Filho, especialista de Mercados da Rede Origens Brasil, no Imaflora, compartilhou possíveis soluções para escalar a economia da floresta.  “Não existe uma solução única para suprir os desafios da sociobiodiversidade, mas sim um conjunto delas. Estruturar a oferta dos produtos da sociobiodiversidade de forma conjunta unindo ribeirinhos/beradeiros e indígenas pode ser um mecanismo interessante para a Amazônia para depois conectar com o mercado”.

Filho destacou o Origens Brasil entre essas estratégias. “O Origens é uma rede que dá acesso às empresas às cadeias da sociobiodiveridade estruturadas e garante origem, transparência, rastreabilidade – uma tendência no setor empresarial”.  Entre as possibilidades do mercado, Luiz acredita que uma delas se refere a influenciar empresas para que incorporem produtos da sociobiodiversidade amazônica em seus produtos. “Uma empresa, por exemplo, comprou 2 toneladas de borracha, no primeiro ano da parceria com o Origens. No segundo ano, a compra foi de 12 toneladas. Ela inovou no desenvolvimento do produto e o consumidor desse calçado gostou; o que mostra que temos também um papel de contribuir para que as empresas inovem nos produtos”.

Segundo o egresso da ESCAS, os novos modelos de contrato também despontam como possibilidade, uma vez que podem prever para as comunidades, por exemplo, a destinação de um porcentual da venda final do produto desenvolvido com matéria-prima da sociobiodiversidade. “Muitas vezes, para a comunidade, a repartição de benefícios dos contratos com essas empresas é mais interessante do que a própria compra. A repartição em muitos casos é maior do que a compra direta dos produtos da sociobiodiversidade”, destacou.

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Profissionais desenvolvem no Mestrado da ESCAS pesquisas para responder a questões que contribuem com o manejo da RPPN Estação Veracel

26 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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veracel credito ricardo telesA identificação e avaliação dos impactos de atividades em áreas protegidas são trabalhos fundamentais para a proteção e efetividade em Unidades de Conservação (UCs). Na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Estação Veracel, localizada no sul da Bahia, um egresso e uma aluna do Mestrado Profissional da ESCAS em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, campus Bahia, aproveitam os conhecimentos do curso para criar propostas que apoiem a UC de forma prática.

Gildevânio Pinheiro dos Santos, analista ambiental da RPPN, apresentou como produto final de seu mestrado A influência da dinâmica do uso e ocupação da terra no entorno da RPPN Estação Veracel sobre a pressão de caça. No trabalho, ele propõe medidas que podem contribuir com a transformação desse cenário. “O Mestrado me ajudou a transformar informações de nove anos de monitoramento, com o uso de modelo estatístico, em dados para entender as diferentes pressões e variáveis. A caça com arma de fogo representa o maior impacto na RPPN Estação Veracel”. Entre os anos de 2007 e 2015 foram contabilizados 1.274 indícios de entrada de caçadores na área e 984 vestígios de caça.  (foto Ricardo Teles)

Segundo o egresso, a análise dos indícios e os vestígios de caça com os possíveis vetores de pressão (distância de assentamentos, acampamentos, estradas, áreas urbanas e a matriz) revelam que os assentamentos têm de fato pressionado a RPPN com potencial tendência de alta. “O maior vetor de pressão é que a RPPN está cercada por seis assentamentos de reforma agrária e é vizinha de bairros periféricos. Isso tem contribuído muito para o aumento da pressão na RPPN. Estamos enxergando a expansão desses assentamentos, loteamentos como uma possibilidade de aumento dessa pressão”. 

O trabalho de Gildevânio serve de apoio para o trabalho da monitora ambiental da RPPN, Maria Regina Oliveira Damascena. “Desenvolvemos com os vizinhos da RPPN o programa chamado Boa Vizinhança que visa conhecer melhor os vizinhos e manter um relacionamento de confiança. Vamos de porta em porta conhecendo quem está chegando e nos apresentando. Nossa intenção é que nossos vizinhos nos ajudem a proteger a floresta tão próxima deles. Apenas com o apoio deles vamos conseguir manter os animais e a floresta com equilíbrio”, destaca Maria Regina.

Adaptações em tempos de pandemia

Por conta das medidas de isolamento, as ações com as comunidades migraram para a esfera digital. Para manter o vínculo com as comunidades, Maria Regina tem produzido conteúdos sobre conservação de fauna que consideram dados de atropelamentos, caça e manuseio de animais. “A proposta é conhecer para conservar. Enviamos esses materiais para os responsáveis pelas associações e pedimos que eles divulguem nas comunidades. Também compartilhamos esses conteúdos nas nossas redes sociais”. 

No horizonte, quando a pandemia permitir, os colaboradores da RPPN planejam se reaproximar das comunidades da RPPN, retomando as atividades regionalmente, revela a monitora ambiental da RPPN. “Pretendemos reunir nossos vizinhos para que visitem a Estação Veracel e conheçam melhor nosso trabalho. Além das ações com os vizinhos diretos, trabalhamos com o público em geral da região, tanto recebendo visitas na Reserva quanto construindo ações com as comunidades dos 11 municípios de atuação da Veracel. Para nos aproximarmos das comunidades, fizemos alguns vídeos sobre a RPPN, trazendo temas como água, conservação do ambiente e da fauna”. 

Educadores no foco da pesquisa

Como monitora ambiental Maria Regina também recebe educadores, alunos e o público em geral na RPPN. Por conta da pandemia, a Unidade de Conservação segue fechada, mas o efeito da visitação é o tema do trabalho que ela está desenvolvendo como conclusão do Mestrado. 

“Quero saber qual é o impacto da visitação à RPPN na vida dos professores e dos demais visitantes. A princípio a pesquisa teria como foco os alunos, mas devido a pandemia, fiz essa mudança no público-alvo. Será que os professores e visitantes passaram a ter mais contato com o meio ambiente após a visita à RPPN? Estou entrevistando pessoas que visitaram a RPPN de 2016 a 2019. Acredito que minha pesquisa vai responder se esse tempo de trabalho realizado com eles surtiu efeitos positivos”. Maria Regina apresentará os resultados da pesquisa em abril de 2022. 

Quanto aos desafios na área da educação ambiental, Maria Regina destaca o senso de pertencimento.  “O principal ponto é as pessoas perceberem que elas têm um papel importante na conservação do meio ambiente. Em geral, elas veem o ambiente como algo à parte, como se os nossos hábitos não influenciassem a natureza, mas tudo está interligado”. 

Resolução de Desafios: Mestrandos atualizam Plano de Manejo de Unidade de Conservação

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ESG na Prática: Confira como foi o evento e garanta seu material

10 de novembro de 20226 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Dia 04 de outubro, mais de 20 profissionais que são referências em suas áreas de atuação, reuniram-se no evento “ESG na Prática – Lições de Parcerias e Negócios para um mundo em transformação”, uma parceria do IPÊ com o LinkedIn. Juntos, eles mostraram os caminhos já percorridos e os desafios que podem ser superados em conjunto por organizações do terceiro setor, iniciativa privada e governo. Para garantir seu e-book, registre-se no site ipe.org.br/eventoESG

Na abertura, Suzana Padua, presidente do IPÊ, destacou como é estratégica a aproximação entre iniciativa privada e organizações da sociedade civil. “A gente percebe que a nova geração quer propósito. Hoje é prejuízo não ser correto, o consumidor busca empresas responsáveis. A grande saída é darmos as mãos – sociedade civil e empresas – quando isso acontece temos a chance de fazer coisas maravilhosas”. 

Rudi Solon, diretor de contas do LinkedIn, trouxe para a discussão a perspectiva da iniciativa privada. “Entendemos que como empresa temos um dever de negativar o carbono e o LinkedIn tem esse compromisso com a Microsoft de ser carbono negativo até 2030. Temos que ampliar a água disponível no planeta, conseguir reabastecer o lençol freático. E ainda a compensação de nosso carbono histórico. Quando a gente fala da questão climática, isso é o básico”.  O evento contou com a facilitação gráfica de Camila Wanderley.  

Saiba mais sobre cada sessão

  • Novos Modelos de Produção Agropecuária – Como dar escala a projetos silvipastoris
  • Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa
  • Economia Verde: Habilidades e Profissões para um Mundo Sustentável
  • Soluções aos consumidores: produtos e serviços para impacto socioambiental
  • Como evitar o ESG washing?

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ESG na Prática. Confira sessão a 5 Como evitar o ESG washing?

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Na última sessão do evento ESG na Prática, parceria do IPÊ com o LinkedIn, Graziella Comini, professora associada da FEA/USP e vice-presidente do IPÊ, moderou o último painel do dia que teve como questão central a intencionalidade do impacto positivo na prática. Selma Moreira, diretora executiva do Fundo Baobá, fundo para promoção da equidade racial, destacou a importância de assumir ações como um compromisso. “Precisamos de seriedade, de estratégia, estruturação e orçamento. As ações precisam ter conexão com o seu negócio, com a sociedade na qual a empresa está inserida, essa leitura é fundamental”. 

Para Adriana Machado – Fundadora do Briyah Institute, o foco está na transformação. “Para ter impacto positivo, precisamos manter nossa atenção na intenção, nas boas práticas com métricas integradas monitoradas e por fim no pensamento sistêmico”

Ricardo Batista, CEO do Tribanco, explicou que uma série de ações relacionadas ao ESG já são praticadas há anos pelo Grupo. “Montamos uma matriz (construída em conjunto com uma série de atores) para desenvolver assuntos, como: mudanças climáticas porque isso pode afetar nossos clientes em todo o Brasil, criação de valor, questão de gênero, produtos financeiros que sejam sustentáveis, desde financiamento de placas fotovoltaicas até projetos de inclusão financeira”.

Para Tarcila Ursini, chief purpose partner da EB Capital, é o início de uma revolução social e ambiental. “O caminho é longo e a provocação profunda, há muita oportunidade para inovação. O ESG não é uma novidade ou uma evolução da sustentabilidade. A diferença é que ela vem do mercado de investimentos, então ela tem uma visão mais pragmática de riscos e oportunidades. Essa avalanche exige a criação de métricas comparáveis, verificáveis, com transparência e compromissos públicos”.

Confira a íntegra dessa conversa:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850882646642311168

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ESG na Prática. Assista à Sessão 4 Soluções aos consumidores: produtos e serviços para impacto socioambiental

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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A quarta sessão do evento ESG na Prática, parceria do IPÊ com o LinkedIn, foi moderada por Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis. Ela conversou com três convidadas sobre as estratégias encontradas pelas empresas e organizações para trazer a sustentabilidade (ESG) para a prática. 

Bruna Sabóia, gerente de sustentabilidade das Americanas, contou sobre uma série de caminhos trilhados pela empresa, entre eles o e-commerce. “Recentemente a gente fez uma live e-commerce, com o IPÊ também, na nossa plataforma Americana Social que teve 17 mil clientes online, o que foi super positivo. Usamos o nosso tráfego para que as marcas pudessem vender, pensando na geração de renda; não temos lucro com esse projeto, todo o lucro é revertido para a comunidade ou ONG”.  

Georgiana Magacho, Head global de sustentabilidade de Havaianas, compartilhou as opções que o consumidor encontra na Alpargatas. “A gente quer trazer opções para que ele possa consumir de forma sustentável. O consumidor consegue encontrar produtos Havaianas que apoiam causas, existem linhas com materiais reciclados sustentáveis, além de soluções de circularidade. Há mais de 15 anos, temos uma parceria de apoio ao IPÊ com uma linha que traz espécies da fauna brasileira com 7% do valor das vendas revertido para o IPÊ”. 

Adriana Barbosa, CEO da Aceleradora Preta Hub, compartilhou a trajetória, os desafios sociais e as estratégias escolhidas como forma de desenvolver empreendedores, produzir estudos, valorizar os saberes ancestrais, além de uma ferramenta de e-commerce. “Hoje a Preta Hub tem a perspectiva de desenvolver o empreendedorismo negro do Brasil, sair do empreendedorismo por necessidade para empreendedorismo por oportunidade. Também estamos trabalhando em como levar a pauta da equidade racial para dentro do Social do ESG”.  

Acesse a íntegra dessa conversa:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850861273672900608

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ESG na Prática – Confira a sessão 3 Economia Verde: Habilidades e Profissões para um Mundo Sustentável

28 de junho de 20236 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

Na terceira sessão do dia, no evento ESG na Prática, o moderador Rudi Solon, diretor de contas do LinkedIn, parceiro do IPÊ, iniciou o painel pontuando o crescimento da procura por habilidades vistas como verdes (ligadas ao universo da sustentabilidade). “Olhando para as tendências, em todo mundo, desde 2007, temos visto nos dados do LinkedIn, o aumento da busca por profissionais com habilidades verdes, já que governos e empresas intensificam suas ações para alcançar metas climáticas e de sustentabilidade”.

Rudi também destaca que essas habilidades não são exclusivas das profissões diretamente relacionadas à temática. “Esse crescimento não é necessariamente em áreas tradicionais (verdes), o que vemos no LinkedIn, são profissões que tradicionalmente não estão ligadas a habilidades verdes. Por exemplo, um designer de produtos de embalagens pode minimizar o plástico nas embalagens de um produto”.

Fabio Alperowitch, diretor da FAMA Investimentos, ressaltou a particularidade do momento atual. “Precisamos pensar em dois aspectos, nessa questão da responsabilidade (das empresas) e como isso deve originar novas oportunidades de profissão, tanto ligadas a questões sociais, ambientais, de economia circular, quanto da compreensão do contexto da empresa dentro do seu papel e da sua economia. Mas também precisamos considerar o contexto local, brasileiro. Sustentabilidade é local e não global. Temos que tomar um pouco de cuidado com a agenda ESG que está sendo implementada no Brasil, uma agenda internacional desconsiderando questões locais”.

Segundo Claudio Padua, fundador do IPÊ, professor e reitor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentável, a história recente do Brasil conta com exemplos que mostram a importância de investimentos em duas direções para avançarmos da economia do século XIX para a economia do século XXI.  “A prova de que o empreendedorismo com conhecimento é parte fundamental dessa história está em três setores brasileiros que cresceram brutalmente nos últimos anos: o setor de aviação (Embraer), setor de papel e celulose – Brasil é o maior produtor no mundo (Suzano) – e a Embrapa que fez uma mudança drástica no agronegócio”.

Padua contou também o que tem feito como forma de contribuir nessa direção. “Criei uma escola diferenciada de pós-graduação (ESCAS-IPÊ) e também estou criando empresas dentro da economia verde para mostrar que isso é possível”.

Carolina Santos Pecorari, diretora de Sustentabilidade & ESG LATAM – Cervejaria AMBEV, compartilhou a estratégia da AMBEV. “Sabíamos que não daria para atingir nossas metas superambiciosas sozinhos, por isso lançamos junto uma aceleradora que visa justamente incentivar os empreendedores com soluções socioambientais que nos ajudem no atingimento dessas metas”.

Segundo Carolina, internamente, a AMBEV tem buscado oferecer a oportunidade para que independente do cargo ou da área, as pessoas tenham a oportunidade de contribuir com a Sustentabilidade. “Estamos garantindo que cada vez mais pessoas que queiram trabalhar com o tema, trabalhem independente da posição que ocupam”.

Joaquim Levy, diretor de estratégia econômica e relações de mercado no Safra, trouxe para a discussão a importância dos indicadores. “É muito importante conseguirmos medir a efetividade fazendo uma referência ao mercado de carbono, a capacidade de reduzir a emissão e de capturá-lo, assim como a questão de carbono no solo. Primeiro para sabermos que estamos fazendo a coisa certa, segundo para sermos eficientes e levarmos isso para o âmbito internacional para o reconhecimento dessas abordagens como legítimas e eficazes para o problema climático”.

Levy também destacou a sustentabilidade como caminho com melhores oportunidades para as empresas. “As empresas perceberam que virar as costas para o meio ambiente não vai dar certo. Na verdade, os custos aumentam e o acesso aos mercados fica fragilizado, na medida que a gente não toma cuidado para reduzir a pegada de carbono das atividades empresariais. Isso, aliás, faz parte de uma visão mais ampla de repensar o papel das empresas”.

Confira tudo aqui: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6851186726552039424

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ESG na Prática – Assista à sessão 2 Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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O segundo painel, moderado por Roberto Waack – presidente do Conselho do Instituto Arapyau, mostrou como a restauração florestal é o ponto de partida para uma série de benefícios que vão desde geração de renda para comunidades locais até benefícios climáticos compartilhados por todos.

Taciana Abreu, head de sustentabilidade do Grupo Soma (FARM), conta que as decisões do grupo quanto ao investimento levam em conta todos esses aspectos. “A gente acredita nessa soma de benefícios da restauração florestal associada ao retorno da biodiversidade e ao impacto social local nas comunidades”. Já Marcela Porto, Head de Comunicação da Suzano, compartilhou a importância da agenda ESG para as decisões da empresa. “A nossa estratégia de avanço em novos mercados precisa estar conectada com a estratégia de sustentabilidade e absolutamente conectada com o propósito organizacional, esse foi o grande aprendizado da construção da agenda ESG”. 

Plínio Ribeiro, co-fundador e CEO da Biofílica Ambipar Environment, chamou a atenção para o que tem percebido no mercado, mas ressaltou que é preciso olhar para as restaurações que conciliam uma série de benefícios. “A boa notícia é que cada vez mais a gente encontra investidores institucionais, bancos de desenvolvimento, empresas que têm comprado crédito a partir da restauração. Mas é muito importante que as empresas comecem olhar para os co-benefícios, como a conexão dos fragmentos florestais, a volta da biodiversidade, o benefício local do ponto de vista de água, da polinização, além da geração de renda; assim todos ganham”.  

Para Laury Cullen, coordenador de projeto do IPÊ, o ESG é uma oportunidade. “ESG nas empresas tem que passar por quatro domínios: a liderança, consumidores, sistema de negócios e o sistema financeiro. Essa ação climática começa pela liderança, sinalizando as prioridades, demonstrando compromisso e o que é um compromisso de longo prazo, empoderando conselhos, colegas, atraindo investimentos e influenciando outros players”. 

Confira essa conversa na íntegra:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850763317829541888

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ESG na Prática: Assista à Sessão Novos Modelos de Produção Agropecuária

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Na primeira sesão do evento ESG na Prática, realizado pelo IPÊ e LinkedIn, Miriam Perilli – pesquisadora do IPÊ e coordenadora de projetos – conversou com os convidados sobre os caminhos com potencial de transformar a pecuária em aliada da sustentabilidade. Leonardo Resende, proprietário da Fazenda Triqueda e mestre em conservação e sustentabilidade pela ESCAS/IPÊ, está entre os fazendeiros que apostam nessa ideia.  “Ao fugir da monocultura, tudo o que a gente faz, por menor que seja, é um grande passo em busca da sustentabilidade. Ao introduzir as árvores além de triplicarmos a rentabilidade, passamos a fixar carbono em maior quantidade”.

Caio Rivetti, proprietário da Fazenda Gordura, vem seguindo na mesma direção. “Conseguimos transformar nossa pecuária, além de produzir comida, prestar serviços ambientais e absorver carbono”. Henrique Borges, head of milk and dairy ingredients da Danone, empresa que tem investido na propriedade-escola de Caio contextualiza a estratégia. “O ESG nada mais é do que uma consciência coletiva da empresa em relação aos fornecedores e ao ecossistema, a gente entende que agricultura regenerativa é o principal pilar para fazer isso”. 

Nabil Kadri, chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES, revelou uma linha de crédito do Fundo Clima com potencial de beneficiar pequenos produtores. “Temos buscado empresas industriais que agregam pequenos produtores. Essas empresas podem ser as tomadoras de recursos para poder possibilitar melhores práticas na cadeia produtiva. A relação com o BNDES seria com essa grande indústria e ela com esse recurso mais acessível pode puxar os produtores para uma lógica de boas práticas”. 

Assista esse papo interessante aqui:
https://www.linkedin.com/video/live/urn:li:ugcPost:6850762928942043136/?actorCompanyId=3067596

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