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Lançamento da plataforma com sistematização do projeto Escolas Climáticas, do IPÊ

Projeto Escolas Climáticas lança plataforma com metodologia sistematizada que possibilita dar escala à iniciativa  

2 de dezembro de 20252 de dezembro de 2025 Por IPE

Crédito da foto principal: Seduc São Sebastião

Como forma de ampliar o número de escolas com Coletivos Socioambientais, em que os próprios alunos discutem e elegem ações prioritárias no enfrentamento aos desafios climáticos, o projeto Escolas Climáticas, do IPÊ, apresenta a sistematização recém-concluída da iniciativa. Os alunos que integram os Coletivos passam por formação e passarão a ter acesso a uma plataforma digital de apoio, acompanhados pela equipe do projeto. A nova ferramenta, construída em conjunto com o Instituto Alair Martins (IAMAR) e a Dreamshaper, parceiro de EdTech do Instituto, possibilitará a ampliação do projeto para escolas de todo país. 

O evento que marcou o lançamento da plataforma reuniu em novembro (06) mais de 40 profissionais – entre representantes das Secretarias de Educação de municípios que já participam, novas Secretarias municipais e estaduais convidadas, professores, financiadores e potenciais apoiadores – na sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista/SP.  

Andrea Pupo, coordenadora do projeto do IPÊ, destaca que o lançamento marca uma nova fase das Escolas Climáticas. “A partir desse momento será possível dar escala ao projeto e atuar inclusive em outros territórios, o que sem dúvida é um reconhecimento aos resultados do projeto. Trouxemos para a plataforma a experiência de três anos de projeto, com cerca de 3.500 pessoas beneficiadas entre alunos, professores e membros da comunidade escolar mobilizados”.  

Andrea Pupo, do IPÊ, durante apresentação da Sistematização do projeto  Escolas Climáticas
Andrea Pupo, do IPÊ, durante apresentação da Sistematização do projeto Escolas Climáticas. Crédito Ana Carolina Campos

Ludmilla França, gerente executiva do Instituto Alair Martins (IAMAR), parceiro no projeto sistematização, reforça a importância de viabilizar a ampliação do projeto para instituições de ensino de outros territórios, por meio da sistematização, diante dos desafios climáticos atuais. “Para o IAMAR apoiar o projeto Escolas Climáticas desde 2022 tem sido uma oportunidade de materializar nossa missão em relação à conservação ambiental no Brasil aliada à estratégia da educação como grande motor de transformação do nosso país. A ideia de sistematizar essa experiência e poder levá-la a outros territórios surgiu da observação do potencial do projeto na região do Sistema Cantareira. A plataforma é uma ferramenta, uma inovação, a partir do que já acontece nas Escolas Climáticas – por meio de uma tecnologia socioeducacional voltada à educação ambiental. Estamos lançando esse potencial das escolas climáticas irem para outros territórios.” 

Ludmila França, gerente executiva do Instituto Alair Martins (IAMAR), parceiro no projeto Escolas Climáticas, durante evento de sistematização do projeto.
Ludmila França, gerente executiva do Instituto Alair Martins (IAMAR), parceiro no projeto Escolas Climáticas, durante evento de sistematização do projeto. Crédito Seduc São Sebastião

Naiara Campos, consultora do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e Ministério da Educação (MEC), destaca que o projeto está em sintonia com políticas públicas anunciadas durante a COP30. “Os estudantes que passaram pela oficina Escolas Climáticas, durante a VI Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, levaram muitas ferramentas práticas que vão apoiar a continuidade dos projetos em andamento em seus territórios. Vejo muita sinergia entre as Escolas Climáticas e a Política de Educação Ambiental Escolar que está sendo lançada agora durante a COP, a mesma base metodológica, conceitual, teórica e as legislações de referência. Essas iniciativas são urgentes e necessárias para ampliar a escala da educação ambiental.”  

Suzana Padua, presidente do IPÊ, também prestigiou o evento. Há mais de 40 anos, Suzana deu início à educação ambiental no IPÊ, como forma de despertar na comunidade o senso de pertencimento em relação à biodiversidade de Teodoro Sampaio, tendo em vista a conservação do mico-leão-preto e seu habitat. “A educação é a mola propulsora das mudanças. Se a gente não tocar a pessoa dentro, com mente e coração juntos, que é o papel da educação ambiental, a gente dificilmente vai ter o engajamento. Vejo a Escola Climática como uma maneira de empoderar esses jovens. Porque na hora que você dá responsabilidade e mostra a eles o que eles podem fazer, eles levam isso para a vida e começam a buscar maneiras de contribuir. Esse é o grande papel da educação, buscar os talentos individuais para que eles possam dar uma contribuição para o coletivo.” 

Suzana Padua, presidente do IPÊ, que iniciou a Educação Ambiental como parte integrante dos projetos do IPÊ
Suzana Padua, presidente do IPÊ, que iniciou a Educação Ambiental como parte integrante dos projetos do IPÊ

Uma novidade do projeto é que escolas particulares também poderão participar. A condição é a escola financiar a própria participação e viabilizar a jornada de, pelo menos, uma escola pública. 

Experiência de quem já integra o projeto 

Os diretores das Escolas Climáticas de Nazaré Paulista/SP, as precursoras na implementação dos Coletivos Socioambientais, contam como o projeto têm mudado perspectivas dos estudantes em relação à crise climática e como os jovens podem atuar em ações de mitigação e adaptação climática.  

“A gente vê que causa interesse nos alunos. Muitos alunos são de sítio, agora eles têm uma visão diferenciada de integração com a natureza, o cuidado que muitos têm com o Sistema Agroflorestal que eles montaram, percebo que se envolveram bastante, isso para nós é muito importante. Eles têm um carinho pelas árvores que plantaram, com as abelhas. Foi um grande salto muito importante para a escola. Demonstram um cuidado maior com o espaço da escola, um olhar mais atento para o entorno e até com os próprios estudos. Os alunos mais envolvidos estão se tornando lideranças acolhedoras”, Junior Cesar Pinheiro, coordenador da Escola Estadual Prof.ª Maria Eloísa Pinheiro Ramos, escola que teve a implantação de um sistema agroflorestal (SAF) com mais de 40 árvores e a instalação de uma caixa de jataí em seu espaço pelos próprios alunos através do projeto.  

“A gente percebe a diferença que a educação ambiental faz na vida. Por exemplo, tenho um aluno que tinha muitas dificuldades e desenvolveu muito suas habilidades socioemocionais com a participação no projeto. Ele relatou que descobriu seu projeto de vida e quer fazer agronomia, porque a escola o despertou para isso, mostrando que algo que ele já gosta de fazer pode ser uma possibilidade de ter uma carreira.  Com o projeto do IPÊ começamos a trabalhar com o Sistema Agroflorestal e eles entenderem a importância da cooperação com a natureza, que não é só extração. Acredito que a plataforma vai ajudar muito no registro, na sistematização e também dar visibilidade às ações realizadas”, Estela Jorge Alves – Escola Estadual Prof. Fabio Hacl Pínola, a escola também teve a implantação de um pequeno SAF, além da construção de uma sala ao ar livre com técnicas de bioconstrução e identificação de abelhas nativas raras em seu espaço. 

Os jovens são os protagonistas 

O público-alvo do projeto é formado por jovens dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Professores, diretores e membros da comunidade escolar são bem-vindos nos Coletivos Socioambientais, mas o protagonismo é dos jovens, afinal, eles precisam aprender a lidar com um planeta em condições desafiadoras. “Durante o desenvolvimento da plataforma ficou ainda mais evidente a importância de a gestão escolar, ser de fato, participativa e democrática, para o amadurecimento dos jovens, mas também da escola como instituição”, destaca Andrea.  

Dinâmica com integração da plataforma 

O primeiro passo das escolas que integram o projeto Escolas Climáticas é a formação dos Coletivos Socioambientais, um por escola. Uma vez definido o grupo que deve contar com cerca de 20 integrantes, a maioria alunos, a equipe do projeto promove uma vivência presencial como forma de alinhar conhecimentos.   

Na sequência, o Coletivo realiza o diagnóstico da escola para eleger prioridades. A equipe do projeto analisa essas respostas e com base nelas encaminha o próximo passo da jornada que ao todo reúne sete temas-chave com desafios que levam à realização das ações.  

“A plataforma tem por objetivo propor desafios, coletar evidências e acompanhar o andamento de mais Coletivos. A ideia não é substituir o espaço de aula e aprendizagem, mas sim ser uma base das ações dos Coletivos, que possibilite, mesmo com o ganho de escala, acompanhá-los de forma efetiva. A equipe do projeto e os educadores estarão ainda mais próximos para incentivar e acompanhar, os protagonistas que são os alunos, eles que vão alimentar a plataforma, ela ajudará a todos a ter clareza do que foi feito e do que ainda é necessário”, esclarece Isabela Volpato, educadora ambiental do Projeto Escolas Climáticas.

Isabela Volpato, educadora ambiental do Projeto Escolas Climáticas, durante apresentação da sistematização do projeto.
Isabela Volpato, educadora ambiental do Projeto Escolas Climáticas, durante apresentação da sistematização do projeto.

O projeto Escolas Climáticas é fruto da parceria com o Instituto Alair Martins (IAMAR) e nasceu dentro do Programa Semeando Água, uma parceria entre o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a Petrobrás através do Programa Petrobrás Socioambiental – estabelecida por meio de convênio entre as duas instituições. A partir de 2026, o projeto sai do âmbito exclusivo do programa para romper fronteiras em prol da educação ambiental! 

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