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Mata Atlântica do Sul da Bahia região foco do curso Restauração Ecossistemas Florestais

Sinergia entre as agendas de clima, biodiversidade e desertificação é estratégica no enfrentamento das crises ambientais globais

19 de novembro de 202519 de novembro de 2025 Por Adison Ferreira

A aceleração da implementação das metas globais para o enfrentamento às mudanças climáticas só será possível com o alinhamento entre as convenções do clima, da biodiversidade e da desertificação. Esta foi a principal mensagem da sessão “Sinergias Clima, Biodiversidade e Desertificação”, realizada nesta segunda-feira (17) na Casa IPÊ, em Belém. 

O painel, mediado pela pesquisadora Simone Tenório (IPÊ), contou com a participação de Karen Oliveira (TNC/Coalizão Clima, Agricultura e Florestas), Paul Dale (Secretaria de Meio Ambiente SP) e Aline Lara, pesquisadora do Instituto Igarapé.  

A sessão destacou a necessidade de uma abordagem mais coordenada no enfrentamento das crises ambientais globais. A proposta da sinergia busca a aproximação dos resultados e da implementação das três principais convenções ambientais da Organização das Nações Unidas (ONU): a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), a Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD) e a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD).

Segundo Paul Dale, uma das maiores conquistas da COP30 é o avanço do debate sobre sinergia, que está na agenda de discussões da conferência, em Belém. A COP30 é a COP da implementação. Depois de 10 anos do Acordo de Paris, esse é o momento de sair das etapas de discussão das metas climáticas e partir, de fato, para a etapa da implementação. E nesse contexto, a sinergia é fundamental para avançar com as agendas de clima, biodiversidade e desertificação de forma equilibrada. São temas que estão interligados e não tem como separá-los”, afirma Dale.

“Hoje a gente tem certeza que para combater a perda da biodiversidade a gente precisa de um clima saudável. E ao mesmo tempo, se a gente quer evitar que as mudanças climáticas avancem, e que as metas do Acordo de Paris sejam implementadas, a gente precisa da biodiversidade. Portanto, essa complementaridade é cada vez mais clara e cada vez mais fundamentada pela ciência”, destaca de Karen Oliveira.

Pacto pela Sinergia 

O tema sinergia tem pautado as atuais discussões da agenda climática. No último dia 12 de novembro, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) lançou o Pacto pela Sinergia entre as Convenções do Rio – Plano de Soluções Aceleradas. A iniciativa propõe uma agenda global de cooperação para integrar ações de enfrentamento à mudança do clima, perda de biodiversidade e desertificação em paisagens estratégicas de países tropicais e subtropicais.

Segundo a secretária nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais do MMA, Rita Mesquita, em nota publicada no site do Ministério, o pacto estabelece uma plataforma de sinergia e cooperação Sul-Sul, com foco em paisagens de conectividade ecológica e sociobiocultural, onde políticas públicas e ações locais se unem para promover conservação, restauração e desenvolvimento sustentável, a partir de ações concretas.

“O pacto representa um chamado à ação global, conectando países e instituições em torno de soluções baseadas na natureza que tragam resultados reais para as pessoas e para o planeta”, afirmou Mesquita. A proposta é uma oportunidade para acelerar a implementação das metas globais da Agenda 2030, a partir da união dos pilares de conservação, restauração, uso sustentável e bioeconomia. 

Direto da BlueZone

Simone Tenório, relações Institucionais do IPÊ nas COPs Clima e Biodiversidade,  que está acompanhando as discussões traz balanço do que se tem até o momento.  “A expectativa é que seja formado um Grupo de Trabalho com representantes das três Convenções para que haja uma governança e isso possa ser o próximo passo. Hoje se vê a necessidade de convergir com as ações, não estamos apenas em uma crise climática é uma tripla crise ambiental. Para não caminharmos para a desertificação e para a redução (ainda maior) da biodiversidade que é essencial para equilibrar e regular o clima, se criou essa estratégia de sinergia para fortalecer ações, mas é preciso que haja monitoramento com indicadores do que tem sido feito até mesmo para evitar a dupla contagem”.

Um breve histórico. “As convenções foram criadas na conhecida Rio92 por isso são conhecidas como Convenções do Rio. Na época,  elas foram separadas porque o entendimento foi de que existiam questões intrínsecas ao clima – era o início, à biodiversidade e à desertificação. Trinta anos depois há o entendimento de que é preciso também trabalhar com sinergias.

Categorias COP30, Notícias Tags Casa IPÊ na COP30, cop da biodiversidade, COP da desertificação, COP do Clima, COPs do clima, da biodiversidade e da desertificação, Simone Tenório, Sinergia entre as COPs
Integridade da informação tem papel-central no enfrentamento da crise climática
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