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Do site *USAID
“A importância do monitoramento é semelhante ao ato de se alimentar todos os dias. Você precisa comer para não deixar o corpo fraco. Conservar as espécies é uma forma de não tirar as forças da natureza. Temos que pensar no futuro e preservar”, diz Manoel Cordovaldo Chaves, morador da Comunidade São João, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá (PA).
“O cuidado que temos com os lagos e rios, evitando as invasões, é para não deixar acabar. Os invasores levam peixes pequenos e grandes, não se preocupando se amanhã haverá mais. Nós queremos conservar para ter peixes hoje e no futuro”, afirma Antônio Marcos Farias, da Comunidade Antonina, na Reserva Extrativista Baixo Juruá (AM).
A preocupação que os ribeirinhos Manoel e Antônio expressam em suas declarações permeia a fala de outros moradores da Amazônia que, assim como eles, dedicam a vida ao monitoramento de peixes, quelônios e outras espécies da região.
Durante o ano, equipes se revezam na vigilância de rios, praias e lagos de Unidades de Conservação (UCs) para evitar a ação de invasores. Fazem a contagem da quantidade de indivíduos de cada espécie (incluindo a coleta de dados e o preenchimento de planilhas), realizam a soltura de filhotes (no caso dos quelônios) e a pesca monitorada de peixes visando promover a conservação da biodiversidade.
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