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“O mestrado da ESCAS tem três pontos-chave. O primeiro é o networking, você tem de fato contato com os principais especialistas da área do Brasil. A parte dos Seminários é fantástica! O networking é muito forte também entre os alunos. Outro ponto é o da sustentabilidade na prática. Tive experiência em outras instituições de ensino e na maioria das vezes é um conhecimento muito acadêmico, a teoria. Na ESCAS é o lado prático, você tem um trabalho direcionado para aplicação, para aquilo com que você está trabalhando e isso é muito forte. O mestrado da ESCAS mudou muito a minha visão, a forma com que eu consigo atuar com base na experiência que eu tive na ESCAS”, Jeilly Viviane Ribeiro, engenheira agrônoma, diretora da Polímata Soluções Ambientais – egressa da Turma Bahia.
“O mestrado da ESCAS era algo que já há muitos anos eu estava aguardando a oportunidade de fazer. Era algo que eu queria muito pensando em um curso voltado para a conservação e superou as minhas expectativas. Eu lia sempre os depoimentos, conversava com algumas pessoas, mas só fazendo mesmo o mestrado para saber”, Flávia Balderi, uma das fundadoras e secretária executiva da Associação Ambientalista Copaíba – egressa da Turma São Paulo.
“O mestrado profissional simplesmente me deu a possibilidade e pensar fora da caixa. Durante o estudo tive a oportunidade de fazer estágio em Londres (junto ao criador da sustentabilidade (John Elkington) e escrever um livro como tese. Hoje o livro é utilizado como referência bibliográfica de concurso público”, Rafael Chiaravalloti (foto), egresso e atualmente professor da ESCAS, pesquisador do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, do Smithsonian Conservation Biology (Estados Unidos) e diretor científico da Ecoa – Ecologia e Ação – egresso da Turma São Paulo.
“Fiquei muito feliz com o mestrado, me senti em casa por conta da proposta, por ser um mestrado interdisciplinar e que buscava colocar em prática a transdisciplinaridade, o fazer acadêmico. O mestrado me deu solidez, me fez reconhecer que posso fomentar projetos nesse caminho de tecer redes de produção e consumo, economia solidária e consumo responsável”. Juca Ulhôa Cintra Paes da Cunha, economista que está entre os fundadores e atuais conselheiros da SER – egresso da Turma Bahia.
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