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Mês: agosto 2022

Encontro destaca papel da mulher no campo

30 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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OFICINA MULHERES2Nos países em desenvolvimento, de acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), 40% da força de trabalho no campo é constituída por mulheres. O protagonismo feminino vem ganhando espaço e tem modificado realidades inclusive na agricultura familiar.

Entendendo a importância feminina para o desenvolvimento sustentável no campo, o projeto Educação, Paisagem e Comunidade, realiza encontros entre mulheres para discutir desafios e oportunidades de desenvolvimento local, com o objetivo de apoiar as organizações locais e de fortalecer iniciativas de mulheres no campo. Em agosto, o evento aconteceu no assentamento Rosa de Saron, em Águia Branca (ES), com um grupo de 19 mulheres empreendedoras da Associação Rota das Paineiras.

“Fizemos um resgate da história do grupo para uma visualização das integrantes dos seus maiores desafios e conquistas ao longo tempo. Para finalizar, realizamos uma leitura de paisagem na área coletiva do assentamento para a identificação das expectativas das mulheres em relação às ações de restauração de áreas degradadas, APP’s e plantios de frutíferas para melhorias na produção, que podem ser desenvolvidas em parceria com o Projeto”, afirma Vanessa Silveira, responsável pelas ações de educação e mobilização social do projeto.

A associação Rota das Paineiras nasceu em 2011, fruto do projeto Sementes do Amanhã. Hoje, as mulheres produzem biscoitos, pães, artesanatos, como forma de geração de renda local, e que carregam ingredientes e cultura desta região que é estratégica na conservação socioambiental, especialmente por ser uma área de produção de água. Moradoras de sítios nos assentamentos, as mulheres compreendem a importância de se conservar a região e debateram juntas como podem contribuir para recuperação também da paisagem.

“O encontro foi importante para que elas saibam da importância do papel delas frente à transformação da paisagem local. Compreender que a conservação também pode agregar valor àquilo que elas produzem”, comenta Elisa Marins Maciel, moderadora do projeto e moradora do assentamento Rosa de Saron.

Após o encontro, o grupo vai desenvolver um planejamento de intervenção para a paisagem onde a associação está instalada.

O projeto Educação, Paisagem e Comunidade é uma realização da ESCAS/IPÊ com financiamento da Fundação Renova.

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IPÊ lança livro sobre voluntariado em Unidades de Conservação

30 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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O programa de voluntariado do IPÊ lançou dia 30 de agosto o livro “Boas Práticas em Voluntariado em Unidades de Conservação”. A publicação, já disponível no site, integra a coletânea Série Técnica – Diálogos da Conservação. A obra conta com 135 páginas que destacam 29 iniciativas de ações voluntárias voltadas para os desafios da sustentabilidade global pela perspectiva da conservação da biodiversidade brasileira.

Angela Pellin, organizadora do livro, explica que o voluntariado em unidades de conservação é uma atividade que, além de proporcionar maior engajamento dos cidadãos para a conservação socioambiental, também tem apoiado o trabalho dos gestores desses locais e o alcance dos seus objetivos. Dentre as atividades possíveis, estão o apoio à visitação, a educação ambiental, a pesquisa, o monitoramento, a comunicação, entre muitas outras, inclusive o voluntariado à distância.

“No Brasil, o voluntariado associado às unidades de conservação tem crescido nos últimos anos. No nível federal, desde 2015, o IPÊ tem sido parceiro do Programa de Voluntariado do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. E o interesse de gestores e voluntários pelo programa tem se intensificado cada vez mais. Isso aconteceu, principalmente, após o ano de 2016, quando o instituto passou a considerar o voluntariado como uma estratégia de gestão voltada para o engajamento social em prol da conservação da biodiversidade”, afirma a organizadora.

A publicação é um dos resultados de dois eventos sobre voluntariado em unidades de conservação, realizados pelo IPÊ em 2021, que contou com apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da GIZ, da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) além de 15 parceiros institucionais. O livro destaca os resultados positivos alcançados com o voluntariado em unidades de conservação federais no Brasil. De acordo com a publicação, apenas entre 2017 e 2020, houve aumento de quase 90% no número de áreas aptas a receberem voluntários, com cerca de 260 unidades cadastradas. No final de 2021, o número de interessados em realizar o voluntariado já alcançava mais de 40.000. Esses avanços também têm sido observados em algumas iniciativas estaduais, que têm buscado maior estruturação para o desenvolvimento de seus próprios programas.

Voluntariado em expansão no Brasil

A avaliação positiva sobre o crescimento de trabalhos voluntários no país também foi comprovada por uma pesquisa divulgada no último dia 28 de agosto, dia nacional do voluntariado. Segundo o levantamento feito pelo Instituto Datafolha em parceria com o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), 34% dos brasileiros atuam de alguma forma com atividade voluntária. O estudo também mostra que nos últimos 30 anos o número de pessoas que realizam ou já realizaram alguma ação solidária subiu de 18% para 56%.

Diálogos da Conservação

A Série Técnica Diálogos da Conservação visa compartilhar experiências e aprendizados ligados aos projetos de pesquisa e de conservação que vêm sendo desenvolvidos no IPÊ, para, assim, ampliar o diálogo sobre esses temas com a sociedade. O tema voluntariado já foi abordado em uma publicação anterior Voluntariado: uma estratégia de conservação da natureza e aproximação com a sociedade, que apresentou resultados, aprendizados e reflexões sobre o tema e sugeriu uma trilha para implantação de programas de voluntariado.

A publicação está disponível para download. Clique aqui e baixe o livro gratuitamente.

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Dia 01/09: Acompanhe o Webinário “Liderança Socioambiental no Brasil”, que destaca projetos de sustentabilidade no Sul da Bahia

26 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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Captura de Tela 2022 08 26 às 14.46.38A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade o ELTI/YALE – Environmental Leadership Training Initiative da Yale School of the Environment, o Programa de Liderança (Leadership Program) na área ambiental, promovem no próximo dia 1º de setembro, às 18h, o webnário “Liderança Socioambiental no Brasil”. O evento, realizado na plataforma Zoom, destacará iniciativas de conservação socioambiental no Sul da Bahia apoiadas pela parceria entre as duas instituições.

Inscreva-se aqui

O encontro apresentará as experiências dos pesquisadores Thiago Guedes e Priscila Valente, alunos do curso de Adequação Ambiental e Produtiva em Propriedades Rurais, apoiado pela parceria ESCAS/IPÊ e ELTI/YALE. Os convidados farão uma retrospectiva de como o curso os ajudou a identificar as demandas e oportunidades abordadas nos projetos que foram selecionados para o Programa de Liderança.

Thiago é responsável pelo projeto “Rota do Orgânico: Proposta para ampliar a oferta de alimentos orgânicos na Bahia”. Priscila pesquisa a promoção dos serviços ambientais em propriedades da agricultura familiar no território da Costa do Descobrimento. Na oportunidade, eles destacarão como os aprendizados do curso foram usadas para a construção de projetos de melhoria de vida e sustentabilidade nas comunidades atendidas.

O programa de Liderança ambiental da ELTI/YALE tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa, treinamento, intervenção rural e/ou produção de materiais educativos desenvolvidos no Sul da Bahia, com capacidade de desenvolvimento e implementação, dentro dos temas: Conservação da natureza; Restauração de paisagens e/ou ecossistemas; Sistemas sustentáveis de produção; e Comercialização de produtos agrícolas e florestais.

PARTICIPE!
Webinário
“Liderança Socioambiental no Brasil”

Plataforma de transmissão: Zoom | Dia 01/09 – Horário: 18h
Para participar e acompanhar, inscreva-se: https://yale.zoom.us/webinar/register/WN_aGOL-2zKSrmYhY5RA68CPw

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Trainees da Alpargatas visitam a sede do IPÊ

25 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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trainee alpa3Trainees da empresa Alpargatas, dona da marca Havaianas, visitaram, nos dias 15 e 16 de agosto, a sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista (SP). Na oportunidade, os jovens colaboradores conheceram de perto o trabalho de conservação da biodiversidade, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis, desenvolvido há 30 anos pela instituição. 

A atividade foi uma maneira de aproximar os jovens em início de carreira do trabalho que o IPÊ realiza, aproveitando o momento para debaterem mais sobre questões relacionadas à sustentabilidade, que é, inclusive, um dos pilares de negócio da Alpargatas – dona da Havaianas, marca parceira do IPÊ.

“Um dia de experiência no IPÊ é a chance de as pessoas ficarem mais próximas da realidade do nosso trabalho, entenderem mais sobre a nossa causa e também de compreenderem um pouco mais sobre meio ambiente e sustentabilidade. Estar presente e vivenciar de perto atividades, como plantio de mudas nativas, ajuda quem participa a absorver mais os aprendizados”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis do IPÊ.

A programação contou com visitas às instalações da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, rodas de conversas, jogos educativos, palestras sobre a instituição e as ações do projeto Semeando Água, além do plantio de mudas nativas, realizadas pelos trainees com a supervisão de técnicos do instituto.

“Sustentabilidade está presente no dia a dia da Alpargatas, uma empresa centenária com forte histórico de conexão com a sociedade. Levar nossos trainees para conhecer o Ipê é fundamental para que eles entendam a importância desta parceria para a empresa e para o meio ambiente, aprendam, tragam novas ideias e se orgulhem dos frutos gerados com essa iniciativa”, afirma Gislaine Lima, Diretora Global de Atração e Desenvolvimento. 

Parceria IPÊ e Havaianas

Considerada uma das principais marcas da Alpargatas, a Havaianas já soma 18 anos de parceria com o Instituto IPÊ. Durante esse período, mais de 16 milhões de pares de sandálias com artes inspiradas em espécies da fauna brasileira foram vendidas, revertendo mais de R$ 10 milhões para a manutenção do Instituto (7% do valor das vendas líquidas da linha).

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Diagnóstico Rural Participativo traça sonhos e planejamento para assentamento Laje, no Espírito Santo

24 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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DRP LAJE4Reunidos no sítio de sr Geraldo Peixoto, produtor de cacau e café, pequenos produtores rurais que vivem no assentamento Laje, em Alto Rio Novo (ES), falaram sobre desafios socioambientais e sobre os seus sonhos para a região, uma importante área de produção de água e também de alimentos.

O encontro foi promovido pelo projeto Educação, Paisagem e Comunidade, que acontece também em mais outros três assentamentos: Boa Esperança e Beija-Flor, na mesma cidade, e Rosa de Saron, no município de Águia Branca (ES). A ideia é que os técnicos do IPÊ tracem em conjunto com os produtores um planejamento para o território, partindo de um Diagnóstico Rural Participativo (DRP). Veja como isso aconteceu nos outros assentamentos.

Desafios como ter água em quantidade e qualidade, poder ampliar a produção e o escoamento dos produtos, garantir oportunidades no campo para os jovens, plantar corredores de mata nativa e restaurar a paisagem, além de desenvolver ações coletivas, via associações, foram alguns dos pontos mais tocados pelos participantes.

O processo de criação coletiva do projeto faz parte da metodologia do IPÊ, adotada em projetos em outros lugares do Brasil, como nos assentamentos do Pontal do Paranapanema (SP). A ideia é que as comunidades apontem as suas expectativas com relação ao trabalho que será executado em conjunto com o Instituto e que se sinta parte fundamental da ação, garantindo, assim maior envolvimento e aproveitamento das ações implementadas.

LEONARDO RODRIGUESA atividade foi liderada por Leonardo Rodrigues, do IPÊ (em pé na foto), que atua com mediação de atividades participativas com comunidades. Segundo ele, o formato é o melhor caminho para que um projeto tenha sucesso. “O caminho ideal é aquele que permite a construção conjunta, a troca de conhecimento e informações entre as pessoas para que a comunidade se reconheça naquele planejamento, entendendo que foram os moradores que escolheram seguir por este ou aquele caminho, e não algo que foi trazido de fora e imposto por alguém. Essa é a base de um relacionamento de confiança entre os envolvidos em um projeto de transformação socioambiental”, explica.

Há mais de 15 anos vivendo no assentamento Laje, Geraldo comenta que quando chegou não existiam árvores no local e que o eucalipto que havia ali teve de ser derrubado para dar lugar a árvores nativas, que ajudassem na produção de água. “A gente sabe da importância das árvores para proteger a água que temos aqui. Sem água não somos nada e queremos plantar ainda mais para garantir esse futuro”, comenta.

A região onde está o Laje e os outros assentamentos são de grande importância não só para a produção local de alimentos e produtos que abastecem a região e é vendida a empresas, como para a produção da água que chega à bacia do Rio Doce. Com a atividade, os quatro DRPs foram concluídos. Nos assentamentos onde o processo já foi realizado, os assentados estão na fase de desenvolvimento de atividades como mapeamento de seus sítios e implementação de piquetes para futuras intervenções, que podem ser reflorestamento ou ainda implementação de SAFs.

Em conjunto com essas atividades de implementação de ações, o IPÊ desenvolve capacitações e intercâmbios para que os assentados tenham acesso a conhecimentos e possam diversificar atividades e renda em seus lotes. Esse é o caso do curso sobre recursos hídricos e o mais recente de coleta de sementes.

O projeto é realizado pela ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, com financiamento da Fundação Renova.

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ESCAS/IPÊ e ELTI/YALE apoiam jovens lideranças no sul da Bahia

23 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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WhatsApp Image 2022 08 23 at 18.53.20Lançado pela parceria entre a ESCAS/IPÊ e ELTI/YALE – Environmental Leadership Training Initiative da Yale School of the Environment, o Programa de Liderança (Leadership Program) na área ambiental selecionou, em sua primeira edição, quatro ex-alunos para serem apoiados no desenvolvimento de seus projetos de conservação socioambiental no Sul da Bahia.

O programa tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa, treinamento, intervenção rural e/ou produção de materiais educativos desenvolvidos no Sul da Bahia, com capacidade de desenvolvimento e implementação, dentro dos temas: Conservação da natureza; Restauração de paisagens e/ou ecossistemas; Sistemas sustentáveis de produção; e Comercialização de produtos agrícolas e florestais.

As jovens lideranças selecionadas participaram do curso de Adequação Ambiental e Produtiva em Propriedades Rurais, oferecido entre 2021 e 2022. Os selecionados têm acesso a apoio financeiro e/ou mentoria para aplicar o que aprenderam no curso.

Conheça os selecionados:

Thiago Guedes Viana      
Projeto: Rota do Orgânico: Proposta para ampliar a oferta de alimentos orgânicos na Bahia

Priscila Valente Batista Neto
Projeto: Promoção dos serviços ambientais em propriedades da agricultura familiar no território da Costa do Descobrimento.

Felipe Otávio Campelo e Silva
Projeto: Pesquisa de campo sobre o papel dos quintais produtivos na obtenção de serviços ecossistêmicos nos assentamentos agroecológicos no sul da Bahia, Brasil.

Anna Raquel Nunes Sanchez
Projeto: Planejamento e monitoramento do sistema produtivo: autonomia e inovação na unidade de produção da agricultura familiar.

Webinário
Thiago Guedes e Priscila Valente falarão sobre seus projetos e a experiência do curso num Webinario entitulado “Liderança Socioambiental no Brasil” no dia 1º de setembro. Eles contarão como, durante o curso, construíram projetos de intervenção para melhorar as vidas das comunidades locais e a sustentabilidade das paisagens no Sul da Bahia. No webinar, farão uma retrospectiva de como o curso os ajudou a identificar as demandas e oportunidades abordadas nos projetos que os levaram a ser selecionados para o Programa de Liderança.

Para participar e acompanhar, inscreva-se: https://yale.zoom.us/webinar/register/WN_aGOL-2zKSrmYhY5RA68CPw

 

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Desmatamento recorde na Amazônia reforça o papel das áreas protegidas para garantir conservação

23 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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A Amazônia vem sofrendo recordes de destruição nos últimos anos. Dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Imazon, divulgados nesta semana, mostram que nos últimos 12 meses, de agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta, a maior área devastada dos últimos 15 anos para o período, sendo 3% superior à registrada no relatório anterior.

Segundo o SAD, em julho de 2022, a maioria (62%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (25%), Unidades de Conservação (11%) e Terras Indígenas (2%). “Como vemos, as áreas protegidas conseguem se manter com um índice bem menor de desmatamento, se comparadas a outras áreas, apesar de sofrerem cada vez mais pressão. Isso ressalta a importância de apoiar a proteção e gestão dessas áreas, das comunidades e modos de vida local e negócios associados à floresta em pé”, afirma Neluce Soares, coordenadora do LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, do IPÊ.  

Um relatório do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), publicado no dia 17 de agosto, que reuniu e analisou ocorrências que vão desde a exploração ilegal de recursos até os danos ao patrimônio indígena, revela que as invasões e ataques contra as terras indígenas aumentaram pelo sexto ano consecutivo e chegaram a 1.294 casos registrados em 2021.

Para reverter o problema, uma das estratégias do LIRA é transformar as áreas protegidas, ou seja, terras indígenas e unidades de conservação, em um polo de desenvolvimento regional e territorial. “Se a população local tiver uma renda eficiente e esses povos forem fortalecidos, há menor chance de invasão e, consequentemente, desmatamento. A consolidação dessas áreas vai além da proteção ao desmatamento, pois representam culturas, línguas, economia, governança, presença do Estado e conservação da biodiversidade”, diz Neluce.

O LIRA tem como objetivo – junto a uma rede de parceiros de vários setores, que atuam no território, inclusive o Imazon – conservar a floresta, a biodiversidade, a função climática da bacia Amazônica e o desenvolvimento socioambiental e cultural de povos e comunidades tradicionais. “Valorizar e fortalecer quem protege e cuida da floresta é uma maneira de diminuir o processo destrutivo”, afirma Neluce Soares.

(foto de capa: Imazon)

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Na contramão do desmatamento a restauração florestal desponta no Pontal do Paranapanema e aquece o mercado regional

16 de agosto de 2022 Por Paula Piccin

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O Brasil é o país que mais desmata florestas primárias no mundo. Somos responsáveis por 40% da degradação florestal mundial. Na contramão do desmatamento, há três décadas, o IPÊ trabalha com restauração de paisagens e conservação de animais em extinção, com destaque para o mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), no Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste Paulista. Nesses 30 anos a instituição fez grandes avanços: o mico-leão-preto saiu da categoria de “criticamente ameaçado” para “ameaçado”; e já reflorestou 5,4 milhões de árvores. Em 2022 a meta é plantar mais de 1 mil hectares. Já para 2023 a intenção é superar o plantio do ano anterior.

O grande aumento de áreas plantadas trouxe resultados positivos não só na questão ambiental como aqueceu o mercado regional, com a geração de empregos e renda. Outro aspecto importante, foi o surgimento de novas empresas prestadoras de serviços em restauração florestal. Alguns novos empreendedores locais viram nova chance de se engajarem neste processo.    Esse é o caso dos irmãos José do Carmo e Edmilson Bispo, sócios na Bispo Serviço de Restauração Ecológica. A empresa vai plantar e realizar a manutenção de 116 hectares de mudas nativas do bioma Mata Atlântica, divididas em duas grandes propriedades na região. A empresa já contratou quatro colaboradores, porém, segundo os sócios, o plano é ampliar a equipe de campo para sete pessoas. “Neste momento que o país atravessa uma crise financeira é gratificante a Bispo estar em expansão no seu quadro de colaboradores”, disse Edmilson.

Os irmãos Bispo são filhos de assentados, os pais têm um lote no assentamento Ribeirão Bonito, em Teodoro Sampaio/SP, no Pontal. Assim, adquiriram experiência com plantio de agrofloresta, sistema onde plantavam algodão e feijão nas entrelinhas das árvores nativas, em parceria com o IPÊ.

WhatsApp Image 2022 08 16 at 21.09.51 2Segundo Edmilson (foto), o IPÊ é uma instituição muito presente na sua vida profissional. Integrante do projeto “Aguas vão rolar”, ele trabalhou por cerca de sete anos no viveiro de mudas nativas na comunidade Ribeirão Bonito. “Esse trabalho me despertou a vontade de concluir meus estudos. Assim, cursei Ciências Biológicas, no período noturno na Unoeste, em Presidente Prudente. Eu saia de casa por volta das 17h e retornava depois da meia noite, eram mais de 200 quilômetros de viagem diária. Foi um esforço que valeu a pena”, conta Edmilson orgulho da sua conquista.

Depois de formado Edmilson trabalhou em outros estados entre eles no Mato Grosso do Sul. Porém, em 2021, novamente a parceria com o IPÊ retorna para sua vida profissional. Dessa vez o trabalho é voltado para a restauração de florestas área de atuação onde o empreendedor consegue juntar toda sua experiência adquirida ao longo da sua jornada na área de preparo de solo, plantio e manutenção das mudas, além de administrar o fluxo financeiro da empresa e o quadro de colaboradores. “Acredito que a forma com que eu e minha família trabalhamos em parceria com o IPÊ, lá no passado, é que proporcionou essa oportunidade atual para a empresa Bispo. Trabalhar com seriedade é o caminho para longas parceria”, disse Edmilson.

Para Haroldo Borges, coordenador de restauração ecológica em campo, dar oportunidade para jovens da região faz parte da missão do IPÊ. “Resumindo, é dar condições para pessoas possam viver na região, empreender, gerar novas oportunidades e se empoderar cada vez mais do conhecimento e ajudar a conservar a Biodiversidade local”, comenta.

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Prêmio Espírito Público prorroga inscrições até 17 de agosto  

10 de agosto de 2022 Por Cibele Quirino

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Reconhecer lideranças do setor público e do terceiro setor que atuam em prol da sociedade é o principal objetivo do Prêmio Espírito Público que está na 5º edição, uma iniciativa da Parceria Vamos, formada pela Fundação Lemann, Humanize e República.org que conta com uma série de apoiadores e entre eles o IPÊ. 

Até 17 de agosto as inscrições estão abertas para candidatos concorrerem ao Prêmio Espírito Público em duas categorias e oito eixos: Pessoas que Transformam com os eixos Desenvolvimento Social, Meio Ambiente, Segurança Pública, Intersetorial, Saúde e Projetos que Transformam nos eixos Educação, Gestão de Pessoas, Enfrentamento à Covid-19. Os profissionais públicos ou do terceiro setor, no momento da inscrição, devem selecionar apenas um eixo setorial para realizar o cadastro. 

A premiação é de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para o premiado de cada eixo na categoria Pessoas que Transformam e de R$ 15.000.00 para o projeto premiado em cada eixo na categoria Projetos que Transformam para rateio entre todos os membros da equipe. 

Os critérios de avaliação das duas categorias são: Impacto social, Contribuição técnica, Capacidade de mobilização e efeito multiplicador, Iniciativa e integridade.

Desde 2018, 75 profissionais já foram reconhecidos pelo Prêmio, sendo cinco da região Norte, 20 do Nordeste, 13 do Centro-Oeste, 10 do Sul e 27 do Sudeste. 

Para participar 

O Prêmio Espírito Público tem como foco profissionais públicos (servidor público ou empregado público celetista), brasileiros ou estrangeiros, que atuam, no mínimo, há cinco anos, sendo pelo menos três deles na última década, na administração pública direta ou na administração pública indireta (autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista ou fundações públicas), em órgãos ligados aos entes da federação (União, estados, Distrito Federal e municípios). 

Já os profissionais que atuaram no terceiro setor ou setor privado durante sua carreira também podem concorrer ao Prêmio, desde que tenham, no mínimo, 5 anos no setor público mesmo que de maneira não consecutiva. 

O prêmio busca reconhecer profissionais que tenham desenvolvido trabalho de impacto social positivo, como por exemplo, a criação de metodologias e ferramentas inovadoras com potencial de inspirar e engajar as pessoas. 

Avaliação 

Cada um dos eixos setoriais do Prêmio Espírito Público – Edição 2022 será avaliado por um Júri Setorial, responsável por selecionar até 10 pessoas e equipes, de acordo com os critérios de avaliação do prêmio.

As dez inscrições com maior pontuação pelo Júri Setorial, em cada um dos eixos setoriais, serão analisadas pela equipe da ponteAponte, consultoria especializada em seleção e avaliação de projetos socioambientais e parceira técnica de execução da seleção do Prêmio Espírito Público 2022. Esta etapa destina-se à análise de documentos enviados pelos candidatos e candidatas e ao alinhamento das propostas à visão do Espírito Público. 

Após a Análise Técnica, as 06 (seis) candidaturas pré-selecionadas são encaminhadas para a avaliação do respectivo Comitê Setorial responsável pela definição dos premiados. Cada Comitê é composto por no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) profissionais reconhecidos do setor público, academia, representantes do terceiro setor e de organizações com grande experiência no tema.

Votação Popular: Promoção da Diversidade 

Nesta edição, os parceiros do Prêmio Espírito Público 2022 indicam os projetos da administração pública brasileira (direta ou indireta) que atuaram ou desenvolveram, no período entre 2021 e 2022, ações voltadas para a promoção da diversidade. 

Os projetos indicados recebem uma carta convite, via e-mail, com acesso ao formulário de inscrição online. Nesta etapa, o representante do projeto deve apresentar o contexto de atuação, missão e detalhar a principal iniciativa para a promoção da diversidade realizada e seus impactos para a sociedade. 

Após análise do Júri Setorial da Votação Popular, os projetos relacionados à Promoção da Diversidade serão encaminhados para votação popular entre 05 e 31 de outubro no site oficial do evento. 

Menção Honrosa 

Nesta edição, o Prêmio Espírito Público conta também com Menção Honrosa para iniciativas que fomentam a inclusão social e produtiva dos grupos historicamente sub-representados no Brasil (mulheres, pretos, pardos, pessoas com deficiência, população LGBTQIAP+ e indígenas) e que atuam na garantia dos direitos dos povos indígenas e comunidades quilombolas. As candidaturas serão apresentadas a partir de indicações dos parceiros institucionais do Prêmio e a seleção realizada por meio de votação popular. A Menção Honrosa reconhecerá projetos ou iniciativas, não sendo consideradas trajetórias individuais.

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IPÊ e Fundação Florestal lançam materiais educativos sobre Incêndios Florestais 

1 de agosto de 2022 Por Cibele Quirino

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Especialistas alertam que o número de incêndios florestais aumentará em 50% até 2100, a informação é do relatório Fogo Sem Controle: a crescente ameaça de incêndios atípicos em ambientes selvagens (apenas em inglês), uma parceria do PNUMA/ONU com o GRID-Arendal. As estimativas revelam aumento global de incêndios extremos de 14% até 2030, 30% até o final de 2050 e 50% até o final do século. Segundo o relatório, mudança climática e mudanças no uso da terra, como por exemplo o corte de floresta para o uso agrícola e de pastagens, serão as causas de incêndios mais frequentes e intensos. O relatório foi encomendado em apoio ao UNREDD e à Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas.

O IPÊ, como forma de mobilizar crianças e jovens sobre a ameaça que os incêndios representam para a flora, a fauna e inclusive a vida humana, desenvolveu em parceria com a Fundação Florestal a animação Incêndios Florestais. O vídeo traz informações importantes para a prevenção e sobre o que fazer diante de um incêndio. A animação produzida pelo IPÊ é inspirada na cartilha Incêndios Florestais, de Aline Cervantes Ramos e publicada pelo Parque Estadual Itaberaba/Fundação Florestal/Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente / Governo do Estado de São Paulo.

incendios florestais animacao2 web

O vídeo integra o material de apoio à Trilha de Aprendizagem Incêndios Florestais, produzida pelo IPÊ e pela Baquara Educativa especialmente para auxiliar educadores na realização de atividades com os alunos. A publicação valoriza a interdisciplinaridade e articula o trabalho desenvolvido com as competências gerais e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para estudantes desde o 4º até o 9º ano do Ensino Fundamental. A proposta educativa apresenta atividades para as modalidades presencial e online, disponibilizando tutoriais para otimizar e aperfeiçoar o trabalho com as metodologias de ensino híbrido.

incendios florestais trilha

Andrea Pupo, educadora ambiental do IPÊ, destaca como estratégico o desenvolvimento de materiais que promovam a discussão sobre desafios reais. “Elaboramos em conjunto com parceiros, materiais educativos com o objetivo de informar sobre a real ameaça dos incêndios para a flora, a fauna e a vida humana. Nosso objetivo é mobilizar educadores e alunos para que reconheçam que também são guardiões da Mata Atlântica e que com medidas simples é possível evitar boa parte dos focos de incêndios. Contribuir com a formação continuada dos professores inclui a inserção e a ampliação do uso de ferramentas digitais nas práticas pedagógicas aliadas aos desafios das mudanças climáticas”. 

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