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Mês: março 2022

Levantamento do IPÊ mapeia empreendimentos socioambientais na Amazônia, dentro da RDS Puranga Conquista

10 de novembro de 20223 de março de 2022 Por Paula Piccin

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Fernanda Fredda equipe IPE visita indigenasO projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia foi iniciado em setembro de 2021, com o objetivo de apoiar empreendimentos e cadeias de valor da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, no Amazonas. Em parceria com o LinkedIn e apoio do LIRA/IPÊ* – Legado Integrado da Região Amazônica, o trabalho visa despertar uma visão sistêmica sobre a importância do uso sustentável da biodiversidade e a conservação das florestas em pé.

Nos meses de setembro e outubro de 2021, os pesquisadores do IPÊ realizaram um amplo mapeamento dos empreendimentos comunitários nas 17 comunidades que compõem a RDS, a fim de nortear a atuação do projeto junto aos empreendedores. O projeto acontece com suporte do Maíra I, o barco escola do IPÊ, doado pelo Grupo Martins em 2002. 

No levantamento, os pesquisadores destacam a grande influência da cadeia do turismo e do artesanato na região, como atividade de geração de renda para as comunidades locais. As atividades estão associadas com outras duas cadeias, a pesca e a agricultura, que aparecem frequentemente como produtos da sociobiodiversidade comercializados durante visitas turísticas.

A pesca é atividade de subsistência da maioria das famílias (106) e influencia na renda de 14 das 17 comunidades da RDS. Já a agricultura é atividade de 105 famílias de 13 comunidades e vai além da subsistência, já que os produtos são comercializados e geram renda.

O artesanato é praticado em 14 comunidades. Do total de 79 famílias, 69 delas têm a atividade como fonte de renda. A atividade é parte da cultura local, seja nas peças de adornos ou de utensílios para atividades cotidianas. Já o turismo é a quarta atividade que mais se destacou nesse levantamento: 73 famílias de 14 comunidades responderam que trabalham nessa atividade, embora somente 37 famílias afirmam ter renda mensal a partir dela.

Extrativismo madeireiro, criação de animais, coleta de extratos vegetais, culinária, cadeia de cosméticos naturais e corte e costura também apareceram como atividades locais, mas em menor quantidade.

Desafios e oportunidades

Nailza Pereira PortoNa Amazônia, há inúmeras oportunidades de geração de renda e qualidade de vida, através da reestruturação dos agentes econômicos, de produtos e serviços da sociobiodiversidade. Atualmente, os entraves logísticos, tecnológicos, organizacionais e produtivos, remetem a produtos e serviços de elevado “custo transacional”. Ou seja, as cadeias de valor da sociobiodiversidade falham tanto no trânsito de bens e serviços, como na sua exposição aos consumidores potenciais.

“Esse levantamento nos dá um panorama sobre as principais atividades onde os empreendedores estão colocando seus esforços. Todas as comunidades da RDS têm potencial para o desenvolvimento das cadeias de valor levantadas. Com a pandemia da COVID-19 a economia local dessas comunidades ficou ainda mais fragilizada, sendo importante um olhar ainda mais eficiente para mitigação de impactos negativos e superação de eventos extremos. Queremos agora estruturar um planejamento para que possamos apoiar e ajudar a alavancar esses empreendimentos, sempre com o olhar da conservação socioambiental como prioridade”, destaca Nailza Pereira Porto, coordenadora geral do projeto (foto).

O turismo foi um dos setores mais impactados pela pandemia da COVID-19, e o turismo de base comunitária foi afetado diretamente com o fechamento das áreas protegidas para visitação, por conta do cenário pandêmico. Além disso, segundo o levantamento, alguns dos pontos relevantes para o desenvolvimento de estratégias de apoio são, por exemplo, o desafio do escoamento dos produtos da agricultura, a regularização e organização social das associações de agricultores, pescadores, artesãos e turismo.

“Sem dúvida, o artesanato e o turismo, são as atividades já melhor estruturadas com relação à infraestrutura e pessoas capacitadas para as atividades. Ou seja, já fazem parte de uma rotina com fluxo de visitação regular, já oferecem serviços de alimentação, infraestrutura de restaurantes e pousadas, passeios de barco, trilhas na selva e acampamento noturno na floresta”, conta Fernanda Freda, coordenadora executiva do projeto.

Como primeira atividade de apoio aos empreendimentos, o IPÊ realizou Curso de Protocolo de Biossegurança para Empreendimentos e Atrativos Turísticos, contribuindo para um retorno seguro das atividades após reabertura da RDS para visitas.

*O LIRA/IPÊ tem financiamento do BNDES e de Gordon and Betty Moore Foundation.

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IPÊ survey maps socio-environmental projects in the Amazon, within the RDS Puranga Conquista

3 de março de 2022 Por Paula Piccin
Fernanda Fredda equipe IPE visita indigenas

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Fernanda Fredda equipe IPE visita indigenasThe Navigating Entrepreneurial Education in the Amazon project started in September of 2021, with the objective of supporting enterprises and value chains in the Puranga Conquista Sustainable Development Reserve (RDS), in the state of Amazonas. In partnership with LinkedIn, and support from LIRA/IPÊ* – (Integrated Legacy of the Amazon Region), this work aims to awaken a systematic view on the importance of the sustainable use of biodiversity, and the conservation of standing forests.

In September and October of 2021, IPÊ researchers extensively mapped community ventures in the 17 communities that make up the RDS, the result of which guides the project’s performance with entrepreneurs. The project is supported by Maíra I, the IPÊ school boat, donated by Grupo Martins in 2002.

In the survey, the researchers highlighted the great influence of tourism and handicraft value chains in the region as income-generating activities for local communities. These activities are associated with two other value chains, fishing and agriculture, which often appear as socio-biodiversity products sold during tourist visits.

Fishing is a subsistence enterprise for most families (106), and influences the income of 14 of the 17 communities in the RDS. Agriculture, on the other hand, is the enterprise of 105 families in 13 communities and goes beyond subsistence, as the products are sold at markets and generate income.

Handicrafts are practiced in 14 communities. Of the total of 79 families, 69 of them utilize the activity as a source of income. This enterprise is part of the local culture, and can be found everywhere from pieces of adornment to utensils for everyday activities. Tourism is the fourth most relevant enterprise in this survey: 73 families from 14 communities responded that they work in this enterprise, although only 37 families claim to have a monthly income from it.

Timber extraction, animal husbandry, collection of plant extracts, cooking, natural cosmetics, and stitchcraft also appeared as local activities, but to a lesser extent.

Challenges and Opportunities

Nailza Pereira PortoIn the Amazon, there are countless opportunities for generating income and a high quality of life through the restructuring of economic agents, and products and services of sociobiodiversity. Currently, the logistic, technologic, organizational, and productive obstacles point towards products and services with high “transactional cost”. In other words, sociobiodiversity value chains fail both in the transit of goods and services and in their exposure to potential consumers.

“This survey gives us an overview of the main activities where entrepreneurs are putting their efforts. All RDS communities have the potential for the development of raised value chains. With the COVID-19 pandemic, the local economy of these communities became even more fragile, making it important to take a more efficient look into mitigating negative impacts and overcoming extreme events. We now want to structure a plan so that we can support and help leverage these projects, always with a focus on socio-environmental conservation as a priority”, highlights Nailza Pereira Porto, general coordinator of the project (photo).

Tourism was one of the sectors most impacted by COVID-19, and community-based tourism was directly affected with the closure of protected areas for visitation, as a result of the pandemic. According to the survey, some of the key aspects for the development of support strategies include the challenge of marketing agricultural products, and the regularization and social organization of associations for farmers, fishermen, artisans and tourism.

“Without a doubt, handicrafts and tourism are the enterprises that are already better structured in terms of infrastructure and people trained for these activities. In other words, they are already part of a routine with a regular flow of visitors, they already offer food services, infrastructure for restaurants and inns, boat trips, jungle trails and night camps in the forest”, says Fernanda Freda, executive coordinator of the project.

IPÊ held a Biosafety Protocol Course for Enterprises and Tourist Attractions as the first event to support the enterprises, contributing to a safe return to regular activities after the reopening of the RDS for visits.

 

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Programa de Conservação do Mico-leão-preto compartilha aprendizados no Simpósio sobre Manejo de Populações

3 de março de 2022 Por Cibele Quirino

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Durante o evento, que integrou o  Encontro Conjunto das Sociedades Internacional  e Latinoamericana de Primatologia (IPS-SLAPrim 2022) realizado em Quito/Equador, no início deste ano, Gabriela Rezende apresentou a experiência do Programa de Conservação do Mico-leão-preto (IPÊ) com manejo de populações através de translocação de micos, realizado de 1995 a 2008.

Na época, a pesquisadora do IPÊ, Patrícia Medici, iniciou essas ações de manejo que, no total, já movimentaram 22 micos-leões-pretos para a Fazenda Mosquito (Pontal do Paranapanema) em um fragmento onde a espécie não estava mais presente. “Alguns micos vieram da Fazenda Rio Claro (Lençóis Paulista/SP) e outros de fragmentos que foram desmatados na região de Buri/SP. O IPÊ acompanha esses micos na Mosquito desde então e sabemos que essa nova população conseguiu se estabelecer e permanecer na área. Estamos planejando realizar, em breve, um censo para avaliar se essa população é viável ou se precisamos de mais ações de manejo para torná-la viável no longo prazo”.

Gabriela destaca a translocação como a ferramenta mais vantajosa para manejo metapopulacional de mico-leão-preto. “Essa é uma ação de menor custo e complexidade, quando comparada à reintrodução de animais de cativeiro. O manejo de populações é uma estratégia de curto prazo que deve ser trabalhada junto com o manejo do habitat – a restauração”.

Para a pesquisadora é essencial investir nas duas frentes. “Se focarmos no manejo e não cuidarmos do habitat não teremos o resultado esperado, por outro lado se cuidarmos do habitat sem realizar manejo, pode ser que a gente perca populações no tempo em que essa floresta está sendo restaurada. São duas demandas que devem ser trabalhadas de maneira simultânea, já que uma contribui com a conservação no curto prazo e a outra no longo prazo”.

Lições Aprendidas

Gabriela também compartilhou durante o Simpósio as principais lições aprendidas com a translocação de populações:

– Realizar o monitoramento pré e pós-manejo, por meio de uma metodologia padronizada, que possibilite a avaliação do sucesso;

– Quanto menos intervenção melhor será a adaptação dos indivíduos ao novo ambiente;

– Entraves burocráticos podem prejudicar a translocação. Essas ações são planejadas e devem ser realizadas no cronograma previamente estabelecido, na velocidade necessária.  

Essas e outras lições estão sendo consideradas para o planejamento das próximas ações de manejo que o projeto pretende realizar para conservar a espécie no estado de São Paulo. O manejo de populações de mico-leão-preto é uma ação presente no Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Primatas da Mata Atlântica e da Preguiça-de-coleira (PAN PPMA/ICMBio), que é parte da estratégia nacional e global de conservação da biodiversidade.

Análise do gasto energético dos micos-leões-pretos indica caminhos para a conservação na Mata Atlântica 

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Análise do gasto energético dos micos-leões-pretos indica caminhos para a conservação na Mata Atlântica

3 de março de 2022 Por Cibele Quirino

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Pela primeira vez, pesquisadores obtêm o valor do gasto energético diário médio dos micos-leões-pretos (Leontopithecus chrysopygus). “Esse valor, de cerca de 330 quilojoules/dia – aprox. 80 quilocalorias/dia, está de acordo com o que era esperado para a espécie e agora poderá ser usado para avaliar como está o gasto diário de animais na natureza”, explica Gabriela Cabral Rezende, ganhadora do Whitley Awards pelo Programa de Conservação do Mico-leão-preto (IPÊ). Na prática, com essa constatação conseguimos estabelecer um parâmetro, algo que até então não existia para a espécie. “É como se fosse o primeiro estudo a mostrar que para seres humanos é recomendado o consumo diário de 2.000 kcal e todas as dietas são baseadas nesse valor”, completa a pesquisadora.

A mensuração do gasto energético dos micos-leões-pretos é um dos objetos da pesquisa de Gabriela. O motivo? Com base nessa informação será possível traçar estratégias capazes de melhorar a qualidade das florestas para os micos na Mata Atlântica e apoiar os planos de ação para a conservação de primatas no Brasil e no mundo. “Esse inclusive é um dos principais focos da minha pesquisa de doutorado, que desenvolvo junto ao Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro, avaliar se o gasto energético do mico-leão-preto varia de acordo com os desafios que o habitat impõe. Conhecer o que representa obstáculo para o mico-leão-preto é essencial, já que, se a espécie gasta muita energia com o simples ato de se movimentar, terá que poupar energia em outras atividades, comprometendo, por exemplo, a reprodução”, destaca Gabriela, mestra pela ESCAS-IPÊ.

Primeiro simpósio após dois anos de pandemia

No início deste ano, Gabriela apresentou os resultados da pesquisa no Encontro Conjunto das Sociedades Internacional e Latinoamericana de Primatologia (IPS-SLAPrim 2022), realizado em Quito/Equador. “Para validar o uso do acelerômetro (equipamento presente na mochila que os micos carregam e que registra todo o movimento feito por eles) na mensuração do gasto energético dos micos –  a partir da movimentação deles – combinei o uso desse equipamento com uma técnica já consolidada na ciência, a água duplamente marcada. O segundo método tem várias limitações para o uso com micos na natureza, porque requer recaptura dos animais depois de um curto período de tempo, o que nem sempre é possível. Por isso fizemos esse experimento em cativeiro, que nos mostrou que podemos sim usar os acelerômetros para chegar num valor de calorias gastas por dia pelos micos. Dessa forma conseguimos validar o método dos acelerômetros, que agora será usado nos animais na natureza para esse mesmo fim”. A pesquisa compõe um capítulo da tese de doutorado da pesquisadora – que será apresentada até o início do segundo semestre de 2022.

Gabriela realizou o estudo em 2018, no Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (INEA-RJ), com o duplo monitoramento de 10 micos-leões-pretos em cativeiro e tem trabalhado nas análises dos dados desde então. A pesquisa, que tem orientação da Dra. Laurence Culot (LaP/UNESP), é realizada em parceria com o Laboratório de Fisiologia Animal (LaFA) da UNESP Rio Claro, o Laboratório de Movimentação Animal (SLAM) da Universidade de Swansea (Reino Unido) e o DLW Resource Center da Universidade de Aberdeen (Escócia), com apoio da FAPESP.

Como o gasto energético é medido nos micos

A pesquisadora explica que o  método da água duplamente marcada possibilita estimar o gasto energético a partir do cálculo da produção de dióxido de carbono (CO2) pela respiração. “Com segurança, injetamos na corrente sanguínea dos micos uma água que tem o hidrogênio e o oxigênio marcados (com diferentes números de massas, por exemplo  2H218O). O corpo usa parte desse oxigênio e do hidrogênio para produzir água e gás carbônico, este segundo eliminado pela respiração. Então, dois dias depois da aplicação, coletamos nova amostra de sangue para saber a quantidade de oxigênio e hidrogênio marcados que ainda restam na corrente sanguínea. Com esse dado, calculamos a quantidade de CO2 produzida e assim estimamos o gasto energético total no período”.

 Programa de Conservação do Mico-leão-preto compartilha aprendizados no Simpósio sobre Manejo de Populações 

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