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Mês: novembro 2021

Graziella Comini é a nova vice-presidente do IPÊ

30 de novembro de 2021 Por Paula Piccin

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A professora Associada do Departamento de Administração da FEA/USP e Coordenadora do Centro de Empreendedorismo Social e Administração do Terceiro Setor (CEATS), foi eleita pelo IPÊ como nova vice-presidente da Instituição. Ela ocupa agora o lugar de Claudio Padua, fundador do Instituto, que hoje permanece no Conselho do IPÊ e como Reitor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que também ajudou a criar por meio da ONG.

“A escolha por Graziella Comini não poderia ser mais acertada. Extremamente conhecedora da Instituição, suas necessidades e desafios, ela já vinha tendo um papel fundamental para nós como conselheira e professora. Com a nossa escola, ajudou a trazer inovação em temas que nos são caros, como o empreendedorismo, para a área socioambiental. Agora na vice-presidência, será ainda mais importante para nosso desenvolvimento”, afirma Eduardo Ditt, diretor executivo do IPÊ. 

Graziella soma a um time de maioria feminina na instituição. “Mais de 56% dos cargos de liderança na instituição são compostos por mulheres e agora divido essa responsabilidade com ela, em uma presidência integralmente feminina”, comenta Suzana Padua, presidente.

Economista, com mestrado, doutorado e livre-docência em administração pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, FEA/USP, Graziella Comini possui especialização na Harvard Business School e Universidade de Bologna. Além disso, coordena o Mestrado Profissional em Empreendedorismo da FEA/USP e é representante do Brasil no SEKN – Social Enterprise Knowledge Network. Ela também é conselheira de empreendimentos socioambientais e negócios sociais no Brasil. Desenvolve projetos relacionados a empreendedorismo social, ecossistema de negócios de impacto, negócios sociais e inovação social.

“É uma grande honra e responsabilidade ocupar a posição de vice-presidência do IPÊ, uma organização pautada por valores éticos e com excelência técnica na área socioambiental, meu objetivo é ampliar a vertente educacional para que o conhecimento gerado no IPÊ possa ser ainda mais disseminado nos diferentes setores (primeiro, segundo e terceiro setor). O IPÊ tem capacidade e competência de diálogo com diferentes atores e serve como um dinamizador de inovações socioambientais”, afirma Graziella.

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Dia de doar: Doação cabe em todos os tipos de negócio

30 de novembro de 2021 Por Paula Piccin

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O Dia de Doar de acontece hoje, 30 de novembro. É um dia que nos lembra que as doações fazem a diferença para as causas sociais e ambientais do mundo. Iniciativas como as do Elio, da ODI, mostram como é possível apoiar organizações com criatividade e inovação.

Desde 2021, a ODI Treinamentos Corporativos, empresa de educação e capacitação por meio de jogos corporativos, passou a ser parceira do IPÊ no desenvolvimento de materiais sobre sustentabilidade. Da parceria, surgiu a ideia que trouxe inovação para o negócio e que envolve os clientes da empresa: a cada contrato de treinamento fechado, 2% do valor é destinado ao IPÊ, em favor da causa socioambiental.

“Você às vezes acha que não adianta querer doar porque precisa ser um alto valor, acha que é pouco, mas não é assim. Pensamos em como, dentro da nossa capacidade de ação, poderíamos ajudar e lançamos essa ideia que está dando muito certo”, afirma Elio Luís Ferrucci, diretor da ODI.

Iniciada em maio deste ano, a atividade rendeu cerca de 7.000 reais ao Instituto. Para se ter uma ideia, o montante ajuda a manter 2.400 mudas em um viveiro de espécies nativas ou ainda 350 árvores restauradas.

“Empresas de todos os portes podem e devem se mobilizar pelas causas socioambientais, já que vivemos atualmente uma emergência climática e uma crise ambiental sem precedentes. Com inovação e criatividade, é possível desenvolver estratégias que apoiem as causas e ainda agregam mais valor ao negócio”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da unidade de negócios do IPÊ.

Elio concorda. Ele afirma que a receptividade da iniciativa tem sido boa e que as perspectivas são de ampliar o número de doações, conforme o crescimento do negócio. Para o futuro, além da doação, Elio já traça outros projetos em conjunto com o Instituto. “Nossa ideia é agora expandir nossos jogos dentro do tema da sustentabilidade e da conservação ambiental em parceria com o IPÊ, respondendo às demandas de empresas que estão desenvolvendo projetos nessa área e estimular com que elas olhem para essa questão”, afirma.

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Moderadores apoiam projeto Educação, Paisagem e Comunidade

26 de novembro de 2021 Por Paula Piccin

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Elisa moderadora rosa de saronPara atuar muito mais próximo aos produtores da área rural do Espírito Santo, o projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, selecionou quatro moderadores jovens, que têm um papel de criar articulação entre as ações do projeto e os moradores dos assentamentos. Os moderadores também são assentados rurais e suas famílias são produtoras na região, dos assentamentos Rosa de Saron (em Águia Branca) e Boa Esperança, Laje e Beija-Flor (em Alto Rio Novo).“Temos o papel de mediar informações entre o IPÊ e os assentados que participam do projeto, com uma linguagem que as pessoas consigam entender. Sou como um fio entre o instituto e o assentamento. Quando se tem alguém que é morador de assentamento, conversando a mesma língua do assentado, isso motiva as pessoas”, comenta Elisa Marins Maciel (foto), estudante de veterinária de 21 anos, do assentamento Rosa de Saron.

A proposta da mediação é criar uma identidade entre o projeto e os assentados, compreendendo a realidade em que a população está inserida, conectando as necessidades e desejos das comunidades às necessidades e desejos de conservação socioambiental do projeto. “É um caminhar junto para fazermos a diferença”, diz Elisa.

Os moderadores iniciaram as atividades em novembro e já colaboraram na mobilização dos moradores para a participação nos cursos sobre recursos hídricos e também para os encontros para planejamento dos projetos. Para Elisa, a participação tem agregado não só na sua vida profissional, já que passou a fazer parte da equipe do projeto, como sua vida pessoal.

“Ser mediadora agregou muito na minha vida e eu tenho mudado a minha visão sobre muita coisa. Eu produzia, mas não tinha a real noção do todo, de quanto a produção impacta ao redor e como você pode preservar o que você usa. Esse olhar diferenciado sobre o impacto na natureza do que a gente consome todos os dias, eu vou passar para as próximas gerações e meus futuros clientes”, afirma.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” tem apoio financeiro da Fundação Renova.

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Programe-se para o lançamento do livro Monitoramento Territorial Independente na Amazônia: reflexões sobre estratégias e resultados

26 de novembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Na segunda-feira 29 de novembro às 15:00, Cristina Tófoli e Pollyana Lemos, pesquisadoras do IPÊ, participam do lançamento do livro “Monitoramento Territorial Independente na Amazônia: reflexões sobre estratégias e resultados” no canal do YouTube do FGVces e do canal de facebook do Ledtam/UFPA. 

Dividido em duas seções Monitoramento de grandes empreendimentos e de pressões e ameaças sobre territórios e Monitoramento da sociobiodiversidade e dos bens comuns, o livro traz importantes reflexões sobre a potência do monitoramento territorial independente para proteção de territórios e modos de vida, bem como sobre os desafios para sua realização.

A obra é organizada em parceria por Daniela Gomes e Kena Chaves (FGVces), professoras Andrea Leão e Socorro Pena (Gepesa/UFOPA) e professor José Antônio Herrera (Ledtam/UFPA), com editoração de Samir Luna (FGVces) e reúne as experiências de mais de 70 autores representando cerca de 20 organizações e instituições de pesquisa.

Cristina Tófoli e Pollyana Lemos assinam Contribuições do Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia, para a sociedade e conservação da biodiversidade com integração de conhecimentos tradicionais e científico ao lado de mais de mais 16 pesquisadores* do IPÊ e de duas organizações da sociedade civil, Verde Perto e Ação Ecológica do Guaporé (Ecoporé).  

CAPA Monitoramento Independente Digital Page 001

 

Desde 2013, o Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, experiência compartilhada pelos pesquisadores do IPÊ, apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e de mais de 20 instituições locais.

O projeto realiza o monitoramento participativo da biodiversidade e promove o envolvimento socioambiental para o fortalecimento da gestão e da conservação da biodiversidade em unidades de conservação da Amazônia. Esse processo é estratégico para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à perda de biodiversidade local, subsidiar o manejo adequado dos recursos naturais e promover a manutenção do modo de vida das comunidades locais e a obtenção de renda de maneira sustentável. A principal motivação do MPB é fomentar a participação social como alicerce para compreensão e conservação da biodiversidade.

Cristina F. Tofoli

Pollyana F. Lemos

Leonardo S. Rodrigues

Débora Lehmann

Fernanda Freda

Marcela Silva

Virgínia Bernardes

Fernando Lima

Rafael Moaris Chiaravalotti

Gabriel Mendes

Livia Maciel

Rúbia Maduro

Ana Maira Bastos Neves

Camila Lemke Moura

Paulo Henrique Bonavigo

Roselma Carvalho

Cibele Tarraço Castro

Fabiana F. Prado

 

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Comunidades da Amazônia monitoram atividade pesqueira para conservar a biodiversidade no bioma

25 de novembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Cerca de 30 comunidades na Amazônia estão em intensa atividade com o monitoramento de biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia. Na  Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari (AM), o destaque está no automonitoramento de pesca. Segundo Fernanda Freda, pesquisadora local do IPÊ, entre os principais ganhos que a atividade traz para as comunidades está o entendimento sobre a importância do controle desse recurso, que além de alimento, também faz parte da economia e geração de renda dessa região. “Apenas em 2020, no automonitoramento da pesca registramos 5.382 peixes pescados e 43.740 kg de peixe consumido localmente na Resex Médio Juruá”, comenta. 

O IPÊ acompanha o automonitoramento da pesca desde 2017, pelo projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB) que apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A atividade  integra o Subprograma Aquático Continental, do ICMBio, sob a coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam).

IMG 20210919 110507629 HDR min min min okoko Crédito da foto: Adão Ferreira da Silva

Monitoramento do pirarucu

Em recente visita à comunidade Morada Nova, localizada na Resex Médio Juruá, Fernanda participou  de reunião com os manejadores de pirarucu sobre custos do manejo da espécie,  lucros com a venda, bem como a repartição do efetivo para todos os envolvidos. Segundo o gestor da RESEX, Manoel Cunha, “desde o início do manejo em 2013, a quantidade de pirarucu vem aumentando significativamente todos os anos, permitindo que a população possa consumir esse peixe e vendê-lo em larga escala. Apenas em 2020, tivemos 28.933 indivíduos contados  (15.145 jovens e 13.788 adultos), sendo 1.356 pirarucus pescados, totalizando  85.156 kg de peixe”, afirma.

Na comunidade Toari, localizada na RDS Uacari, durante a atividade de despesca, Fernanda encontrou monitores que participaram das capacitações do MPB/ IPÊ e do Programa Monitora/ICMBio. “Foi admirável ver o nível de organização, experiência e animação do grupo de manejadores durante a atividade, além de observar a significativa contribuição dos nossos monitores para o manejo”. 

O monitoramento do pirarucu também está entre os protocolos que compõem o Subprograma Aquático Continental, que consiste em realizar a coleta de informações de forma participativa. Para executar essa atividade, os voluntários das comunidades recebem capacitações para: preenchimento dos dados, durante o período de contagem e pesca do manejo do pirarucu, anotando as características dos ambientes, número de peixes existentes, número de peixes pescados, bem como a biometria dos animais, os custos e lucros da produção, comercialização e organização social. 

A metodologia desenvolvida a partir de reuniões com especialistas das áreas de ictiologia, gestão e manejo foi testada e adaptada, a partir das demandas das comunidades, contribuindo para o ordenamento da cadeia sustentável de manejo e conservação da espécie.

Sobre o MPB

O Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB) apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais.

Desde 2013, o projeto realiza o monitoramento participativo da biodiversidade e promove o envolvimento socioambiental para o fortalecimento da gestão e da conservação da biodiversidade em unidades de conservação da Amazônia. Esse processo é estratégico para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à perda de biodiversidade local, subsidiar o manejo adequado dos recursos naturais e promover a manutenção do modo de vida das comunidades locais e a obtenção de renda de maneira sustentável. A principal motivação do MPB é fomentar a participação social como alicerce para compreensão e conservação da biodiversidade.

Conheça mais o projeto

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Pesquisa avalia qualidade do solo e infiltração de água em seis bacias hidrográficas no Pontal do Paranapanema

29 de agosto de 202324 de novembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Enxadão, facão e trado são as ferramentas que as doutorandas Vanêssa Lopes Faria e Maria Cecília Vieira Totti, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), utilizam para coletar amostras de solo na região do Pontal do Paranapanema, extremo Oeste do Estado de São Paulo.  Sob a orientação de Bruno Montoani Silva, Junior César Avanzi e Sergio Henrique Godinho Silva, elas integram a frente “Impacto das Estratégias de Recuperação da Vegetação na Qualidade do Solo e Seus Serviços Ecossistêmicos Prestados”, do projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico Monetária de Serviços Ecossistêmicos e valoração não monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”.

A iniciativa é uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, uma das líderes de geração de energia limpa do País, por meio do Programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) da ANEEL. O objetivo da pesquisa é avaliar a qualidade do solo com destaque para densidade, textura e infiltração da água, em seis bacias hidrográficas, na região do Pontal do Paranapanema. A partir desses indicadores serão identificadas as áreas que estão perdendo solo e fertilidade, o que interfere na produção agrícola. 

 solo

Segundo Alexandre Uezu, pesquisador do IPÊ à frente deste trabalho, entre os critérios utilizados para selecionar as seis bacias do estudo estão os principais tipos de solos presentes no Pontal do Paranapanema (latossolo e argissolo), as formações geológicas e os diferentes usos do solo na região.  

“Selecionamos áreas totalmente cobertas por florestas, por pasto, por cana-de-açúcar, mandioca e milheto, além dos corredores ecológicos restaurados pelo IPÊ e de Área de Proteção Permanente (APP). Nos trechos mais suscetíveis à erosão, com predominância de pastagens e cultivos anuais, temos mais de 30 pontos de coleta”, comenta. 

Com a pesquisa será possível avançar na valoração da recuperação e avaliar a relação entre qualidade do solo e produção agrícola. Também estão previstas orientações aos produtores rurais sobre o manejo de solo adequado com potencial de reverter esse processo e aumentar a produção. Assim como apresentar os benefícios proporcionados pela recuperação da vegetação quanto à capacidade de infiltração de água no solo viabilizando a recarga dos lençóis subterrâneos, beneficiando assim grandes, médios e pequenos produtores rurais.  

“O objetivo é definir critérios e ferramentas que auxiliem na tomada de decisão relacionados às atividades de restauração florestal, ou seja, diretrizes que orientem a aplicação adequada e consistente de técnicas de valoração econômica. Essa valoração deve facilitar a análise corporativa de viabilidade de projetos e investimentos em geral. Além disso, o projeto conta com a originalidade da aplicação da valoração não monetária de serviços ecossistêmicos culturais, com o objetivo de captar os benefícios intangíveis que a restauração florestal provê para as relações sociais das comunidades de interesse das Áreas de Conservação Ambiental”, explica Leandro Barbieri, coordenador de Meio Ambiente da CTG Brasil.

Para a doutoranda Vanêssa, são medidas simples, mas com potencial de transformar a paisagem. “O produtor para fazer mudanças precisa entender qual será o custo-benefício. A pesquisa fornecerá dados de valoração a partir de investimentos no manejo do solo com ganhos para os produtores e também para a usina hidrelétrica, pois quanto menos sedimento chegar aos rios, mais a usina ganha em vida útil dos seus equipamentos, principalmente, as turbinas”.  

Para obter benefícios no quesito recuperação de solo é necessária uma aliança. “À primeira vista pode até parecer que cada produtor está em um degrau, isolado, mas na verdade estão interligados na paisagem, pela mesma bacia hidrográfica”, pontua a doutoranda Vanessa. 

Crise hídrica

Uezu destaca a relação entre a maior absorção de água pelo solo com a segurança hídrica.  “O solo tem papel fundamental na produção de água com o abastecimento do lençol freático via infiltração da água da chuva. Pesquisas como essa têm o potencial de orientar modelos a serem implementados em diferentes cenários conservacionistas com o intuito de contribuir com o fornecimento de recursos hídricos na região do Pontal. A pesquisa dará subsídios para planejar formas de manejo do solo com benefícios tanto para a produtividade dos proprietários rurais quanto para a biodiversidade das florestas e a segurança hídrica na região”, conclui.   

São parceiros do projeto: a FEALQ – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz da ESALQ; o Lastrop – Laboratório de Silvicultura Tropical, da Esalq/USP; a Universidade Federal de Lavras; GVCes, da Fundação Getúlio Vargas; Weforest e Rainforest Connection.

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Seleção de jornalista para projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (nova data)

22 de novembro de 2021 Por Paula Piccin

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O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade seleciona profissional de comunicação, com formação em jornalismo. O prazo de inscrição é até dia 26/11. 

Acesse o TDR aqui.

Sobre o projeto MPB

O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), sob a coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM).

O MPB tem apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

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Vaga na área de educação para o Projeto Escolas Climáticas

22 de novembro de 2021 Por Cibele Quirino

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O IPÊ abriu processo seletivo para contratação de profissional na área de educação ambiental, preferencialmente de educador(a), no âmbito do Projeto Escolas Climáticas.

Local previsto de execução das atividades: Nazaré Paulista (SP), Paulínia (SP) e outros municípios na área de abrangência do Sistema Cantareira de abastecimento de água.

Confira o edital e envie sua candidatura até 06 de dezembro. 

 

 

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Conheça os bastidores de pesquisa que analisa amostras de pernilongo em desenvolvimento em Nazaré Paulista

19 de novembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Mais de 400 alunos, de cinco escolas públicas de Nazaré Paulista, participam do projeto Ciência Cidadã, do IPÊ, que busca identificar os pernilongos mais presentes na região para propor soluções práticas com potencial de reduzir esse número. 

A pesquisa é realizada em parceria com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, e conta com o apoio do Laboratório de Saúde Ambiental, da Faculdade de Saúde Pública da USP. O projeto é patrocinado pela Conservation, Food and Health Foundation. 

Em novembro, alunos, educadores e familiares iniciaram a coleta e o armazenamento dos pernilongos em tubos no freezer (abaixo de 0ºC, para preservação do DNA). Até o fim do ano, o material será entregue ao pesquisador Pedro M. Pedro, do IPÊ, que lidera a pesquisa. A  iniciativa é uma integração do projeto Ciência Cidadã  com as  Escolas Climáticas, do Projeto Semeando Água, também uma realização do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, com apoio do IAMAR – Instituto Alair Martins, braço social do Grupo Martins.

O pesquisador Pedro M. Pedro comemora a mobilização de alunos, educadores e familiares. “Essa pesquisa tem um significado muito especial, porque tem a ver com a Ciência Aberta, que tem como objetivo tornar as pesquisas mais acessíveis em todos os sentidos, tanto no acesso aos dados para a sociedade, quanto na questão econômica com forma de torná-la viável em escala, já que buscamos a redução do custo. Atualmente, o trabalho de campo (a coleta dos dados crus) representa muitas vezes o valor mais elevado em iniciativas de biologia e ecologia. Com o envolvimento dos cidadãos conseguimos superar esse obstáculo e avançar com estudos que vão trazer resultados práticos com aplicabilidade para o próprio território. O protocolo que está sendo avaliado pode ser mais uma ferramenta prática com potencial de ser utilizada por agências de monitoramento epidemiológico por conta da redução dos custos”. 

No laboratório

Com os tubos repletos de pernilongos, Pedro iniciará a análise das amostras no Laboratório de Saúde Ambiental da USP, da Faculdade de Saúde Pública. O processo desenvolvido pelo pesquisador conta com inovação também nessa fase, com direito ao uso de equipamento feito em impressora 3D e ainda com ferramentas simples, como uma serra tico-tico. 

Durante a fase piloto, Pedro em parceria com o desenvolvedor Sérgio Augusto Góes de Almeida reduziu os custos da pesquisa de maneira expressiva. “Como para essa pesquisa precisamos de uma análise relativamente simples, conseguimos avançar nessa direção com o uso da impressora 3D.  Já que não precisamos de todas as funcionalidades das máquinas dos laboratórios mais especializados. Estamos vivendo um período na ciência em que avanços tecnológicos possibilitam reduzir custos mantendo a qualidade dos estudos”. 

Pedro explica que o equipamento impresso será utilizado em uma parte importante da extração do DNA de pernilongos. “A extração do DNA começa quando coloco bolinhas de aço inox dentro de cada tubo, que uma vez agitados por uma serra tico-tico vão transformar as amostras em ´pó de pernilongo´. Em seguida, adiciono reagentes magnéticos que grudam exclusivamente no DNA e são atraídos pelo ímã da plataforma, assim separando o DNA dos demais materiais. A plataforma desses ímãs (impressa em 3D) melhora o custo X benefício, tornando a pesquisa mais acessível. O custo dessa estrutura no mercado é superior a R$ 10 mil,  mas com a tecnologia de impressão conseguimos por cerca de R$ 5 reais. Com o DNA extraído dessa fase seguiremos para a etapa de reações de PCR, o sequenciamento de DNA e a  identificação das espécies presentes nos tubos de cada participante (por meio da amplificação de marcadores moleculares)”.

A expectativa do pesquisador é compartilhar os dados com educadores e alunos no início de 2022.  Até lá, Pedro Pedro e Andrea Pupo  têm encontros semanais  com alunos e educadores  nas escolas para esclarecer dúvidas e  compartilhar o andamento da pesquisa. 

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IPÊ compartilha aprendizados em eventos sobre Áreas Protegidas

19 de novembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Projetos que integram as Soluções Integradas em Áreas Protegidas, do IPÊ, estiveram entre as experiências apresentadas no X SAPIS – Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social e no V ELAPIS – Encontro Latino-Americano sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social, ambos realizados em novembro de maneira online com o tema “Autogestão e desenvolvimento territorial sustentável de áreas protegidas: diálogos, aprendizados e resiliência”.

 

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LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica

Neluce Soares, coordenadora executiva do projeto LIRA/IPÊ apresentou o resumo do estudo Avaliação da Efetividade de Gestão das Áreas Protegidas na Amazônia: Perspectivas das diferentes metodologias. “Esse tema está intrinsecamente ligado à missão do LIRA que é contribuir com o aumento da efetividade de gestão das áreas protegidas visando a manutenção da cobertura florestal e a resiliência às suas ameaças”, afirma. 

Segundo a pesquisadora, a efetividade varia significativamente entre as Unidades de Conservação e as metodologias. “Na avaliação de cada Unidade de Conservação (UC) precisamos considerar o contexto de cada uma delas e também as notas de cada indicador que compõem o índice. Com as médias que vimos no estudo são necessários avanços nessas UCs – Unidades de Conservação para que elas consigam alcançar os objetivos de criação, continuem sendo essa barreira contra o desmatamento, sejam oportunidades de pólos de desenvolvimento territorial, mantendo a floresta em pé e protegendo a cultura e o modo de vida dos povos e das comunidades tradicionais”.

Além de Neluce Soares, também assinam o estudo do LIRA, Angela Pellin, assessora de avaliação e monitoramento; Letícia Dias, analista técnica, e Fabiana Prado, gerente geral do LIRA. 

O LIRA/IPÊ também organizou o evento paralelo “Redes Colaborativas para a Conservação:  aprendizados e perspectivas” que apresentou experiências de redes de várias regiões do Brasil: Rede Gestora do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná, Rede de Trilhas de Longo Percurso, Rede Cuca, além da Rede LIRA. 

Fabiana Prado mostrou o potencial da articulação de múltiplos atores em prol de um objetivo em comum. “O LIRA desde a concepção é um projeto colaborativo. Desenhamos um arranjo de colaboração entre doadores com foco na conservação de áreas protegidas na Amazônia para formar uma rede de projetos como forma de potencializar impactos diretamente 35 mil pessoas”. 

Atualmente, a Rede LIRA conta com 94 instituições entre associações indígenas e extrativistas, organização da sociedade civil, empresas, cooperativas, instituições de pesquisas e governamentais, sendo 51 organizações envolvidas diretamente e 43 organizações parceiras. O LIRA é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore, parceiros financiadores do projeto.

 

MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão das Unidades de Conservação 

A experiência de parceria em rede para apoio à gestão de Unidades de Conservação federais da Amazônia também integrou a programação do evento. A pesquisadora Angela Pellin apresentou modelo testado pelo IPÊ em 30 UCs, com o envolvimento de 12 instituições locais e o apoio de 50 colaboradores à gestão. A iniciativa abrangeu uma área de quase 29 milhões de hectares em Unidades de Conservação nos estados de Roraima, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. 

“O trabalho em rede fortalece as relações institucionais, potencializa ações no território, permite ampliar a escala e envolve as comunidades locais no entendimento e reconhecimento das comunidades em seus territórios. Entre os ganhos está o aumento da integração da UC com as comunidades locais, o fortalecimento institucional de pequenas instituições parceiras e a ampliação da efetividade de gestão das UCs apoiadas”, destacou Angela Pellin, que coordenou a iniciativa.

Monitoramento Participativo da Biodiversidade

Leonardo da Silveira Rodrigues, pesquisador associado ao IPÊ, e Cristina Tófoli, coordenadora do projeto MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade organizaram e participaram do evento paralelo “Democratização científica e intercâmbio de saberes para o fortalecimento de áreas protegidas”. 

O evento paralelo contou ainda com a colaboração de Marcos Ortiz, historiador e doutor em Sociologia e Educação de Adultos; Edel Moraes, extrativista e vice-presidente do Memorial Chico Mendes; Letícia Santiago de Moraes, secretária da Juventude do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) e Kaio Lopes de Lima, da Universidade Estadual do Maranhão. 

“Se queremos participação social nas tomadas de decisão e clarificar para a sociedade a importância de se conservar a biodiversidade é fundamental que o saber científico seja compreendido por todos”, destacou Leonardo Rodrigues.

Cristina Tófoli trouxe para a conversa os aprendizados da tecnologia social Encontros de Saberes, no projeto MPB/IPÊ, para democratizar a informação científica e o intercâmbio de conhecimentos no programa Monitora, do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. “Um mês antes da realização do Encontro já conversamos com as comunidades tradicionais sobre algumas das informações do monitoramento. No dia do Encontro reunimos uma diversidade de atores (comunidade tradicionais, gestores das UCs, profissionais que representam o governo local, universidades, ONGs, centros de pesquisas) para discutir ciência em uma linguagem acessível a todos. No final, pensamos juntos em  um Plano de Ação para conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustável”.

Desde 2018, o MPB/IPÊ já realizou oito encontros de saberes em sete Unidades de Conservação na Amazônia com mais de 500 participantes.  O Projeto MPB conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais.

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