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Tackling your carbon footprint with WFN and IPÊ

15 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

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Text From WFN

For many people, a love of nature and a passion for its conservation has been inspired by visiting a wild place. However, those of us with the capacity to travel, at an individual or corporate level, are under increasing pressure to consider our carbon footprint.

In the past few years the concept of ‘carbon-offsetting’ has evolved, and there are now a broad spectrum of ways to counteract the environmental impact of the decisions we make.

Following encouragement from our partners and donors, we have developed an tree planting scheme with Brazilian NGO, IPÊ (the Institute of Ecological Research), the organizational backbone of 3 Whitley Award winners.

Whilst this is an informal scheme, it offers an opportunity to directly funnel your donations into a Whitley Award winning reforestation project which is growing a carbon store and building local livelihood capacity.

We will be working specifically with Laury Cullen, Research Coordinator for IPÊ, who is championing a reforestation initiative in the Brazilian Atlantic forest.

 

Supported by his 2002 Whitley Award, Laury project-managed Brazil’s largest reforested corridor (1,800 ha), connecting two protected primary forest habitats, bringing the black lion tamarin back from the brink of extinction. This most charismatic little monkey has suffered greatly from habitat fragmentation, leading to in-breeding and genetic weakening of the species. Laury is now scaling up his approach, developing more forest corridors, connecting vital Atlantic forest fragments for the black lion tamarin and other threatened animals including jaguars and tapirs.

Laury works with local landowners who grow and sell seedlings, while trained local forestry teams plant and manage the reforested areas. His project is creating significant livelihood opportunities among landowners and in local communities.

By supporting tree planting with WFN and IPÊ you are supporting proven grassroots conservation; driving resilience and bringing about positive change for people and wildlife.

INTERESTED?

  • Drop us an email at info@whitleyaward.org with the flight miles for your trip.
  • We’ll calculate the number of trees required using this calculator platform, and let you know the cost.
  • If you decide to go ahead, we’ll send you a donation link.
  • On receipt of the donation we’ll write to you personally, detailing the number of trees you’ve planted with some more information about the project you’ve supported.

WFN RETAIN 15% OF ALL DONATIONS TO SUPPORT THE CHARITY’S NON-GRANT EXPENDITURE.

 

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IPÊ researcher is at the shortlist of Whitley Awards, the Green Oscar

14 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

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Gabriela Cabral Rezende, coordinator of the Black Lion Tamarin Conservation Program, from IPÊ (Institute for Ecological Research), is part of a shortlist of top conservationists that compete for the Whitley Awards 2020, considered the Green Oscar.

Each year, the Whitley Awards recognize the work of six conservationists with projects in Africa, Asia, and Latin America. For this year, 112 researchers competed. The list of six winners will come out in April.

Gabriela competes for conservation work with the black lion tamarin, the animal that is the symbol of São Paulo State. For nine years, she has continued the project that began 35 years ago, in Pontal do Paranapanema, with primatologist Claudio Padua, which is the first Brazilian to win the Whitley Award in 1999. The project grew, using tamarin protection strategies that have already produced results, such as the reforested corridor that connects the Protected Areas of the region, guaranteeing more area available for the circulation of the species. In addition, black lion tamarin conservation is supported by environmental education and sustainable income generation actions. As examples, agroecology and community nurseries both help to strengthen the population’s relationship with the local fauna.

Currently, the researcher is engaged in studies for the management of the species and developing innovative experiments that can contribute to the collection of more accurate data on tamarins, such as the installation of nest boxes in areas of young forests where there are no trees holes to be used by the tamarin yet. Under the leadership of Gabriela, the project also brought the first monitoring collars with GPS to be used on small animals in Brazil.

“Me and the entire IPÊ team are very happy with the nomination. This is an integrated work, where everyone’s action is fundamental, not only for research itself, but for environmental education, landscape restoration, and community involvement. It is this integration and collaboration that makes conservation work happen. The scientific research on the black lion tamarin can gain even more if we win this award, so it means a lot to us to be in this shortlist”, she comments.

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Bolsas para Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade

13 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade está com inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. As aulas são no campus de Nazaré Paulista (SP), a 90 km da capital, onde fica a sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, organização fundadora da Escola.

Para a turma 2020, o Mestrado Profissional tem descontos na mensalidade e ainda oferece 09 (NOVE) bolsas de estudo. Confira quem pode concorrer:

02 BOLSAS DO WWF/EUA – PROGRAMA RUSSEL TRAIN/EDUCATION FOR NATURE (EFN)
Para estudantes dos estados da Amazônia brasileira ou países da Amazônia Andina, ou ainda
para estudantes que desenvolvam seu trabalho de conclusão sobre os tópicos listados abaixo:
– Conservação de ecossistemas e restauração;
– Justiça socioambiental
– Envolvimento da sociedade em estilos de vida sustentáveis
– Economia verde

04 BOLSAS DE PROJETO DE PESQUISA
Estudantes deverão desenvolver seus produtos finais (trabalhos de conclusão) dentro do tema Provisão de serviços ecossistêmicos.
Local de estudo: Pontal do Paranapanema – SP.

01 BOLSA VINCULADA A PROJETO DE PESQUISA DA FAPESP
O estudante deverá desenvolver seu produto final dentro do projeto de pesquisa: “Governança na transição da Mata Atlântica: aprimorando nosso conhecimento sobre recuperação florestal para a geração de Serviços Ecossistêmicos”, coordenado pelo Prof. Dr. Alexandre Martensen, da Universidade Federal de São Carlos – Campus Lagoa do Sino
Local de estudo: Bacia do Alto Paranapanema.

01 BOLSA DE PESQUISA VINCULADA A PROJETO
Projeto “Potencial de Espécies Nativas para a Produção de Madeira Serrada em Plantios de Restauração da Caeté Florestal”, coordenado pelo Prof. Dr. Laury Cullen Junior – IPÊ/ESCAS.
Local de Estudo: Municípios de Nepomuceno (MG) e Camapuã (MS).

01 BOLSA DE PESQUISA COM PRIMATAS
Projeto de pesquisa com primatas (população de macacos pregos) em fazenda na região de Brotas/SP.

Os candidatos devem indicar em suas cartas de intenções o interesse pela bolsa.

Mais informações: https://escas.org.br/editalmestrado2020
Saiba mais sobre o desconto na mensalidade: cursos@ipe.org.br / 11-99981-2601

 

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Pesquisadora do mico-leão-preto é finalista no Whitley Awards, o Oscar da Conservação

13 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

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A pesquisadora do IPÊ, Gabriela Cabral Rezende, coordenadora do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto está entre os 15 finalistas do Whitley Awards, prêmio considerado o Oscar da conservação mundial.

A cada ano, o Whitley Awards reconhece o trabalho de seis conservacionistas com projetos na Africa, Ásia e América Latina. Para este ano, 112 pesquisadores concorreram. A lista dos seis contemplados sairá em Abril.

Gabriela concorre pelo seu trabalho de conservação com o mico-leão-preto, espécie símbolo do estado de São Paulo. Há nove anos, ela dá continuidade ao projeto que teve início há 35 anos, com o primatólogo Claudio Padua, no Pontal do Paranapanema. O projeto cresceu e evoluiu, utilizando estratégias de proteção do mico que já surtiram resultados como o corredor reflorestado que conecta as Unidades de Conservação da região, garantindo mais espaço para circulação da espécie, além de ações de educação ambiental e de geração de renda sustentável, por exemplo, com a agroecologia e os viveiros comunitários, que fortalecem o relacionamento da população com a fauna local.

Atualmente, a pesquisadora está engajada nos estudos para manejo da espécie e desenvolvendo experimentos inovadores que possam contribuir com o levantamento de dados mais apurados sobre os micos, como a instalação de caixas dormitório em áreas de novas florestas onde ainda não existem ocos nas árvores para uso do mico. Sob a liderança de Gabriela, o projeto também trouxe os primeiros radio-colares com GPS a serem utilizados em animais de pequeno porte no Brasil.

“Eu e toda a equipe do IPÊ estamos muito felizes com a indicação. Esse é um trabalho integrado, onde a ação de todos é fundamental, não só da pesquisa em si, mas da educação ambiental, da restauração da paisagem, do envolvimento comunitário. É essa integração que faz um trabalho de conservação acontecer. A pesquisa científica do mico-leão-preto pode ganhar ainda mais impulso caso sejamos ganhadores, então significa muito para nós estarmos nessa final”, comenta ela.

Saiba mais sobre o programa do Mico-Leão-Preto: https://www.ipe.org.br/ra2018/localidade.html

 

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Aula do MBA com Carlos Nobre trouxe os desafios e as perspectivas para a Amazônia

10 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

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“Nós temos o maior potencial biodiverso do mundo, seja na Mata Atlantica, na Amazônia, na Caatinga, etc. O que nos estamos lucrando disso? Nada. Nós nunca enxergamos realmente esse potencial. Tem que haver uma mudança disruptiva, sistêmica, com agregação de valor, inclusiva e que mantenha floresta em pé e rios fluindo”. Esse é o maior desafio para superar os problemas socioambientais e as mudanças climáticas no Brasil, segundo o climatologista Carlos Nobre.

O cientista, membro do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), foi o professor convidado desta sexta-feira no curso MBA em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, braço educativo do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. A provocação de Nobre faz todo sentido. Enquanto essa riqueza biodiversa tem um enorme potencial, ela tem se perdido e virado fumaça. Dados de pesquisa de Carlos Nobre e pares apontam que em 2050, é possível que na Amazônia, por exemplo, possamos perder 60% da floresta e todo o seu potencial social e econômico.

“ Amazônia está em ponto de ruptura. Estamos no nosso limite do desmatamento. O tipping point da Amazônia não pode superar 25%. Estamos em 17% e os índices de desmatamento e queimadas só aumentam”, afirmou em aula no campus de Nazaré Paulista (SP).

Podemos evitar esse tipping point? Para o professor, é totalmente possível. O cientista tem trabalhado no conceito chamado Amazônia 4.0.

“O Amazônia 4.0 é uma proposta que já tem caminhado. Diz muito sobre como aproveitar os ativos da Amazônia de maneira sustentável – digital, inclusiva, com compartilhamento equitativo dos benefícios. Com modernização das cadeias produtivas madeireiras, restaurando a pecuária, utilizando os sistemas agroflorestais”, afirma.

O professor compara, por exemplo, a produção do açaí às produções tradicionais de gado e soja. Segundo ele, dados do IBGE apontam que a lucratividade da carne é no máximo 100 dólares por hectare/ano, a da soja, de 200 dólares por hectare/ano, enquanto a do açaí, que é uma atividade extrativista, que mantém a floresta em pé, é de 200 dólares, ou seja, duas vezes maior que a pecuária, com impacto significativamente menor e com inclusão de mais famílias na produção.

“O açaí beneficia mais de 400 mil pessoas. Mais de 200 mil delas saíram da pobreza por causa dessa cadeia, mesmo ela ainda não sendo totalmente modernizada. É um exemplo concreto de industrialização e virou um produto mundial. Dados do IBGE mostram que o valor total da produção em 2017, foi de 3,7 bilhões de reais em 140 mil hectares. A soja, por sua vez, usou 350 mil hectares e o valor total da produção foi de 1 bilhão de reais”, comenta.

Na iniciativa Amazônia 4.0 de Nobre, a proposta é implementar laboratórios de inovação e criatividade que levem capacitação para a população moradora do bioma, incluindo jovens especialmente, e pensando em modelos que possam ser replicados e desenvolvidos nas próprias comunidades. A ideia é desenvolver laboratórios para co-criação de produtos de Cupuaçu e Cacau, Castanha e também trabalhar com a área Genômica, incluindo a biomimética.

“É preciso um novo olhar para a Amazônia. E essa nova maneira de enxergar nossos ativos e a forma de trabalhar com eles vai nos permitir que a maior parte dos empregos não seja manual, mas que envolva sim a criatividade, a invenção. Tem seus desafios. Um deles é como implementar bio fábricas com energia solar em  áreas remotas, por exemplo. Mas estou otimista”, conclui.

O MBA em Gestão de Negócios Socioambientais é uma iniciativa ESCAS/IPÊ com apoio pedagógico do CEATS-USP.

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Estudo de mestre da ESCAS comprova benefício de sistema silvipastoril para sequestro de carbono

28 de janeiro de 2020 Por Paula Piccin

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A produção de gado de corte traz impactos consideráveis com relação às mudanças climáticas por conta das emissões de metano entérico (CH4), mas os sistemas silvipastoris, que integram animais, pastagens e produção, podem colaborar significativamente com a redução desse impacto.

Na Fazenda Triqueda, em Minas Gerais, pesquisadores, incluindo Leonardo Resende (do Departamento de Geografia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Mestre pela ESCAS/IPÊ) e Laury Cullen Jr. (coordenador de projetos do IPÊ), avaliaram durante oito anos a presença dos sistemas silvipastoris na área de produção de gado e constataram que eles neutralizam o impacto da emissão entérica de CH4, facilitando o armazenamento de carbono como carbono orgânico do solo (SOC).

Na propriedade, localizada na Bacia do Rio Paraibuna, na cidade de Coronel Pacheco, os pesquisadores realizaram seus estudos com um rebanho de 150 vacas em 100 hectares. Como resultado, detectaram que, para todos os tratamentos SPS médios, o equivalente de dióxido de carbono (CO2e) de estoque adicional de C excedeu as emissões. Considerando apenas o sequestro de C das árvores, o sequestro médio de CO2e foi de – 26,27 MgCO2e ha-1, enquanto as emissões médias de CO2e foram de 23,54 MgCO2e ha-1 para CH4 entérico mais pastagem mais árvores, dando um saldo líquido negativo de – 2,73 MgCO2e ha-1.

Além de demonstrar a possibilidade de neutralização da emissão de CH4 entérico na produção de bovinos de corte com árvores no sistema silvipastoril, o trabalho também validou que o sistema, além de fornecer uma fonte de alimento para os animais (biomassa de pastagem), realiza sequestro de carbono, como SOC, em escala significativa.

A pesquisa é mais um passo que comprova que a adoção de sistemas silvipastoris na pecuária pode apoiar a transição do sistemas de monocultura para o sistema agroflorestal, capaz de desenvolver uma fonte segura de proteína animal (leite ou carne), aumentando a segurança alimentar e diminuindo o aquecimento global.

Além de Leonardo Resende, e Laury Cullen Jr., fizeram parte do esudo  Marcelo Dias Müller (Embrapa), Marta Moura Kohmann (Range Cattle Research and Education Center, University of Florida), Luís Fernando Guedes Pinto (Imaflora, Piracicaba/SP), Sergio de Zen (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) e Luiz Felipe Guanaes Rego (Departamento de Geografia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

Mais sobre o estudo. 

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Campanha planta mais 320 árvores no Sistema Cantareira

27 de janeiro de 2020 Por Paula Piccin

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As doações da campanha “etrip green friday” se transformaram em árvores reais no Sistema Cantareira. Dia 18 de janeiro, 320 novas árvores foram plantadas ao redor da represa Atibainha, em Nazaré Paulista (SP). O plantio foi realizado por colaboradores da etrip e diversos parceiros.

A etrip, plataforma de viagens corporativas on-line da Tour House, lançou em novembro a campanha “etrip green friday”. A ideia engajou empresas do segmento de Turismo para contribuir com o meio ambiente. Na campanha, para cada venda realizada na plataforma etrip em todo o mês, a empresa plantará um metro quadrado de Mata Atlântica. A iniciativa arrecadou R$6.360,30 e teve adesão de várias empresas: Tour House Corporativo, Tour House Eventos, Air France KLM, Gol, Movida, Vivere Viagens, Italica, 123 Espanhol, 123 Japonês, 123 Francês, Evento Único, Rock Content, e Agência Amigo.

Por que plantar árvores no Sistema Cantareira

A conservação da mata nos arredores das nascentes e dos rios tem papel fundamental quando o assunto é água. Quando há floresta ou pasto volumoso, a maneira como o solo absorve a água da chuva contribui muito com todo o ecossistema.  

A região do Sistema Cantareira é cercada por várias propriedades rurais, que serão as primeiras a sentirem os efeitos de uma escassez de água. Essas áreas, além de produzirem alimentos, são responsáveis por abastecer também o sistema, uma vez que há inúmeras nascentes nesses locais.  

Atualmente, há um deficit de 35 milhões de árvores na região. Essa recomposição deve ser feita com árvores nativas da Mata Atlântica. A vegetação é muito importante para o processo de semear água, já que contribui para a restauração da biodiversidade e também melhora a absorção da água pelo solo.

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Projeto Lira: saiba aqui o resultado do edital

21 de janeiro de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, a Fundação Gordon e Betty Moore e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, por meio do Fundo Amazônia, tornam público o resultado da seleção de projetos, em resposta a chamada pública do edital 01/2019.

Clique e acesse

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Feliz 2020

20 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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IPÊ é reconhecido por sua atuação na Amazônia

20 de dezembro de 2019 Por Paula Piccin

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Em dezembro, o IPÊ recebeu duas importantes homenagens das comunidades locais pelo trabalho desenvolvido com eles na Amazônia. A primeira delas foi feita pelas comunidades da Unidades de Conservação estadual Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari e Reserva Extrativista (Resex) Médio Juruá, que nos premiaram pelo esforço na conservação dos quelônios. O prêmio foi recebido pela pesquisadora Virginia Bernardes.

Desde 2018, o IPÊ apoia o monitoramento participativo e o manejo conservacionista de quelônios que as comunidades realizam. Acompanhar a desova das tartarugas é uma atividade que atravessa gerações, mostrando um compromisso deles com a conservação da biodiversidade e as gerações futuras. Todos os anos, o monitoramento é celebrado com a soltura de filhotes de quelônios, simbolizando a continuidade e o sucesso do esforço mútuo realizado. O sucesso dessa ação só é possível pela atuação do IPÊ com vários parceiros, entre eles SEMA, ICMBio, Prefeitura de Carauari, Amecsara, Câmara Municipal, Asproc, Amaru, FAS, Sitawi, Repartição Benefício, Natura, IPÊ, Pé de Pincha e CAPS.

Outra entidade reconhecida como parceira da Resex e da RDS foi a USAID – Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, que recebeu a homenagem de Fabiana Prado, Articulação Institucional e Coordenadora de Projetos do IPÊ, em nome do ICMBio, SEMA e das Comunidades do Médio Juruá.

O outro reconhecimento foi dado ao IPÊ pela Reserva Extrativista (Resex) Tapajós Arapiuns. Durante o evento em comemoração aos 21 anos de criação da Resex e 20 anos da Associação Tapajoara, o IPÊ foi homenageado como ONG parceira com o Troféu Celino Rodrigues. O prêmio leva o nome de um dos fundadores da Reserva e morador da Comunidade Nuquiní, no Rio Tapajós.

Quem representou o IPÊ na cerimônia foi Nailza Porto. “Pela primeira vez a Associação Tapajoara fecha o ano com recursos para serem investidos no ano que vem, em grande parte, pelo apoio do nosso projeto Motivação e Sucesso na Gestão de UCs. Estou orgulhosa do comprometimento de todos na execução dos projetos e na qualidade das relações construídas”.

Os troféus foram apresentados e entregues a Suzana Machado Padua, presidente do IPÊ, e Claudio Valladares Padua, vice-presidente e reitor da ESCAS, na sede do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP).

As iniciativas do IPÊ homenageadas contam com o apoio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia e Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação, desenvolvidos pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

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