Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
    • Inglês

Proteja o Sistema Cantareira

16 de março de 2020 Por IPE

::cck::586::/cck::
::introtext::

 

Projeta Sistema Cantareira. Doe

 


 

::/introtext::
::fulltext::

::/fulltext::

Categorias Doe Deixe um comentário

Planos de Gestão: IPÊ começa trabalhos em áreas protegidas na Amazônia do Baixo Rio Negro

11 de março de 2020 Por Paula Piccin

::cck::585::/cck::
::introtext::

A criação de Unidades de Conservação (UCs) é um dos instrumentos mais importantes para a conservação da biodiversidade no Brasil. Mas para que elas funcionem de maneira efetiva, cumprindo com os seus objetivos de acordo com sua categoria e documento de criação, é fundamental que os seus planos de gestão estejam alinhados às suas realidades e necessidades. Na área do Baixo Rio Negro, na Amazônia, local onde as UCs têm um papel ainda mais relevante de salvaguardar a floresta, duas áreas protegidas estão trabalhando nessa direção: o Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul (PAREST) e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista.

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas começou em março a revisão do Plano de Gestão do Parque Estadual e a elaboração do Plano de Gestão da RDS. Considerando que estas UCs integram a mesma região geográfica e contexto histórico de criação, o IPÊ vai construir um plano de trabalho integrado, atendendo às especificidades de cada uma.

A primeira atividade do IPÊ foi uma reunião de equipe em 09 de março, realizada na Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Manaus (SEMA-AM), para discussão do plano de trabalho e organização do planejamento das atividades. “A elaboração dos planos irão fornecer bases norteadoras para a gestão territorial dessas Unidades de Conservação sob a nossa gestão. Além de servir como um instrumento indispensável para os moradores e outros atores se apropriarem e monitorarem de forma participativa a implementação do planejamento nele proposto”, afirma Karen de Santis, da SEMA.

O Instituto vai revisar o Plano de Gestão do PAREST Rio Negro Setor Sul, englobando os aspectos socioeconômico, histórico, fundiário, biótico e abiótico, assim como a atualização do banco de dados georreferenciados. Além disso, vai analisar e atualizar a proposta de planejamento estratégico e zoneamento estabelecido com uma Oficina de Planejamento Participativo.

Para a RDS Puranga Conquista, o trabalho será fazer uma análise estratégica desta área protegida, além de levantamentos sobre a realidade socioeconômica da UC, considerando sua situação fundiária e o uso público, bem como os seus aspectos físico, biótico e abiótico. O IPÊ também vai criar o banco de dados georreferenciados da unidade e realizar Oficinas de Planejamento Participativo, envolvendo atores e representantes de instituições que se relacionam com a RDS Puranga Conquista, de modo a propiciar a participação social na construção do plano de manejo.

Histórico

maira smallO plano de gestão marca o retorno do IPÊ a essas Unidades de Conservação (UCs). O Instituto atua na região do Baixo Rio Negro há 20 anos e trabalhou ativamente com a comunidade para a redefinição das áreas dessas UCs e seu uso, o que significou muito para a população local.

O Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul foi criado em 1995, com 257.422 hectares, tendo posteriormente os seus limites alterados pelas Leis nº. 2.646/2001 e nº4. 015, de 24 de março de 2014. A proposta de redelimitação e de recategorização do Parque ocorreu com apoio do IPÊ a partir da elaboração do Plano de Gestão, que verificou a presença de populações tradicionais (cerca de 290 famílias vivendo na região décadas antes da criação do parque) que dependem diretamente da exploração dos espaços e recursos naturais.

Assim, em 2011, o processo de redelimitação começou, junto com uma forte mobilização das comunidades locais, que conviviam com uma insegurança fundiária a partir da criação do Parque. A mobilização culminou com a realização da Consulta Pública em 2013 e a alteração dos limites no ano seguinte. Junto a essa conquista, veio a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista.

A RDS possui cerca de 769km2 e abriga 15 comunidades, sendo parte localizada no Rio Negro e parte no Rio Cuieiras. A maior parte dos moradores é de populações tradicionais (ribeirinhos) e povos indígenas, que compartilham como histórico de vida o fato de terem sido trabalhadores rurais nos ciclos econômicos do extrativismo na região. As famílias são originárias de migrantes, principalmente da região nordeste do Brasil ou de grupos indígenas da região do Médio e Alto Rio Negro (dos municípios de Santa Isabel e São Gabriel da Cachoeira).

“A comunidade e os gestores locais nos receberam muito bem neste retorno para trabalhos nas UCs. Isso é fruto de uma construção conjunta e participativa de desenvolvimento socioambiental que reflete em todo respeito que temos pelos nossos parceiros na região”, afirma Angela Pellin, da equipe de coordenação da iniciativa.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

RA2019 – Carta de abertura – Eduardo Ditt

1 de março de 2020 Por Paula Piccin

::cck::610::/cck::
::introtext::

 

Caro leitor,

Nas próximas páginas você encontrará um relato das principais realizações do IPÊ no ano que antecedeu a disseminação do corona vírus no Brasil e no mundo.

Em 2019, o Brasil foi tristemente marcado por tragédias socioambientais, como o rompimento da barragem de Brumadinho, os vazamentos de petróleo no litoral e o substancial aumento nas queimadas na Amazônia. Tais questões provocaram incalculáveis perdas para os seres humanos e para o mundo. Ao mesmo tempo, foram decisivas para que o meio ambiente ocupasse mais espaço na imprensa e na pauta dos tomadores de decisão. No ano seguinte, em 2020, esse espaço foi tomado pela crise do Covid-19 e por todos os seus desencadeamentos, agregando mais elementos para refletirmos sobre nossa relação com o planeta.

Essa reflexão nos leva a reconhecer a necessidade de repensarmos a agenda e os rumos do desenvolvimento da nossa sociedade. Se estamos nos deparando com uma das maiores crises econômicas da história, esse pode ser um momento oportuno para que o processo de reconstrução de nossos modelos de desenvolvimento seja pautado por princípios de sustentabilidade e conservação ambiental. Por essa razão, mais do que nunca, nossos projetos socioambientais e a nossa escola, ESCAS, têm um papel fundamental e podem oferecer relevantes contribuições para a construção de uma agenda verde de desenvolvimento no período pós covid-19. Precisamos gerir, intercambiar e disseminar conhecimento, especialmente aquele que é voltado para a inovação e para a sustentabilidade. É isso o que fazemos por meio da ESCAS (que atingiu a marca de 7.029 alunos beneficiados desde sua criação) e por meio dos nossos projetos, de forma prática.

O mundo precisa de exemplos e casos reais de cuidados com a biodiversidade e de uso responsável dos recursos naturais. Com nossos projetos buscamos isso e alcançamos resultados importantes como o total de 3,2 milhões de árvores plantadas na Mata Atlântica. Tudo isso com uma lógica de planejamento integrado de paisagem, construído a partir do conhecimento gerado por nossas pesquisas e discutido junto com os atores locais. Você poderá ver aqui os nossos avanços para o corredor norte no Pontal do Paranapanema, rumo à concretização do “mapa dos sonhos de conectividade”. Já na região do Cantareira nossas ações foram voltadas para auxiliar os produtores rurais na transição para sistemas mais sustentáveis de produção e de geração de renda.

Ainda falando em paisagens, temos muito a relatar sobre nossas contribuições através dos projetos “LIRA”, “MOSUC” e “MPB”, para que as áreas protegidas na Amazônia desempenhem seu papel com efetividade, resultando em conservação de biodiversidade com o engajamento de comunidades e organizações locais.

A pesquisa científica aplicada à busca de soluções para desafios socioambientais continua sendo um dos diferenciais de nossa organização. Em relação a isso ganham destaque os trabalhos realizados pelo IPÊ em 2019 no Cerrado e no Pantanal. Nossas informações científicas sobre atropelamento de animais silvestres, com ênfase no caso das antas, e também sobre contaminação por agrotóxicos, vêm sendo cuidadosamente sistematizadas para auxiliar políticas públicas e tomadas de decisões.

Para que essas e mais ações estejam cada vez mais consolidadas e possam ser ampliadas, implantamos nesse ano o sistema “Logalto”, uma ferramenta de gestão, mensuração e demonstração das atividades, dos resultados e do impacto de tudo que fazemos. Essa medida segue a tendência global de mensuração de resultados já utilizada por outras organizações da sociedade civil.

O ano de 2019 também foi marcado por uma mudança importante para o Instituto. Claudio Padua, vice-presidente, deixa suas atividades do dia a dia no IPÊ e passa a atuar como os demais conselheiros do IPÊ, abrindo um novo capítulo relacionado ao processo de sucessão dentro da organização. A perenidade do IPÊ sempre foi preocupação de Claudio e de Suzana Padua, criadores do Instituto. A decisão ocorre em um momento único para nossa organização, tanto em termos de gestão como em termos de conquistas e resultados. A inspiração de Claudio como grande liderança permanece entre todos da equipe, juntamente com uma de suas grandes lições, a de que fazer conservação só é possível através da conexão de pessoas e diálogos entre os mais diferentes setores da sociedade, até os mais divergentes.

Todas as realizações que estão descritas neste relatório, inclusive, só foram possíveis porque o IPÊ não atua sozinho. Ao longo da nossa existência, buscamos construir parcerias sólidas com pessoas e instituições que compartilham de nossos propósitos. Em 2019, por exemplo, tivemos a felicidade de poder comemorar 15 anos de uma importante parceria com Havaianas, mostrando ser possível alinhar diversos setores a favor de uma causa benéfica a toda sociedade.

Desenvolvemos nossas parcerias porque acreditamos fortemente na interdependência. No momento atual, em que nossa sociedade se depara frequentemente com conflitos relacionados a divergências e polarizações ideológicas, apostamos na cooperação, para que possamos utilizar a diversidade a nosso favor. Esperamos que este relatório ajude a ilustrar as relações de interdependência, assim como a importância e os papéis dos cientistas, dos ambientalistas, das organizações do terceiro setor e de todos aqueles que se dedicam a uma agenda do bem para o planeta.

Boa leitura!

Eduardo H. Ditt

Secretário executivo

 

ACESSE AQUI O RELATÓRIO 2019

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Um convite à mudança

1 de março de 2020 Por Paula Piccin

::cck::611::/cck::
::introtext::

Era para eu apresentar o nosso relatório de 2019, como você, leitor, poderá apreciar nas páginas que se seguem. De fato, temos muito a agradecer por tantos projetos bem sucedidos: equipe IPÊ por sua competência, apoiadores de diversos níveis e nacionalidades, parceiros fiéis e Conselho atuante. O ano foi profícuo para nós, com ganhos para ciência, comunidades, alunos e natureza. Aproveitando esse período de colheita, Claudio Padua, um dos fundadores e vice-presidente decidiu tornar-se Conselheiro da organização, dando oportunidade à equipe de mostrar sua maturidade e competência na liderança do IPÊ. Essa foi uma enorme prova de amor pela instituição, exercitando na hora certa o cuidado pela sucessão. Nosso ”Tuxaua”, como o apelidamos internamente, continua nos trazendo confiança de contarmos com sua inestimável contribuição visionária, ousada e competente.

Mas não posso escrever sobre o passado sem focar no momento atual. O ano de 2020 está surpreendendo a todos. Um vírus invisível tem causado desequilíbrios sem precedentes, morte, medo e transformações em todas as formas de viver.

Infelizmente, a humanidade está colhendo o que vem plantando há séculos. Ao se distanciar da natureza e tratá-la como recurso, desrespeitando a tudo e a todos indiscriminadamente, pouco sobrou intacto. Muitas etnias vêm sendo ultrajadas e as iniquidades e injustiças sociais nunca foram tão evidente. Os oceanos se encheram de plásticos e detritos, os rios foram poluídos, assoreados e as nascentes agredidas, as florestas devastadas, a maioria das espécies agora faz parte de listas das ameaçadas de extinção, os solos se tornaram empobrecidos e desnudos, os manguezais, berços de grande parte das espécies aquáticas, encontram-se arrasados, o clima mudou e passou a ameaçar a própria sobrevivência da vida como a conhecemos. Como pode tudo isso acontecer em decorrência da ação da espécie que se diz a mais inteligente e avançada?

Sem dúvida, o vírus é uma consequência de todo esse desequilíbrio. Veio como um grito de alerta: acordem! Humanidade, desperte agora, imediatamente! Não é possível que nós, humanos, não possamos ver que somos parte dessa natureza que estamos destruindo o que é a essência de nossa existência. Cada ser humano e cada animal ou planta merece ser apreciada, celebrada, amada. Cada espécie que desaparece levou bilhões de anos para ser o que é, e essa riqueza, chamada biodiversidade, deveria ser a joia da coroa! O planeta Terra é o único, que se saiba, a acolher tanta vida com a riqueza que herdamos.

Durante a pandemia, ficar em casa, voltar a conviver com a família, visitar amigos e mesmo parentes virtualmente ou a ficar só com nossos pensamentos, pode ter sido transformador. O movimento humano no mundo reduziu drasticamente, mas o de outras espécies aumentou numa velocidade impressionante, mostrando o poder de regeneração que tem o mundo natural quando não o destruímos. Em pouquíssimo tempo, tartarugas voltaram à Bahia da Guanabara e aves passaram a cantar como nunca nas grandes cidades despoluídas.

O mundo vive muito bem sem a presença humana. Não é vergonhoso saber disso? Será que não somos capazes de encontrar uma forma de vida que acolha e respeite as maravilhas que nos cercam? O fim delas é o nosso fim.

Essa é uma oportunidade de valorizarmos a vida por inteiro, em seus mínimos detalhes e nuances, com cores, aromas e sons. Um convite para tomarmos um rumo diferente daquele que vínhamos tomando e assim darmos a chance à vida – nossa e de outros seres. Se vamos ser capazes, só o tempo dirá, caberá a cada um de nós dar melhor significado à palavra viver.

Como você leitor poderá ver nesse relatório, o IPÊ já tem esses princípios em seu DNA, dando uma contribuição para a proteção e valorização da vida no Brasil, que é megadiversa! A Instituição foi criada com essas finalidades, que agora se mostram mais importantes do que nunca. Esperamos que no futuro possamos passar mais e mais nossos conhecimentos e valores, contagiando muitos a desfrutarem da vida em sua plenitude.

ACESSE AQUI O RELATÓRIO 2019

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Tackling your carbon footprint with WFN and IPÊ

15 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::584::/cck::
::introtext::

 

Text From WFN

For many people, a love of nature and a passion for its conservation has been inspired by visiting a wild place. However, those of us with the capacity to travel, at an individual or corporate level, are under increasing pressure to consider our carbon footprint.

In the past few years the concept of ‘carbon-offsetting’ has evolved, and there are now a broad spectrum of ways to counteract the environmental impact of the decisions we make.

Following encouragement from our partners and donors, we have developed an tree planting scheme with Brazilian NGO, IPÊ (the Institute of Ecological Research), the organizational backbone of 3 Whitley Award winners.

Whilst this is an informal scheme, it offers an opportunity to directly funnel your donations into a Whitley Award winning reforestation project which is growing a carbon store and building local livelihood capacity.

We will be working specifically with Laury Cullen, Research Coordinator for IPÊ, who is championing a reforestation initiative in the Brazilian Atlantic forest.

 

Supported by his 2002 Whitley Award, Laury project-managed Brazil’s largest reforested corridor (1,800 ha), connecting two protected primary forest habitats, bringing the black lion tamarin back from the brink of extinction. This most charismatic little monkey has suffered greatly from habitat fragmentation, leading to in-breeding and genetic weakening of the species. Laury is now scaling up his approach, developing more forest corridors, connecting vital Atlantic forest fragments for the black lion tamarin and other threatened animals including jaguars and tapirs.

Laury works with local landowners who grow and sell seedlings, while trained local forestry teams plant and manage the reforested areas. His project is creating significant livelihood opportunities among landowners and in local communities.

By supporting tree planting with WFN and IPÊ you are supporting proven grassroots conservation; driving resilience and bringing about positive change for people and wildlife.

INTERESTED?

  • Drop us an email at info@whitleyaward.org with the flight miles for your trip.
  • We’ll calculate the number of trees required using this calculator platform, and let you know the cost.
  • If you decide to go ahead, we’ll send you a donation link.
  • On receipt of the donation we’ll write to you personally, detailing the number of trees you’ve planted with some more information about the project you’ve supported.

WFN RETAIN 15% OF ALL DONATIONS TO SUPPORT THE CHARITY’S NON-GRANT EXPENDITURE.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

IPÊ researcher is at the shortlist of Whitley Awards, the Green Oscar

14 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::583::/cck::
::introtext::

Gabriela Cabral Rezende, coordinator of the Black Lion Tamarin Conservation Program, from IPÊ (Institute for Ecological Research), is part of a shortlist of top conservationists that compete for the Whitley Awards 2020, considered the Green Oscar.

Each year, the Whitley Awards recognize the work of six conservationists with projects in Africa, Asia, and Latin America. For this year, 112 researchers competed. The list of six winners will come out in April.

Gabriela competes for conservation work with the black lion tamarin, the animal that is the symbol of São Paulo State. For nine years, she has continued the project that began 35 years ago, in Pontal do Paranapanema, with primatologist Claudio Padua, which is the first Brazilian to win the Whitley Award in 1999. The project grew, using tamarin protection strategies that have already produced results, such as the reforested corridor that connects the Protected Areas of the region, guaranteeing more area available for the circulation of the species. In addition, black lion tamarin conservation is supported by environmental education and sustainable income generation actions. As examples, agroecology and community nurseries both help to strengthen the population’s relationship with the local fauna.

Currently, the researcher is engaged in studies for the management of the species and developing innovative experiments that can contribute to the collection of more accurate data on tamarins, such as the installation of nest boxes in areas of young forests where there are no trees holes to be used by the tamarin yet. Under the leadership of Gabriela, the project also brought the first monitoring collars with GPS to be used on small animals in Brazil.

“Me and the entire IPÊ team are very happy with the nomination. This is an integrated work, where everyone’s action is fundamental, not only for research itself, but for environmental education, landscape restoration, and community involvement. It is this integration and collaboration that makes conservation work happen. The scientific research on the black lion tamarin can gain even more if we win this award, so it means a lot to us to be in this shortlist”, she comments.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

Bolsas para Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade

13 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::582::/cck::
::introtext::

A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade está com inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. As aulas são no campus de Nazaré Paulista (SP), a 90 km da capital, onde fica a sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, organização fundadora da Escola.

Para a turma 2020, o Mestrado Profissional tem descontos na mensalidade e ainda oferece 09 (NOVE) bolsas de estudo. Confira quem pode concorrer:

02 BOLSAS DO WWF/EUA – PROGRAMA RUSSEL TRAIN/EDUCATION FOR NATURE (EFN)
Para estudantes dos estados da Amazônia brasileira ou países da Amazônia Andina, ou ainda
para estudantes que desenvolvam seu trabalho de conclusão sobre os tópicos listados abaixo:
– Conservação de ecossistemas e restauração;
– Justiça socioambiental
– Envolvimento da sociedade em estilos de vida sustentáveis
– Economia verde

04 BOLSAS DE PROJETO DE PESQUISA
Estudantes deverão desenvolver seus produtos finais (trabalhos de conclusão) dentro do tema Provisão de serviços ecossistêmicos.
Local de estudo: Pontal do Paranapanema – SP.

01 BOLSA VINCULADA A PROJETO DE PESQUISA DA FAPESP
O estudante deverá desenvolver seu produto final dentro do projeto de pesquisa: “Governança na transição da Mata Atlântica: aprimorando nosso conhecimento sobre recuperação florestal para a geração de Serviços Ecossistêmicos”, coordenado pelo Prof. Dr. Alexandre Martensen, da Universidade Federal de São Carlos – Campus Lagoa do Sino
Local de estudo: Bacia do Alto Paranapanema.

01 BOLSA DE PESQUISA VINCULADA A PROJETO
Projeto “Potencial de Espécies Nativas para a Produção de Madeira Serrada em Plantios de Restauração da Caeté Florestal”, coordenado pelo Prof. Dr. Laury Cullen Junior – IPÊ/ESCAS.
Local de Estudo: Municípios de Nepomuceno (MG) e Camapuã (MS).

01 BOLSA DE PESQUISA COM PRIMATAS
Projeto de pesquisa com primatas (população de macacos pregos) em fazenda na região de Brotas/SP.

Os candidatos devem indicar em suas cartas de intenções o interesse pela bolsa.

Mais informações: https://escas.org.br/editalmestrado2020
Saiba mais sobre o desconto na mensalidade: cursos@ipe.org.br / 11-99981-2601

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Pesquisadora do mico-leão-preto é finalista no Whitley Awards, o Oscar da Conservação

13 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::581::/cck::
::introtext::

 

A pesquisadora do IPÊ, Gabriela Cabral Rezende, coordenadora do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto está entre os 15 finalistas do Whitley Awards, prêmio considerado o Oscar da conservação mundial.

A cada ano, o Whitley Awards reconhece o trabalho de seis conservacionistas com projetos na Africa, Ásia e América Latina. Para este ano, 112 pesquisadores concorreram. A lista dos seis contemplados sairá em Abril.

Gabriela concorre pelo seu trabalho de conservação com o mico-leão-preto, espécie símbolo do estado de São Paulo. Há nove anos, ela dá continuidade ao projeto que teve início há 35 anos, com o primatólogo Claudio Padua, no Pontal do Paranapanema. O projeto cresceu e evoluiu, utilizando estratégias de proteção do mico que já surtiram resultados como o corredor reflorestado que conecta as Unidades de Conservação da região, garantindo mais espaço para circulação da espécie, além de ações de educação ambiental e de geração de renda sustentável, por exemplo, com a agroecologia e os viveiros comunitários, que fortalecem o relacionamento da população com a fauna local.

Atualmente, a pesquisadora está engajada nos estudos para manejo da espécie e desenvolvendo experimentos inovadores que possam contribuir com o levantamento de dados mais apurados sobre os micos, como a instalação de caixas dormitório em áreas de novas florestas onde ainda não existem ocos nas árvores para uso do mico. Sob a liderança de Gabriela, o projeto também trouxe os primeiros radio-colares com GPS a serem utilizados em animais de pequeno porte no Brasil.

“Eu e toda a equipe do IPÊ estamos muito felizes com a indicação. Esse é um trabalho integrado, onde a ação de todos é fundamental, não só da pesquisa em si, mas da educação ambiental, da restauração da paisagem, do envolvimento comunitário. É essa integração que faz um trabalho de conservação acontecer. A pesquisa científica do mico-leão-preto pode ganhar ainda mais impulso caso sejamos ganhadores, então significa muito para nós estarmos nessa final”, comenta ela.

Saiba mais sobre o programa do Mico-Leão-Preto: https://www.ipe.org.br/ra2018/localidade.html

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Aula do MBA com Carlos Nobre trouxe os desafios e as perspectivas para a Amazônia

10 de fevereiro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::580::/cck::
::introtext::

“Nós temos o maior potencial biodiverso do mundo, seja na Mata Atlantica, na Amazônia, na Caatinga, etc. O que nos estamos lucrando disso? Nada. Nós nunca enxergamos realmente esse potencial. Tem que haver uma mudança disruptiva, sistêmica, com agregação de valor, inclusiva e que mantenha floresta em pé e rios fluindo”. Esse é o maior desafio para superar os problemas socioambientais e as mudanças climáticas no Brasil, segundo o climatologista Carlos Nobre.

O cientista, membro do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), foi o professor convidado desta sexta-feira no curso MBA em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, braço educativo do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. A provocação de Nobre faz todo sentido. Enquanto essa riqueza biodiversa tem um enorme potencial, ela tem se perdido e virado fumaça. Dados de pesquisa de Carlos Nobre e pares apontam que em 2050, é possível que na Amazônia, por exemplo, possamos perder 60% da floresta e todo o seu potencial social e econômico.

“ Amazônia está em ponto de ruptura. Estamos no nosso limite do desmatamento. O tipping point da Amazônia não pode superar 25%. Estamos em 17% e os índices de desmatamento e queimadas só aumentam”, afirmou em aula no campus de Nazaré Paulista (SP).

Podemos evitar esse tipping point? Para o professor, é totalmente possível. O cientista tem trabalhado no conceito chamado Amazônia 4.0.

“O Amazônia 4.0 é uma proposta que já tem caminhado. Diz muito sobre como aproveitar os ativos da Amazônia de maneira sustentável – digital, inclusiva, com compartilhamento equitativo dos benefícios. Com modernização das cadeias produtivas madeireiras, restaurando a pecuária, utilizando os sistemas agroflorestais”, afirma.

O professor compara, por exemplo, a produção do açaí às produções tradicionais de gado e soja. Segundo ele, dados do IBGE apontam que a lucratividade da carne é no máximo 100 dólares por hectare/ano, a da soja, de 200 dólares por hectare/ano, enquanto a do açaí, que é uma atividade extrativista, que mantém a floresta em pé, é de 200 dólares, ou seja, duas vezes maior que a pecuária, com impacto significativamente menor e com inclusão de mais famílias na produção.

“O açaí beneficia mais de 400 mil pessoas. Mais de 200 mil delas saíram da pobreza por causa dessa cadeia, mesmo ela ainda não sendo totalmente modernizada. É um exemplo concreto de industrialização e virou um produto mundial. Dados do IBGE mostram que o valor total da produção em 2017, foi de 3,7 bilhões de reais em 140 mil hectares. A soja, por sua vez, usou 350 mil hectares e o valor total da produção foi de 1 bilhão de reais”, comenta.

Na iniciativa Amazônia 4.0 de Nobre, a proposta é implementar laboratórios de inovação e criatividade que levem capacitação para a população moradora do bioma, incluindo jovens especialmente, e pensando em modelos que possam ser replicados e desenvolvidos nas próprias comunidades. A ideia é desenvolver laboratórios para co-criação de produtos de Cupuaçu e Cacau, Castanha e também trabalhar com a área Genômica, incluindo a biomimética.

“É preciso um novo olhar para a Amazônia. E essa nova maneira de enxergar nossos ativos e a forma de trabalhar com eles vai nos permitir que a maior parte dos empregos não seja manual, mas que envolva sim a criatividade, a invenção. Tem seus desafios. Um deles é como implementar bio fábricas com energia solar em  áreas remotas, por exemplo. Mas estou otimista”, conclui.

O MBA em Gestão de Negócios Socioambientais é uma iniciativa ESCAS/IPÊ com apoio pedagógico do CEATS-USP.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Estudo de mestre da ESCAS comprova benefício de sistema silvipastoril para sequestro de carbono

28 de janeiro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::578::/cck::
::introtext::

A produção de gado de corte traz impactos consideráveis com relação às mudanças climáticas por conta das emissões de metano entérico (CH4), mas os sistemas silvipastoris, que integram animais, pastagens e produção, podem colaborar significativamente com a redução desse impacto.

Na Fazenda Triqueda, em Minas Gerais, pesquisadores, incluindo Leonardo Resende (do Departamento de Geografia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Mestre pela ESCAS/IPÊ) e Laury Cullen Jr. (coordenador de projetos do IPÊ), avaliaram durante oito anos a presença dos sistemas silvipastoris na área de produção de gado e constataram que eles neutralizam o impacto da emissão entérica de CH4, facilitando o armazenamento de carbono como carbono orgânico do solo (SOC).

Na propriedade, localizada na Bacia do Rio Paraibuna, na cidade de Coronel Pacheco, os pesquisadores realizaram seus estudos com um rebanho de 150 vacas em 100 hectares. Como resultado, detectaram que, para todos os tratamentos SPS médios, o equivalente de dióxido de carbono (CO2e) de estoque adicional de C excedeu as emissões. Considerando apenas o sequestro de C das árvores, o sequestro médio de CO2e foi de – 26,27 MgCO2e ha-1, enquanto as emissões médias de CO2e foram de 23,54 MgCO2e ha-1 para CH4 entérico mais pastagem mais árvores, dando um saldo líquido negativo de – 2,73 MgCO2e ha-1.

Além de demonstrar a possibilidade de neutralização da emissão de CH4 entérico na produção de bovinos de corte com árvores no sistema silvipastoril, o trabalho também validou que o sistema, além de fornecer uma fonte de alimento para os animais (biomassa de pastagem), realiza sequestro de carbono, como SOC, em escala significativa.

A pesquisa é mais um passo que comprova que a adoção de sistemas silvipastoris na pecuária pode apoiar a transição do sistemas de monocultura para o sistema agroflorestal, capaz de desenvolver uma fonte segura de proteína animal (leite ou carne), aumentando a segurança alimentar e diminuindo o aquecimento global.

Além de Leonardo Resende, e Laury Cullen Jr., fizeram parte do esudo  Marcelo Dias Müller (Embrapa), Marta Moura Kohmann (Range Cattle Research and Education Center, University of Florida), Luís Fernando Guedes Pinto (Imaflora, Piracicaba/SP), Sergio de Zen (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) e Luiz Felipe Guanaes Rego (Departamento de Geografia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

Mais sobre o estudo. 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais antigas
Post mais recentes
← Previous Page1 … Page94 Page95 Page96 … Page178 Next →

Posts Recentes

  • LIRA recebe prêmio nacional por ações de impacto sustentável na Amazônia
  • Multilateralismo na sociobioeconomia foi tema de debate na Casa IPÊ durante a COP30 
  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 
  • Projeto Escolas Climáticas lança plataforma com metodologia sistematizada que possibilita dar escala à iniciativa  
  • Como é planejado um corredor ecológico? 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
  • English (Inglês)
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.