Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
    • Inglês

De carvoeiros a agrofloresteiros: mestra da ESCAS/IPÊ transforma realidade socioambiental no sul da Bahia

20 de março de 202412 de maio de 2020 Por Cibele Quirino

::cck::613::/cck::
::introtext::

 

Quando a engenheira agrônoma Jeilly Vivianne, mestra pela ESCAS, chegou ao extremo sul da Bahia, em especial nos municípios de Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri encontrou uma região dominada pela exploração do carvão. Na esfera social, alcoolismo e violência doméstica despontavam entre as consequências. “Quem conseguia construir o forno aliciava os outros. Quem abria um forno de carvão bebia para suportar o enxofre da combustão, já que o uso do EPI não era uma opção. A precariedade também estava nos rendimentos que incluía parte do pagamento em bebida. Havia também quem agenciava a carga, era um cenário de guerra”, comenta a engenheira agrônoma Jeilly. 

Nesse contexto, Jeilly assumiu um contrato de risco de oito meses com a meta de transformar carvoeiros em agricultores. Era a implantação do Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT), da Fibria, na região. “Tínhamos que convencer essas pessoas a plantar culturas de ciclos curtos, com 90 dias entre o plantio e a colheita. Começamos a conversa mostrando os problemas de saúde e de alcoolismo da população, mas que era possível mudar. Havia uma pressão muito forte do aliciador da carga para evitar a participação dos carvoeiros nas reuniões”, relata a engenheira agrônoma. 

Ponto de Virada

Para Jeilly, duas situações possibilitaram o ganho de escala que atualmente engloba mais dois municípios: Alcobaça e Teixeira de Freitas (BA). “Quando notamos um agricultor falando para o outro que aquilo dava certo, a receptividade era diferente”. Para compartilhar essa experiência, Jeilly passou a levar quem ainda não estava convencido para conhecer os resultados de quem já havia implementado a Agrofloresta. “Também convidamos os agricultores com resultados para algumas reuniões, o depoimento deles era muito importante”.  

O segundo momento foi quando ex-carvoeiros comprometidos com a mudança conheceram o que poderia ser feito na região. “Levamos um grupo para participar de vivência em agrofloresta, a 800 km de distância, durante uma semana. Na volta já houve uma transformação. Atualmente, não precisamos ir longe para mostrar onde eles podem chegar, já temos essa referência em nosso território”, completa Jeilly. 

Operação Cruzeiro do Sul

Em dezembro de 2011, a Operação Cruzeiro do Sul de combate à produção, comercialização e transporte ilegais de carvão vegetal levou à quebra da cadeia do carvão. “Em uma semana, 2 mil fornos de carvão foram destruídos, aliciadores e compradores foram presos. Os carvoeiros tinham que procurar uma nova fonte de renda e o Programa era uma alternativa.  No primeiro ano, que teve início em setembro de 2011, atuamos em oito comunidades com 168 famílias. No segundo ano, chegamos a 20 comunidades e 420 famílias.”, pontua a engenheira agrônoma. 

Resultados e Perspectivas 

Em quase nove anos de programa, 50% dos ex-carvoeiros avançaram no caminho da Agroecologia, desses cerca de 10% já estão em processo de certificação participativa orgânica pela Rede Povos da Mata. “Esse é o futuro da agricultura, da soberania alimentar. Os agricultores estão conseguindo pagar faculdade para os filhos na cidade e começaram a investir na melhoria das casas. Com o sustento básico assegurado eles conseguem dar outros passos. É uma evolução significativa reconhecida por todos. Alguns até reconhecem que demoraram para entender e aderir ao programa, mas os que abraçaram a proposta desde o início estão com o resultado lá na frente”. 

Agricultores contam a história da transformação da vida deles de carvoeiros a agrofloresteiros. https://www.youtube.com/watch?v=yfgVAqhpsEQ&feature=youtu.be

Negócios em tempos de Covid-19

As mudanças no cenário por conta da pandemia aceleraram alguns planos, como explica Jeilly. “Planejávamos começar o trabalho de cestas delivery no segundo semestre de 2020, após o escalonamento de plantio, mas com a suspensão das feiras em tempos de pandemia, antecipamos as cestas. Temos mais de 50 produtos entre in natura, minimamente processado até o processado. Começamos com a entrega de 40 cestas por semana em Teixeira de Freitas ainda no mês de abril. Já estamos com as cestas delivery em mais três municípios: Alcobaça e Guaratiba/Prado (Bahia) e Nanuque (Minas Gerais)”.

Jeilly Vivianne Ribeiro desenvolve essa iniciativa ao lado 15 colaboradores diretos, entre funcionários e estagiários, que trabalham com ela na Polímata Soluções Agrícolas e Ambientais – empresa que ela fundou dois meses após a conclusão do mestrado profissional da ESCAS na Bahia. Uma das colaboradoras de Jeilly também está na ESCAS. “Dorandia Trivellin começou como estagiária e segue como funcionária na Polímata. Ela tem um potencial incrível e quando me contou que o sonho dela era fazer mestrado, eu disse ‘Você vai para a ESCAS’. 

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Tags ESCAS, ESCAS Bahia, Jeilly Viviane, Mestrado Profissional, Mestrado Profissional turma Bahia Deixe um comentário

Atividades

4 de maio de 2020 Por IPE

 

Categorias Uncategorised Tags Education Deixe um comentário

ARTIGO – O dilema do coronavírus: da tragédia à solução

4 de maio de 2020 Por Paula Piccin

::cck::612::/cck::
::introtext::

Por Rafael Morais Chiaravalloti

Publicado em O Eco

A pandemia de coronavírus nos faz deparar com a seguinte questão: ‘Como restringir o benefício individual do trabalho para preservar o bem comum do sistema de saúde? Claro, não existe solução simples, mas em 2009, Elinor Ostrom ganhou o prêmio Nobel de economia por, exatamente, conseguir trazer uma solução para o dilema. Olhar as respostas que ela trouxe e adaptá-las à nossa realidade é fundamental para chegarmos a uma solução.

 

A primeira vez que alguém refletiu cientificamente sobre o assunto foi ainda na década de 1930. Com o fim da primeira Guerra Mundial, o mundo viu um grande aumento no consumo de pescado, e alguns cientistas começaram a pensar sobre o que iria acontecer no futuro. A questão era simples, os peixes vivem no mar, onde não existia regulação. Se cada pescador retirasse do mar o máximo que conseguisse, uma hora os peixes acabariam. Essas questões foram o gatilho para as regulações sobre uso da costa marítima dos países e para os primeiros trabalhos de ecologia. No entanto, assim como os peixes em locais onde não havia regulação clara, centenas de outros recursos sofriam do mesmo mal, como pastagens, florestas, etc., os quais foram chamados de recursos de bem comum.

Os recursos de bem comum podem ser definidos como qualquer recurso que, após ser utilizado, diminui. Quando alguém pesca um peixe, automaticamente existe um peixe a menos no sistema. Quando alguém come uma fruta na floresta, ela passa a não existir. O mesmo acontece com o sistema de saúde dos países. Quando alguém utiliza um leito, é uma cama a menos nos hospitais. Embora, com o tempo, os recursos de bem comum se renovem (peixes nascem, frutas frutificam e pessoas saram ou morrem), por um determinado tempo, há uma menor quantidade de recurso no sistema.

Em 1968, o economista Garrett Hardin resumiu todas essas questões em um famoso artigo na revista Science. Ele dizia o seguinte: quando utilizamos os recursos de bem comum, o benefício é individual (por exemplo, tenho um peixe a mais, algo como 1 peixe / 1 pessoa, benefício = 1), no entanto, o impacto desse uso é coletivo (todos da comunidade têm um peixe a menos, algo como 1/100 pessoas, impacto = 0,01). Contando que o ser humano é um ser egoísta e racional, as pessoas sempre vão utilizar o máximo de recursos que conseguirem, uma vez que o benefício individual é maior que o impacto coletivo (algo como 1 é maior que 0,01). Em outras palavras, o benefício é imediato e concreto, já o impacto é difuso. No entanto, segundo Hardin, a soma dos impactos individuais colapsa o sistema (os peixes ou as frutas acabam), assim como a sociedade que depende dele. É isso que ele chamou de “tragédia dos comuns”. Em outras palavras, a tragédia daqueles que dependem dos recursos comuns, mas que não se dão conta de que estão próximos do colapso, devido ao individualismo.
 
LEIA NA ÍNTEGRA: https://www.oeco.org.br/colunas/colunistas-convidados/o-dilema-do-coronavirus-da-tragedia-a-solucao/

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Gabriela Cabral Rezende wins the Whitley Award for her efforts in the conservation of the black lion tamarin

29 de abril de 2020 Por Paula Piccin

::cck::609::/cck::
::introtext::

 

Biologist Gabriela Cabral Rezende coordinates the Black Lion Tamarin Conservation Program of IPE, one of the longest-living conservation programs in Brazil, and that recently completed 35 years of uninterrupted activities. Among more than 100 applications, the researcher and other five scientists from different countries won the 2020 Whitley Awards. Each prize is worth £40,000, which will be used in the respective projects.

Nine years ago, Gabriela inherited the program coordination from primatologist Claudio Padua, one of the founders of IPE and the first Brazilian to win the Whitey Award, in 1999. In the extreme west of São Paulo state, the main headquarters of the program is in the Pontal do Paranapanema region, where is located the largest forest remnant of Atlantic Forest in the interior of São Paulo state – one of the last hotspots of global biodiversity.

With an original area of 1.3 million square kilometers, only 14% of the Atlantic Forest remains, as much of it was cut for sugarcane plantation and cattle ranching. With only 1,800 black lion tamarins in the wild, its remaining habitat is highly fragmented, with small and isolated populations.

“The black lion tamarin exists only in the state of São Paulo. For this reason, it is the official state mammal symbol. We are responsible for guaranteeing its existence. I am extremely grateful for the award, that will help us to continue a conservation work that needs to be carried out for the long term, in order for us to see its results” stated Gabriela.

Gabriela and her team work to protect the black lion tamarins by carrying out scientific research, environmental education, and forest restoration. With the collaboration with local communities, IPE restores forest corridors that connect several native forest fragments. The action generates capacity building and improves the income of the population: nine community nurseries and agroforestry plantations help to implement the corridors. The largest of them is also the largest in Brazil, with more than 20 kilometers long and 2.5 million of trees planted.

To know more: https://www.youtube.com/watch?v=wGnWKzzYVD4&t=

Funding from the Whitley Award will enable the plantation of more corridors by Gabriela and her team. The goal is to connect every population of black lion tamarin in the region, with the establishment of a continuous forest area of approximately 45,000 hectares (45,000 soccer fields). Besides reforestation, the research plans to transfer groups of black lion tamarins to forest patches currently uninhabited by the species, to guarantee their presence in a wide forested area. This is part of a plan to avoid genetic consanguinity and to assure that these small monkeys have enough resources to survive. The environmental education activities promoted by IPE will also continue in the region.

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

Patrícia Medici, IPE researcher, wins the main Environmental Conservation Award

29 de abril de 2020 Por Paula Piccin
PatiJoaoRosa

::cck::608::/cck::
::introtext::

 

The main Whitley Fund for Nature (WFN) award – the Whitley Gold Award – was given to Patrícia Medici, coordinator of LTCI – Lowland Tapir Conservation Initiative, a project from IPE, the institute that she co-founded. Leading conservation actions for the lowland tapir and its habitat for 24 years, Patricia’s work resulted in the creation of the world’s largest dataset about the species. Her contributions for the knowledge about the species and for the progress of science have inspired students and researchers from several countries.

Patricia’s actions combined field research, conservation practices, environmental education, communication, training, and capacity buildings. Added to these actions, there is planning for the reduction of threats and establishment of public policies that benefit the species and its habitat. The outcomes of her work have impacted not only the lives of the tapirs but also of other animals, plants, and humans living in several biomes: the Atlantic Forest, Pantanal, Cerrado, and now with the prize, the Amazon.

The lowland tapir is the largest terrestrial mammal in South America, and it is considered a living fossil as its lineage has survived through several extinction events along millions of years of evolution. However, the species currently faces several threats caused by humans, including the destruction and fragmentation of its habitat due to the expansion of large-scale agriculture, cattle ranching, roadkill, hunting, mining, among others.

“When we support the cause for the conservation of the lowland tapir, we are also defending our own lives, our natural resources and our health. Considered to be the gardener of the forests, the tapir promotes forest renewal and restoration though seed dispersal. Several plant species exist only because their seeds pass through the guts of tapirs. The tapir “plays” with the plant composition and diversity of the forest and is largely responsible for maintaining the integrity of these environments”, explains Patricia.

Patricia Medici anta

Despite being very important for the ecosystems it occurs, in Brazil the Portuguese
word for tapir, “anta”, is a pejorative slang for a person that is not intelligent. To solve this problem and to spread more information about tapirs, Patricia, her team, and supporters of the cause have created the hashtag in the social media: #antaÉelogio.
For the researcher, communicating with the large audience is essential for the
academic developments to reach more people and for a better comprehension about the importance of biodiversity, not only for wildlife but also for humans, that are part of biodiversity.

To illustrate this, Patricia mentions the study of LTCI in the Cerrado of Mato Grosso do Sul state, that found that pesticides and roadkill have contributed to the reduction of the tapir population in the region.

“We need to consider that both pesticides and roadkill impact the wildlife and also us humans. Many people are affected by the excessive use of pesticides. Our studies also show that many people are killed in vehicle crashes with tapirs, mainly due to the lack of safety measures that avoid road crossing by these animals, and also lack of adequate signs. Together with the state and federal public departments, we are using our database to request the implementation of mitigation measures in the roads where tapirs are frequently killed. For obtaining this kind of information we need science and scientists, that also help to apply this knowledge for the good of both humans and wildlife”, defends the forestry engineer.

Whitley Fund for Nature (WFN) has supported Patricia’s work in the last 12 years, greatly contributing for the expansion of the LTCI actions all over Brazil. Patricia began her field studies in the Atlantic Forest in 1996, and with WFN help, have expanded her efforts to the Pantantal (2008) and the Cerrado (2015).

The Whitley Gold Award won today will be used for bolstering LTCI’s actions all over the country. In the Atlantic Forest, part of the resources will be used for a reevaluation of the tapir population in the Morro do Diabo State Park. In the Pantanal, tapirs will continue to be monitored using radio telemetry and camera traps. In the Cerrado, the work will be focused in avoiding roadkill and also solving the pesticide contamination issues and hunting, in a landscape that is rapidly changing due to the agricultural developments in Brazil. The new work in the Amazon will be aimed at mitigating the threats to tapirs in the southern part of the deforestation arch, in Mato Grosso and Pará states.

Edward Whitley, founder of WFN, said: “Patricia’s work is vital to fight deforestation in Brazil and to protect this amazing species that is the tapir. Her dedication to research, education, and capacity building are a brilliant example of an effective work. Patricia Medici is a strong voice in conservation in Brazil and in the world. We are privileged to still be able to support this cause”

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

IPE scientists win the most important award in environmental conservation

10 de novembro de 202229 de abril de 2020 Por Paula Piccin

::cck::607::/cck::
::introtext::

 

Regarded as the most prestigious award in the field of Environmental Conservation and often described as the Green Oscar, the Whitley Awards, granted by the Whitley Fund for Nature (United Kingdom), has announced the 2020 winners in April 29th.

Two Brazilian won the prize in different categories: Patricia Medici (with the Gold Award, the top award), and Gabriela Cabral Rezende (with the Whitley Award, granted to other five conservationists from around the world). Both Brazilian winners are researchers from IPE and have dedicated their lives to the conservation of the lowland tapir and the black lion tamarin, respectively. These two species are threatened by human activities.

PatiJoaoRosa

The prize is awarded annually, and the ceremonies take place in London, when each winner receive the prize from the hand of Her Royal Highness Princess Anne. This year, due to the COVID-19 pandemics, the ceremony was postponed, but the winners will still receive their prizes, which consist of worldwide recognition of their conservation efforts and a sum of money that will be used in their projects.

“This award is extremely important, particularly considering the moment that we are passing through. More than never, we need to highlight the importance of keep the balance of our ecosystems. The current pandemic crisis is intrinsically connected with the destruction of our ecosystems and with the way that we treat nature. Never in history we have seen the current impacts caused by human beings in nature. Acting now is extremely important to revert the impacts of climate emergencies and prevent future wildlife extinctions. Conservationists like me must help set the tone and agenda for environmental conservation strategies in the decade ahead”, says Patrícia Medici.

Know the history of the researcher and how will IPE use the resources of the Whitley Gold Award

Gabi WFN

 

“Inspiration from pioneering researchers is the energy that moves me toward my dreams. As a conservationist, my dream is to save species from extinction. Making a difference for a species and its habitat is the way that I found for leaving a better planet for future generations and inspire them to get involved with conservation,     be it professionally or in their daily actions. With the award, I hope to stimulate other women scientists to act for environmental conservation”, says Gabriela. 

Know how the Whitley Award will help the Black Lion Tamarin Conservation Program

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

Cientistas do IPÊ recebem o maior prêmio da conservação ambiental do mundo

10 de novembro de 202229 de abril de 2020 Por Paula Piccin

::cck::604::/cck::
::introtext::

 

Considerado o maior prêmio da conservação ambiental do mundo, e por isso chamado de Oscar Verde, o prestigiado Whitley Awards, do Whitley Fund for Nature (Reino Unido), divulgou no dia 29 de abril os seus grandes vencedores do ano.

 

Duas brasileiras, em diferentes categorias, foram reconhecidas por seu trabalho científico para a conservação da biodiversidade no país: Patrícia Medici (com o Gold Award, principal premiação da fundação), e Gabriela Cabral Rezende (com o Whitley Award, oferecido também a mais cinco conservacionistas de outros países). Ambas são pesquisadoras do IPÊ e dedicam-se à conservação da anta brasileira e do mico-leão-preto (respectivamente). Essas espécies da fauna enfrentam importantes ameaças causadas por ações humanas.

PatiJoaoRosa

O prêmio é entregue anualmente em cerimônia oficial em Londres, pelas mãos da Princesa Real Princess Anne. Entretanto, este ano a Premiação Whitley 2020 foi adiada em função da pandemia do COVID-19. De qualquer maneira, os vencedores receberão seus respectivos prêmios: reconhecimento por seus feitos na conservação de espécies ao redor do mundo e recursos financeiros a serem aplicados na continuidade de seus projetos.

“Receber este prêmio é extremamente importante, particularmente pelo momento pelo qual passamos. Mais do que nunca, precisamos ressaltar a importância de manter o equilíbrio de nossos ecossistemas. A atual crise de pandemia que vivemos está intimamente conectada com a destruição de nossos ecossistemas e com a forma como lidamos com a natureza. Nunca na história vimos tantos impactos causados por nós seres humanos na natureza. Agir agora é sumamente importante para que possamos reverter os impactos das emergências climáticas e evitar futuras extinções de nossa vida selvagem. Conservacionistas como eu devem participar ativamente na definição da agenda ambiental na próxima década”, diz Patrícia Medici. 

Conheça a trajetória da pesquisadora e saiba como o Whitley Gold Award será utilizado pelo IPÊ

 

“A inspiração em pesquisadores pioneiros é a energia que me faz avançar. Enquanto conservacionista, meu sonho é salvar espécies ameaçadas de extinção. Fazer a diferença para uma espécie e seu habitat é o
caminho que encontrei para deixar um planeta melhor para as gerações futuras e inspirá-las a se envolver com a conservação, seja profissionalmente ou nas ações do dia-a-dia. Com o prêmio, espero também poder motivar outras cientistas mulheres a atuar pela conservação ambiental”, diz Gabriela.

Saiba como o Whitley Award vai ajudar o Programa Mico-Leão-Preto

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Gabriela Cabral Rezende ganha o Whitley Awards pelos seus esforços na conservação do mico-leão-preto

29 de abril de 2020 Por Paula Piccin

::cck::605::/cck::
::introtext::

 

A bióloga Gabriela Cabral Rezende coordena o Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto, do IPÊ, um dos mais longevos programas de conservação do Brasil, o qual completou recentemente 35 anos. A pesquisadora e mais cinco cientistas de outras partes do mundo concorreram com mais de 100 outros inscritos e foram reconhecidos com o Whitley Award 2020, com o prêmio de 40 mil libras, cada um, valor este a ser investido em seus projetos.

Há nove anos, Gabriela herdou o programa do primatólogo Claudio Padua, cofundador do IPÊ e o primeiro brasileiro a ganhar o Whitley Award, em 1999. No extremo oeste do estado de São Paulo, a base principal do projeto é a região do Pontal do Paranapanema, que possui o maior remanescente florestal da Mata Atlântica do Interior – um dos últimos hotspots de biodiversidade global.

Mico no ocoCom uma extensão de 1,3 milhões de km2, apenas 14% da Mata Atlântica ainda permanece devido à conversão de florestas em vastas plantações de cana-de-açúcar e fazendas de pecuária. Com apenas 1.800 micos-leões-pretos ainda sobrevivendo na natureza, seu habitat remanescente é altamente fragmentado, com populações pequenas, desconectadas e isoladas.

“O mico-leão-preto só existe no estado de São Paulo. Tanto que é a espécie símbolo do estado. Temos a responsabilidade de garantir sua existência. Estou extremamente agradecida pelo prêmio, que nos ajudará a continuar um trabalho de conservação que precisa ser de longo prazo, para que possamos ver os resultados”, afirmou Gabriela.

Gabriela e equipe trabalham para proteger esses micos-leões-pretos por meio de pesquisa científica, educação ambiental e restauração florestal. Com a parceria de comunidades, o IPÊ realiza restauração de corredores florestais que conectam diferentes fragmentos florestais. A ação contribui com a capacitação e geração de renda da população: nove viveiros comunitários e plantios agroflorestais ajudam a formar os corredores. O maior deles é também o maior do Brasil, com mais de 20 quilômetros e mais de 2,5 milhões de árvores.

Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=wGnWKzzYVD4&t=

O financiamento do Whitley Award permitirá que Gabriela replante mais corredores. O objetivo é conectar todas as populações de mico-leão-preto em uma área de floresta contínua de cerca de 45 mil hectares (45 mil campos de futebol). Além disso, a pesquisadora pretende transferir grupos de micos-leões-pretos para porções de florestas mais adequadas para sua sobrevivência e fazer com que estejam presentes em toda essa extensão de floresta. Isso é parte de um plano para prevenir a consanguinidade genética e garantir que esses pequenos primatas tenham os recursos necessários para sobreviver. Os esforços educacionais do IPÊ pela espécie continuarão na região.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Patrícia Medici, pesquisadora do IPÊ, recebe o principal prêmio do Oscar da Conservação

29 de abril de 2020 Por Paula Piccin

::cck::606::/cck::
::introtext::

 

O grande prêmio do Whitley Fund for Nature (WFN) – o Whitley Gold Award – foi concedido pelo comitê do evento à Patrícia Medici, coordenadora da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, projeto do IPÊ, instituto do qual é cofundadora. Há 24 anos liderando ações de conservação da anta brasileira e seu habitat, o trabalho de Patrícia deu origem ao maior banco de dados sobre a espécie no mundo. Suas contribuições para o estudo da espécie e para a ciência de maneira geral são inspiração para estudantes e pesquisadores de diversos países. As ações de Patrícia reúnem pesquisa de campo, práticas de conservação, educação ambiental, comunicação, treinamento e capacitação. Soma-se a isso o desenvolvimento de planos para redução de ameaças e políticas públicas que beneficiam a espécie e seus habitats. Os resultados deste trabalho têm sido impactantes para a vida não só das antas como também de outras espécies animais e vegetais e seres humanos em vários biomas: Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado e, agora com o prêmio, na Amazônia.

A anta é o maior mamífero terrestre da América do Sul e é considerada um fóssil vivo que sobreviveu a diversas ondas de extinção ao longo de milhões de anos de sua história evolutiva. No entanto, a espécie enfrenta agora uma variedade de ameaças causadas pelo homem, incluindo a destruição e fragmentação do habitat devido à expansão da agricultura em larga escala, pecuária, atropelamentos em rodovias, caça, mineração, entre outras.

Medici Tapirs Brazil HRS Credit Joao Marcos Rosa 2“Ao estudar e defender a causa da conservação da anta brasileira, estamos defendendo também as nossas próprias vidas, nossos recursos naturais e nossa saúde. Considerada a jardineira das florestas, a anta promove a renovação desses ambientes através da dispersão de sementes. Diversas espécies de plantas somente existem porque suas sementes passam pelo trato digestivo da anta. A anta ‘brinca’ com a composição e diversidade da floresta e é grandemente responsável pela formação e manutenção da integridade desses ambientes”, explica Patrícia.

Apesar de ser tão importante para os ecossistemas, a anta sofre de um estigma que só existe no Brasil, o de ser considerado um animal com pouca inteligência. Para resolver este problema e levar mais informações para as pessoas, Patrícia, sua equipe e demais apoiadores da causa mantêm uma hashtag nas redes sociais: #antaÉelogio. Para a pesquisadora, a comunicação com o grande público é fundamental para que a ciência alcance mais pessoas e para que se tenha uma maior compreensão sobre a importância da biodiversidade não só para animais silvestres, mas também para os seres humanos, que são parte dessa biodiversidade.

Patrícia cita como exemplo o trabalho da INCAB no Cerrado do Mato Grosso do Sul, que identificou o impacto causado por agrotóxicos e por os acidentes com veículos em rodovias, ameaças que têm reduzido o número de antas no bioma.

“Temos que pensar que tanto os agrotóxicos quanto os atropelamentos em rodovias têm impactos sobre a vida silvestre e também sobre nós, seres humanos. Muitas pessoas são seriamente afetadas pelo uso indevido de agrotóxicos. As nossas pesquisas mostram também que muitas pessoas perdem suas vidas em colisões com antas nas rodovias brasileiras, sobretudo pela falta de medidas de segurança que impeçam a travessia dos animais e falta de sinalização. Juntamente com os Ministérios Públicos (Estadual e Federal), estamos usando nossa base de dados de pesquisa para requisitar aos governos estadual e federal a implementação de medidas eficazes para combater e mitigar essas problemáticas. É para isso que contamos com a ciência e os cientistas, para a aplicação de seus resultados na prática, para o bem de todos”, defende a engenheira florestal.

O Whitley Fund for Nature (WFN) tem apoiado o trabalho de Patrícia pelos últimos 12 anos, contribuindo enormemente para a expansão das ações da INCAB por todo o Brasil. Patrícia iniciou sua pesquisa na Mata Atlântica em 1996 e, com ajuda do fundo, ampliou os esforços para o Pantanal em 2008 e para o Cerrado em 2015.

O Whitley Gold Award recebido esta semana será utilizado para o fortalecimento do trabalho da INCAB em todo o país. Na Mata Atlântica, parte do recurso será usada para uma reavaliação da população de antas no Parque Estadual Morro do Diabo. No Pantanal, as antas continuarão sendo monitoradas por meio de telemetria e de rastreamento por armadilhas fotográficas. No Cerrado, o trabalho busca estratégias para evitar que as antas sejam atropeladas em rodovias e também resolver as questões de contaminação por agrotóxicos e caça furtiva, em uma paisagem que enfrenta ameaças crescentes como o epicentro do desenvolvimento do Brasil. O novo trabalho na Amazônia se concentrará no estudo e na redução de ameaças a antas ao longo do arco sul do desmatamento nos estados de Mato Grosso e Pará.

Edward Whitley, fundador da WFN, disse: “O trabalho de Patrícia é vital para combater o desmatamento no Brasil e proteger esta espécie incrível que é a anta. Sua dedicação à pesquisa, à educação e à capacitação são um exemplo brilhante de um trabalho eficaz. Patrícia Medici é uma voz forte da conservação no Brasil e no mundo. Temos o privilégio de poder continuar a oferecer nosso apoio a esta causa. ”

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Oficina do Conhecimento na Floresta Nacional do Jamari

22 de abril de 2020 Por Paula Piccin

::cck::603::/cck::
::introtext::

 

Uma das premissas do trabalho do IPÊ é promover o aprendizado constante nas suas áreas de atuação. Por isso, começamos o ano com troca de ideias e alinhando os planejamentos dos projetos com todos os envolvidos.

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, por exemplo, realizou no início de março, a Oficina do Conhecimento sobre a Floresta Nacional (Flona) do Jamariem, em Itapuã do Oeste (RO). Durante o encontro foram avaliadas com os monitores as atividades de coleta de dados e apresentação dos resultados do monitoramento de 2019.

A troca de experiências permitiu o apontamento de melhorias e ajustes para a execução dos protocolos de monitoramento da biodiversidade e das expedições de campo.

Organizado pelos consultores locais do IPÊ, Camila Moura Lemke e Paulo Henrique Bonavigo, e o analista ambiental da Flona, Samuel dos Santos Nienow, o evento também foi uma forma de aproximá-los para um momento de reflexão e confraternização, já que muitos monitores moram no entorno, na cidade de Itapuã do Oeste, Ariquemes e Porto Velho.

Como resultado da atividade, foi elaborada uma proposta de calendário levando em conta as atividades do monitoramento na Flona do Jamari e na Estação Ecológica de Samuel.

O efeito imediato do encontro pode ser sentido nos depoimentos dos monitores. Zeziel Ferreira, monitor da biodiversidade, vigilante e morador da Vila da Mineração na Flona comentou que é“ sempre um prazer estar com essa família que o monitoramento me deu, me alegro sempre que nos reunimos nas oficinas onde compartilhamos conhecimento reparamos os erros, tendo ajuda dos nossos mestres, para melhorar o nosso trabalho a cada ano.”

A também monitora Deusiele Diniz Pereira, moradora de Itapuã do Oeste avalia que “rever o pessoal foi muito gratificante, e as fotos só mostram o quanto somos uma equipe unida, é muito gratificante poder trabalhar com pessoas assim.  Que esse ano de 2020 possamos nos encontrar muito mais”.

Para a servidora da Sedam Silvia Gonçalves “foi um grande aprendizado participar desse encontro, conhecer essa galera bonita e compromissada com a conservação da biodiversidade”.

Obs.: Em virtude da pandemia de Covid-19, as atividades presenciais do projeto estão suspensas desde o dia 10 de março. Continuamos a prestar atendimento às comunidades de maneira remota.

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia é desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, dentro do Programa MONITORA, Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais antigas
Post mais recentes
← Previous Page1 … Page92 Page93 Page94 … Page178 Next →

Posts Recentes

  • Programe-se para curso 100% online Sistemas produtivos para restauração de paisagens florestais 
  • Iniciativas do Centro de Educação e Cooperação Socioambiental pelo Clima participam de treinamento para captação de recursos 
  • Já estão abertas as inscrições para a 1ª Corrida do Mico-leão-preto 
  • Ecoswim 2025 registra recorde de público em edição no Pacaembu 
  • Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade são lançados oficialmente

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
  • English (Inglês)
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.