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Programe-se: Webinar “Monitoramento da Biodiversidade e de Recursos Naturais” em 07 de julho com transmissão ao vivo

2 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Quatro profissionais que trabalham com participação social na Amazônia vão compartilhar suas experiências no painel “Monitoramento da Biodiversidade e de Recursos Naturais”, dia 07 de julho, às 16:00, no Webinar Experiências de Monitoramento Comunitário na Amazônia Brasileira, organizado pela Amazonia 2.0, IUCN – International Union for Conservation of Nature e também pela Comissão Nacional dos Membros da IUCN no Brasil.

Essa é uma ótima oportunidade para o diálogo sobre a importância da participação social na conservação da biodiversidade e das áreas protegidas. O evento será transmitido ao vivo pelos canais da UICN-SUR no Facebook e no YouTube.  

A pesquisadora do IPÊ Cristina Tófoli apresentará a experiência, os aprendizados e os desafios do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB),realizado pelo IPÊ há oito anos na Amazônia, com múltiplos alvos (pirarucu, castanha-da-Amazônia, por exemplo). Mais de 570 pessoas já participaram das capacitações do MPB e mais de 4.800 se beneficiam desse conhecimento que também contribui com a gestão das Unidades de Conservação. 

Luiz Henrique Medeiros Borges, coordenador do Programa de Monitoramento da Biodiversidade no Acre, vai contar sobre o trabalho realizado no Parque Estadual Chandless. Já Fabiano Silva, coordenador executivo da Fundação Vitória Amazônica, vai compartilhar a experiência do Sistema de Monitoramento do Uso dos Recursos Naturais do Rio Unini. Enquanto Gina Leite, da WCS Brasil, trará para o debate a Ciência Cidadã realizada no Programa de Ciência Aberta e Águas Amazônicas. A mediação será de Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ, especialista em Áreas Protegidas.  

MPB é parte da iniciativa para implementação do Programa de Monitoramento da Biodiversidade – Monitora do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. A Fundação Gordon e Betty Moore, Programa ARPA e USAID são parceiros do MPB. 

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia – MPB é parte da implementação do Programa de Monitoramento da Biodiversidade – Monitora, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, e conta com o apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, Programa ARPA e USAID.

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Get to know the Dream Map that connects Conservation Units to rural properties

2 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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mapa dos sonhos simplesThe “Dream Map” emerged from the IPÊ team’s desire to plant native trees of the Atlantic Forest in rural properties located in Pontal do Paranapanema, far west of São Paulo, so that the planted forests connect to the native fragments and form corridors of life. Such corridors are essential for the conservation of species such as the black lion tamarin (Lentopithecus chrysopygus), the jaguar (Panthera onca), the giant anteater (Myrmecophaga tridactyla), among others. The dream is that the corridors have 60,000 hectares of forests (the environmental liabilities of the region), and 3,000 hectares are already a reality. In the next 5 years, the proposal is to plant 5,000 hectares.

According to Laury Cullen, project coordinator and researcher at IPÊ, the Dream Map is the flagship of the projects carried out in Pontal do Paranapanema (SP). “The team of technicians breathes this map daily. It is even stamped on the wall of the meeting room, because it is our mission, ambition and long-term vision for the region”, he says.

The map is the rescue of the Atlantic Forest, the possibility of bringing the forest back, since the Atlantic Forest Act (2006) based on the New Forest Code (Federal Law N°.12,651/2012, BRASIL) requires that each rural property have 20% forest.

Among the results of the Dream Map is the largest restored forest corridor in the Atlantic Forest (with 12 km and 2.4 million trees), allowing for the flow of fauna from one fragment to another in the Atlantic Forest, contributing to the survival of vulnerable and endangered species.

In Pontal, these 20% of forest can be divided between the areas of Legal Reserve and riparian forest (protection of water resources) – in properties cut by rivers, streams and springs – as long as it adds up to the 20% required by law. “Many farms already have their forests conserved with the percentage established in the legislation,” Cullen says.

Given this panorama, the Dream Map aims exactly at the 400 rural properties that have not adapted to the New Forest Code so far. The proposal of the map is to allocate the 20% of forests of each rural property in the best possible way for the formation of life corridors. For example, by assuring that the reserve of “farm A”, connects to “farm B” which is linked to the settlements, consequently, this connectivity connects the corridors to the native forest of Morro do Diabo State Park, an area with about 34,000 hectares of native forest.

In Cullen’s assessment, these corridors of life are a way to ensure the long-term survival of various animals, including the endangered black lion tamarin. He explains that after a while, isolated animals in the forest of “farm A” begin to have serious demographic and genetic problems. Therefore, it is extremely important to move these animals, because the circulation allows the crossing of the animals of the “farm A” with the animals that inhabit morro do Diabo. “Not only the corridors offer this alternative to the animals, it is also fundamental for the dispersion of seeds. And we already have tangible results of this work, exemplified by the Brazilian tapirs (Tapirus terrestris). They use the corridors and are seed dispersers, and so plant species have been identified germinating in their fecal samples.”

According to Cullen, the map provides suggestions for the landowner to restore the forest in order to generate numerous benefits. “Among these consequences, we have the conservation of water resources (water quality, erosion and silting prevention), the connection of forest fragments, and protection of the fragments from the so-called edge effect, when the forests are exposed to wind, light, fire, and desiccation and, consequently, lose quality.”

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Em encontro, especialistas criam as bases de plano estratégico para conservação de áreas protegidas do Pantanal

1 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Em um  Workshop Virtual Áreas Protegidas no Pantanal, na última semana de junho (28 a 30 de junho), mais de 70 especialistas traçaram as bases de um planejamento estratégico para áreas protegidas no bioma.

Os profissionais, que atuam em mais de 20 iniciativas no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul,  além de integrantes de redes nacionais e internacionais, discutiram sobre as oportunidades para a conservação do bioma e proteção das populações que vivem no território (comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas). A partir das discussões, o grupo vai gerar um relatório que servirá de base para o plano estratégico, que será publicado em julho.

As discussões abordaram uma diversidade de temas, por exemplo, como as áreas protegidas podem se proteger dos grandes incêndios e como as comunidades podem ser envolvidas em atividades para a conservação. “Chegamos à conclusão de que vamos buscar caminhos alternativos para criação das Unidades de Conservação no Pantanal. Além da identificação e do fomento à criação de RPPNs – Reservas Particulares do Patrimônio Natural como uma possibilidade, também vamos atuar para viabilizar o uso das áreas da união por comunidades tradicionais, por meio do Termo de Autorização de Uso Sustentável (TAUS)”, pontua o biólogo que está à frente da iniciativa, Rafael Chiaravalloti, professor da ESCAS-IPÊ e pesquisador das organizações SCBI (EUA) e IPÊ, e diretor científico da Ecoa – Ecologia e Ação. 

Como ponto de partida para o debate, o grupo utilizou o estudo desenvolvido pelas pesquisadoras do IPÊ, Angela Pellin, Jussara Reis e Giovana Dominicci sobre a relação entre a conservação do Pantanal e as áreas protegidas. Elas analisaram as características das áreas protegidas públicas e privadas, além de instrumentos de proteção existentes na região, identificando as fortalezas, fraquezas e as oportunidades no bioma.  

“Apesar do Pantanal ser considerado Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera pela Unesco, a área protegida por Unidades de Conservação públicas ou privadas ainda é pequena. Como resultado essas áreas sofrem com a falta de investimentos adequados para a sua proteção e gestão. Para avançar em uma agenda de conservação e usos sustentáveis no bioma é necessário um esforço integrado e multissetorial, agregando o poder público, sociedade civil, instituições de pesquisas, comunidades locais e proprietários de terras da região”, destaca Angela Pellin, especialista em Áreas Protegidas do IPÊ. 

O evento foi realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, junto com Smithsonian Conservation Biology Institute (SCBI), The Pew Charitable Trusts,  Embrapa Pantanal e Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP/ICMBio).    

Participaram do Workshop Virtual Áreas Protegidas no Pantanal profissionais das organizações abaixo (em ordem alfabética).

Ampara Animal

APA Baía Negra

Barranco Alto EcoLodge

Comunidade da Barra do São Lourenço

Ecoa – Ecologia e Ação

Embrapa Pantanal

ESCAS-IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade  

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)

Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ)

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

Instituto das Mulheres Negras do Pantanal (IMNEGRA)

Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul)

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)

Ministério Público Federal (MPF / MS – Corumbá)

Natureza e Cultura Internacional

Panthera’s Conservation Scientist

Refúgio Ecológico Caiman

RPPN Alegria

RPPN Santa Cecília II

Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA-MT)

Sesc Pantanal

Sistema Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Prevfogo)/ Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

Smithsonian Conservation Biology Institute (SCBI)

SOS Pantanal

The Pew Charitable Trusts

Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT)

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) 

Via Fauna

WWF-Brasil 

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Coalizão Pró-UC quer debates públicos sobre PL313/2000 que impacta Resex no Brasil. Organizações podem aderir

30 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Nota Técnica – Coalizão Pró-UC – Clique para aderir

O Projeto de Lei 313/2000 busca alterar o art. 18 da Lei Federal nº 9.985/2000 “para adequar a definição de Reserva Extrativista (Resex) a fim de compatibilizar a criação de rebanhos de bovinos e bubalinos”. A Coalizão Pró-UC manifesta as seguintes preocupações em relação a essa proposta de alteração na Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação:

1. A Reserva Extrativista é uma categoria de unidade de conservação destinada à utilização por parte de populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte. Tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.

2. De acordo com dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), o Brasil conta com 95 Reservas Extrativistas, abrangendo um total de 15,6 milhões de hectares. A maioria destas áreas está na Amazônia, que responde por 76 Resex, totalizando 14,6 milhões de hectares (3,49% do bioma).

3. Quanto ao uso e ocupação do território, a proporção de áreas de pastagens nessas unidades é relativamente pequena: (i) na Amazônia, existem 358 mil hectares de pastagens dentro de 14,7 milhões de ha de Resex. Importante dizer que esse total de áreas de pasto estão concentradas em pouquíssimas reservas extrativistas: Só a Resex Jaci-Paraná, em Rondônia, tem 108 mil ha de pastagem; a Resex Chico Mendes, aproximadamente, 60 mil ha, e a Resex Verde Para Sempre, cerca de 30 mil ha; (ii) no Cerrado, existem 11 mil hectares de pastagens dentro de um total de 100 mil ha protegidos por Resex, sendo que somente a Resex Mata Grande comporta 7 mil ha de pastagens; (iii) na Mata Atlântica, existem 6 mil ha de pastagens dentro de 71 mil ha protegidos por Resex.

4. Esses dados mostram que, embora a questão precise ser disciplinada, a produção pecuária em Resex é exceção e não regra para a categoria.

5. Uma unidade de conservação de uso sustentável busca compatibilizar a proteção da natureza com o modo de vida de populações tradicionais, resguardando os recursos naturais locais e os direitos dessas comunidades. Há que se destacar que existe demanda por parte de algumas famílias beneficiárias de criação destes animais para subsistência ou complementação de renda, na modalidade de produção em pequena escala. Porém, permitir a criação de animais de grande porte em todas as Reservas Extrativistas brasileiras, de maneira indistinta, pode contribuir para que alguns poucos criadores de rebanhos inviabilizem os modos de vida e o uso sustentável da Resex para todo o restante da população local, considerando os impactos ambientais e sociais envolvidos com a atividade.

6. A criação desses rebanhos em Resex vem sendo objeto de análise e gestão por parte do ICMBio, visto que essa atividade gera conflitos em relação à gestão, dada a inexistência de respaldo legal ou de diretrizes para o desenvolvimento desta atividade.

7. O cadastro das famílias beneficiárias das UCs de uso sustentável é uma ferramenta essencial para identificar o número e o perfil das famílias que residem nestas unidades, e contribui para a definição da realidade produtiva e para o acesso a serviços e políticas públicas para as comunidades tradicionais (Instrução Normativa nº 35, de 27 de dezembro de 2013). De acordo com os dados disponíveis até o momento, existem 60.1891 famílias beneficiárias de UCs de Uso Sustentável (especialmente Resex e Flonas). Das 66 Resex federais, apenas constam informações a respeito de 62, distribuídas da seguinte maneira: para 28 delas não há dados, em 11 o cadastro está em elaboração, em duas o processo está em vias de ser publicado e, em apenas 21 o perfil das famílias já foi publicado, seja em portaria exclusiva, seja no plano de gestão da área. Vale destacar que, para algumas áreas muito importantes para esse debate, como a Resex Verde para Sempre, por exemplo, não existem dados sobre o perfil dos  beneficiários até o momento. O cadastro seria uma ferramenta muito útil para avaliar o impacto da mudança proposta com o presente PL e seu atraso representa um prejuízo institucional para as famílias beneficiárias.

8. Além da ausência de informações sobre as famílias, falta também instrumento de planejamento, gestão e governança para muitas unidades. De acordo com o CNUC, 27,37 % das Resex no Brasil ainda não contam com um conselho gestor e 69,47% não dispõem de plano de manejo3 . Dentre as 66 Resex que são federais, 27 delas contam com plano de gestão .

9. Assim, o PL 313/2000 é considerado fator de risco às Reservas Extrativistas de todos os biomas brasileiros, e não apenas àquelas da Amazônia. Não se pode dimensionar a contribuição que ele traria para a solução dos conflitos existentes. Adicionalmente, alterar a lei do SNUC em um momento em que a legislação ambiental brasileira vem sendo alvo de flexibilização, pode ser uma ameaça, com impacto negativo que pode tomar dimensões muito maiores do que aquele que o PL pretende resolver.

10. Desse modo, considerando todo contexto supracitado, é imprescindível que o PL 312/2020 seja debatido com as comunidades diretamente envolvidas e afetadas pelo referido projeto. Cabe destacar que a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, da qual o Brasil é signatário e que foi ratificada em 2004, estabelece em seu artigo 6o que populações indígenas, quilombolas ou extrativistas – que se organizam coletivamente – sejam consultadas antecipadamente não apenas diante da possibilidade de projetos de infraestrutura como estradas, hidrelétricas e portos, mas também “cada vez que sejam previstas medidas legislativas ou administrativas suscetíveis de afetá-los diretamente”. Ainda não foi feita uma consulta livre, prévia, informada e de boa-fé sobre o PL 313/2020 junto aos moradores das Reservas Extrativistas e suas entidades representativas, de tal modo que um amplo debate faz-se necessário para que a solução encontrada seja adequada à realidade de povos e populações tradicionais que habitam e sobrevivem desses territórios. 4 Painel Dinâmico de Informações (ICMBio). . http://qv.icmbio.gov.br/ 3 Painel das Unidades de Conservação Brasileiras (Ministério do Meio Ambiente).

Sobre a Coalizão: A Coalizão Pró Unidades de Conservação da Natureza (Pró UC) é uma rede de instituições da sociedade civil, que tem como objetivo promover, junto à sociedade, o que consideramos as melhores e mais eficientes formas de proteger e conservar o patrimônio natural brasileiro, para essa e as futuras gerações. Para tanto, promove a articulação entre os setores, o debate junto à sociedade e desenvolve estratégias para o fortalecimento das Unidades de Conservação (UCs) em todo o território nacional. Ela é formada pelas seguintes organizações: Conservação Internacional (CI-Brasil), Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Fundação SOS Mata Atlântica, IMAFLORA, Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), Imazon, Instituto Semeia, Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, The Nature Conservancy (TNC) e WWF-Brasil.

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Comunidades da Amazônia recebem curso gratuito sobre monitoramento de quelônios e pirarucu

10 de novembro de 202230 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Cerca de 50 monitores da biodiversidade participam do curso de Monitoramento Participativo da Biodiversidade com foco em quelônios aquáticos e pirarucu, na Reserva Extrativistas (Resex) Médio Juruá e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari, ambas localizadas no Amazonas, de 29 de junho a 02 de julho. 

Após 18 meses de atividades a distância, por conta da pandemia de Covid-19, o curso ministrado por pesquisadores do IPÊ e da UFAM – Universidade Federal do Amazonas é a primeira iniciativa presencial do projeto MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, do IPÊ, seguindo os protocolos de prevenção à Covid-19. 

Durante o encontro, os participantes têm a oportunidade de avaliar os resultados da última temporada e de se engajar nas atividades do segundo semestre de 2021. Entre as novidades apresentadas está a coleta digital, por meio do aplicativo ODK, já utilizado pelo projeto MPB nos protocolos florestais e pela primeira vez em UCs com alvos de monitoramentos aquáticos. 

O encontro é realizado na Base da FAS – Fundação Amazônia Sustentável, na RDS Uacari, em parceria com o Programa Pé-de-Pincha (UFAM), o ICMBio local e a SEMA/AM – Secretaria do Meio Ambiente do Amazonas. 

Sobre o projeto MPB 

A atividade faz parte da parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, por meio do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – MONITORA e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica – CEPAM.

A iniciativa é uma atividade do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia – MPB, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

Saiba mais sobre o projeto MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, do IPÊ

Conheça o Livro sobre o Monitoramento Participativo da Biodiversidade 2ª edição_JUL19  

Saiba mais sobre nossos resultados

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Monitores da Resex do Baixo Juruá participam de capacitação online sobre o pirarucu

30 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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O projeto MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, do IPÊ, vem reinventando a forma de trabalhar com comunidades tradicionais em 17 Unidades de Conservação (UCs) na Amazônia.  Com a pandemia, os cursos online são a forma de dar sequência ao trabalho realizado com monitores da biodiversidade, incluindo os manejadores do pirarucu, o maior peixe com escamas de água doce do mundo.  

No mês de maio, seis monitores da Reserva Extrativista (Resex) do Baixo Juruá, no Amazonas, participaram de curso online que mostrou o protocolo de monitoramento do pirarucu e orientou os manejadores sobre o preenchimento dos formulários com informações bioecológicas e socioeconômicas. 

Ministrado por Ana Maíra Bastos Neves, pesquisadora local do IPÊ, e Claudia Gemaque, bolsista do CEPAM – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica/ ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade o curso integra uma série de encontros tendo em vista o aprimoramento do manejo do pirarucu. 

Entre os participantes do curso estava Raimundo Ferreira Lima (Dinda), um dos manejadores e membro da Associação dos Trabalhadores Rurais de Juruá (ASTRUJ) que destacou a importância do monitoramento para as comunidades tradicionais.

“O manejo do pirarucu é uma importante fonte de renda para as comunidades, mas não é só por isso que continuamos realizando o manejo. Eles querem conservar a espécie, o ganho real não é o financeiro e sim a possibilidade de continuarem encontrando pirarucu na região”. Desde 2014, o projeto MPB, do IPÊ, já monitorou 216.699 kg pescados de pirarucu em áreas de manejo. 

Os membros da ASTRUJ apoiaram a iniciativa recebendo os monitores da Resex na sede da Associação para a realização do curso. A medida é necessária uma vez que a Unidade de Conservação não possui acesso à internet. O curso seguiu todos os protocolos de prevenção da Covid-19.

A primeira capacitação a distância foi realizada a cerca de um ano em julho de 2020. 

Cursos de capacitação estão entre as atividades da parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA) e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM), com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID e ARPA.

Implementação   

O monitoramento do pirarucu na Resex do Baixo Juruá teve início em 2019 com a capacitação de 13 monitores, incluindo a gestora da Unidade de Conservação (UC).

O que é o protocolo do pirarucu?

É um dos Protocolos que compõem o Subprograma Aquático Continental do programa MONITORA (IN nº 03 de 04/09/17), que consiste em um roteiro seguido pelos monitores que fazem levantamentos sobre a biodiversidade pelo MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, do IPÊ, e programa Monitora/ICMBio. 

O protocolo do pirarucu foi criado de forma participativa, com apoio de gestores de UCs do ICMBio e SEMA – Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Amazonas, manejadores de pirarucu, analistas ambientais do IBAMA, pesquisadores e técnicos do IPÊ e parceiros. 

Aprimoramento 

O protocolo do pirarucu está em fase de teste e aprimoramento, com a participação dos grupos de manejo de quatro UCs, uma área de Acordo de Pesca (Resex Unini, Resex Baixo Juruá, Resex do Médio Juruá, RDS Uacari e Área de Acordo de Pesca do Baixo-Médio Juruá), que colocarão todas as etapas em prática. 

O resultado desse trabalho será o desenvolvimento de uma ferramenta padrão para avaliar o status da espécie e a eficiência ambiental, econômica e social do manejo sustentável de pirarucu.

Sobre o projeto MPB 

A atividade faz parte da parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, por meio do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – MONITORA  e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica – CEPAM.

A iniciativa é uma atividade do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia – MPB, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

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IPÊ contributes to monitoring the impacts of forest fires in Sesc Pantanal

28 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Through LTCI – Lowland Tapir Conservation Initiative, after the wildfires in Pantanal (MS) in 2020, IPÊ has contributed with surveying the impacts the fires had on the region’s fauna, including tapirs. Among the most affected areas is PRNH Sesc Pantanal (Private Reserve of Natural Heritage – RPPN in Portuguese), which today can count on INCAB for monitoring the animals with camera traps. To better understand the situation, we interviewed Sesc Pantanal’s socio-environmental Center superintendent, Christiane Caetano.

Has the impact of the 2020 wildfires in Sesc Pantanal already been evaluated? What is the extent of area lost?

Two units of Sesc Pantanal have been hit by the fires, one in Poconé, another in Barão do Melgaço. The country’s largest private reserve, the PRNH Sesc Pantanal, with 108,000 hectares, had 93% of its area affected by the fires, to varying degrees. This unit is located in Barão do Melgaço. Sesc Baía das Pedras Park, in Poconé, had 500 of its 5,000 hectares hit. 

How are you working today for the regeneration of the area?

Regeneration of the area will happen naturally, with monitoring from the institution. Three lines of research are underway at the RPNH at the moment: on fauna, flora, and water quality. The aim is to evaluate the impacts of the fires and, by coupling scientific data and local knowledge, contribute to decision-making throughout Pantanal.

The biome is a large region, encompassing urban, rural, and wild environments. It is inhabited by numerous traditional communities, indigenous villages, farms, touristic establishments, and conservation units. All of them have been impacted to some degree by the 2020 wildfires, and all, to some extent, have some protection but also face threats.

How are the donations made by INCAB-IPÊ being applied?

The donated trap cameras are integrated to fauna research and allow for the monitoring of the animals, after the worst wildfires in the history of RPNH Sesc Pantanal, which was also the worst fire season in Pantanal in the last decades.

Through the traps, about 300 fauna sightings were recorded each week, just after the fires, in September. Due to being weak, many animals walked kilometers looking for water and food, and at first concentrated close to the spots installed by Sesc Pantanal, where the cameras are located.

This significant concentration of animals hasn’t been seen in 2021 anymore. This shows the importance of monitoring, which allowed for the observation of this emergency support, essential for helping the surviving animals overcome the acute phase, moving towards a gradual return of regular life, among them the Tapir, also known as the “gardener of forests”.

The reduction in the number of sightings, which now hovers around 30 per week, the reduction in consumption of food offered by the institution, the identification of the reestablishment of natural sources of food and water, coming from the rain, contributed to the end of the emergency action, with the removal of the troughs and suspension of food distribution in February.

With the end of the emergency action, all cameras now contribute to the observation of the new routines and renewed takeover of the territory by the animals.

What is the role of Brazilian society in the protection of Pantanal? How can Brazilians contribute?

Pantanal is a common heritage of humankind and the largest continental wetland area in the planet, its role in the maintenance of biodiversity and ecological systems is undeniable, as is the value of resources and ecosystem services rendered by the biome that humanity receives and takes advantage of. Its protection is responsibility of all society, public and civil, which, in its different levels and in a shared manner, must promote actions to protect its ecosystems, the development of good productive practices and promote sustainable development in the communities in its territory, always taking the characteristics of the region into account.

We must consider that human life is intrinsically entwined to the ecological balance of the environment, and that this connection depends upon the quality of our existence. Therefore, it is everyone’s responsibility, as we can contribute even with small local actions, such as buying consciously and reducing residential waste, all the way to helping with the formulation and effectiveness of public policies for the conservation and sustainable development of Pantanal.

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Female leaders emerge in the Pontal do Paranapanema nurseries

25 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Five out of nine community nurseries located in the Pontal do Paranapanema region, closely tracked by IPÊ, are led by women. They are also the majority among workers. In total, among the 26 professionals in the nurseries, 15 are women. In 2020 these nurseries produced approximately 800,000 seedlings and 26 families benefited. The production potential, however, is almost double, and since the environmental liability in the west of São Paulo is 77,000 hectares, this can increase even more.

The female force is ahead from the collection of seeds to the moment of planting in the field. They are also responsible for sales. The production is sold to IPÊ, farmers, entrepreneurs, and city halls for reforestation.

Ivone Ribeiro Campos Félix, owner of Viveiro Floresta for 4 years, reveals the progress of the business and the next steps. “I started producing 17,600 seedlings per year. In 2020, the nursery produced 150,000 seedlings and the plan is to expand production. The goal for 2021 is to produce 300,000 seedlings and hire more professionals due to the booming market in the region”.

With the income from the nursery, she guarantees university education for her two daughters. “Peace, contribution to the environment, and my daughters’ graduation are the results I reap from my nursery”, she points out.

In her successful journey, she exalts two great teachers, her brother Valter Ribeiro Campos, pioneer in the area of nurseries in Teodoro Sampaio (SP) and the seedlings themselves. “With them I learned the germination time, which species like a lot or little water. Working with a nursery is a mix of work and rest because the plants give me so much peace. Besides, it’s exciting to see the seedling I planted turn into a tree in the restored areas”, she emphasizes.

Marcela dos Santos viveirista no Pontal do Paranapanema Ana Lilian Barbosa 2 minMaria Regina dos Santos (Photo) has also been standing out in the field. One and a half years ago, she set up the Mata Nativa nursery, where she employs an employee and produces 100,000 seedlings per year, from 85 species, including native and exotic (those that do not occur naturally in the area). At the moment, the nursery is under renovation to expand the planting area. Upon completion it will be possible to produce 250,000 seedlings per year.

“My husband and I share the job of selling the seedlings. Now, collecting the seeds, planting and dealing with the seedlings are my responsibilities and I have the support of an employee. There are periods when work demand increases and I, sporadically, hire day laborers”, she clarifies.

Maria sells native Atlantic Forest seedlings to IPÊ, farmers in the region and even to rural producers from other states such as Goiás. Exotic seedlings, on the other hand, are sold in general to allotment owners in the urban area in Teodoro Sampaio (SP) and neighboring cities.

For over more than 20 years, along with the development of forest corridors in the Pontal do Paranapanema region, IPÊ has encouraged the formation of 11 forest nurseries and has been closely monitoring nine of them to this day. With the Community Nurseries project, it is possible to positively relate important issues such as: environment restoration, income generation, quality of life and food security for the community”, says Nivaldo Ribeiro Campos, an IPÊ technician. Most of the nurseries are constituted in the form of associations or cooperatives, but there are still private initiatives of farmers who have undergone free training from IPÊ.

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Scholarship has granted an indigenous participation in Master’s degree from ESCAS-IPÊ for the first time

25 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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José Palahv Gavião is the first scholarship indigenous student of the Professional Master’s Degree at ESCAS from the WWF program (Education for Nature/EFN PROGRAM), offered by the course.

jose palahv1 Jos Palahv primeiro mestrando indgena da ESCAS Arquivo Pessoal“I looked for where I would best fit in a Masters program, that me and my culture could relate to. I learned about ESCAS and that the school had a scholarship. I decided it was time” he says.

“I think ESCAS is the place for the indian people, because we have a vision alligned with the school, which is protecting the nature, of people who preserve the environment. ESCAS is the place for us. I feel safe attending this college in the sense that it reflects my reality and, with my knowledge, I can contribute to my people. I hope I can open doors. May I be the first of many”, José Palahv Gavião.

Born in Ji-Paraná, Rondônia, of the Gavião ethnic group, Palahv learned from his grandfather about the Amazon, medicinal plants, fishing, hunting and its traditions. A Tupi-Mondé speaker, he became literate in Portuguese at the age of 13 and since then has not stopped seeking academic knowledge that was alligned with his culture and that could bring benefits to the Gavião people.

He studied Intercultural Education at the Federal University of Rondônia and specialized in medicinal plants. He became a teacher at the village school and, at 39, he decided it was time to deepen his knowledge and develop a project that would contribute to the development and conservation of biodiversity in the Gavião territory.

The Gavião people live in the Lourdes basin and other tributaries of the Machado (or Ji-Paraná) river, an important region of the Amazon biome, close to the border of Mato Grosso. There, in addition to açaí and copaiba, the extraction of Brazil nuts generates most of the population’s income.

“The project I am developing in the Master is precisely to create a value chain for the nuts collected in our territory. This way it can be sold by the indian people directly, without any middlemen, at a more suitable price. I have already helped build a cooperative and we are looking for improving the harvest, modernize what we have achieved. I want to learn more about how to do this and I am getting it with the support of the course and the people I am in contact with,” he says.

Started in 2020, the Vekala cooperative now has 44 members and continues to seek fairer trade for the product, improving the quality of the collection and working for a certification.

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Confira três áreas estratégicas para fortalecer as áreas protegidas

25 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Para o lançamento do Portal Proteja, os parceiros da iniciativa convidaram pessoas que representam áreas-chave para o desenvolvimento sustentável das áreas protegidas no Brasil: Saberes ancestrais + Comunicação + Educação. “Os desafios demandam articulação e comunicação com diversos setores da sociedade. Por isso nossos convidados de hoje representam os povos que vivem nas áreas protegidas com Edel Moraes, vice-presidente do Memorial Chico Mendes; jornalistas que comunicam e sensibilizam sobre esse tema, com Paulina Chamorro; e educadores comprometidos com a formação das futuras gerações, com Bráulio Dias, professor na Universidade de Brasília”, revela Sylvia Mitraud, secretária executiva do Proteja. 

Para Edel, essa é uma oportunidade de trazer as vozes das mulheres da floresta e das crianças. “Estamos em um processo, saindo da condição de objeto da pesquisa para a de pesquisadores. Podemos inclusive debater sobre o que escrevem sobre nós. O Proteja é importante para proteger a memória, a história das comunidades e dos povos tradicionais. Durante muito tempo disseram que na Floresta Amazônica havia bicho, árvore e água, e muito pouco se falou das pessoas, dos povos, das comunidades tradicionais que protegem a floresta”. Edel é mestre em Desenvolvimento Sustentável em Povos e Territórios Tradicionais.  

Sobre a curadoria do Portal Proteja, Edel reforça a importância do comentário de Sylvia. “Quando você diz que seremos ouvidos na validação dos materiais que estarão no Portal eu não me arrependo de ter aceitado seu convite para participar desse processo. Vamos trazer a sabedoria das nossas forças e das nossas comunidades, as belezas, os encantos, mas também as lutas e os desafios”. 

Paulina Chamorro, responsável pelo podcast Vozes do Planeta e co-fundadora da Liga das Mulheres pelo Oceano, destaca a importância do Portal para os comunicadores. “Fico extremamente feliz com o lançamento do Portal. Como a Edel pontuou, era extremamente difícil encontrar um lugar que trouxesse o conhecimento tradicional no seu devido patamar, mas isso agora é passado. Ter um lugar organizado com informações sobre espaços naturais do Brasil, cultura e sociobiodiversidade vai nos ajudar muito a encontrar elementos que tragam luz para as histórias. Precisamos criar essas pontes para contribuir com uma sociedade democrática, informada e com acesso gratuito à informação”. 

Já Bráulio reforça a urgência das pessoas entenderem a importância das áreas protegidas. “Com 85% da população no Brasil vivendo em áreas urbanas, elas precisam conhecer e visitar as áreas protegidas. Várias pesquisas no mundo questionam as pessoas que vivem em cidades com perguntas simples: ´De onde vem a água que você bebe?’ A maioria das pessoas não sabe a resposta. Ao mesmo tempo, elas estão preocupadas com a questão da água, sentem os impactos do racionamento e quando a água está com baixa qualidade. No entanto, elas não fazem a relação, que se há água disponível é porque existem áreas que protegem essa água”.

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