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Semad/Goiás inicia capacitação em gestão de UCs com ESCAS/IPÊ

16 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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onlineMais de 20 profissionais da Semad – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás, entre chefes de Unidades de Conservação, superintendentes e gerentes da Secretaria, participaram do curso “Gestão de Unidades de Conservação” desenvolvido pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ. Os participantes estão à frente da gestão das 24 Unidades de Conservação (UCs) estaduais de Goiás. 

Para Paula Tambellini, analista ambiental da Semad, a ESCAS-IPÊ tem uma abordagem prática com potencial de contribuir com o alinhamento dos gestores das Unidades de Conservação do estado. “Estamos com profissionais que chegaram há pouco tempo na chefia das UCs e outros que estão há muitos anos à frente das UCs, mas que também precisam desse apoio. Em 2013, tivemos um curso básico sobre gestão das UCs com profissionais do IPÊ e desde aquela ocasião sentimos a necessidade de aprofundar o conhecimento na temática”. 

O curso foi criado pela ESCAS sob medida para a Semad.  “Optamos por iniciar a capacitação com um módulo introdutório sobre a gestão das UCs, alinhando conteúdos com momentos de discussão com os profissionais da Semad. Com essa dinâmica, contamos com as contribuições dos profissionais da Semad para a construção dos próximos encontros. Para estar à frente desse curso, convidei a Angela Pellin, especialista em áreas protegidas do IPÊ”, explica Eduardo Badialli, coordenador na Escola do IPÊ.

Para saber mais sobre cursos sob medida desenvolvidos pela ESCAS para órgãos públicos, empresas e organizações do terceiro setor, contate: cursos@ipe.org.br

Dividido em cinco encontros, o módulo abordou temas-chave para a gestão das Unidades de Conservação. “Eles trouxeram conhecimentos e elementos, que em 10 anos de gestão a gente ainda não tinha tido esse tipo de conteúdo. A princípio fiquei preocupada por ser um curso online, mas as estratégias didáticas favoreceram demais a integração, estou encantada”, pontua  Paula Tambellini, analista ambiental da Semad à frente da iniciativa.

Para Tatiana Agostinho, chefe do Parque Estadual Águas do Paraíso (PEAP) e da Área de Proteção Ambiental (APA) de Pouso Alto, a troca de experiência com os gestores das outras UCs está entre os destaques. “Foi maravilhoso, a gente não espera que um curso online seja tão dinâmico e foi incrível, aprendi muito.  A construção do mural também permitiu conhecer as perspectivas dos outros gestores sobre as Unidades de Conservação em que tenho trabalhado, o que foi ótimo”.  

Com o primeiro módulo recém-concluído, Paula Tambellini, comemora o resultado. “O curso superou as minhas expectativas e me animou para os próximos módulos.  Os chefes das UCs também parabenizaram bastante a iniciativa. Eles estão recebendo a atenção que precisam”, destaca a analista ambiental da Semad.

Como próximos passos, Badialli revela que a equipe da ESCAS entregará à Semad o material construído em conjunto com os participantes: o pré-plano de capacitação.  “Temos as prioridades relacionadas pelo grupo e também as contribuições da equipe ESCAS/IPÊ. A partir desse conjunto vamos definir junto à Semad os próximos módulos”.

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IPÊ participa de encontro sobre experiências de monitoramento comunitário na Amazônia brasileira

15 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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(Informações UICN)

O projeto Amazônia 2.0 no Brasil e o Comitê Nacional de Membros da UICN (União Internacional para Conservação da Natureza) neste país organizou nos dias 30 de junho e 7 de julho o evento online sobre “Experiências de Monitoramento Comunitário na Amazônia Brasileira“. A primeira sessão abordou o tema de Monitoramento de Pressões e Ameaças e Vigilância Territorial, enquanto a segunda focou em experiências de Monitoramento da Biodiversidade e de Recursos Naturais.

O encontro reuniu representantes da sociedade civil, academia e governos em um espaço de diálogo e intercâmbio de experiências sobre diferentes iniciativas de monitoramento e deu visibilidade à projetos bem-sucedidos promovidos por parceiros locais do projeto no Acre e por organizações membro da UICN no Brasil.

“Iniciativas de base comunitária têm se mostrado eficazes na proteção dos ecossistemas e das espécies neles presentes, e estes espaços de troca e articulação são importantes para fortalecer e difundir estas iniciativas”, enfatizou a coordenadora técnica do projeto Amazônia 2.0 no Brasil, Carolle Alarcon.

Na sessão sobre Monitoramento de Pressões e Ameaças e Vigilância foram apresentadas as experiências da Comissão Pro-índio do Acre (CPI-Acre) com a inciativa dos Agentes Agroflorestais Indígenas (AAFI), a qual o A2.0 apoia e capitaliza, do WWF-Brasil com a Ferramenta de Monitoramento e Análise Espacial (SMART, da sigla em inglês) e de proteção ambiental de base comunitária do Instituto Mamirauá, ambos membros da UICN no Brasil. A sessão também contou com a moderação da FGVCes, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da fundação Getúlio Vargas, que atualmente faz a secretaria da Rede de Monitoramento Territorial Independente (rede MTI).

A segunda sessão focou nas iniciativas de Monitoramento Participativo da Biodiversidade do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, realizado em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para apoiar a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), e que tem como premissa a promoção da participação social na conservação da biodiversidade. No Acre, o Programa Monitora é coordenado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente, com apoio do A2.0 no Parque Estadual Chandless, e foi a segunda inciativa apresentada. Além destas, a sessão contou com outras duas experiências, da Fundação Vitoria Amazônica (FVA), com o Sistema de Monitoramento do Uso dos Recursos Naturais do Rio Unini, e o projeto Ciência Cidadã, do WCS-Brasil. A sessão teve também a moderação a cargo do IPÊ.

Angela Pellin, coordenadora de projeto do IPÊ e vice-presidente do Comitê Nacional de Membros, moderou a segunda sessão e destaca que “o evento foi uma oportunidade de ampliar a articulação entre o Projeto Amazônia 2.0 e o Comitê Nacional de Membros da UICN. As experiências compartilhadas neste evento reforçaram a importância da promoção do intercâmbio entre os membros do comitê, que é formado por instituições diversas e com muita experiência na agenda da conservação nos vários biomas do país”

Globalmente, iniciativas de base comunitária têm se mostrado eficazes na proteção dos ecossistemas e das espécies neles presentes. No entanto, as experiências apresentadas mostram que ainda existe uma fragilidade na institucionalização de iniciativas como estas, o que demanda o constante envolvimento de organizações da sociedade civil, inclusive para captação de recursos garantindo a sustentabilidade de muitas delas. É fundamental que sejam estabelecidas ponte de cooperação: entre iniciativas, com a academia, com entes de apoio jurídico, com a imprensa e meios de comunicação, e de principalmente, de forma horizontal, com as comunidades envolvidas.

Com um total de 220 participantes de 13 diferentes países, a série de webinars apontou a necessidade de seguir promovendo espaços de interação e debate, em especial sobre a incorporação de tecnologias no monitoramento e sobre como o fluxo de informações pode subsidiar ações de incidência em políticas publicas, que aportem, contribuam, denunciem e alertem, trazendo luz às pressões enfrentadas e potencialidades que esses territórios e comunidades oferecem. Nesse sentido a Rede MTI tem se mostrado um espaço de articulação, troca de experiências e debates entre organizações que pode ser fortalecido para canalizar ações e interesses identificados por essa série de webinars. A Rede, que está finalizando seu planejamento estratégico, trabalha em três eixos de ação interconectados: fortalecimento das organizações; incidência sobre estado, empreendedores e financiadores; e comunicação e produção de conhecimento. Como destaca Kena Azevedo Chaves, pesquisadora e gestora de projetos do Programa de Desenvolvimento Local da FGVces, “é fundamental construir caminhos para ampliar e efetivar a proteção territorial e dos modos de vida na Amazônia, ação que só é possível através da atuação coordenada e compromisso dos diferentes atores nos territórios, com destaque para o trabalho das organizações de base e para a responsabilidade do Estado”.

As gravações de cada sessão seguem disponíveis nos links abaixo:

Sessão 1: Português e Espanhol. Sessão 2: Português, Inglês e Espanhol.

Seguimos, conectados por nossas florestas.

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Modelo de Silvipastoril inovador para fazendas

6 de julho de 2021 Por Paula Piccin
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caio rivetti1Em 2020, com a Danone Brasil, implementamos uma fazenda modelo em silvipastoril. O processo aconteceu na Fazenda Gordura, no município de Guaranesia (Minas Gerais). O Projeto Flora: Acelerando a Adoção de uma Pecuária Sustentável com Treinamento Especializado no Brasil é uma parceria do IPÊ com a Danone em colaboração com a Escola de Estudos Florestais e Ambientais da Universidade de Yale e sua Iniciativa de Liderança e Treinamento Ambiental (Yale ELTI) e o Centro de Pesquisa em Sistemas de Produção Agrícola Sustentável (CIPAV), da Colômbia.

O projeto piloto acontece na propriedade de Caio Rivetti. Nascido em São Paulo, cursou Agronomia e, após transitar por trabalhos no mercado financeiro, decidiu se dedicar integralmente à fazenda e à produção de leite em Minas Gerais. Ele viu no projeto com silvopastoril a chance de ampliar as iniciativas que já vinha desenvolvendo na propriedade, como uma pecuária leiteira orgânica e o plantio de árvores em Áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. Dos 170 hectares, 40 deles já são cobertos por florestas.

“Tem tudo a ver com o que a gente quer aqui pra fazenda e é uma proposta inovadora, porque não usa eucalipto para corte, como é o caso dos sistemas que vemos mais aqui no Brasil. A técnica do IPÊ, junto com a equipe da Colômbia, busca usar espécies nativas da Mata Atlântica, em um sistema mais complexo, que envolve floresta, ecossistema, criando uma função para essa mata, seja de polinização, seja de alimento para o gado”, comenta ele.

Caio conta que a proposta do projeto era a de ter uma propriedade piloto, que servisse de escola para demais fazendeiros acessarem a iniciativa e verem os resultados. Fato que o estimulou ainda mais. “São três hectares de silvipastoril que temos ainda, mas queremos expandir isso e multiplicar esse conhecimento que tivemos aqui com o projeto. Embora seja recente, a gente consegue ver o vigor das plantas que, mesmo no inverno não sofreram com o stress hídrico que antes havia, por exemplo. Mas com o tempo, certamente, veremos outros benefícios”, afirma.

Confira o video sobre o projeto

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Iniciativa de base comunitária na Nhecolândia irá trabalhar no combate a incêndios no Pantanal

6 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Após o grande incêndio ocorrido em 2020 no Pantanal, que resultou em um desastre ambiental sem precedentes na maior planície alagável do planeta, uma parceria entre o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres e a Fazenda Baías das Pedras, está promovendo ações, capacitações e doações de materiais para uma nova brigada de combate a incêndios na região.

De acordo com o zoólogo, PhD em Manejo da Biodiversidade pelo Instituto de Conservação e Ecologia de Durrell (DICE) e fundador do ICAS, Arnaud Desbiez, essa iniciativa, que terá́ início neste mês de julho, período de estiagem na região, irá treinar e equipar 10 fazendas no entorno da Baía das Pedras de forma que essas brigadas possam prevenir e combater futuros incêndios em uma área de 1.500 km2 do Pantanal, incluindo as regiões onde são realizados os estudos do maior projeto de conservação de longo prazo da anta brasileira e o primeiro projeto de longo prazo sobre o tatu-canastra, feitos pelo IPÊ e ICAS, respectivamente. 

“Além de promover o empoderamento das comunidades locais, esperamos que essa ação possa auxiliar para evitar os incêndios na região, pois sabemos que o fogo sempre fez parte do manejo das pastagens, mas é muito importante que as pessoas tenham o conhecimento e também os equipamentos necessários poder controlar esse manejo, evitando que o fogo se alastre e possa se tornar um grande incêndio,” explicou.

Esta será́ a primeira iniciativa de combate a incêndios de base comunitária na sub-região da Nhecolândia no Pantanal e terá́ como base a fazenda Baía das Pedras, que além de liderar, também irá guardar e manter os principais equipamentos, como, por exemplo, uma caixa d’água portátil de 5 mil litros e duas motobombas, que poderão ser transportados com urgência para as fazendas vizinhas. 

Além disso, cada fazenda receberá equipamentos essenciais, tais como, o queimador de incêndio, utilizado para queimar áreas como medida preventiva, um soprador portátil, motosserra, cortador de lâmina, foices e enxadas, além de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para 5 pessoas, incluindo roupas de proteção, luvas, óculos, garrafas de água, protetores de pernas, entre outros.  

Todos esses equipamentos – já́ comprados e prontos para serem entregues – foram meticulosamente revisados por bombeiros experientes e também por proprietários de fazendas. A união de organizações e as iniciativas de política públicas é essencial para a conservação da biodiversidade pantaneira.

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18 de julho acontece o “Um Dia No Parque 2021”. Participe!

6 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Qual é a sua ligação com a Natureza? Essa é a provocação do Um Dia no Parque (UDNP) 2021- maior evento de mobilização pelas Unidades de Conservação no Brasil que será realizado em 18 de julho com programação online.

Nesta edição, nos dias 17 e 18 de julho, algumas UCs vão oferecer atividades presenciais, seguindo os protocolos de segurança que serão divulgadas no site oficial da campanha.  Cada região vai eleger um tema de interesse para expor em seus próprios meios de comunicação. Um exemplo de atividade é a discussão sobre como o clima influencia a visitação do Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, quais seus efeitos para o ecoturismo e seus benefícios à rede hoteleira, setores de alimentação e turismo local, entre outros.

Gestores de Unidades de Conservação e parceiros que queiram oferecer atividades presenciais ou online no Um Dia No Parque devem realizar uma inscrição gratuita pelo e-mail contato@umdianoparque.net

O Um Dia No Parque (UDNP) é uma realização da Coalizão Pró-UCs (Pró Unidades de Conservação da Natureza), da qual o IPÊ faz parte, e busca conectar as pessoas com a natureza das Unidades de Conservação. 

Na mesma data,18 de julho, também é comemorada a instituição do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)  (Lei 9.985/2000) que celebra 21 anos. O SNUC tem como objetivo potencializar o papel das Unidades de Conservação para que sejam planejadas e administradas de forma integrada, a fim de conservar os ecossistemas e a biodiversidade, gerar desenvolvimento e melhorias na qualidade de vida dos brasileiros e brasileiras.

Participe do Um Dia No Parque, desde já 

Nas redes sociais oficiais (instagram e facebook) a equipe do Um Dia No Parque vem mobilizando as pessoas para que compartilhem as próprias histórias respondendo à pergunta central dessa edição. A utilização da hashtag #umdianoparque permitirá que a equipe do UDNP identifique as manifestações nas redes sociais nos perfis abertos e assim compartilhar parte delas nas redes sociais do evento. 

Valem vídeos, textos ou áudios que contem histórias das pessoas que se apaixonaram por uma determinada área ou ainda vivências marcantes nos parques, por exemplo. Os depoimentos também podem ser enviados por e-mail para contato@umdianoparque.net 

Em 2020, mais de 150 Unidades de Conservação em todo o país participaram do UDNP. Em 2021, a expectativa é a de que a mobilização seja ainda maior. Na primeira edição, em 2018, 65 Unidades de Conservação participaram da ação e, no ano seguinte, o número quase quadruplicou, com 234 UCs de todos os biomas.

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WeForest visits areas planted by IPÊ in Pontal do Paranapanema

10 de novembro de 20225 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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WeForest’s Project Manager in Brazil, Cristina Yuri Vidal, has visited, in May, areas of native trees planted in Atlantic forest biome. Reforested trees form corridors of life, that connect  rural properties to Morro do Diabo State Park, in Pontal of Paranapanema – west side of State of São Paulo. With the corridors, IPE looks to conserve species of black lion tamarins, jaguars, tapirs, and others.

Visiting is a way to check the work developed by IPE, who receives resources from WeForest to invest in the Dream Map . 

Guided by the map created by its researchers, IPE’s goal in the long-term is to reforest 60 thousand acres in Pontal of Paranapanema. There is 3,000 acres to begin with and 900 acres were reforested using resources raised by WeForest.

The partnership between WeForest and IPE started 7 years ago. Read more here. Regarding the future, Cristina believes there are great expectation to the project’s continuity, since one of the characteristics of WeForest is to invest in long-term jobs. 

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IPÊ and WeForest Partnership

5 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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WeForest, a non-profit organization based in Belgium, raises funds from large companies and invests in restoration projects carried out by NGOs. In America, Brazil is the only country to be contemplated, while in Africa there are several countries and, at the moment, there is a finalizing project in India.

The proposal is the resource to be send to structured organizations with solid projects to establish the partnership. Together, partner and organization, outline the number of hectares to be reforested, and the restoration ways (whether they are going to use Permanent Protection Areas – PPA or agroforestry).

In the evaluation of the WeForest project manager, Cristina Vidal, in Pontal, the restoration chain goes beyond the environmental role, as it can also involve economic and social factors and the gender issue with the integration of women in the workforce, many of them are actually leading nurseries. Such benefits demonstrate that restoration brings improvements to the fauna, flora and preservation of water resources, and even goes beyond nature’s bias by also benefiting male and female labor and promoting life quality. “The work with IPÊ goes far beyond the planted hectares because these native Atlantic Forest seedlings came from nurseries that include the work of dozens of families. This impact of going beyond restoration itself (biological and ecological) is a combination that WeForest is keen to look at”, she points out.

In Brazil, in the evaluation of WeForest, IPÊ has a strong presence, it is one of the big NGOs with diversified projects in the regions: Pontal do Paranapanema, Nazaré Paulista, Baixo Rio Negro, Pantanal and Cerrado. Specifically in Pontal, according to her, the institution is known by the society for its responsible operation, which facilitates access to rural landowners, who provides portions of their land to be reforested and form corridors of life.

The New Forest Code in the state of São Paulo determines that rural properties must preserve or restore 20% of their area with Legal Reserve and Riparian Forest (protection of water resources). However, according to Cristina, it is not an easy task to convince large and small producers to apply the law on their land. “Getting areas for restoration is one of the bottlenecks of any environmental project, as much as the law requires, obtaining authorization to restore is not a simple job. And that is what IPÊ has done masterfully in the Pontal region”, she stresses. And it goes on.” In addition to getting the areas for planting, the institution built an entire production chain which involved the creation of nurseries, training of nurseries (seed collection, production and seedlings sales), and also the companies that make the planting and management of seedlings. At last, IPÊ is a very strong partner”, she reinforces.

Investment in Research

According to Vidal, WeForest also invests in scientific research. Currently, part of the resources are allocated in studies on the Newfor project – along with researchers from the Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ).

In the region, researchers are studying the planted and its remaining forests. “As WeForest invests in restoration, it is also interesting to invest in research, since the study is exactly in the restored forests where the institution invests”, she explains.

According to the project manager, the institution finances Lidar flights that read the vegetation structure. Also it is planned to start in the first half of 2022 the financing for the installation of an audio recorder in the areas where Newfor reads the vegetation. The expectation is to record which animals live in the restored forests and native fragments. This proposal came from Laury Cullen Jr., project coordinator at IPÊ, to expand a project (in progress) with resources from CTG Brasil. “I believe it will be an interesting complement in the research area that will draw an overview of the forests in Pontal”.

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Monitoring seeks to identify mammals in restored Atlantic Forest at Pontal do Paranapanema

5 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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The study is part of a research project seeking to evaluate the results of actions for restoration and conservation of the Atlantic Forest at Pontal do Paranapanema. With the data at hand, researchers will analyze how effective the actions were in regards to animals and identify management initiatives that contribute to the region.

The research belongs to a wider project called “Development of simplified procedures for monetary-economic valuation of ecosystem services and non-monetary valuation of cultural ecosystem services related to forest restoration”, a partnership of IPÊ with CTG Brasil, a clean energy company, through a R&D project from ANEEL.

Heading the Biodiversity branch of the Project is Simone Tenório and the general manager is Laury Cullen, both researchers at IPÊ.

To identify the fauna present in the region, the researchers Rafael Souza Cruz Alvez and Claudia Zukeram Kanda (pictured) installed 60cm high trap cameras around tree trunk.

“This way it is possible to grasp if mammals are moving through the restored areas, and if they actually use the area for survival”, says Claudia.

By analyzing the presence of animals, the researchers will be able to evaluate the advances in conservation related to the ecosystem services rendered by them. “The animals will help keep the health of ecosystems and productive areas, contributing to pest control”, stated Rafael Souze Cruz Alvez. 

An example for this is the Brazilian Tapir (Tapirus terrestris), considered the forest gardener due to how it scatters seed with greater germination potential. Forests inhabited by tapirs have a greater diversity of trees, for they move great distances inside their habitat and also between forest fragments (around 500 hectares – or 500 soccer fields). “Areas with tapirs have woods and riparian forests of higher quality, and, therefore, more preserved. This restoration will lead to better water quality, as it reduces soil runoff (particulate organic matter in the water)”.

Three study scenarios

In the study with mammals, 37 areas are analyzed in 3 scenarios: in conservated fragments, in restored fragments, and in the biggest restored forest corridor in the biome, connecting two conservation units, the Parque Estadual Morro do Diabo and the Estação Ecológica Mico-Leão-Preto. Each area will be monitored for two months, during three cycles, resulting in six months of image capturing.

During the installation of the cameras, the researchers found traces, such as tracks and feces of Brazilian tapirs (Tapirus terrestris), cougars (Puma concolor), and ocelots (Leopardus pardalis).  

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Brazilian IUCN Committee elects new presidency

5 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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On a very special day for Brazil, which celebrates the National Caatinga Day (28/04), we had elections for the secretariat of the Brazilian committee of the International Union for Conservation of Nature(IUCN), the largest network  of organizations and entities for conservation in the world, which brings together governments, organized civil society, traditional peoples and communities.

          The Brazilian government is no longer a member of the IUCN since 2016. However, there are 26 Brazilian members affiliated with the IUCN who make up the Brazilian committee of this network of organizations.

          The coordinator elected by the Brazilian committee for the 2021-2024 triennium was Miguel Moraes, from Conservation International Brazil, Angela Pellin, from IPÊ – Institute for Ecological Research, assumed the vice-presidency and Roberto Palmieri, from IMAFLORA, became the executive secretary.

          The guidelines for this triennium are:

  • Extraordinary monthly meetings (in the afternoon of the last Wednesday of the month)
  • Working groups in: advocacy, communication and fundraising
  • Campaign Brazil Matters
  • Monitoring the implementation of the program in Brazil

This last topic is related to “the beginning of the organization and systematization of work data, information from Brazilian members in relation to global conservation goals”, explains André Siqueira, CEO of Ecoa.

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Jogo da Memória com bichos brasileiros é parceria da MOL com Leiturinha e tem renda revertida para o IPÊ

5 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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tatu verso Quem é assinante da Leiturinha, clube de livros infantis, recebeu no mês de junho livros direcionados à conservação ambiental e um brinde especial relacionado ao tema. E um dos brindes foi um jogo da memória dos bichos brasileiros, produzido pela Leiturinha e Editora MOL, em parceria com o IPÊ.

O jogo da memória é composto por cartas que formam pares de animais: um adulto e um filhote. Assim, ao completarem os pares, a criança e a família podem conhecer as formas e cores de alguns dos bichos brasileiros. É uma forma de levar educação ambiental e também de fazer com que mais pessoas possam conhecer e valorizar animais da nossa fauna, como a anta-brasileira, o mico-leão-preto e o peixe-boi da Amazônia.

O material teve redação e criação da equipe da MOL, com suporte técnico do IPÊ para a escolha das espécies retratadas. O produto é um brinde social, ou seja, a renda obtida com a venda do jogo para o Leiturinha, que presenteou seus assinantes, foi revertida ao IPÊ, e será aplicada no fortalecimento da instituição, que trabalha há quase 30 anos com o tema na Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado.

“Esta é a segunda vez que fazemos essa parceria com o Leiturinha. E como estamos falando de bichos brasileiros, nada mais justo do que contar com o IPÊ para essa missão, que é uma organização que atua de maneira forte com a conservação da maioria das espécies retratadas no joguinho”, afirma Joana Darc Leal Nunes, Analista de Relacionamento com ONGs.

A ação é um reforço e tanto para a biodiversidade brasileira, pois estimula as crianças a despertarem seu olhar para a natureza única do País. “A gente vê um apelo muito forte de produtos infantis para espécies que não são do Brasil. É importante reforçar, por meio de iniciativas como essa, a beleza e a importância das espécies que existem aqui, já que o país é megadiverso. Ficamos muito felizes de dar essa oportunidade de conhecimento aos assinantes do Leiturinha, e mais ainda por trabalharmos junto com a MOL, que tem ampla expertise no desenvolvimento de produtos que, além de terem muita qualidade, apoiam diversas causas urgentes no País”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ.

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