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ESG NA PRÁTICA: Confira a sessão Valuation 2.0 – Metrificando Resultados do ESG

10 de novembro de 20225 de julho de 2022 Por Paula Piccin

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Cristina Pinho, presidente do conselho do Instituto Luisa Pinho Sartori, moderou a terceira sessão do ESG Na prática, uma parceria entre o IPÊ e o Linkedin, que contou com a participação de Gabriel Leal De Barros, sócio e economista-chefe da Ryo Asset, e de Flavia Spadafora, Sócia-Diretora da KPMG/ São Paulo. 

ESG Sessao 3 internaFlávia trouxe para a discussão o contexto dos dados. “A questão da métrica é bastante relevante porque o que a gente percebe é uma esquizofrenia de métricas e performances. As organizações se perdem por falta de uma tratativa contextualizada desses dados que é o que vira uma métrica efetiva. Não faltam dados, informações, mas sim uma estratégia clara de ESG, o que de fato ele representa para o contexto da empresa e onde esses indicadores estarão conectados. O segundo desafio é a questão sistêmica. Na medida em que os dados são coletados, é preciso que os sistemas tragam esses dados para a superfície para transformarmos em informação.  E o terceiro ponto está relacionado aos colaboradores, entendendo se eles estão conectados com o ESG das empresas em que atuam”.

Gabriel reiterou o aspecto levantado por Flávia. “Conectar os dados com o propósito da empresa é superimportante para não termos números frios. Criar um padrão, uma régua única, para mensurarmos as ações das empresas é, sim, um gargalo.  Esses dois pontos são fundamentais para tocarmos essa agenda em um futuro próximo de forma mais vigorosa.  O mercado de ações tem tentado avançar nessa direção, mas sem a padronização há dificuldade para escalar a precificação do que as empresas estão fazendo na agenda ESG. Uma vez definido padrão mínimo para reportarmos os resultados vamos conseguir dar escala para isso”.  

Cristina pontuou como essencial a forma como o relatório de sustentabilidade é tratado na empresa. “Precisa ser da mesma forma que o relatório financeiro. O ESG é uma agenda de gestão de risco. O mercado tem estudado e tentado entender as nuances, a questão do accountability padronizado será essencial para darmos escala. A agenda ESG traz resiliências às empresas suportarem o que acontece no mundo, mas essa construção da resiliência precisa de tempo”.  

Assista à sessão

Confira também:

Abertura e Semente de Impacto: ESG nas Organizações

ESG na Prática: Erros e Acertos   
 
Curso: ESG da Teoria à Prática: Lidando com a Complexidade

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ESG NA PRÁTICA: Assista à Sessão Erros e Acertos

10 de novembro de 20225 de julho de 2022 Por Paula Piccin

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ESG Sessao 2 internaNa segunda sessão, Rudi Solon, diretor de Contas no Linkedin, moderou o encontro de Alexandre Canatella, Qintess e co-Fundador de CyberCook, e Priscila Cardoso, head de diversidade, equidade e inclusão na Jusbrasil. 

Rudi questionou Alexandre Canatella sobre como colocar na prática o ESG. Para Alexandre, é preciso investir em educação. “Precisamos formar gerações de filhos, colaboradores e acionistas alinhados com questões de sustentabilidade”.

Para o empreendedor muitos erros são a consequência da falta de alinhamento com o propósito. “Tem muitas estratégias que não dão certo porque a gente precisa entender a jornada. Precisamos utilizar o ESG como propulsor para a empresa, mas também para colaboradores”, destaca Canatella. 

Priscila Cardoso ressaltou como chave a importâncias de as decisões mobilizarem pessoas e também a liderança das empresas. “A gente precisa pensar em soluções com aderência humana e não às salas de reuniões. As empresas precisam jogar esse jogo da sustentabilidade que gera impacto nas pessoas. A liderança precisa estar engajada, sem isso a gente não consegue trabalhar, começando pela presidência, a gente tem que encontrar uma forma de mostrar a importância e impactar as pessoas”. A partir disso, segundo ela, é que a empresa passa a levar o tema ao seu consumidor, para ganhar participação dos seus públicos e multiplicar o impacto. 

Assista à sessão Erros e Acertos

Confira também as sessões:

Abertura e Semente de Impacto: ESG nas Organizações

Valuation 2.0: Metrificando Resultados do ESG

Curso: ESG da Teoria à Prática: Lidando com a Complexidade

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ESG NA PRÁTICA: fique por dentro das principais discussões da segunda edição do evento

10 de novembro de 20225 de julho de 2022 Por Paula Piccin

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ESG na Prática, uma parceria do IPÊ com o LinkedIn, reuniu nesta terça-feira (05/07) 10 especialistas para discutir os desafios e as oportunidades do ESG a partir de três sessões: Semente de Impacto: ESG nas Organizações, ESG na Prática: Erros e Acertos e Valuation 2.0: Metrificando Resultados do ESG. O evento realizado no formato híbrido marcou a retomada, desde o início da pandemia, das atividades no espaço do LinkedIn para eventos presenciais e contou com transmissão online via Zoom e também no perfil do IPÊ na rede social. 

Suzana Padua, presidente do IPÊ, deu as boas-vindas as todos nesta segunda edição destacando o ESG como estratégia. “Estamos em uma país mega diverso e precisamos acordar para o valor da biodiversidade e a sustentabilidade é o caminho, nessa direção o ESG é promissor”. 

Sessão 1 Semente de Impacto: ESG nas Organizações 

Graziela Comini, vice-presidente do IPÊ, deu início como moderadora à primeira sessão com provocações. “Muito do ESG que vemos nas empresas é uma visão reducionista de relatório e como trazer princípios de ESG para trazer transformações que viabilizem o impacto socioambiental? Para que estamos fazendo tudo isso?”

Adriana Machado, fundadora do Briyah Institute, destacou a responsabilidade no contexto do ESG. “Precisamos ampliar o olhar, conectar mais e identificar tendências que estão emergindo. O accountability fala sobre a importância de abraçarmos a nossa responsabilidade, pessoas devem agir como donos para gerar resultados”. 

ESG Sessao1 Aron BelinkyAron Belinky, da ABC Associados, trouxe a diferença entre ESG e Sustentabilidade. “ESG não é sinônimo de sustentabilidade. Sustentabilidade é uma visão de como desejamos estar, como nos vemos no futuro. Já o conceito de desenvolvimento sustentável traz o compromisso geracional e de cuidado com o planeta. Mas é preciso qualificar o desenvolvimento como uma estratégia. Abaixo disso temos normas, indicadores e o ESG que são diferentes olhares para implementarmos essa estratégia”. 

Ricardo Mastroti, empreendedor que atua no CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), chamou atenção para o motivo que move a ação. “A grande função deveria ser que o coletivo prevaleça sobre o individual, na natureza essa é a regra, que é muito diferente do que estamos fazendo. Precisamos trazer essa humildade de olhar na natureza e extrair aprendizados”.

Para Belinky, o imediatismo que compromete a visão de médio/longo prazo deve ser enfrentado com estratégia. “A ampliação da visão da empresa é essencial, o conjunto de onde ela se coloca combinando com a a ideia de como o negócio contribui com a nova forma da sociedade funcionar, se dentro dos limites do planeta ou do lado oposto. A segunda variável é a competitividade. Nesse novo mercado, o seu negócio vai satisfazer necessidades semelhantes, mas a empresa tem vantagens ou desvantagens em relação aos concorrentes, está melhor ou pior posicionada?”.

Mastroti ressalta que para avançar na direção do ESG é precisa resgatar o ser humano nas organizações, com valores comuns.  “Enquanto tivermos o abismo entre a vida profissional (o executivo) e o pai (vida pessoal) isso mostra que perdemos valores, a solução passa por cada  pessoa poder ser quem ela é no ambiente de trabalho, onde costumamos não falar de amor ou de cuidado. Como levar isso para o trabalho, esse é um grande desafio”.

Assista à sessão Semente de Impacto: ESG nas Organizações 

Confira também as sessões: 

ESG na Prática: Erros e Acertos 

Valuation 2.0: Metrificando Resultados do ESG 

Curso: ESG da Teoria à Prática: Lidando com a Complexidade

 

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IPÊ mobilizes Alpargatas/Havaianas employees to volunteer for conservation in the Jaraguá State Park

1 de julho de 2022 Por Paula Piccin

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WhatsApp Image 2022 06 28 at 15.28.23Volunteering is one the most relevant instruments of mobilization for the conservation of biodiversity. IPÊ has been encouraging these actions in partnerships with NGOs and the corporate world. In the month of the environment, 22 employees from Alpargatas/Havaianas (an IPÊ partner for 18 years) participated in a volunteer action at the Jaraguá State Park, in the city of São Paulo. The activity involves a lot of hands-on work, with the identification and division of 28 species from seedlings and seed collection, organization of the nursery, transplantation of 550 seedlings of Juçara-palm, an endangered species, and planting of tree seedlings.

The program began early in the morning with a presentation by Gustavo Lopes do Espírito Santo, manager of the Jaraguá State Park, about the Conservation Unit (UC) considered a World Heritage Site by Unesco. The park is home of one of the last remnants of Atlantic Forest in the São Paulo Metropolitan Region and is part of São Paulo Green Belt Biosphere Reserve.

Next, Andrea Peçanha, coordinator of the IPÊ Business Unit, highlighted corporate volunteering as strategic for the conservation of biodiversity.” The potential for companies to involve employees in an initiative like this reinforces corporate values and a sense of collectivity and belonging. After all, we can all contribute to the conservation of protected areas and biodiversity. Bringing employees together at the UC reinforces the maturity of this relationship between IPÊ and Alpargatas/Havaianas, which can inspire other companies to follow this path, with a position that mobilizes employees to act for the conservation of our parks and protected areas”, she says.

Maria José de Martini, head of Sustainability and Reputation at Alpargatas/Havaianas, explains how volunteering is applied within the company. “In the area of social responsibility, we promote inclusion through education, social entrepreneurship and volunteering, one of the main pillars of the global strategy”, comments.

Most of the volunteers from Alpargatas/Havaianas participated for the first time in an action like this. “This was our first major delivery within the new global strategy, the first of many. And there is nothing better than starting with a partner (IPÊ) with whom we have worked for 18 years. Many employees had never done a voluntary action. Some were already volunteers and loved the new initiative with nature, it was an incredible day. We already have collaborators interested in the next editions, wanting to participate, asking when the next action will be”.

The actions at the nursery were guide by professionals from the Park and two technicians from the IPÊ, Gustavo Brichi and Paulo Roberto Ferro. The team also planted seedlings and hiked to Pico of Jaraguá, which gives its name to the unit, with an altitude of 1135 meters. The word Jaraguá, Tupi origin, means “Lord of the Valleys”.

For Gustavo Lopes do Espírito Santo, manager of State Park of Jaraguá, initiatives like this reinforce volunteering as a strategy to engage society through nature. “It was an enriching activity, without a doubt the opportunity to expose the importance of protected areas to engaged and committed groups, it contributed to improving the services offered to the public and awake a feeling of affection and belonging to the space. No doubt serving as inspiration for new actions”. On the day, the 22 volunteers totaled 130 hours of volunteering dedicated to the conservation unit, 6 hours of each participant.

Andrea Peçanha emphasizes that the initiative exceeded the expectations of the collaborators. “Everyone was positively impressed with the receptivity of the Florestal Foundation team that works in the Park and with the management in the Unit. The interest was so much that the participants were already planning the next opportunity to visit the place.” 

Collective good, in the end we are all biodiversity.       

The action of volunteers contributed to the revitalization of the nursery that produces native of Atlantic Forest seedlings for the restauration of degraded areas within the UC, which is essential to help protection of this important remnant and its biodiversity, as explained Angela Pellin, researched which coordinates Volunteering front for Conservation, at IPÊ. “It’s the type of initiative where everyone wins: The Park, which received support from volunteers and materials donated to revitalize part of the nursery, the volunteers who have a different day, in contact with nature and a lot of learning, and Alpargatas, which has the opportunity to carry out an integrative action with its employees, which reflects the company’s commitment to the environment”, emphasizes.

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In the Amazon, volunteers support sustainable businesses in communities in the Puranga Conquista reserve (AM)

10 de novembro de 202229 de junho de 2022 Por Paula Piccin

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WhatsApp Image 2022 06 22 at 19.06.32 1Ten volunteers from different cities in Brazil and with different professional experiences participated on the last holiday (June 15th to 19th/22) in a different action: supporting entrepreneurs in the Amazon to improve the results of their businesses through the exchange of ideas and clarification of questions related to the topic. The activity is part of the “Project Navigating Entrepreneurial Education in the Amazon”, carried out by IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, in partnership with LinkedIn, the biggest professional social media in the world.

After a research during 2021, IPÊ found that the Puranga Conquista Sustainable Development Reserve (SDR), located in Manaus’ rural areas (Amazonas) and which protects almost 100 thousand hectares of the Amazon, has about 147 entrepreneurs, who work in more than 330 small business in the territory. This is the largest study on the topic about the region. Besides fishing and agriculture, which are subsistence activities, most of the 17 studied communities have tourism as a source of income, along with activities that are part of this entire chain, such as handicrafts, accommodation, food, hiking services and cultural experiences. All these activities were severely impacted by the Covid-19 pandemic and, consequently, so the income of several families. The state of Amazonas, the epicenter of the pandemic in Brazil, recorded a 66% drop in revenue from this sector, directly reflecting tourism within protected areas, compromising this socioeconomic activity and other chains associated with tourism indirectly.

Based on this diagnosis, the Institute and its partner LinkedIn selected 47 projects with growth and development potential, which underwent a new screening. Now, 21 businesses are guided by volunteer professionals who are supporting entrepreneurs in challenges related to logistics, communication, marketing, infrastructure and accounting.

“Economic activities that generate income within the Amazon territory are important for socio-environmental conservation, as they can be allies for residents to settle in their territories, developing sustainable practices that conserve biodiversity, and reducing the need to look for work in Manaus – which is generally risky and can lead to conditions of social and economic vulnerability”, says Nailza Porto, the project coordinator.

It is important to mention that riverside communities are not fully covered by socioeconomic and environmental policies. In addition to the current Brazilian scenario, aggravated by the dismantling of environmental policies, it is necessary to promote mechanisms and strategies aimed at community-based conservation, particularly seeking to overcome extreme events due to the climate crisis. Therefore, it is necessary to create innovative and more circular arrangements in face of the current moment, adopting strategies to awaken a systemic view of the importance of a healthy environment as a natural barrier to environmental and climate crisis events.

Volunteers in action

gabriel leal barrosOne of the volunteers was Gabriel Leal de Barros (photo), chief economist at Ryo Asset, an investment company in Rio de Janeiro. The opportunity to get to know the project and the lower Rio Negro brought new perspectives to the professional, who was able to help entrepreneurs in essential topics such as accounting, pricing and the legal and bureaucratic issues involved in the development of a business. “Entrepreneurship in Brazil always has its challenges, they can be bureaucratic, capital, etc. In the Amazon, even with all the challenges – energy, logistics, seasonality – this is already happening and I could see it here, talking to these entrepreneurs. But I believe that the main point for us to achieve efficiency for the business is in the coordination of all this, so that the entrepreneur can have his business in a profitable way, that the product can reach the final consumer in a viable and, of course, in a sustainable way.”, said Gabriel.

Over the course of the four-day activity, the volunteers went from being teachers to mentors. Each one of them will closely monitor, over the course of a month, the businesses supported by the project, acting as sponsors of the initiatives. The goal is to assist in the business plan and action proposal for each project for the coming months. There are those who want to expand their ventures, others need financial adequacy, or even purchase instruments and equipment, in addition to facing issues of logistics and supply of energy and internet, major bottlenecks in the region.

To reach the communities, IPÊ uses its School Boat, the Maíra I, where the volunteers spent every day during the meeting days. The institute has owned the boat since 2003, it was a donation from the Martins Group, and it was renovated in August 2021 after the approval of the new project.

The experience gave the volunteers a new look at nature, helping professionals to get to know a region of Brazil that is often not included in tourist itineraries, although it is extremely rich in biodiversity, culture, and natural attractions.

The “Project Navigating Entrepreneurial Education in the Amazon” also has support from the LIRA/IPÊ project – Integrated Legacy of the Amazon Region.

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IPÊ assina parceria com Conselho Brasileiro de Voluntariado para impulsionar agenda socioambiental no setor

10 de novembro de 202228 de junho de 2022 Por Paula Piccin
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O voluntariado para a conservação da natureza é uma das frentes que o IPÊ atua desde 2015, quando iniciou o trabalho de fortalecimento do Programa de Voluntariado em Unidades de Conservação (UCs), junto ao ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). O Brasil conta com mais de 2.500 unidades de conservação, que são responsáveis pela proteção da biodiversidade e geração de uma série de serviços como estabilidade climática, produção hídrica, contenção de encostas e de enxurradas, geração de produtos da sociobiodiversidade, entre outros. Fomentar o voluntariado nessas áreas é extremamente estratégico e gera benefícios para toda a sociedade.    

Munido de conhecimento técnico e com base em pesquisas sobre o tema, o IPÊ tem sido um articulador importante que conecta o voluntariado com as áreas naturais, chamando, inclusive, para o debate sobre o tema. Gestores de unidades de conservação e áreas protegidas, voluntários, empresários, turistas e moradores do entorno de áreas naturais participaram, por exemplo, do I Fórum Brasileiro de Voluntariado promovido pelo IPÊ em 2021.

Por conta dessa expertise, o Conselho Brasileiro de Voluntariado (CBV) convidou o Instituto para dar impulso a essa agenda no setor empresarial. Experiências na natureza com voluntários de empresas já fazem parte do portfólio dos projetos do IPÊ. Recentemente, o Instituto realizou, com apoio da Fundação Florestal, uma ação comemorativa do dia do meio ambiente com voluntários da Alpargatas. Em outras ocasiões, recebeu colaboradores de empresas como EDP, RaiaDrogasil, Tour House, entre outras, para plantios de árvores na Mata Atlântica.

A parceria de IPÊ e CBV busca dar visibilidade e fomentar a ação voluntária voltada para os desafios da sustentabilidade global pela perspectiva da conservação da biodiversidade brasileira. Para isso, tem como foco quatro dos 17 ODS: (17) Parcerias e meios de implementação; (11) Cidades e Comunidades Sustentáveis; (06) Água Potável e Saneamento; (13) Ação Contra a Mudança Global do Clima; e (15) Vida Terrestre.

Para o IPÊ, a parceria é uma oportunidade de aproximar mais essas pautas dos programas de voluntariado empresariais. Para Angela Pellin, coordenadora da iniciativa do voluntariado para a conservação do IPÊ “as empresas têm um papel muito importante gerando inovação e apoiando a busca de soluções para os desafios climáticas e da proteção da biodiversidade, fomentar o voluntariado corporativo associado ao voluntariado para a conservação pode ser uma importante contribuição”. 

Seja um doador do IPÊ.

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Prorrogação da exposição “Big Heart Parade – edição Mata Atlântica” até 24 de julho 

27 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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Com curadoria do artista multimídia Thiago Cóstackz,  mostra em galeria a céu aberto na Avenida Paulista conta com 30 obras em formato de coração e mudas de espécies de árvores do bioma Mata Atlântica

São Paulo, junho de 2022.  A programação de férias de julho da cidade de São Paulo acaba de ganhar uma nova atração:  a intervenção artística Big Heart Parade, que reúne esculturas no formato de corações, inspiradas em espécies típicas da Mata Atlântica, foi prorrogada até o dia 24 de julho.  Com o propósito de sensibilizar as pessoas, através da arte, sobre a importância de se preservar a biodiversidade brasileira, as obras foram criadas por artistas engajados com a causa ambiental e poderão ser conferidas, gratuitamente, na praça Cetenco Plaza (Avenida Paulista, 1842).

Com realização da Toptrends, empresa especializada em marketing cultural, e curadoria de Thiago Cóstackz, artista plástico multimídia e documentarista, a “Big Heart Parade – edição Mata Atlântica” conta com 30 obras,   instaladas em totens com um pequeno viveiro de mudas, sendo que algumas delas estão ameaçadas de extinção, tais como: araucária, cedro-rosa, jequitibá-rosa, palmeira-juçara e pau-brasil. Após o evento, as plantas serão doadas para projetos de plantio em escolas públicas da periferia de São Paulo.

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De acordo com Thiago Cóstackz, a exposição destaca o papel da arte como agente transformador. “Durante muito tempo, alguns críticos mais conservadores rejeitavam um engajamento mais profundo de artistas e de suas produções em causas como a ambiental. Mas isso mudou, e hoje as maiores instituições artísticas do mundo têm exibido mostras, seminários e intervenções artísticas das mais diversas que visam fomentar o debate questionando os rumos de nossa civilização, que predatoriamente tem destruído áreas de natureza vasta e intocada, tornando-as cada vez mais raras e em risco de colapso”, conclui Thiago.

Para o curador da mostra, a diversidade de talentos brasileiros, tanto do ponto de vista de gênero como de etnia, também ganhou relevância. O grupo reúne os artistas Auá Mendes  (@aua___art), Bianca Foratori (@bforatori),  Coletivo Indígenas do Vale (@indigenas_do_vale),  Enivo (@enivo), Eva Uviedo (@evauviedo), Fétosz (@fetosz), Flip (@flipon), Franncine de Miranda (@estudio_luares), Guilherme Kramer  (@guilhermekramer),  Highraff  (@highraff), Hope (@andyhoup), Ignoto (@ignotograffiti), Jae Alves (@todacortemseuvalor),  Ju Amora (@ajuamora), Ju Violeta (@juvioleta), Karen Dolorez (@karendolorez), Kaur-Art (@kaur_art), Luna B. (@lunabastos_), Mariana Rodrigues (@marianarodrigues____), Nathalia Marszam (@nateszam), Nunca (@nunca.art), Possos (@possos_), Pri Barbosa (@priii_barbosa), Rodrigo Pasarello (@rodrigo_pasarello),  Tamikuã Txihi (@tamikuatxihi),  Thiago Nevs (@thiago.nevs) e Viviane Carneiro (@vivi_carneiroo), além de Thiago Cóstackz (@thiago_costackz), ) que também assina uma das obras.  O ator Reynaldo Gianecchini (@reynaldogianecchini) em uma coautoria com a artista plástica Claudia Liz (@claudializoficial)  e a jornalista Sônia Bridi (@soniabridi), em parceria com o cinegrafista e fotógrafo Paulo Zero, também participam da mostra.

A Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica conta com o apoio do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial de Cultura, e o patrocínio da Liberty Seguros, uma das maiores seguradoras do país, e o apoio local do Governo do Estado de São Paulo, Mina Cultural, IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e Memorial da América Latina.

Para Catherine Duvignau, CEO da Toptrends, que detém os direitos de realização da Big Heart Parade no Brasil, desde 2013, a nova edição do evento está alinhada com as temáticas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos na agenda 2030 da ONU. “Queremos sensibilizar as pessoas com a potência da arte, em forma de coração, órgão vital para a vida e símbolo do amor, sobre a urgência de se proteger o meio ambiente e plantar árvores para se combater o impacto dramático do aquecimento global, entre outras medidas”, comenta Catherine.

O IPÊ, organização brasileira da sociedade civil, que completa 30 anos em 2022, é responsável pelo plantio de quase 6 milhões de árvores na Mata Atlântica e também pelo maior corredor de reflorestamento do bioma no Brasil. De acordo com Paulo Roberto Ferro, engenheiro florestal, a Mata Atlântica (em especial o Pontal do Paranapanema e o Sistema Cantareira, onde o IPÊ possui projetos), estão sendo transformados pelos usos sustentáveis nas propriedades rurais, fruto do trabalho de muitas pessoas engajadas com a causa, desafios e conquistas. “Nós como IPÊ temos um propósito em comum, que é a conservação da biodiversidade, com base na ciência. E ações que venham para somar e demonstrar a importância do bioma Mata Atlântica, são essenciais para divulgarmos a riqueza que possuímos em nosso país”, conclui.

Para Daniela Bouissou, diretora de transformação da Liberty Seguros, os temas relacionados à ESG (Environmental, social, and corporate governance) são parte da estratégia da companhia. Por isso, a seguradora apoia ações para contribuir para um mundo mais sustentável, como a Big Heart Parade. “O patrocínio dessa iniciativa faz parte do Plano de Sustentabilidade da Liberty, alinhado aos ODS da ONU, e temos o prazer de participar de um movimento tão importante em prol da Mata Atlântica, um dos principais biomas do mundo, que hoje tem tantas espécies sob ameaça de extinção”, completa Bouissou.

Ao final do evento, como parte do legado, será realizado um leilão beneficente das obras em prol da Associação das Mulheres Rurais de Rio dos Índios, localizada na cidade de Ceará-Mirim (RN), e do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. O projeto S.O.S Terra receberá a doação das mudas com o objetivo de conduzir oficinas de reflorestamento junto às escolas públicas, em regiões periféricas da cidade de São Paulo.

SERVIÇO

Exposição Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica

Obras: 30 esculturas no formato de Coração

Local/Data:  Até 24 de julho, na praça Cetenco Plaza – entrada (dias úteis) pela Avenida Paulista, 1842 e, aos finais de semana, pela Rua Frei Caneca, 1381.

Horário: Das 7h às 20h.

Entrada: Gratuita

Perfil no Instagram @bigheartparade

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IPÊ mobiliza colaboradores da Alpargatas/Havaianas em voluntariado para conservação no Parque Estadual do Jaraguá 

24 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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O voluntariado é um dos instrumentos mais relevantes de mobilização pela conservação da biodiversidade. O IPÊ vem estimulando essas ações em parcerias com ONGs e o mundo corporativo. No mês do meio ambiente, 22 colaboradores da Alpargatas/Havaianas (parceira do IPÊ há 18 anos) participaram de ação voluntária no Parque Estadual do Jaraguá, na cidade de São Paulo. A atividade envolveu muita mão na massa, com identificação e setorização de 18 espécies a partir de mudas e coleta de sementes, organização do viveiro, transplante de 550 mudas de palmito-juçara, espécie ameaçada de extinção, e plantios de mudas de árvores. 

A programação teve início logo pela manhã com apresentação de Gustavo Lopes do Espírito Santo, gestor do Parque Estadual do Jaraguá, sobre a Unidade de Conservação (UC) considerada Patrimônio da Humanidade, pela Unesco. O Parque abriga um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica da Região Metropolitana de São Paulo e integra a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo.  

gestor Gustavo

Na sequência, Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, destacou o voluntariado corporativo como estratégico para a conservação da biodiversidade. “O potencial que as companhias têm de envolver os colaboradores em uma iniciativa como essa reforça os valores corporativos e o senso de coletividade e de pertencimento. Afinal, todos podemos contribuir com a conservação das áreas protegidas e com a biodiversidade. Reunir os colaboradores na UC reforça o amadurecimento dessa relação do IPÊ com a Alpargatas/Havaianas, o que pode inspirar outras empresas a seguirem por esse caminho, de um posicionamento que mobiliza os colaboradores a atuarem pela conservação de nossos parques e áreas protegidas”, afirma. 

Maria José de Martini, head de Sustentabilidade e reputação da Alpargatas/Havaianas, explica como o voluntariado é aplicado dentro da empresa. “Na área de responsabilidade social promovemos a inclusão através da educação, do empreendedorismo social e do voluntariado, um dos grandes pilares da estratégia global”, comenta. 

Grande parte dos voluntários de Alpargatas/Havaianas participou pela primeira vez de uma ação como essa. “Essa foi nossa primeira grande entrega dentro da nova estratégia global, a primeira de muitas. E nada melhor como começar com um parceiro (o IPÊ) com quem já atuamos há 18 anos.  Muitos colaboradores nunca tinham feito uma ação voluntária. Alguns já eram voluntários e adoraram a nova iniciativa junto à natureza, foi um dia incrível.  Já temos colaboradores interessados nas próximas edições, querendo participar, perguntando quando será a próxima ação”.  

As ações no viveiro contaram com a orientação dos profissionais do Parque e de dois técnicos do IPÊ, Gustavo Brichi e Paulo Roberto Ferro. A equipe também realizou o plantio de mudas e caminhou até o Pico do Jaraguá, que dá nome à unidade, com 1.135 metros de altitude.  A palavra Jaraguá, de origem tupi, significa “Senhor dos Vales”.   

Havaianas viveiro Pq Pico Jaragua

Para Gustavo Lopes do Espírito Santo, gestor do Parque Estadual do Jaraguá, iniciativas como essa reforçam o voluntariado como estratégico para engajar a sociedade pela natureza. “Foi uma atividade enriquecedora, sem dúvida a oportunidade de expor a importância das áreas protegidas para grupos engajados e comprometidos contribui para melhoria dos serviços ofertados ao público e desperta um sentimento de carinho e pertencimento ao espaço. E sem dúvida serve de inspiração para novas ações”. No dia, os 22 voluntários somaram 130 horas de voluntariado dedicadas à unidade de conservação, 6 horas de cada participante. 

Andrea Peçanha ressalta que a iniciativa superou as expectativas dos colaboradores. “Todos ficaram positivamente impressionados com a receptividade da equipe da Fundação Florestal que atua no Parque e com a gestão na Unidade. O interesse foi tanto que os participantes já estavam planejando a próxima oportunidade de visitar o local.” 

Pico do Jaragua recorte

Bem coletivo, afinal todos somos biodiversidade 

As ações dos voluntários contribuíram com a revitalização do viveiro que produz mudas nativas da Mata Atlântica para a restauração de áreas degradadas dentro da UC, o que é essencial para auxiliar na proteção desse importante remanescente de floresta e de sua biodiversidade, como explica Angela Pellin, pesquisadora que coordena a frente de Voluntariado para Conservação, do IPÊ. “É o tipo de iniciativa onde todos ganham: o Parque que recebeu apoio dos voluntários e materiais doados para revitalizar parte do viveiro, os voluntários que têm um dia diferente, em contato com a natureza e com muito aprendizado, e a Alpargatas que tem a oportunidade realizar uma ação integradora com seus funcionários, e que reflete o compromisso da empresa com o meio ambiente”, diz. 

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Programe-se para o Um Dia no Parque 2022, em 24 de julho!

24 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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“De volta ao Lar!” é o slogan do Um Dia No Parque (UDNP) 2022 que após dois anos será realizado em 24 de julho com atividades presenciais em Unidades de Conservação de todo o país.

O slogan inspirado na frase do poeta estadunidense Gary Snyder, “Natureza não é um lugar que se visita. Ela é nosso lar” reforça que somos parte da natureza e, por consequência, das Unidades de Conservação.

A ação é uma campanha da Coalizão Pró-UCs (Pró Unidades de Conservação da Natureza), da qual o IPÊ faz parte, que busca conectar as pessoas com a natureza das áreas protegidas de todo o país. A expectativa desse ano é que a mobilização seja a maior já realizada.

Segundo o PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, cerca de 15% da superfície do planeta Terra é de áreas de conservação. Atualmente, o Brasil possui pelo menos 3.600 UCs, incluindo as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).

Na edição 2021, 350 Unidades de Conversação participaram do UDNP com atividades presenciais e online, como rodas de conversa, seminários, palestras e aulas de yoga no formato on-line.

Gestores de Unidades de Conservação, grupos e instituições interessados em oferecer atividades no UDNP devem realizar inscrição gratuita pelo e-mail contato@umdianoparque.net  com as seguintes informações: nome da UC, município e estado, descrição da atividade, data, horário e local, e informações extras, como cobrança de ingresso e formulário de inscrição.

Contagem Regressiva

Há um mês do evento, acompanhe as postagens nos perfis do Um Dia no Parque no Instagram e no Facebook e confira uma série de registros de pessoas em contato com a natureza em Unidades de Conservação.

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Navegando Educação Empreendedora na Amazônia

10 de novembro de 202224 de junho de 2022 Por IPE

::cck::1043::/cck::::introtext:: Em 2021, com apoio do projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica e parceria do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, foi possível reformar o barco Maíra I e iniciar o projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia. ::/introtext::::fulltext:: Um levantamento realizado pelo IPÊ em 2021, apurou que a Reserva de Desenvolvimento Sustentável … Ler mais

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