IPÊ integra Comitê da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema
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A educadora ambiental e coordenadora de projetos do IPÊ, Maria das Graças Souza, é agora vice-presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema. Maria das Graças representa o segmento da sociedade civil neste grupo que, há 21 anos, discute questões relacionadas à segurança hídrica de cerca de 500 mil habitantes de 26 municípios da região de Presidente Prudente, no oeste de São Paulo.
A formação da nova diretoria do comitê foi anunciada no dia 3 de março e tem validade de dois anos. Nelson Bugalho, prefeito de Presidente Prudente, é o atual presidente do comitê, representante dos municípios, e Sandro Roberto Seldo, do DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica, representa o Estado.
O Comitê completa 21 anos em 2017 e até o ano passado, investiu mais de R$44 milhões em projetos de conservação e recuperação ambiental, que incluem ações como conservação e recuperação de estradas rurais, drenagem urbana, projetos de educação ambiental e pesquisas voltadas à gestão dos recursos hídricos.
Dentre os principais desafios da nova diretoria estão a definição dos critérios de investimentos e empreendimentos para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), a definição e implementação do Programa de Educação Ambiental, além do encaminhamento de projetos de recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs). O comitê também debaterá as ações do Plano Integrado do Pontal do Paranapanema.
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O projeto é considerado uma inovação local porque fortalece as ações sociais e ambientais na região, promovendo a geração de renda e combinando produção com conservação do meio ambiente. O grande desafio nessas propriedades é a adaptação das colmeias nos sistemas agroflorestais, principalmente em assentamentos expostos a pulverização aérea de agrotóxicos. Para isso, o IPÊ promoveu a capacitação de 60 produtores (participantes do projeto e interessados), trabalhou com assistência técnica, e trocou experiências com os produtores para tentar criar mecanismos para facilitar a adaptação das colmeias nos bosques. A coleta do mel e condução das colmeias também foram pontos de preocupação nesse sistema, por isso o Instituto vai manter as atividades de assistência técnica.
“São cerca de 30 bandejas por espécie, cada bandeja com 135 mudas, totalizando mais de 4 mil mudas de cada espécie, que estarão prontas para serem plantadas em 3 ou 4 meses”, explica Valter Ribeiro, do viveiro escola Alvorada (foto).



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