Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
    • Inglês

IPÊ é uma das melhores ONGs para se doar, segundo a Revista Época e Instituto Doar

7 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

::cck::274::/cck::
::introtext::

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas foi escolhido como uma das 100 melhores ONGs para se doar, em uma premiação do Instituto Doar em parceria com a Revista Época. O resultado foi apresentado no dia 7 de agosto, em evento em São Paulo, com a participação de todas as organizações eleitas.

Ao todo, 1,5 mil OSCs inscreveram-se no prêmio. Uma parcela pequena, dentro do contexto das organizações sociais brasileiras, que são mais de 300 mil. O objetivo do prêmio é reconhecer e aumentar a legitimidade e reputação dessas organizações que, por meio de doações realizam projetos que proporcionam a transformação socioambiental.

Para o prêmio foram avaliados, por professores e alunos da Fundação Getúlio Vargas, os processos administrativos, contábeis, financeiros e de comunicação, além da transparência de dados públicos, já que os recursos são provenientes de doações e patrocínios  e se espera o melhor uso desse dinheiro.

“Metodologias, pedagogias e procedimentos de cada ONG com seus públicos não podem nem devem ser comparáveis nem muito menos ranqueados. Mas a gestão e a transparência dos recursos, sim. Foi isso que medimos e é assim que queremos seguir: premiando ONGs cujos dados são mensuráveis e objetivos”, afirma Marcelo Estraviz, do Instituto Doar.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Virada Sustentável: IPÊ e ESCAS promovem palestras e debate sobre produção sustentável e conservação da biodiversidade

3 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

::cck::275::/cck::
::introtext::

Durante a Virada Sustentável 2017 de São Paulo, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a sua escola ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realizarão o evento “Conservação da Biodiversidade: um ótimo negócio”. O encontro será composto por três palestras de pesquisadores e mestres em conservação, seguidas de um debate sobre como produções podem ser lucrativas economicamente e benéficas à biodiversidade, se feitas de maneira sustentável e protegendo os serviços ecossistêmicos.

As palestras vão trazer dados atualizados sobre temas relevantes para quem se preocupa com o consumo mais consciente, que gere cada vez menos impacto social e ambiental.  O debate será mediado pela coordenadora do Mestrado Profissional da ESCAS, Cristiana Martins.

Confira a programação

Serviços Ecossistêmicos no Sistema Cantareira

A proteção dos serviços ecossistêmicos do Sistema Cantareira deve ser foco de atenção de todos aqueles que se beneficiam direta ou indiretamente dele. De empresas a consumidores da água produzida ali, até mesmo os produtores rurais, que dependem de áreas que influenciam na qualidade do meio ambiente local. Pesquisa do IPÊ comprovou que é possível garantir melhoria na produção rural com benefício à biodiversidade, por meio de um melhor uso do solo. Na palestra, outros dados sobre a sobrevivência desse sistema que vive sob ameaça ambiental serão discutidos com o público.

Palestrante: Alexandre Uezu (foto), Doutor em Ecologia pelo Instituto de Biociências/USP. coordenador de projetos do IPÊ e professor da ESCAS.


Pecuária neutra: negócios, clima e ambiente em equilíbrio

Com o desafio de transformar a produção pecuária em um negócio mais amigável para o planeta, Leonardo Resende, Mestre pela ESCAS/IPÊ, propõe estimular nas fazendas brasileiras a iniciativa que ele aplica na propriedade da família: a pecuária “neutra em metano entérico”, a partir de um sistema de silvipastoril (integração da pecuária com florestas). O sistema produtivo é bom para a melhoria do clima, pois já consegue sequestrar carbono da atmosfera e é um negócio comprovadamente promissor para quem quer investir. Além disso, é uma saída ao consumidor do produto, preocupado em reduzir o seu impacto sobre os recursos naturais.
Palestrante: Leonardo Resende, Administrador de Empresas e Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS. Doutorando em Meio Ambiente.

 

Produção de orgânicos e certificação

Como a certificação afeta a produção e venda de orgânicos – uma reflexão sobre agricultores familiares do cinturão verde de São Paulo. Produzir alimentos de maneira orgânica, respeitando os ciclos da natureza e contribuindo para uma melhor qualidade de vida da população, tem sido o negócio de pequenos agricultores de uma fundamental área verde de São Paulo. Débora Vendramin Otta, apresenta o resultado de sua pesquisa sobre o tema e  nos convida a conhecer e compreender os fatores que influenciam a produção orgânica na cidade. 
Palestrante: Débora Vendramin Otta, engenheira agrônoma e Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS.

Serviço:
“Conservação da Biodiversidade: um ótimo negócio” (IPÊ e ESCAS)
25 de agosto às 14H – 
Unibes Cultural – Biblioteca
Endereço: Rua Oscar Freire, 2.500 – Sumaré (ao lado do metrô Sumaré)
Contato IPÊ: (11) 3590-0041 –
GARANTA SUA VAGA

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Interdisciplinaridade e gestão para conservação foram destaque em congresso

10 de novembro de 20222 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

::cck::276::/cck::
::introtext::

 O 28º Congresso Internacional de Biologia de Conservação (ICCB 2017), em Cartagena (Colômbia), teve como foco a discussão sobre como “Sustentar a Vida na Terra”, respondendo à necessidade da ciência da conservação ajudar a criar um amanhã melhor tanto para a biodiversidade como para as pessoas que dela dependem.

O IPÊ foi uma das organizações presentes no evento, que reuniu cerca de 1,4 mil pessoas de mais de 70 países. Pesquisadores, estudantes, funcionários da agência, educadores ambientais, profissionais entre outros interessados, que participaram de palestras sobre conservação e genética da biodiversidade, ecologia, biogeografia, antropologia, história, psicologia, economia, marketing de conservação, e religião.

“O congresso foi muito interessante e me surpreendeu a quantidade de assuntos relacionados ao tema ‘liderança para a conservação’. Talvez isso seja por conta do perfil do profissional da área, que está se orientando cada vez mais para o lado da gestão”, afirmou Rafael Morais Chiaravalloti, pesquisador do IPÊ que apresentou no congresso seu mais recente estudo sobre a pesca tradicional no Pantanal.

De acordo com o biólogo, o aumento do público interessado em negócios e economia ligados à conservação é uma tendência no mundo da biologia e isso gerou um reflexo nos temas do Congresso. “O interesse pela biodiversidade e biologia vem diminuindo ao longo do tempo. O tema tem sido trabalhado de forma mais integrada com economia e o lado social. Não que a biologia da conservação esteja acabando, mas acredito que estejamos vivendo uma mudança, e isso é um movimento global”, afirma Chiaravalloti, mestre pela ESCAS e doutor pela University College London.

A busca pela interdisciplinaridade na conservação e o entendimento dos profissionais da necessidade cada vez maior de envolver o segmento social na discussão e participação foram os aspectos que também chamaram a atenção de Suzana Padua, ao longo do evento. “Trabalhar junto com a comunidade e de maneira interdisciplinar sempre foi o que acreditamos ser essencial para alcançarmos sucesso frente aos desafios socioambientais. A integração entre os saberes e entre o social e o ambiental estiveram presentes em diversas discussões no evento e eu achei isso muito bastante relevante”, comentou Suzana.

A presidente do IPÊ realizou uma das palestras pré-congresso, falando sobre os desafios de uma instituição socioambiental no cumprimento da sua missão. “O assunto rendeu e esticamos a discussão para outro dia com um grupo menor. Há ainda muitas dúvidas sobre gestão e desenvolvimento de uma organização socioambiental, e esse encontro foi bem produtivo para discutirmos sobre isso e contribuirmos com a experiência de 25 anos do IPÊ”, afirma.

Participação do IPÊ

O IPÊ participou do evento com sete de seus profissionais, que abordaram temas diferenciados em eventos paralelos do Congresso Internacional de Biologia da Conservação. Confira os temas abordados.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Curso sobre estratégias inovadoras em negócios ambientais está com inscrições abertas

1 de agosto de 2017 Por Paula Piccin

::cck::273::/cck::
::introtext::

 

A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade está com inscrições abertas para o curso “Estratégias Inovadoras e Lucrativas em Negócios Ambientais” que acontece nos dias 26 e 27 de agosto, na sede da Campus Brasil, em São Paulo.

O curso aborda questões como o contexto socioambiental atual, mudanças climáticas e negócios relacionados (REED+ e Mercado de Carbono), a implementação do Código Florestal como oportunidade e as concessões de Unidades de Conservação.

O instrutor do curso é Plinio Aguiar Ribeiro, administrador de empresas com mestrado em ciências ambientais e políticas públicas, pela Universidade de Columbia e Earth Institute. Também é cofundador e CEO da Biofílica Investimentos Ambientais e do Instituto Escolhas.

Como introdução do curso, a ESCAS/IPÊ realizou o webinário Negócios Ambientais: Contexto, perspectivas e desafios, com dicas e referências de informação que pode ser acessado por quem tiver interesse, antes mesmo do curso.

Serviço:
Curso: Estratégias Inovadoras e Lucrativas em Negócios Ambientais
Quando: 26 e 27/08
Onde: Campus Brasil, R. Belmiro Braga, 46 – Vila Madalena, São Paulo.
Inscrições: www.escas.org.br  

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

60 organizações pedem a Janot ação contra Lei da Grilagem

28 de julho de 2017 Por Paula Piccin

::cck::272::/cck::
::introtext::

*do Observatório do Clima

 

Um conjunto de 60 organizações e redes da sociedade civil pediu nesta sexta-feira (28) ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que proponha uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a chamada Lei da Grilagem, sancionada no último dia 11 por Michel Temer.

Segundo carta entregue à PGR pelas organizações, a Lei no 13.465 (resultado da conversão da Medida Provisória 759) “promove a privatização em massa e uma verdadeira liquidação dos bens comuns, impactando terras públicas, florestas, águas, e ilhas federais na Amazônia e Zona Costeira Brasileira”.

O texto, assinado pelo presidente diante de uma plateia de parlamentares da bancada ruralista, concede anistia à grilagem de terras ao permitir a regularização de ocupações feitas até 2011. Não satisfeito, ainda premia os grileiros, ao fixar valores para a regularização que podem ser inferiores a 10% do valor de mercado das terras. Segundo cálculos do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), apenas na Amazônia esse subsídio ao crime fundiário pode chegar a R$ 19 bilhões.   

Mas o prejuízo ao país não se limita a isso. Também ganham possibilidade de regularização grandes propriedades, de até 2.500 hectares, que hoje só podem ser regularizadas por licitação. “Esta combinação de preços baixos, extensão da área passível de regularização, mudança de marco temporal e anistia para grandes invasores vem historicamente estimulando a grilagem e fomentando novas invasões, com a expectativa de que no futuro uma nova alteração legal será feita para regularizar ocupações mais recentes”, afirmam as organizações na carta a Janot. Com um agravante: pela nova lei, o cumprimento da legislação ambiental não é condicionante para a titulação, e há novas regras dificultando a retomada do imóvel pelo poder público em caso de descumprimento.

A lei também faz estragos na zona urbana:  além de dispensar de licenciamento ambiental os processos de regulação fundiária em cidades – o que pode consolidar ocupações de zonas de manancial em cidades que já foram atingidas por crises hídricas, como Brasília e São Paulo, também permite que governos locais legalizem com uma canetada invasões de grandes especuladores urbanos feitas até 2016.

Leia a íntegra da carta das organizações e conheça a lista de signatários. O IPÊ é uma das ONGs que assina a carta.

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

IPÊ participa de Congresso Internacional de Biologia da Conservação

20 de julho de 2017 Por Paula Piccin

::cck::271::/cck::
::introtext::

Uma das organizações brasileiras pioneiras no estudo e na disseminação do conhecimento da Biologia da Conservação, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, será um dos participantes do Congresso Internacional de Biologia da Conservação, em Cartagena (Colômbia), de 23 a 27 de julho.

No evento, estarão presentes pesquisadores do instituto que lideram projetos de conservação de flora e fauna, além dos fundadores da organização, Claudio e Suzana Padua, promovendo palestras e participando de eventos paralelos. 

Rafael Morais Chiaravalloti (foto), pesquisador do IPÊ atuante em projetos de áreas protegidas, será palestrante em evento paralelo do WWF EFN, com o tema “Sobrepesca? Gestão de sistemas pesqueiros no Pantanal, Brasil”. O pesquisador usa a pesca do Pantanal no Brasil como um estudo de caso para desconstruir narrativas ambientais sobre acusações de que comunidades tradicionais são os responsáveis pelo declínio das populações de peixes no mundo. O estudo traz dados concretos mostrando que as políticas públicas focadas em desenvolvimento sustentável deveriam celebrar o uso tradicional das comunidades, ao invés da atual abordagem focada em suprimir a permanência dessas populações no Brasil e no mundo.

Também no evento, a presidente do IPÊ, Suzana Padua, vai falar sobre os 25 anos da existência do IPÊ, as razões que fizeram o instituto concentrar-se na educação para a conservação a ponto de criarem uma escola (ESCAS) e como são elaboradas as estratégias da organização para proteção de espécies e biomas do Brasil. 

 

“A experiência do IPÊ será compartilhada para que os participantes possam se encorajar a levantar questões e, com sorte, retomar ideias que possam funcionar em suas próprias realidades”, comenta Suzana.

A coordenadora do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto, Gabriela Cabral Rezende (foto/Katie garrett), participa de um Knowledge Café, para tratar sobre as conquistas e desafios do projeto que busca proteger o mico na Mata Atlântica do interior do Estado de São Paulo. Dentre as conquistas para a proteção da espécie ao longo de mais de 30 anos de pesquisa, estão a melhora da sua categorização na lista vermelha da IUCN, a criação de uma Unidade de Conservação para conservar o hábitat (Estação Ecológica Mico-Leão-Preto) e ainda a inclusão da educação ambiental no currículo escolar das escolas públicas do município de Teodoro Sampaio, cidade base das pesquisas sobre a espécie.

A equipe de áreas protegidas do IPÊ também estará presente, com a participação das coordenadoras Cristina Tófoli e Fabiana Prado, falando sobre Conservação da Amazônia a partir do Projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, realizado em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade). A Biodiversidade em Áreas Protegidas (APs) pode ser melhor conservada quando as pessoas locais são motivadas a fazê-lo. Para isso, é necessário criar estruturas que permitam isso, como o Programa de Monitoramento em APs da Amazônia brasileira, que já rende resultados importantes como a formação de mais de 470 monitores em Unidades de Conservação e levantamentos sobre fauna e flora, que contribuirão para pesquisas em longo prazo.

Mais informações: http://conbio.org/mini-sites/iccb-2017

IPÊ e Biologia da Conservação

O IPÊ foi uma das primeiras organizações brasileiras a divulgar e aprimorar os estudos sobre Biologia da Conservação, no País. Para isso, fundou em 1996 o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação, que passou a funcionar como centro de estudos na área, a partir de cursos de curta duração. Com a criação da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, os cursos do CBBC passaram a fazer parte da escola de ensino superior, que realiza atualmente os cursos livres, o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, e o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais.
Mais informações: www.escas.org.br

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Fórum Mundial da Água acontece no Brasil em 2018

18 de julho de 2017 Por Paula Piccin

::cck::270::/cck::
::introtext::

A conscientização sobre o uso racional da água é indispensável para que, em um futuro próximo, a crise hídrica global não se agrave. Além disso, combater o desperdício, reduzir a poluição por esgoto e a contaminação por produtos químicos são formas de conservar a água e proteger a biodiversidade – variedade de formas de vida do mundo natural – inclusive a vida humana.

Para que o ciclo da água se mantenha, as fontes e as matas precisam ser protegidas. Conservar a natureza ajuda a prevenir a extinção de espécies ameaçadas pela poluição, aumento desordenado das cidades, expansão da agricultura e aquecimento global. A relação entre água e vida é o quinto assunto da série sobre os desafios relacionados à água.

Megadiversos

A América Latina, além de reunir um terço das fontes de água do mundo, concentra a maior extensão no mundo de florestas dedicadas à conservação da biodiversidade. São 26 por cento dos 366 milhões de hectares destinados a esta função em nível global, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Além disso, Brasil, Colômbia, México, Venezuela, Equador, Peru estão entre os 17 países mais megadiversos do mundo – abrigam a maioria das espécies da Terra. Juntos, eles reúnem 70 por cento de toda riqueza natural do planeta, segundo a organização ambientalista Conservation International. No entanto, os ecossistemas brasileiros estão constantemente ameaçados pelo avanço do desmatamento, da urbanização, da poluição e do barramento de rios.

Fórum Mundial da Água no Brasil, em 2018

O Fórum Mundial da Água é um espaço privilegiado para trocar experiências, analisar problemas e buscar soluções relacionadas ao uso consciente da água, em todo o planeta. O evento, que será realizado entre os dias 18 e 23 de março de 2018, em Brasília, é um processo de três anos, em que mais de 40 mil pessoas (cidadãos comuns, especialistas, gestores públicos, legisladores e tomadores de decisões) participam de debates pela internet e de eventos preparatórios que ajudam a construir o evento. A participação é aberta a todos por meio da plataforma online: “Sua Voz”.

IPÊ e Água 

Os recursos hídricos são fontes de pesquisas e intervenções do IPÊ em regiões de Mata Atlântica. Por meio de reflorestamentos, educação ambiental e envolvimento comunitário, o Instituto busca ampliar a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos. Uma das ações de mais destaque nesse contexto é a atuação no Sistema Cantareira. Em cidades localizadas em áreas que impactam o sistema de abastecimento, o IPÊ possui um histórico de ações como combate à erosão e produções sustentáveis junto com produtores rurais, combinadas com restauração da paisagem e educação ambiental.

O Instituto é uma das organizações mais atuantes em prol da proteção do sistema e, recentemente, lançou o Atlas dos Serviços Ecossistêmicos do Sistema Cantareira, com informações relevantes como: áreas prioritárias para conservação e restauração; áreas mais vulneráveis a processos erosivos; e áreas com maiores passivos ambientais, relacionados à ausência de APPs (Áreas de Preservação Permanente). A publicação contém também informações socioeconômicas das populações dos 12 municípios que compõem o Sistema Cantareira, a partir de levantamentos de campo e de dados secundários.  

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

1o Seminário de Voluntariado busca inspirar para a participação na gestão das Unidades de Conservação

13 de julho de 2017 Por Paula Piccin

::cck::268::/cck::
::introtext::

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é um dos parceiros do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) na realização do 1o Seminário de Voluntariado do ICMBio – Experiências Internacionais de Voluntariado em Áreas Protegidas. O evento acontece no dia 18 de julho, em Brasília. As inscrições vão até dia 14/07.

O seminário será transmitido online (link será divulgado na véspera). A ideia do encontro é discutir a relevância do trabalho voluntário em âmbito internacional, promover trocas de experiências, inspirar novas adesões ao programa e reconhecer os gestores, voluntários e parceiros que vêm fazendo a diferença no apoio às Unidades de Conservação (UCs).

O público-alvo são pessoas envolvidas na gestão de programas de voluntariado no ICMBio ou que tenham interesse em implantar o programa; voluntários; representantes de instituições parceiras ou com interesse pelo tema; representantes de órgãos estaduais e municipais de meio ambiente; professores e estudantes universitários e demais pessoas interessadas no tema. Durante o seminário, palestrantes internacionais, que organizam trabalho voluntário em áreas protegidas da América e Europa, irão mostrar os resultados das suas experiências.

Veja a programação aqui e faça sua inscrição aqui.

Implementado pelo ICMBio em 2009, o Programa de Voluntariado é uma importante estratégia para a proteção das Unidades de Conservação brasileiras. A iniciativa passou por uma atualização em 2016 e conta amplamente com a parceria do IPÊ para o desenvolvimento de ações estruturantes, como planejamento estratégico, o desenho da identidade visual, a elaboração do Guia do Gestor e do Caderno do Voluntário, além de outros materiais para fortalecimento do programa e sua ampliação.

“Este é um trabalho a várias mãos que tem forte relação com a missão do IPÊ, que é conservar a biodiversidade a partir de modelos inovadores. Colocamos nossa expertise de cerca de 25 anos de atividades de pesquisa, ciência e educação à disposição dos parceiros para que todos possamos chegar a um objetivo comum que é a conservação da biodiversidade brasileira. Isso acontece não só no programa de voluntariado, mas nos diversos outros programas que realizamos principalmente nas Unidades de Conservação da Amazônia”, explica a coordenadora de projetos do IPÊ Fabiana Prado.

A atuação do IPÊ se dá a partir do projeto “Motivação e Sucesso na Gestão de UCs”, que busca ampliar a qualidade da gestão das Unidades de Conservação (UCs) no Brasil, por meio do incentivo ao empreendorismo dos gestores dessas áreas, com relação a recursos financeiros, contratação de pessoal e iniciativas de desenvolvimento local. Para isso, dá apoio técnico, capacitação e promove debates entre os seus principais articuladores e interessados. O projeto tem apoio da Fundação Moore.

Em parceria com o ICMBio, o projeto beneficiou, em 2016, 50 gestores, além de moradores das UCs e do entorno. As ações buscam reconhecer boas práticas de gestão nessas áreas protegidas e propõe atitudes inovadoras para superação de desafios.

 

Serviço

1º Seminário de Voluntariado do ICMBio
Data: 18 de julho
Local: Centro Cultural de Brasília
Endereço: SGAN 601 Módulo “B” – Asa Norte, Brasília, DF
Parceria: IPÊ, WWF e Serviço Florestal dos Estados Unidos/USAID
Apoio: GIZ, Programa ARPA, GEF-MAR e SOS Mata Atlântica

Com informações do ICMBio. Foto: ICMBio.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Dia 13 de julho: Mesa Redonda online “Negócios ambientais e áreas protegidas”

12 de julho de 2017 Por Paula Piccin

::cck::267::/cck::
::introtext::

 

A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realiza no dia 13 de julho, às 20h, a Mesa Redonda: Negócios Ambientais e Áreas Protegidas. O evento faz parte das atividades do MBA Gestão de Negócios Socioambientais.

A mesa redonda será transmitida ao vivo. Para participar gratuitamente. Inscreva-se agora no link:
http://mba.ipe.org.br/mesa-redonda-mba-2017

Participam:

 

Claudio Padua (ESCAS/IPÊ) – Reitor da ESCAS e vice-presidente do IPÊ. Professor do Mestrado e MBA da Escola.

Flávio Ojidos – Idealizador do Banco de Áreas Verdes, agência de fomento a negócios socioambientais e Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS.

e

Pedro Menezes (ICMBio) – Membro da IUCN Brasil. Atuante no Uso Público em Unidades de Conservação.

INSCREVA-SE

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Workshop sobre biodiversidade fortalece educação ambiental nas escolas municipais de Atibaia – SP

12 de julho de 2017 Por Paula Piccin

::cck::266::/cck::
::introtext::

 

Coordenadores de escolas municipais da cidade de Atibaia (SP) participaram do workshop “Formação de Educação Ambiental – Biodiversidade”, promovido pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecologicas e a Secretaria Municipal de Educação. O encontro aconteceu na Sala Verde da cidade, que hoje funciona na Biblioteca André Carneiro, no bairro Jardim Imperial.

O workshop contou com a presença de 38 coordenadores e teve como objetivo levar informações sobre a biodiversidade brasileira e regional, além de discutir com os participantes a importância da conservação da fauna e flora. O tema vem ao encontro dos objetivos da Secretaria de Educação, que é o de ampliar a informação e disseminar a causa socioambiental, fortalecendo a Educação Ambiental, que é um dos temas trabalhados de forma interdisciplinar nas escolas da cidade, segundo a Diretora de Educação, Eliane Doratiotto Endsfeldz. 

“Achei esse encontro muito produtivo, inclusive por nos permitir atender a uma de nossas diretivas em Educação Ambiental para o município. Já desenvolvemos a educação ambiental em todas as escolas, porque acreditamos que o tema tem que estar presente na vida dos estudantes. A cada ano, as escolas definem temas a serem trabalhados, como arborização ou resíduos. Mas, especialmente no nosso município, tão rico em biodiversidade, esse tema merece um olhar mais aprofundado. Ficamos felizes em poder falar sobre isso agora em parceria com o IPÊ”, afirma a Diretora.

No encontro, a educadora e coordenadora de projetos do IPÊ, Andrea Pupo Bartazini, apresentou um conteúdo amplo sobre biodiversidade e conservação, levando aos coordenadores informações de pesquisas realizadas pelo Instituto ao longo de mais de 25 anos de atuação pela proteção da fauna e flora.

“Buscamos levar aos coordenadores informações relevantes e mais aprofundadas sobre a importância da conservação da biodiversidade a partir da valorização da fauna e flora regional da Mata Atlântica do município. Para que eles possam trabalhar com os alunos, usamos imagens dos animais encontrados por aqui e muitas vezes desconhecidos pela população, como o macaco sauá, por exemplo. Mas também buscamos mostrar o valor de espécies pouco carismáticas, que causam medo nas pessoas como o morcego, explicando a importância dele para o ecossistema. O conhecimento e a valorização de cada espécie são as bases para a conservação”, afirma a educadora.

O conteúdo apresentado agora será disseminado pelos coordenadores aos professores do ensino fundamental, de forma a alcançar cerca de nove mil alunos das 27 escolas municipais, sob responsabilidade da secretaria.

XII Concurso de Desenhos 

O workshop também lançou as bases do XII Concurso de Desenhos realizado pela tradicional Festa de Flores e Morangos de Atibaia, que acontece anualmente, em setembro. O concurso acontece para os alunos de escolas municipais, algumas estaduais e particulares. Este ano, inspirado pelo workshop, o tema será “Nossos amigos da floresta”, buscando despertar a curiosidade e valorização da biodiversidade local pelos estudantes. O regulamento do concurso já está sendo distribuído entre as escolas participantes e os vencedores ganharão prêmios como tablets e kits do IPÊ.

O concurso de desenhos é uma realização da Associação Hortolândia de Atibaia e do IPÊ, com apoio da Prefeitura da Estância de Atibaia. Os patrocinadores são Sicredi, Global e Legatto Comunicação.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais antigas
Post mais recentes
← Previous Page1 … Page124 Page125 Page126 … Page178 Next →

Posts Recentes

  • Em conjunto com organizações e população local, projeto promove discussões para avançar na construção de Plano de Convivência entre Humanos e Fauna no Pontal do Paranapanema  
  • Programe-se para curso 100% online Sistemas produtivos para restauração de paisagens florestais 
  • Iniciativas do Centro de Educação e Cooperação Socioambiental pelo Clima participam de treinamento para captação de recursos 
  • Já estão abertas as inscrições para a 1ª Corrida do Mico-leão-preto 
  • Ecoswim 2025 registra recorde de público em edição no Pacaembu 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
  • English (Inglês)
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.