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Encerrado: seleção para assistente de monitoramento do pirarucu em UCs

28 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Informamos que o TDR para seleção de assistente de monitoramento do pirarucu em UCs está encerrado.

Mais informações aqui.

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IPÊ e ICMBio lançam novo Sistema de Voluntariado

27 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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No dia do Voluntariado, 28 de agosto, está no ar o novo Sistema de Voluntariado do ICMBio. Elaborado pelo IPÊ, o sistema digital cruza as informações das UCs que precisam de voluntários, com os dados de quem deseja ser um deles. Por ali, o cadastro dos voluntários pode ser feito por eles próprios, assim como seu controle de frequência. O sistema foi desenvolvido com participação dos gestores locais das UCs e percorre todas as etapas da gestão do Programa de Voluntariado: adesão/planejamento; emissão de certificados; preparação de editais e planos de trabalho; divulgação de vagas disponíveis; avaliação e diferentes tipos de relatórios.

“Com esse sistema, queremos conectar voluntários e gestores por meio de uma ferramenta útil para ambos. Ao facilitar o contato entre eles, a tendência é que mais pessoas se interessem pela atividade e que a gente veja um aumento da participação social junto às unidades”, afirma Fabiana Prado, gerente de articulação institucional do IPÊ.

O Programa de Voluntariado do ICMBio contou com muitos avanços a partir da sua reestruturação em 2015, envolvendo IPÊ, WWF-Brasil e organizações locais que atuam em conjunto com as UCs. Uma das estratégias estabelecidas foi, justamente, integrar mais a sociedade à realidade das UCs. “O programa como um todo, ajuda a formar embaixadores para a conservação da biodiversidade. A partir do momento que as pessoas se voluntariam e trabalham nas UCs, elas estão tomando contato com as dificuldades e também com as mensagens que essas áreas protegidas têm a nos oferecer. Então elas levam para seus espaços sociais, suas famílias, associações, cooperativas, para seu trabalho e outros espaços essa mensagem ambiental”, afirma Paulo Russo, coordenador geral do SISBIO/ICMBio.

 

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28/08: Dia do VoIuntariado – Pesquisa aponta principais contribuições dos voluntários na gestão nas Unidades de Conservação

27 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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A participação de voluntários em áreas protegidas tem crescido de forma exponencial. No Brasil, o voluntariado em Unidades de Conservação (UCs) federais acontece por meio do Programa de Voluntariado do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Atualmente, 168 UCs e centros de pesquisa participam do programa. Em 2017 um levantamento registrou mais de 2.200 participantes e cerca de 103.000 horas de trabalho voluntário.

Para verificar a importância do voluntariado no dia-a-dia de uma UC, em parceria com o ICMBio, o IPÊ realizou uma pesquisa sobre a percepção dos gestores dessas áreas a respeito das motivações dos voluntários e os principais benefícios e desafios associados à atividade. O estudo complementa pesquisa realizada com os voluntários, publicada ainda em 2017, e aponta similaridades importantes entre a percepção dos voluntários e dos gestores das UCs. 

“Os resultados dessa nova pesquisa permitem compreender a percepção dos gestores sobre as motivações dos voluntários e sobre os benefícios e desafios associados ao recebimento de voluntários nas UCs. O interessante é verificar que existe um alinhamento entre as percepções dos gestores e dos voluntários”, afirma Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ e coordenadora do levantamento.

Na pesquisa de 2018, 38 gestores de 17 estados e representantes de 41 unidades organizacionais foram entrevistados. De acordo com a maioria, os voluntários são principalmente motivados pelo “Desejo de contribuir para a conservação da natureza” (66%). Para eles, os principais aspectos positivos associados ao programa de voluntariado são: a ampliação do conhecimento da sociedade em geral sobre a unidade e sua importância (57,8%), e a promoção de oportunidades de participação da sociedade na conservação da biodiversidade (50,7%). Os principais desafios destacados pelos gestores foram o tempo de dedicação aos voluntários (64,5%) e a falta de estrutura (57,9%).

Além do desejo de contribuir para a conservação da natureza, outras motivações foram citadas pelos gestores como relevantes para aquelas pessoas que escolhem ser voluntárias em UCs: a “Oportunidade de obter experiência profissional” (49%), o “Interesse em aprender algo novo” (40%), o “Interesse em conhecer melhor as atividades do ICMBio e da unidade” (37%), a “Oportunidade de enriquecimento pessoal” (34%) e o “Desejo de contribuir com a unidade onde realizou atividades” (29%).

“Na pesquisa de 2017, com os voluntários, eles também apontaram como relevantes a aquisição de novas experiências e o sentimento de que estão contribuindo com uma boa causa, para ampliação da divulgação de informações sobre as características e desafios dessas áreas e para a aproximação com as comunidades locais e sociedade de forma geral”, afirma Angela.

A pesquisa também demonstrou que o voluntariado nas UCs tem ajudado na melhora da relação dos gestores e da unidade com a comunidade do entorno, ampliando a possibilidade de desenvolver atividades diversificadas e a mão de obra disponível.

Com relação aos maiores desafios para a realização do voluntariado, existe uma diferença de percepção entre gestores e voluntários. Para os gestores, o tempo de dedicação aos voluntários e a falta de estrutura são os principais gargalos, seguidos por fornecimento de segurança aos voluntários (43,1%), a falta de conhecimento dos voluntários sobre a unidade e suas normas (29,9%) e a falta de conhecimento dos voluntários sobre as ações que irão desenvolver na unidade (25,7%).

“Já para os voluntários as principais deficiências relacionadas com a experiência de voluntariado nas UCs estão associadas à falta de infraestrutura e de divulgação de informações e comunicação com as unidades, à clareza em relação ao seu papel e atividades a serem realizadas e ao tempo dedicado ao voluntariado”, comenta Angela.

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Edital Encerrado: contratação de técnico no projeto Semeando Água

27 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Inscrições encerradas para o processo seletivo de contratação de pessoa jurídica na prestação de serviço de adequação de Sistemas Produtivos em Propriedades Rurais, com ênfase em pecuária e Áreas de Preservação Permanente (APPs), no projeto Semeando Água, em Nazaré Paulista (SP) e outros municípios de abrangência do Sistema Cantareira.

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Monitores são capacitados para uso de armadilhas fotográficas na Flona do Jamari

23 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Conservação da Biodiversidade, Características da Floresta Nacional (Flona) do Jamari, Procedimentos de Segurança em Campo, Uso de GPS e Manuseio de Armadilhas Fotográficas. Todos esses temas fizeram parte de mais uma capacitação promovida pelo IPÊ, por meio do projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, em parceria com o ICMBio.

O curso Capacitação de Monitores no Protocolo Complementar aconteceu de 6 a 10 de agosto, na Flona Jamari, em Rondônia, para preparar monitores locais na realização de coleta de dados do monitoramento da biodiversidade nesta Unidade de Conservação. Ao todo, dezoito pessoas participaram das aulas e estão aptas agora a aplicar o protocolo complementar para o monitoramento. Os protocolos são estabelecidos para facilitar o levantamento de informações e para que elas sirvam efetivamente para a conservação da biodiversidade local.

O uso de armadilhas fotográficas é uma estratégia de monitoramento presente no protocolo da Flona Jamari. A partir dos dados levantados por câmeras é possível compreender melhor os efeitos da exploração madeireira sustentável no grupo dos mamíferos de médio e grande porte e aves cinegéticas.

Segundo a aluna Stéfany Ancker, do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), o curso serviu para que ela pudesse aprofundar os conhecimentos sobre GPS e armadilhas fotográficas. “Foi um privilégio participar do curso e poder contribuir de alguma forma com monitoramento da biodiversidade. A didática foi excelente porque, o tempo todo houve interatividade de ambas as partes, e o mais importante, fizemos grandes amizades e trabalhamos em equipe”.

A colaboradora Kamila Miranda destacou ainda que foi para o curso com os objetivos de adquirir e compartilhar conhecimentos, além de conhecer e estreitar os laços de amizade com os demais monitores. “Alcancei esses objetivos e muito mais, pois me surpreendi com a didática dos instrutores e a forma como o curso foi conduzido. Separar esse módulo foi muito mais produtivo pois tivemos tempo e ‘coragem’ pra tirar dúvidas que nos cursos passados não foi possível. Tivemos mais práticas e assim a segurança de ir a campo também aumenta”, afirmou.

O treinamento foi realizado pelos consultores locais do IPÊ Paulo Henrique Bonavigo e Camila Moura Lemke, além do Analista Ambiental da Flona, Samuel dos Santos Nienow. O projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade é apoiado por USAID, Gordon and Betty Moore Foundation e Arpa.

 

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IPÊ abre seleção para assistente de monitoramento do pirarucu em UCs

21 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ abriu seleção para um assistente de monitoramento de pirarucu em Unidades de Conservação, em Manaus (AM). 
Objetivo: Auxiliar o IPÊ e o CEPAM/ICMBio no desenvolvimento de um protocolo para o monitoramento e manejo do pirarucu em diferentes unidades de conservação.
Perfil: Ter formação e/ou experiência na área de biologia, ecologia, engenharia de pesca ou áreas a fins, de preferência nível Doutorado. Desejável ter conhecimento em atividades de monitoramento e manejo participativo de pirarucu na região amazônica.

Saiba mais no TDR-Pirarucu-Manaus

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Encerrado: TDR Assistente de monitoramento de biodiversidade com ênfase em pesca

21 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O prazo de inscrição para TDR Assistente de monitoramento da biodiversidade aquática continental, com ênfase em pesca está encerrado.

Saiba mais: TDR PESCA MANAUS

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IPÊ leva a congresso internacional os primeiros resultados com ocos artificiais para micos

14 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O mais antigo projeto do IPÊ, o Programa de Conservação do Mico Leão-Preto, tem como objetivo de longo prazo garantir ao menos duas populações viáveis e autossustentáveis ​​​​da espécie em toda a sua área de ocorrência, vivendo em um habitat mais amplo, protegido e conectado. Para isso, desenvolve pesquisas científicas e ações que envolvem as comunidades locais e diversos parceiros, além de diversas metodologias e tecnologias. Uma das mais inovadoras foi a utilização do radio-colar com GPS para a espécie, usado pela primeira vez no Brasil em animais desse porte. 

Já em 2017, a equipe passou a testar os ocos artificiais (nest boxes) para serem implantados futuramente na área do corredor florestal restaurado na Mata Atlântica pelo IPÊ (que une o Parque Estadual Morro do Diabo à Estação Ecológica Mico-Leão-Preto). Apesar de pesquisas na área do corredor já indicarem que existe alimentação disponível para os micos, como frutas e insetos, a mata ainda não tem um componente essencial para a sobrevivência da espécie, que são os ocos das árvores, usados por eles como abrigo e dormitório. Com árvores sem os ocos disponíveis por serem ainda recém-plantadas, caixas de madeira fazem essa função e ajudam a monitorar o comportamento da espécie.
 
Os primeiros resultados de uso dos ocos artificiais serão apresentados pelo pesquisador Leonardo Silva, no 27th International Primatological Society Congress, que acontece em Nairóbi, Quênia, entre 18 e 25 de agosto.
 
O trabalho com ocos artificiais é feito em parceria com o Durrell Wildlife Conservation Trust e o Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro (SP). Foram desenvolvidos testes de diferentes designs de caixas com animais em cativeiro e, na natureza, um estudo para caracterizar os ocos escolhidos como dormitórios pelos micos, considerando os efeitos da predação, termorregulação, distribuição de recursos e a necessidade da espécie em defender seu território. Com os dados, foram definidos o melhor formato das caixas e os locais para instalação, que são frequentemente adaptados conforme dados coletados a partir de armadilhas fotográficas e pesquisas de campo.

Em 2018, com o apoio do Disney Conservation Fund e The Sustainable Lush Fund, o teste dos ocos artificiais ganhará mais escala: 12 novas caixas serão instaladas nos fragmentos florestais e no corredor restaurado do Pontal do Paranapanema, juntamente com armadilhas fotográficas para monitoramento do uso pelos micos e do seu comportamento.

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IPÊ CEPAM/ICMBio está selecionando profissional

9 de agosto de 2018 Por IPE

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O IPÊ CEPAM/ICMBio está selecionando um profissional com formação e/ou experiência na área de biologia, ecologia, engenharia de
pesca ou áreas a fins, de preferência nível Mestrado, para atuar como auxiliar na implementação dos protocolos de monitoramento de pesca em diferentes unidades de conservação.

Local Previsto de Execução das Atividades: Manaus, Amazonas, Brasil.

Saiba mais AQUI.

 

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Número de animais mortos na Rodovia MS-040 no Mato Grosso do Sul continua alarmante mesmo após ação civil pública. Entenda

28 de junho de 20236 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

Em menos de seis meses (Fevereiro-Julho/2018), a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), do IPÊ, registrou na Rodovia MS-040 (Mato Grosso do Sul) um total de 289 animais atropelados. Destes, 209 mamíferos, 68 aves, 11 répteis e 1 anfíbio. Do total, morreram 14 antas e algumas outras espécies seriamente ameaçadas de extinção tais como o tatu-canastra e o cachorro vinagre.

Em fevereiro de 2018, durante reunião técnica realizada pelo Ministério Público Estadual e pesquisadores da INCAB/IPÊ, ficaram estabelecidas metas de atuação por parte dos órgãos governamentais relevantes – AGESUL – AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS DE MATO GROSSO DO SUL – e IMASUL – INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL – na busca por soluções para a problemática dos atropelamentos de animais e consequentes perdas de vidas humanas. Um estudo técnico e um Plano Mitigação detalhados já foram entregues aos órgãos responsáveis, acima mencionados. Diante do fato de que os órgãos não deram sequência, uma Ação Civil Pública foi instaurada pela 34ª Promotoria de Justiça responsabilizando o Estado de Mato Grosso do Sul, IMASUL, AGESUL e as empresas que realizaram as obras de pavimentação da MS 040.

“Essa falta de ação dos órgãos responsáveis pela rodovia continua a causar a morte de animais e seres humanos. Os dados que vêm sendo gerados por nossas pesquisas são extremamente claros, contundentes e reforçam a urgência da tomada de medidas. Já produzimos um Plano de Mitigação que pode reduzir as colisões, mas o mesmo ainda não foi colocado em prática apesar de os órgãos já terem se comprometido em reuniões conosco e o MP”, afirma Patrícia Medici, coordenadora da INCAB e uma das autoras do Plano de Mitigação.

A Ação Civil, ajuizada em Junho, teve os pedidos liminares negados e o MP recorreu da decisão. A Ação pede que os réus sejam condenados a implantar todas as medidas previstas no Plano de Mitigação apresentado pelo IPÊ, no prazo de um ano, sob pena de multa, e que Estado e IMASUL, no prazo de noventa dias, fossem obrigados a elaborar estudos e aprovar normas para aperfeiçoar o licenciamento ambiental de construção, pavimentação, duplicação ou reforma de estradas e rodovias no Mato Grosso do Sul. A medida condiciona ainda a liberação ao tráfego à instalação efetiva de algumas medidas de prevenção de acidentes, sob pena de multa.

Para o Promotor de Justiça Luiz Antônio Freitas de Almeida, autor da Ação Civil e também do recurso, os pedidos liminares merecem acolhimento, seja porque as medidas não são irreversíveis, seja porque as medidas de prevenção de acidentes, as quais deveriam ter sido implantadas até dezembro de 2015 pela AGESUL e pelas empreiteiras contratadas para fazer a obra, até hoje não saíram do papel, salvo poucas placas esparsas de sinalização, fato que é admitido pelo próprio IMASUL. A omissão dos réus, segundo o MP, causou poluição em razão da morte de animais e pessoas, sendo que todos respondem solidariamente pelo dano ambiental. Ademais, as empreiteiras já receberam por essas obras, de sorte que não se poderia alegar agora falta de recursos.

São réus também na ação as seguintes empresas: Cittá Planejamento Urbano e Ambiental Ltda, Proteco Construções Ltda, Equipe Engenharia Ltda., Equipav Engenharia Ltda, Encalso Construções Ltda e CGR Engenharia Ltda.

Seguem aqui relacionados os dados da INCAB/IPÊ incluindo os números de animais silvestres mortos na Rodovia MS-040 entre fevereiro e julho 2018, desde a última reunião técnica realizada pelo Ministério Público, durante a qual ficaram acordadas uma série de ações que não foram concretizadas: 

Cachorro-do-mato: 69
Tatu-peba: 49
Aves não identificadas: 27
Tamanduá-bandeira: 19
Anta Brasileira: 14
Tamanduá-mirim: 13
Carcará: 13
Mamíferos não identificados: 8
Capivara: 7
Passeriforme: 6
Seriema: 6
Irara: 5
Coruja-buraqueira: 4
Serpentes não identificadas: 3
Anfisbena: 3
Cervídeo: 3
Canídeo: 3
Mão-pelada: 3
Raposinha-do-campo: 2
Cobra-coral: 2
Tatu-de-rabo-mole: 2
Quiri-quiri: 1
Pica-pau-branco: 1
Gambá: 1
Gato-mourisco: 1
Quati: 1
Gavião-carijó: 1
Cuíca-dágua: 1
Ameiva: 1
Aracuã-do-pantanal: 1
Jaguatirica: 1
Pica-pau-do-campo: 1
Jararaca: 1
Queixada: 1
Bem-te-vi: 1
Rapinante: 1
Urubu: 1
Cachorro-vinagre: 1
Urubu-de-cabeça-preta: 1
Columbiforme: 1
Tatu-canastra: 1
Gambá-de-orelha-branca: 1
Caprimulgiforme: 1
Cobra-cega: 1
Cervo-do-pantanal: 1
Perdiz: 1
Veado-catingueiro: 1
Anu-branco: 1
Pecarídeo: 1
Total Geral: 289

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