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Agrotóxicos e metais pesados ameaçam a saúde da anta e de humanos no Cerrado Brasileiro

2 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O Brasil é líder mundial no consumo de agrotóxicos e muitos dos agentes químicos utilizados em lavouras brasileiras estão banidos em outros países devido aos seus riscos para a saúde humana. Entretanto, uma pesquisa inédita da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), do IPÊ, aponta que a saúde da fauna silvestre também corre riscos.

As antas do Cerrado, bioma localizado no epicentro do desenvolvimento agrícola do país, também estão com a saúde altamente comprometida pela exposição aos agrotóxicos, no Estado do Mato Grosso do Sul (MS).

ACESSE O ESTUDO COMPLETO 

ACOMPANHE A SEMANA DENÚNCIA COM INFORMAÇÕES SOBRE O TEMA

Como foi a pesquisa

Entre 2015 e 2017, pesquisadores da INCAB coletaram centenas de amostras biológicas de 116 antas capturadas em armadilhas (para a instalação de colares de telemetria por satélite para monitoramento) ou de carcaças de antas mortas por atropelamento em rodovias de sete municípios do MS. As amostras foram avaliadas no Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX) da UNESP Botucatu (SP), referência nacional para estudos de toxicologia. Mais de 40% das amostras avaliadas estava contaminada com resíduos de produtos tóxicos, incluindo inseticidas organofosforados, piretróides, carbamatos e metais pesados.

“Todas as substâncias detectadas possuem algum nível de toxicidade e podem desencadear processos fisiológicos com implicações importantes para a saúde dos animais afetados, particularmente nas respostas endócrinas, neurológicas e reprodutivas. A maioria dos estudos sobre o assunto aborda os efeitos agudos ou imediatos da intoxicação, mas pouco se sabe sobre o impacto da exposição crônica a estas substâncias ao longo de meses ou anos”, afirma a coordenadora da INCAB/IPÊ, Patrícia Medici.

A detecção de agentes tóxicos em amostras confirma que as antas estão expostas a essas substâncias no ambiente que habitam, por contato direto com as plantas, solo e água contaminados. A análise estomacal demonstra exposição pela ingestão de plantas nativas contaminadas e de itens das culturas agrícolas eventualmente utilizados como recurso alimentar. A detecção de resíduos de agrotóxicos em amostras de fígado e sangue demonstra que ocorre a metabolização dos agentes tóxicos pelo organismo do animal, o que o predispõe a processos capazes de interferir na sua longevidade, estado de saúde ou em aspectos reprodutivos extremamente relevantes para a viabilidade da espécie. Com amostras de unha e osso, os pesquisadores também  avaliaram o acúmulo de substâncias tóxicas (especialmente de metais pesados) no organismo dos animais ao longo dos anos.

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (SINITOX), ocorre no Brasil uma média de 3.125 casos de intoxicação por agrotóxico de uso agrícola ao ano, ou oito intoxicações diárias. O Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) acreditam que para cada caso notificado existem outros 50 não notificados, o que aumentaria significativamente essa estatística. No Mato Grosso do Sul, os inseticidas (principal grupo de agrotóxicos constatado no organismo das antas) são as substâncias responsáveis por mais de 70% dos casos de intoxicação aguda em humanos.

Outro importante achado do estudo foi a grande quantidade do agrotóxico Aldicarb (popularmente conhecido como ‘chumbinho’) detectado em amostras de conteúdo estomacal de antas. A substância não tem uso autorizado no Brasil, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e, por essa razão, chama a atenção para a necessidade de medidas mais efetivas na fiscalização do uso e do comércio de agrotóxicos pelos órgãos competentes, segundo os pesquisadores.

No mesmo período da coleta de amostras (2015-2017), a equipe da INCAB realizou um levantamento de dados sobre o uso de agrotóxicos no estado do Mato Grosso do Sul, buscando dados e informações de inserções de imprensa, registros junto à Polícia Militar Ambiental (PMA) e Tribunal de Justiça do MS. Segundo as informações encontradas, a pulverização aérea é a forma de aplicação de agrotóxicos mais utilizada no estado, sendo ainda o método mais relacionado à ocorrência de contaminação do meio ambiente (especialmente por influência do vento e deriva do produto para áreas indesejadas).

Estudos recentes desenvolvidos pela Universidade de São Paulo (USP) demonstraram que a cultura que mais utiliza a pulverização aérea como forma de aplicação de agrotóxicos é a de cana-de-açúcar. Na região avaliada pela INCAB, os plantios de cana-de-açúcar se espalham por um recorte de paisagem de aproximadamente 2.200 quilômetros quadrados nos municípios de Nova Alvorada do Sul e Nova Andradina. Da mesma forma, as substâncias mais aplicadas por meio da pulverização aérea são os inseticidas.

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IPÊ abre seleção para consultor especializado em elaboração de formulários de coleta de dados.

27 de setembro de 2018 Por IPE

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O IPÊ procura consultor especializado para elaboração de formulários de coleta de dados do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade relacionados ao tema monitoramento participativo da biodiversidade a partir de sete experiências implementadas em Unidades de Conservação Federais na Amazônia, no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB) celebrado entre IPÊ – Instituto de pesquisas Ecológicas e ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, desenvolvido em sete Unidades de Conservação na Amazônia.

Mais informações clique aqui.

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Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira concorre a Prêmio Internacional nos EUA

26 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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A INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, do IPÊ, é um dos programas de conservação concorrentes do Prêmio Internacional de Conservação William G. Conway (William G. Conway International Conservation Award). O resultado será conhecido dia 26 de setembro, quarta-feira, em Seattle, Estados Unidos, durante a Conferência Anual da Associação Americana de Zoológicos e Aquários (AZA – Association of Zoos and Aquariums).

Anualmente, a AZA, responsável pelo evento, destaca e premia importantes projetos de conservação e proteção de vida selvagem ao redor do mundo, particularmente projetos apoiados por zoológicos que fazem parte da associação. A nomeação da INCAB para este importante prêmio veio de uma coalisão de cinco zoológicos norte-americanos que vem apoiando o projeto por décadas – Columbus, Disney, Houston, Jacksonville e Nashville.

“Participar desta premiação é um imenso reconhecimento para a INCAB. Temos trabalhado pela conservação da anta brasileira por mais de 23 anos, sempre buscando expandir nosso alcance, nossos estudos e estratégias para o benefício da espécie. Geramos resultados de grande impacto e construímos o maior banco de dados do mundo sobre a espécie. Concorrer a um prêmio como este traz os olhos do mundo para o Brasil, para o Pantanal, para o Cerrado e, mais importante, para a anta, sua importância e a urgência de sua conservação”, afirma Patrícia Medici, coordenadora da INCAB. 

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IPÊ participa da Festa de Flores e Morangos de Atibaia pelo terceiro ano consecutivo

12 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ participa, até dia 23 de setembro, da 38ª Festa de Flores e Morangos de Atibaia (SP) , no Parque Municipal Edmundo Zanoni.

A festa é o quarto evento cultural paulista que mais atrai público, um festival tradicional da região que possui a presença da cultura japonesa representada através de diversas atrações culturais, danças, comidas típicas do Japão e inúmeros pratos elaborados com morangos. O tema de 2018 retrata os 110 anos de imigração japonesa ao Brasil.

Pelos dois estandes do IPÊ já passaram centenas de pessoas de diversas cidades do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, Mauá, São Caetano, Caraguatatuba, Mairiporã, Nazaré Paulista e etc. Ali, os visitantes têm acesso a atividades de educação ambiental: caça palavras de espécies nativas e exóticas que encontramos na região, palavras cruzadas com a cultura japonesa e desenhos para estudantes e visitantes. No espaço é possível também conversar com educadores sobre conservação ambiental e sustentabilidade.

Andrea Pupo, Coordenadora de Educação Ambiental do projeto Semeando Água do IPÊ, explica a importância de um espaço como esse. “A Festa de Flores e Morangos de Atibaia é tradicional e atrai muitos visitantes todos os anos. É importante que essas pessoas se divirtam, se alimentem, façam suas compras e levem também um pouco de conhecimento sobre as questões ambientais da região. O IPÊ participa da festa há três anos e nesta edição está apresentando as ações que o projeto Semeando Água vem desenvolvendo para a conservação dos recursos hídricos nos municípios da região do Sistema Cantareira.”

O outro estande do IPÊ traz produtos da Loja do Instituto, que contribuem com a conservação da biodiversidade brasileira e a renda de comunidades locais que participam dos projetos socioambientais. Na loja é possível encontrar bolsas, acessórios e camisetas bordadas que retratam a fauna e a flora brasileira, produzidos no projeto Costurando o Futuro. Além disso, buchas agroflorestais do projeto Pura Bucha, do Pontal do Paranapanema, com desenhos de animais que correm risco de extinção na Mata Atlântica, e as Havaianas IPÊ, que têm 7% da renda revertida ao Instituto.

“A Festa das Flores e Morangos de Atibaia é um grande evento regional que atrai centenas de milhares de pessoas. Participar da festa é uma oportunidade de divulgar o trabalho do IPÊ para este público, levar informações sobre a rica biodiversidade regional, por meio de atividades de educação ambiental direcionadas às crianças que visitam a festa e também comercializar os produtos do IPÊ, muitos deles elaborado por comunidades que têm suas atividades apoiadas pela organização”, comenta Andrea Peçanha, Coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis.

Serviço:

38° Festa de Flores e Morangos de Atibaia

Data: de 31 de agosto até 23 de setembro de 2018.

Às sextas, sábados e domingos

Horários: das 09h00 até 18h00

Local: Parque Municipal Edmundo Zanoni,

Av. Horácio Neto, 1030. Cidade: Atibaia, SP.

Telefone – 0800-555-979

Site: www.festadasfloresdeatibaia.com.br

 

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Inscrições abertas para o curso gratuito Restauração Ecológica em Sistemas Silvipastoris

12 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Em outubro nos dias 10, 17, 24 e 31 (quartas-feiras), produtores rurais da região do Sistema Cantareira terão a oportunidade de obter informações práticas com potencial de aumentar a produtividade e ao mesmo tempo promover a melhor conservação dos recursos naturais. A iniciativa integra o projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal. O curso Restauração Ecológica em Sistemas Silvipastoris vai acontecer em Piracaia, Nazaré Paulista e Joanópolis (SP), especificamente nas Unidades Demonstrativas do projeto Semeando Água. 

Para saber mais e se inscrever acesse aqui. Vagas limitadas!

O curso também conta com a mobilização da Escas – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ, da Elti – Environmental Leadership & Training Initiative (Iniciativa de Liderança e Capacitação Ambiental), da Escola de Florestas e Estudos Ambientais da Universidade de Yale (EUA), com subsídios da Arcadia Fund.

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IPÊ apresenta projetos de boas práticas na gestão de UCs em evento no Peru

10 de novembro de 202211 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Entre 11 e 12 de setembro, o IPÊ participará da primeira edição do “Seminário de Buenas Prácticas – Integrando las áreas protegidas amazónicas en el paisaje”, em Lima (Peru). O evento é promovido pela iniciativa IAPA – Integración de las Áreas Protegidas del Bioma Amazónico, e reunirá experiências de gestão de áreas protegidas nos países onde há presença do bioma. Sob o slogan “Integrando as Áreas Protegidas da Amazônia na Paisagem”, o objetivo do evento é tornar visíveis as iniciativas que tiveram impacto além dos limites jurisdicionais das áreas protegidas.

Além do Brasil, os participantes virão de outros países amazônicos (Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Guiana), representados por guardas florestais, instituições científicas, governos, ONGs e sociedade civil. Vale ressaltar que atualmente o bioma amazônico possui 1.033 áreas protegidas. Isso significa que 33% do bioma está protegido sob alguma forma de conservação.

A experiência do IPÊ com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nos Seminários de Boas Práticas no Brasil incentivou a realização da atividade no país vizinho. Representantes da IAPA participaram ainda em em 2017, na terceira edição do seminário e primeira do Fórum Internacional de Parcerias na Gestão de Unidades de Conservação, no Brasil, e inspiraram-se a partir dos resultados verificados no evento brasileiro.

Considera-se uma boa prática de gestão iniciativas que promovam a inovação e gestão integrada nas UCs e que apresentem potencial para serem aplicadas também em outras unidades. Nos eventos no Brasil, o IPÊ tem estimulado o diálogo entre os mais diversos setores sociais e econômicos a partir da divulgação dessas boas práticas de gestão das Unidades de Conservação, propondo reflexões sobre o papel das parcerias intersetoriais, que colaboram de forma articulada e coordenada para a implementação das UCs em todo o País.

No Peru, o IPÊ será representado por Fabiana Prado, gerente de articulação institucional e Ilnaiara Sousa, pesquisadora local. O Instituto participou da chamada pública de iniciativas e foi selecionado para apresentar os projetos Monitoramento Participativo da Biodiversidade e Motivação e Sucesso na Gestão de UC Federais, ambos realizados em parceria com o ICMBio.

A participação do IPÊ neste seminário é mais uma iniciativa que conta com o apoio financeiro da USAID, Fundação Gordon e Betty Moore e Arpa.

 

Entre os dias 11 e 12 de setembro o IPÊ participará em Lima, no Peru do ”

 

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. Promovido pela

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 IAPA – Integración de las Áreas Protegidas del Bioma Amazónico, o evento reunirá experiências de gestão de áreas protegidas nos países onde há presença do bioma.

A experiência do IPÊ 

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 Seminários de Boas Prática no Brasil incentivaram a realização da atividade no País vizinho. Em 2017, o Seminário brasileiro contou com a participação de representantes da IAPA

 que inspirou-se no evento brasileiro

.

Nesses encontros o IPÊ tem estimulado o diálogo a partir da divulgação de Boas Práticas de gestão com parcerias, que colaboram de forma articulada e coordenada para a implementação das U

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 para apresentar o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade

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Considera-se como uma Boa Prática de gestão iniciativas que promovam a inovação e

 gestão integrada 

nas UCs e que apresentem potencial para serem replicadas em outras unidades.

A participação do IPÊ neste seminário é mais uma iniciativa que conta com o apoio financeiro da USAID, Fundação Gordon e Betty Moore e Arpa.

 

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Projeto contrata para criação de sistema de informação na web

10 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia, está selecionando pessoa jurídica (PJ) para desenvolver um sistema de informação na web para permitir a entrada, armazenamento, padronização e disponibilização de dados primários de biodiversidade coletados no âmbito dos processos de licenciamento ambiental. O sistema está sendo chamado de LAF-SISBIO.

Acesse o Termo de Referência.

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Donate now: Scholarships for 20 sustainability young leaders

10 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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The campaign for the Scholarship Fund of ESCAS/IPÊ (School of Environmental Conservation and Sustainability) begins today, September 10th. The proposal is to raise funds to enable new students interested in training conservation and sustainability the chance to study in one of the reference schools in the theme. Donate now!

The world face many socio and environmental challenges like loss of biodiversity and forests, high pollution and diseases. Young students in Brazil have transformative ideas for these challenges, but many don’t have opportunity to develop it due to lack of resources to seek more knowledge and guidance. ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability, is a place to them. With a Scholarship Fund, we will benefit students with education for sustainability to them change the world.

Challenge

Hundreds of young students in Brazil have transformative ideas for the socio-environmental challenges in the world and many talented students have a great potential to pursue sustainability inside the world work. However, many of them do not have the opportunity to develop these ideas due to lack of resources to seek more knowledge and guidance. This project will offer 20 scholarships in ESCAS – School of Conservation and Sustainability, a place where the science is for and with the society.

Solution

ESCAS promotes socio-environmental and sustainability knowledge in Brazil through short courses, Professional Master in Conservation and Sustainability and MBA in Social and Environmental Business. It trained more than 6.4 thousand people since 1996 – more than 300 with scholarships. With a Scholarship Fund, we will promote this knowledge to more students, transforming them into professionals which promote innovative solutions that contribute to a fair, caring and sustainable Brazilian Society.

Long-Term Impact

With this campaign, we will start the ESCAS Scholarship Fund, which will be continuous from now. With it, we will amplify school capacity to give socio-environmental knowledge to more students in a long term. We aim to benefit 20 with scholarships. And this is only the beginning, a seed that can grow to benefit more. The proposal is empower a mass of highly qualified professionals in the socio-environmental field to revert the negative impact and socio-environmental losses for the past decades.

https://www.globalgiving.org/projects/build-a-fund-for-20-young-sustainability-students/

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Parceria internacional ESCAS/IPÊ leva treinamento a 20 assentados no Pontal do Paranapanema

10 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Uma parceria entre a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ, e a iniciativa ELTI – Environmental Leadership & Training Initiative (Iniciativa de Liderança e Capacitação Ambiental), da Escola de Florestas e Estudos Ambientais da Universidade de Yale (EUA), vai promover um curso de campo para 20 produtores de assentamentos rurais no Pontal do Paranapanema, extremo oeste de São Paulo.

A proposta é disponibilizar conhecimentos para que eles possam implementar paisagens produtivas sustentáveis em seus lotes. O curso apresentará de forma prática os princípios da agroecologia e restauração ecológica por meio de sistemas agroflorestais (SAFs), silvipastoris e restauração florestal.

Engajado na proteção de florestas tropicais por meio de iniciativas de conservação e restauração, o programa ELTI (criado com o apoio do fundo ARCADIA) busca apoiar projetos de pessoas e organizações com propostas viáveis para recuperar paisagens já degradadas pelas ações humanas, como no caso da Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do mundo. Com base na expertise do IPÊ na região do Pontal, que possui os principais remanescentes de Mata Atlântica de interior, o programa garantiu recursos para a iniciativa que começa dia 17 de setembro.

Há mais de 20 anos, o IPÊ vem trabalhando no Pontal do Paranapanema engajando os pequenos produtores, a maioria assentados rurais, a adotarem práticas sustentáveis de uso do solo para uma melhor qualidade de vida, aliando conservação da biodiversidade a ganhos econômicos. Assim foram desenvolvidos projetos como Café com Floresta, Buchas Ecológicas, Sistemas Agroflorestais e Viveiros Comunitários, que vêm beneficiando mais de 200 pessoas por ano.

A restauração também se destaca nesse contexto. O IPÊ é responsável pela restauração do maior corredor de biodiversidade já implementado no Brasil, com mais de 2,7 milhões de árvores nativas, que conecta as principais Unidades de Conservação do oeste paulista, contribuindo para a sobrevivência de espécies da fauna.

“Educação, seja por via formal, capacitação técnica ou informal, sempre foi o foco do IPÊ. Ao empoderar as pessoas com conhecimento, levando informação e mostrando caminhos mais sustentáveis de se viver, o Instituto vem fazendo uma grande diferença na Mata Atlântica, especialmente nessa área tão crítica, que abriga espécies ameaçadas como o mico-leão-preto e a onça pintada”, afirma Miriam Perilli, uma das responsáveis pela iniciativa. “Com esse curso, vamos dar oportunidade a mais pessoas que queiram desenvolver inovações em suas terras, em benefício não só do ambiente como de suas próprias famílias. Essa mudança é possível e os projetos do IPÊ vêm mostrando isso ao longo dos anos”, diz. 

Mata Atlântica 

A Mata Atlântica brasileira é uma das ecorregiões mais ameaçadas do mundo. A região foi a primeira a ser colonizada por europeus e se desenvolveu no centro agrícola, industrial e populacional do país. Assim, a cobertura original da Mata Atlântica foi reduzida por séculos de uso insustentável em pequenas ilhas florestais cercadas por desenvolvimento agrícola e urbano. Além de conter “bancos genéticos” de algumas das espécies mais raras do mundo, o que resta da Mata Atlântica é importante para a qualidade de vida de 70% da população humana brasileira que vive nessa região. Os demais fragmentos de Mata Atlântica também são vitais para a proteção das bacias hidrográficas, para a prevenção da erosão e do assoreamento do solo e para manter os microclimas e outras condições ambientais necessárias à própria existência das cidades e áreas rurais mais povoadas do Brasil. No Pontal do Paranapanema, os maiores remanescentes de Mata Atlântica foram progressivamente invadidos entre 1960 e 1990 por fazendas de grande porte de pecuária e cana-de-açúcar. Em meados da década de 1990, com a pressão pela redistribuição de terras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), essas terras foram expropriadas para assentamentos de reforma agrária pública, aumentando a densidade da ocupação humana. Assim, engajar essa população moradora dessa área tão importante para uma produção mais sustentável, é cada vez mais importante.

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ESCAS/IPÊ inicia campanha no GlobalGiving para Fundo de Bolsas a estudantes

10 de novembro de 20226 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Começa hoje, dia 10 de setembro, a campanha para o Fundo de Bolsas da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ. A proposta é arrecadar recursos para possibilitar a novos alunos interessados em capacitação e formação em conservação e sustentabilidade a chance de estudar em uma das escolas referência no tema.

 

A ESCAS já formou e capacitou mais de 6,4 mil pessoas em mais de 20 anos, mais de 300 delas com bolsas integrais e parciais. A escola é uma das mais reconhecidas no setor, oferecendo cursos de curta duração, MBA em Gestão de Negócios Socioambientais e um Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, com nota 4 na Capes.

 

Para apoiar, acesse o GlobalGiving e veja todas as oportunidades de doação.

Confira algumas notícias sobre a ESCAS:

Tese de Mestrado da ESCAS vira livro que mostra opções para gerar recursos com a natureza em RPPNs

Educação Inspiradora e Transformadora: conheça a história de Eritan, mestrando na Bahia

ESCAS aumenta nota de seu Mestrado Profissional na avaliação quadrienal da CAPES

 

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