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Tartarugas da Amazônia ganham mais uma chance de sobrevivência na Rebio do rio Trombetas

23 de janeiro de 2019 Por Paula Piccin

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A temporada 2018 de solturas de Tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa) terminou com uma grande celebração, na Reserva Biológica (Rebio) do Rio Trombetas, no Pará. Comunidades locais, profissionais e parceiros do Projeto Quelônios do rio Trombetas (PQT), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, reuniram-se no lago Jacaré para soltura de 5.050 tartarugas, as últimas que nasceram ainda no ano passado. 

Ao todo, em 2018, foram soltas no rio 27.862 tartarugas-da-Amazônia, devido os esforços de 27 famílias moradoras da Rebio, que atuam como monitoras da biodiversidade nesta Unidade de Conservação.

O ICMBio trabalha para a proteção dos quelônios na região há quase 40 anos, por meio de um projeto que monitora as tartarugas do rio Trombetas e busca dar a elas uma maior chance de sobrevivência. Desde 2003, o projeto teve o nome renovado para PQT e incluiu o componente de educação e participação social por meio da aproximação dos gestores da UC com a comunidade local, que possui forte ligação cultural com os quelônios. O convívio com as tartarugas-da-Amazônia é passado de geração para geração, assim como o consumo era bastante comum entre os moradores da margem do Trombetas. Hoje, porém, a tartaruga-da-Amazônia encontra-se em risco de extinção devido principalmente à caça ilegal de ovos e de tartarugas para fins de comercialização.

A Reserva Biológica do Rio Trombetas, de 407.759,21 hectares (mais de 4 mil quilômetros quadrados), foi criada em 1979, com a prioridade de assegurar a proteção da tartaruga-da-Amazônia, já que era a área com maior registro de fêmeas desse quelônio no bioma. Entretanto, segundo dados levantados pelo ICMBio, no decorrer dos anos percebeu-se que a população de filhotes de tartaruga diminuiu de 600 mil para 30 mil, conta Carolina Marcondes Moura, coordenadora do PQT. “A área era a que tinha maior concentração de fêmeas de tartarugas-da-Amazônia. Desovavam entre cinco a oito mil fêmeas a cada temporada, no final da década de 70. O monitoramento começou quando houve a criação da Rebio e da Flona (Floresta Nacional Saracá-taquera), estabelecidas após a instalação da mineradora MRN (Mineração Rio do Norte), que faz a exploração de bauxita na região”, disse.

Em 2017, o IPÊ passou a ser um dos parceiros da iniciativa, por meio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, presente em mais 16 UCs da Amazônia,  junto com o ICMBio, realizando capacitações e mobilizações das comunidades pela conservação da fauna e da flora no bioma. Com o PQT, o IPÊ atua efetivamente como incentivador e promotor de capacitação, buscando melhorar e facilitar o monitoramento das tartarugas pelas famílias. Assim como nas outras UCs, os levantamentos sobre a biodiversidade são feitos pelos comunitários, seguindo um protocolo estabelecido pelo ICMBio para que os dados possam ser utilizados de maneira eficiente, visando à conservação.

“O protocolo é uma padronização de coleta de dados. Pretende-se que seja efetuada igualitariamente por todos os participantes do monitoramento . Em 2018, fizemos com o IPÊ o primeiro curso de capacitação com as famílias que monitoram as tartarugas. A ideia é que possamos melhorar o sucesso de eclosão de ovos dos ninhos e também facilitar aos monitores a forma de registro dessas observações. Na capacitação também foi discutido não só como os ovos devem ser coletados, como também a forma de acompanhar a eclosão e o registro do número de filhotes, de ninhos naturais e transferidos”, afirma Deborah Castro de Lima, gestora da unidade.

A bióloga do IPÊ, Virginia Bernardes, conduz o trabalho de capacitação do projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade no local. “Essa reciclagem das pessoas que realizam o monitoramento é muito importante. É o fio condutor do nosso trabalho e a oportunidade que temos de ouvir a comunidade em comentários acerca de melhorias passíveis em benefício do monitoramento. Ao mesmo tempo, aprendemos muito com eles, por terem experiência, visto que há muito tempo conhecem o comportamento da espécie. Essa troca enriquece e fortalece o relacionamento entre todos os envolvidos em prol da conservação das tartarugas”, afirma.

 

Comunidades mudam-se de casa para monitorar

Chocadeiras - Foto: Carolina Moura

Todos os anos, 27 famílias deslocam-se voluntariamente de suas casas nas comunidades para acompanhar de perto a desova dos quelônios nos chamados tabuleiros. A função dos monitores é a verificação da segurança dos ninhos nos locais de desova ou se precisam ser manejados para uma área com menos risco de sobrevivência (as chocadeiras – foto). Os riscos para os ovos são elevados seja devido ao nível do rio, que pode impedir a evolução dos filhotes, mas principalmente por causa da predação, seja ela natural, pela fauna local, ou pelo próprio ser humano. Em suas casas temporárias, entre agosto e dezembro, os monitores garantem a vigília até que os filhotes ganhem vida e sejam transferidos para um abrigo até o dia da soltura no rio. As solturas também acontecem em locais mais adequados para garantir a sobrevivência dos filhotes.

“Antes morriam muitos filhotes. A gente foi melhorando conforme foi pegando experiência”, afirma Raimundo Barbosa, que coordenou durante seis anos o monitoramento junto da sua comunidade, do lago Erepecu. O monitor afirma que, embora a média anual de ninhos esteja em torno dos 520 nos últimos três anos, sente uma melhora na quantidade de tartarugas avistadas. “A gente vê que teve uma melhora, sim. Vemos elas no rio, coisa que antes não acontecia. Mas a gente luta pra ter a produção, porque se deixar, some tudo”, afirma ele, que divide tal esforço com a mulher Dulcineia. “A gente trabalha por amor, cuidando pra que não acabe. Porque se deixar solto (sem monitoramento e proteção) acaba mesmo. Por isso que a gente tá aqui”, diz ela.

Os monitores atuais já são antigos moradores da Rebio e se preocupam com a continuidade do projeto por meio da participação dos mais jovens. “A gente leva as crianças pra perto do trabalho da gente. Elas vão de manhã pra escola, mas à tarde conseguem acompanhar o que a gente faz. É importante eles terem essa noção e conhecer como é a tartaruga, como saber coletar e transportar os ninhos. Serão eles que vão continuar esse nosso trabalho depois de uns anos”, diz a monitora Clelia de Jesus.

Cada família recebe do ICMBio todos os materiais necessários para conduzir esse monitoramento, de gasolina a coletes de voluntariado. Até mesmo os barcos escolares são direcionados para as casas provisórias na época da desova, garantindo o deslocamento de toda a família de forma a não prejudicar as atividades rotineiras. Ainda que o trabalho seja voluntário, as famílias recebem um auxílio de cestas básicas, doadas por meio da parceria do ICMBio com a mineradora local.

“Esse projeto não seria possível sem parcerias. Quando ampliamos o trabalho para a participação social, tivemos o ARPA como apoiador. Também temos a parceria com a MRN e agora com o IPÊ, que além de financiar, nos dá a chance de receber apoio técnico, por intermédio de Virgínia Bernardes, coordenadora do protocolo de Quelônios Amazônicos  que traz periodicamente informações para as capacitações. É um aprendizado vindo de muitas mãos”, complementa Deborah.

O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade tem parceria do ICMBio, Fundação Gordon e Betty Moore e USAID.

 

 

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