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AGUA NAZARE

Segurança hídrica está entre as questões mais urgentes diante da crise climática

21 de março de 2022 Por Paula Piccin

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Você sabia que a segurança hídrica está entre as questões mais urgentes diante das mudanças climáticas? De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC), o Brasil deve enfrentar nos próximos anos uma redução significativa no volume médio de chuvas, além de um aumento da temperatura média da ordem de 3 a 3,5 graus num cenário mais otimista e de 5,0 a 5,5 graus num cenário mais pessimista (se mantivermos as atuais emissões e o desmatamento), ao mesmo tempo que espera-se um aumento do volume médio de chuvas em áreas mais concentradas – principalmente nas regiões Sul e Sudeste – ocasionando as cenas já conhecidas de alagamentos, enchentes e deslizamentos. Segundo a comunidade científica internacional, no caso da água, a relação é clara: o ciclo hidrológico é intrinsecamente vinculado às condições climáticas, que estão mudando rapidamente.

Além de alterações severas nos regimes de seca e chuva – que já vêm sendo sentidas ao longo das últimas décadas – o desmatamento e mal uso do solo destroem nascentes e comprometem o sistema que proporciona água potável para a população. Além disso, chuvas torrenciais na cidade não significam necessariamente uma melhora nos índices dos reservatórios, já convivemos com a contradição de chuvas fortes e reservatórios abaixo do limite seguro. O que estamos vendo em São Paulo – e Região Metropolitana – é um desequilíbrio das condições ambientais cujo resultado é um sistema hídrico pouco resiliente a essas alterações que são hoje nossa realidade.

Na região do Sistema Cantareira, um dos maiores reservatórios do mundo que abastece mais de 7 milhões de pessoas (aproximadamente, 42% da população da RMSP), o trabalho realizado desde 2013 pelo projeto Semeando Água é de apoiar ativamente a conservação da biodiversidade local, melhorando o uso do solo, o manejo de áreas degradadas, realizando plantios de mudas de árvores nativas em áreas de nascentes, recuperando a vegetação  e dando suporte a proprietários rurais. 

O objetivo é que, mesmo em momentos de crise, o sistema tenha condições  de se adaptar e ser resiliente, sobretudo diante da maior ameaça humanitária dos nossos tempos: as emergências climáticas. 

Avanços obtidos pelo Projeto Semeando Água – iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal. 

  • Mais de 50 mil árvores plantadas no Sistema Cantareira pelo Semeando Água. Isso representa o reflorestamento de mais de 35 hectares de áreas próximas de nascentes, rios e reservatórios. São as chamadas Áreas de Proteção Permanente (APP). 
  • Transformação de 85 hectares de sistemas de produção convencionais em sistemas produtivos sustentáveis (pastagem convencional para ecológica, agrofloresta e silvicultura), incluindo as doações feitas em parceira com a plataforma global Tree Nation e com a Fundação Caterpillar; 
    • Além dos benefícios sociais, econômicos e ambientais, essas áreas também têm como função inspirar outros produtores rurais a replicarem o modelo nas propriedades.
    • Produtores que investiram nas ações do Projeto aumentaram a produção e a infiltração da água da chuva no solo. 
  • Mais de 200 produtores rurais e técnicos capacitados em práticas de Produção Sustentável em 8 municípios do Sistema Cantareira, sendo Bragança Paulista, Joanópolis, Mairiporã, Nazaré Paulista e Piracaia, em São Paulo, e Camanducaia, Extrema e Itapeva, em Minas Gerais; 
  • 15 Unidades Demonstrativas com modelos de uso do solo mais sustentáveis: Sistemas Agroflorestais, Manejo de Pastagem Ecológica, Fruticultura, Silvicultura de nativas e restauração florestal; 
  • Mais de 23 mil crianças e jovens da região participaram de ações de educação ambiental.

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